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Seminário sobre autismo

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Introdução
Este trabalho trata do autismo e inclusão escolar na escola regular de ensino,defendendo o processo de inclusão escolar e a necessidade de que todas as escolas precisam disponibilizar serviços de apoio que contemplem a quem busca e precisa desse atendimento escolar.O referido dossier aborda também os desafios da inclusão enfrentados pelos professores que trabalham,enfrentam e percebem os desafios que a inclusão causa para modificar a vida escolar do aluno,a inclusão é mais que uma mudança de sistema de ensino para alunos com necessidades educacionais especiais e neste caso especifico: A inclusão do autista na escola regular de ensino,a escola que se propõe a formar crianças que aprendam valorizar a diversidade e as limitações nas salas de aula formará adultos empenhados na defesa dos mesmos,assim inclusão escolar se define em compartilhar liderança e estimular trocas de experiências a escola que inclui valoriza o papel social do aluno preparando-o para o futuro
		Desenvolvimento
Esse trabalho aborda as premissas que contribuem na melhoria das condições da escola e na formação de gerações mais preparadas para viver na sua vida livremente sem preconceitos e sem barreiras.dentre esses cita-se os serviços e a política orientada que defendem e aprimoram o serviço da educação especializada nas escolas regulares.
Quando a escola assume o fato de que é necessário incluir ,a partir daí a inclusão é definida como um modelo de educação que propõe escolas onde todos possam participar e sejam recebidos como membros o presente trabalho trata de uma pesquisa bibliográfica onde foram pesquisados autores como Aguiar bautista(1995) ,Bereohff(1991) Campanário (2008) Schwartzman e Assunção junior (2005)Szabo (2001) em que cada estudioso explora o tema e o trata de uma forma diferente mas todos voltados para o aspecto educacional do aluno autista
A educação inclusiva se concebe como um processo em constante construção ,significando que a escola tem a compreensão de que há uma categoria definida de alunos com a qual ela se identifica o presente trabalho o problema é como saber e conhecer como se dá o tratamento da criança autista ao sistema regular de ensino.
De acordo com campanário a suposta incurabilidade do autismo pode estar ligada em grande parte aos encaminhamentos tardios para tratamento sobre o autismo o autor afirma que essa anomalia ainda não tem cura porém o diagnostico precoce possibilita que os pais e professores adotem alguns procedimentos educativos e comportamentais .
De acordo com Assunção Jr. (2005) Temos hoje, então, descritos uma série de problemas, de ordem genética que parecem estar envolvidos no autismo infantil, embora não tenhamos ainda condições de estabelecer uma relação casual direta entre eles. Uma característica do autista é apresentar alguns déficits e excessos comportamentais em diversas áreas. Varia de uma criança para outra o grau de comprometimento destes déficits. Assim sendo, a expressão Transtorno do Espectro Autista tem sido mais usada em detrimento da palavra Autista. Gauderer (1993) afirma que a maioria das crianças com diagnóstico do Transtorno de Espectro Autista tem características físicas normais, porém, sua expressão séria pode passar a ideia, geralmente equivocada, de um ser com inteligência extremada. No entanto, apesar da estrutura facial normal, estão quase sempre ausentes a expressividade das emoções e receptividade presentes na criança com desenvolvimento sem deficiência. O autismo nem sempre está associado à deficiência mental. Ocorre, às vezes, em crianças com inteligência classificada como normal, que é conhecido como “déficit intelectual”, sendo mais intenso nas habilidades verbais e menos evidente em habilidades espaciais. As crianças com este diagnóstico podem apresentar desempenho além do normal em tarefas que exigem apenas atividades mecânicas ou de memória, ao contrário das tarefas nas quais é exigido algum tipo de sentido ou conceituação.
Incluir não é uma tarefa tão fácil assim pois na maioria das vezes o ambiente escolar não está preparado a altura para construir coisas muito importantes , e por consequência representa muitas vezes o paradigma da inclusão seja a deficiência que for o aluno portador precisa ser acolhido com respeito e estar apto para realizar um processo de mudanças desde a educação comum aos serviços de apoios especializados .
