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16 Percepcao de brilho ou luminosidade e percepcao de cor

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Percepção de brilho ou luminosidade
Referência: SIMÕES, E.A & TIEDMAN, K.B.; Psicologia da Percepção. E.P.U., 1985, São Paulo. (capítulo 4)
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Percepção de brilho e luminosidade
Depende de menor grau de aprendizagem em comparação a percepção de forma
Definição: capacidade de desenvolvimento para perceber a luz.
Os objetos fornecem luz e se apresentam por meio de fontes luminosas:
1- Fontes emissoras: possuem luz própria. (Iluminância)
2- Fontes receptoras: capazes para refletir parte ou totalidade da luz incidida sobre ele. (Luminância)
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Luz incidente e luz refletida
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Percepção de brilho e luminosidade
Luminância a partir de 2 variáveis
1ª intensidade da luz incidente
2ª Proporção da luz refletida pelo objeto
Albedo: medida que informa o índice de reflexão, pois a luz incidida é a mesma. A luz varia, mas o Albedo não.
Objeto branco= reflete 80% da luz
Objeto preto= reflete 5% da luz
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Paradoxo de Fechner
Nem sempre quando aumentamos o campo visual para a recepção de luz a percepção de brilho ou luminosidade aumenta.
Ex: experimento dos óculos escuros; esmalte
Figura: quantidade de luz refletida de cada objeto
Fundo: luz refletida pelo ambiente
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Aprendizagem sobre a percepção
Não é aprendido´; é inato.
Ex; percepção de luminosidade em crianças e adultos é igual.
Percepção de brilho= não depende da aprendizagem, mas do albedo (luz refletida + luz incidente).
Quando há aprendizagem a idade limite é 7 anos de idade.
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Percepção de cor
Referência: SIMÕES, E.A & TIEDMAN, K.B.; Psicologia da Percepção. E.P.U., 1985, São Paulo. (capítulo 4)
Professora: Jesiane Marins
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Percepção de cor
Após o nascimento: capacidade de perceber distância, profundidade, fisionomia e cor.
Escura (visão escotópica): mais sensível ao verde (receptores encontrados nos bastonetes)
Claro (fotópica): mais sensível ao amarelo (receptores encontrados nos cones).
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Teoria Tricromática componente ou de Young-Helmholtz
Não precisamos de um receptor para cada cor, apenas 3 tipos de receptores para percebermos as cores do espectro.
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3 fotorreceptores especializados em luzes de ondas curta, intermediária e longa.
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Substâncias encontradas nos cones
Sensível ao azul: cianolábio
Sensível ao verde: clorolábio
Sensível ao vermelho eritrolábio
Mínimo de onda azul: verde-azulado, pois está entre o mínimo e o intermediário.
Abaixo disso não há transdução, portanto não há impulso nervoso.
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Teoria oponente ou de Hering
Propõe 3 mecanismos independentes. Cada um desses mecanismos se compõe de um par de processos cromáticos ou de sistemas neurais oponentes:
Amarelo-azul;
Vermelho-verde e
Preto-branco.
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Cada processo é capaz de fornecer dois tipos de respostas sensoriais que são antagônicas uma a outra.
Ou seja, um dado processo só pode dar uma resposta segundo uma das duas formas possíveis. Dessa forma, só se pode experimentar o vermelho ou o verde, o amarelo ou o azul, mas não o amarelo e o azul, ou tampouco o vermelho e o verde.
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Na retina existem 3 tipos de comes com a teoria tricromática, que nos elos de integração (córtex visual), existem neurônios que têm respostas antagônicas às cores.
Cegueira para cores: confunde verde com vermelho e azul com amarelo.
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Daltonismo
Acredita-se ter uma deficiência na visão que dificulta a percepção de uma ou mais cores.
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Experiências psicológicas e neurofisiológicas comprovaram que o bebê é capaz de perceber cores desde o nascimento.
O que aprendemos é denominar cores de acordo com a nossa cultura.
Definições de variáveis importantes das cores:
1- Brilho: intensidade da cor
2- Matiz: comprimento da onda
3- Saturação: pureza da cor
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Percepção da cor por meio das mãos
Existem cores que transmitem mais calor e podem ser percebidas pelo tato.

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