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* Percepção de brilho ou luminosidade Referência: SIMÕES, E.A & TIEDMAN, K.B.; Psicologia da Percepção. E.P.U., 1985, São Paulo. (capítulo 4) * Percepção de brilho e luminosidade Depende de menor grau de aprendizagem em comparação a percepção de forma Definição: capacidade de desenvolvimento para perceber a luz. Os objetos fornecem luz e se apresentam por meio de fontes luminosas: 1- Fontes emissoras: possuem luz própria. (Iluminância) 2- Fontes receptoras: capazes para refletir parte ou totalidade da luz incidida sobre ele. (Luminância) * Luz incidente e luz refletida * Percepção de brilho e luminosidade Luminância a partir de 2 variáveis 1ª intensidade da luz incidente 2ª Proporção da luz refletida pelo objeto Albedo: medida que informa o índice de reflexão, pois a luz incidida é a mesma. A luz varia, mas o Albedo não. Objeto branco= reflete 80% da luz Objeto preto= reflete 5% da luz * Paradoxo de Fechner Nem sempre quando aumentamos o campo visual para a recepção de luz a percepção de brilho ou luminosidade aumenta. Ex: experimento dos óculos escuros; esmalte Figura: quantidade de luz refletida de cada objeto Fundo: luz refletida pelo ambiente * Aprendizagem sobre a percepção Não é aprendido´; é inato. Ex; percepção de luminosidade em crianças e adultos é igual. Percepção de brilho= não depende da aprendizagem, mas do albedo (luz refletida + luz incidente). Quando há aprendizagem a idade limite é 7 anos de idade. * Percepção de cor Referência: SIMÕES, E.A & TIEDMAN, K.B.; Psicologia da Percepção. E.P.U., 1985, São Paulo. (capítulo 4) Professora: Jesiane Marins * Percepção de cor Após o nascimento: capacidade de perceber distância, profundidade, fisionomia e cor. Escura (visão escotópica): mais sensível ao verde (receptores encontrados nos bastonetes) Claro (fotópica): mais sensível ao amarelo (receptores encontrados nos cones). * * Teoria Tricromática componente ou de Young-Helmholtz Não precisamos de um receptor para cada cor, apenas 3 tipos de receptores para percebermos as cores do espectro. * 3 fotorreceptores especializados em luzes de ondas curta, intermediária e longa. * Substâncias encontradas nos cones Sensível ao azul: cianolábio Sensível ao verde: clorolábio Sensível ao vermelho eritrolábio Mínimo de onda azul: verde-azulado, pois está entre o mínimo e o intermediário. Abaixo disso não há transdução, portanto não há impulso nervoso. * Teoria oponente ou de Hering Propõe 3 mecanismos independentes. Cada um desses mecanismos se compõe de um par de processos cromáticos ou de sistemas neurais oponentes: Amarelo-azul; Vermelho-verde e Preto-branco. * Cada processo é capaz de fornecer dois tipos de respostas sensoriais que são antagônicas uma a outra. Ou seja, um dado processo só pode dar uma resposta segundo uma das duas formas possíveis. Dessa forma, só se pode experimentar o vermelho ou o verde, o amarelo ou o azul, mas não o amarelo e o azul, ou tampouco o vermelho e o verde. * Na retina existem 3 tipos de comes com a teoria tricromática, que nos elos de integração (córtex visual), existem neurônios que têm respostas antagônicas às cores. Cegueira para cores: confunde verde com vermelho e azul com amarelo. * Daltonismo Acredita-se ter uma deficiência na visão que dificulta a percepção de uma ou mais cores. * Experiências psicológicas e neurofisiológicas comprovaram que o bebê é capaz de perceber cores desde o nascimento. O que aprendemos é denominar cores de acordo com a nossa cultura. Definições de variáveis importantes das cores: 1- Brilho: intensidade da cor 2- Matiz: comprimento da onda 3- Saturação: pureza da cor * Percepção da cor por meio das mãos Existem cores que transmitem mais calor e podem ser percebidas pelo tato.
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