A construção da educação inclusiva requer diferentes definições de políticas que sejam inclusivas e que alterem a organização dos sistemas paralelos de ensino comum ou especial numa proposta de educação que contemple a todos que dela necessitam.
Na visão de mantoan (2003) a escola inclusiva está em uma dinâmica promissora ,porém precisa buscar a reorientação curricular,propondo uma nova forma de abordar os conteúdos curriculares no cotidiano escolar .Na visão da autora o planejamento curricular coletivo pode acontecer por áreas ciclos ou assuntos de interesse comum ,desde que atinja a escola e os alunos como um todo,portanto o enfoque das sequencias lógicas ,hierarquização de conhecimentos ordenamento e grades horárias passando para um novo entendimento do currículo e sua função tal concepção propõe a revisão dos conteúdos e suas prioridades objetivos e temporalidade considerando os diferentes ritmos e estilos de aprendizagem de cada aluno dentro do seu tempo.
Nas visões de Aguiar e Duarte(2005) a Lei de diretrizes e bases da educação nacional (LDB)9394/96 ao reconhecer a Educação especial como modalidade de ensino que permeia todos os níveis escolares deixa claro que não há nos sistemas de ensino tipos separados de educação sendo assim a Educação especial não é um subsistema e as unidades escolares devem ter um conjunto de recursos que devem ser organizados e disponibilizados para que todos os alunos possam desenvolver suas competências com respeito e dignidade.Ao se referir ao autismo Leboyer destaca que:
 Um quarto dos autistas tem uma doença orgânica assosiada e identificada.A apresentação de um problema orgânico congênito que possa resultar numa condição de deficiência nem sempre resulta na apresentação de comportamentos autisticos na criança.as dificuldades motoras que estas crianças especiais apresentam,na afirmação do referido autor faz com que a criança tenha movimentos rítmicos desorganizados ,fazendo repetidamente o mesmo ato,que é tratado como estereotipia ,uma de suas principais características 
	
Segundo Bautista (1995) o autista apresenta dificuldades na fala e quase não se comunica com os demais no entendimento do autor o autista enfrenta também muitas dificuldades na aprendizagem e precisa de constante auxilio em sua vida principalmente na vida escolar ,entretando segundo o autor acima mencionado encontra-se descritas as presenças destes comportamentos citados com patologias tão diversas quanto a anóxia fenilcetonúria, de tal forma que para estes quadros cunhou-se o termo autismo secundário por oposição aos casos que seriam considerados como autismo primário para os quais nenhum diagnostico é associado e demonstrável .Szabo(2011) diz que:
A criança portadora de autismo tem grande preocupação com seu ambiente educativo que deve ser sempre o mesmo sem sofrer modificações assim deve ser também com o educador para que aconteça a adaptação da criança com ambiente em geral.
O acolhimento ao autista só é garantido quando o professor faz o acompanhamento das estratégias utilizadas pelas crianças em aprendizagens sendo capaz de ouvi-las manifestando interesse e afetividade pela criança ,estes aspectos dizem respeito diretamente a gestão da sala de aula essas gestões se constituem em elementos centrais na mudança de uma escola que exclui para uma escola inclusiva ,para educar um autista é preciso levar em consideração a fata de interação com o grupo ou seja o autista tem dificuldades em se socializar com os demais.Ao se referir ao tema autismo na teoria de Shwartzman e Assunção Junior(1995) a relação professor e aluno éo meio mais importante para retirar o autista de seu isolamento quanto mais o professor for significante para o autista maior será a chance dela promover a aprendizagem e vencer seus obstáculos ela só ganhara dimensão educativa quando ocorrer uma interação entre o aluno autista e professor.
De acordo com Bosa (2006) o planejamento do atendimento á criança com autismo deve ser estruturado de acordo com o desenvolvimento dela ,em crianças pequenas a prioridade deve ser a fala a interação social juntamente com a linguagem e a educação entre outros que podem ser consideradas ferramentas importantes para promoção da inclusão da criança com autismo.
Além disso como afirma Kupfer(2004) deve-se promover uma mudança na representação social sobre a criança com autismo sendo importante que a escola e o professor baseiem na sua prática apartir da compreensão dos diferentes aspectos relacionados a este tipo de transtorno além de suas características e as consequências para o desenvolvimento infantil.
O transtorno autista pode ser considerado uma desordem mental que envolve e com promete o caráter emocional e neurológico da pessoa acometida porém entende-se que não há nenhum tipo de exame ou procedimento médico que possa especificar e diagnosticar a doença Amaral (1999) diz que:Ser especial na escola é deixar de pertencer a espécie dos normais a dos que pressupostamente aprendem indo mais além na argumentação do autor pode se dizer que a escola parece não ser somente lugar dos que aprendem mas dos que o fazem com características bem especificas distantes e opostas das manifestadas pelo aluno com deficiência mental,por isso se faz necessário uma serie de exames ,avaliações e analises que possam ajudar o professor e a família da criança autista chegar mais próximos de esboçar pelo menos um quadro clinico que permeie essas informações para que possam então familiares professores e comunidade social explorarem as habilidades do portador autista respeitando seu ambiente natural estabelecendo adequação apropriada para que a mesma sinta-se segura e respeitada no lugar em q8ue se encontra .
Segundo Gilberg, o autismo é considerado como uma síndrome comportamental com etiológicas múltiplas em consequência de um distúrbio de desenvolvimento sendo caracterizado por déficit na interação social visualizado pela inabilidade em relacionar-se com o outro usualmente combinado com problemas na linguagem e alterações de comportamento ,portanto no entendimento do autor autismo não é uma doença única mas sim um distúrbio de desenvolvimento complexo definido de um ponto de vista comportamental com etiologias múltiplas e graus variados de severidade ainda segundo o autor a apresentação fenotípica do autismo pode ser influenciada por fatores associados que não necessariamente seja parte das características principais que definem este distúrbio.
Partindo dessas constatações é seguro afirmar que um dois fatores importantes é a habilidade cognitiva sendo assim a inclusão escolar de alunos autistas possibilita as mesmas inúmeras oportunidades de convivência com outras crianças na maioria das vezes com a mesma idade constituindo assim um espaço de aprendizagem e desenvolvimento cognitivo afetivo social possibilitando e estimulando as diferentes capacidades interativas de cada um impedindo que se instale o isolamento continuo,Aprendeu se que as habilidades sociais são adquiridas pelas trocas que acontecem no processo de aprendizagem social da criança autista Como nos ensina Mantoan(2003)
Não se pode encaixar um projeto novo como é o caso da inclusão em uma velha matriz epistemológica onde ainda vigora a visão conservadora de que as escolas de qualidade são as que enchem as cabeças dos alunos com datas formulas,conceitos . 
A transformação da escola não decorre apenas da demanda de crianças com deficiência ou seja da criança-aluno com autista no contexto da educação inclusiva e que apresenta dificuldades para se apropriar de conteúdos escolares mas também de uma grande pare daqueles considerados normais que também apresentam dificuldades semelhantes neste sentido pode se concordar com ferreira e Guimarães (2003) que dizem ser necessário deixar de pensar a educação sob uma perspectiva simplista e reducionista passando a compreendê-la sob uma ótica em que o acesso e a permanência na escola ocorra dentro de condições viáveis satisfatórias para a educação e formação de todo e qualquer aluno,constituindo se então em um direito espontâneo e natural uma responsabilidade da sociedade do estado e de todo cidadão 
Para bruner(1997)Uma das linhas de argumentação em favor do interacionismo na abordagem do comportamento social vem segundo ele da etologia.
O substrato biológico os assim chamado universais da natureza humana não causa a ação sobre ela exercem no máximo uma restrição ou para ela constituem uma condição a cultura e a busca por significado dentro da cultura são as causas adequadas da ação humana.(BRUNER,1997)
Portanto promover a inclusão no sentido amplo da palavra significa sobretudo promover mudanças de postura e de olhar sobre a inclusão das diferentes deficiências ,essas atitudes implicam portanto em reformulação nos sistemas educacionais e muito principalmente nos humanos que se dispõe a se envolver com os assuntos pertinentes a essas definições.Facion(2008) nos conta que o transtorno autista é tido como uma desordem na manifestação dos desenvolvimentos que se manifestam no nascimento da criança de maneira grave e que se instala por toda a vida ,segundo o referido autor essa síndrome acomete cerca de vinte entre cada dez mil crianças nascidas e dentro desse numero é quatro vezes mais manifestada em meninos do que em meninas portanto na afirmação do autor.
O autismo é uma síndrome portanto um conjunto de sistemas presentes desde o nascimento e que se manifesta invariavelmente antes dos três anos de idade ele é caracterizado por respostas anormais e estímulos auditivos ou visuais e por problemas graves na compreensão da linguagem oral.No autista a fala demora a aparecer e quando ela acontece podemos observar ecolalia ou uso inadequado de pronomes estrutura gramatical imatura e grande inabilidade para usar termos abstratos
Com base nas bibliografias consultadas encontrou-se explicações quanto as grandes dificuldades do desenvolvimento nas relações de afetividades haja vista que os autistas não demonstram interesse pelas outras pessoas ,não valorizam portanto o contato humano ,descobriu-se também que esses problemas todos se apresentam antes dos cinco anos de idade a escola ao tomar para si o compromisso de formar todos os cidadõess que a ela acorrem,tornando-os capazes de atuar com competência dignidade e igualdade na sociedade precisa eleger como objetos de ensino conteúdos que estejam em consonância com as questões sociais capazes de marcar cada momento histórico cujas aprendizagens e assimilações preparam todos os alunos para exercer seus direitos e deveres.
 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao concluir se pode afirmar que contribuir para o processo de acolhimento e inclusão dos alunos autistas e demais necessitados de educação especial não é tarefa fácil pois para isso é preciso de muito envolvimento do professor e da capacidade de lidar com as diferentes emoções ,motivações valores e atitudes dos sujeitos em construção respeitando suas diversidades diferenças dificuldades e compromissos.A escola precisa ter como foco a cidadania plena do conhecimento e da incorporação humana ,seja ela da forma que for tornando assim o êxito do educador.
Apartir da analise feita e dos dados obtidos este artigo ilustroumodos por meio dos quais as forças da exclusão social afetama vida de crianças autistas e seus familiares.Os pontos de partida para a inclusão devem ser a família a sociedade ,a sala de aula e os professores pois os mesmos oferecem apoio como parte da pratica cotidiana,outro fator importante na escola que inclui é a participação de alunos nas aulas na vida e na escola,que depende significativamente da participação e interação de todas as crianças.Portanto é procedente a construção na prática do estreitamento de acesso á escola comum da rede regular de ensino de todos os alunos considerados especiais ,já que se pode considerar o ato de educar como um ato essencialmente social ,a partir do qual surge a escola.
Acredita-se terem sido abordados pontos importantes sobre o autismo verificando algumas características relevantes para a melhor compreensão das crianças autistas bem como de suas famílias ,o trabalho apresenta também um resumo de informações quanto a inclusão escolar dos alunos ainda que as escolas inclusivas sejam as mesmas ditas efetivas.Nesse momento e diante dos fatos relatados,uma escola pode de forma consicente tornar-se mais inclusiva ao mudar ou adaptar seu currículo e seus esquemas de avaliações ,para que assim possa corresponder a gama de necessidades a qual a escola inclusiva está sujeita.
Um currículo escolar acessível proporciona para todos os alunos sem nenhuma exeção,inúmeras oportunidades para a participação total e igualitária das atividades bem como para experienciar o sucesso individual e coletivo sendo estes os fundamentos essenciais da inclusão.As reformas curriculares atuais precisam desafiar e enfrentar as tradições que trazem obstáculos para a aprendizagem diferenciada e necessária .
Considerando o impacto da inclusão ,inovação e mudanças nas escolas é interessante salientar que as escolas que se propõe a trabalhar de forma inclusiva podem avançar através das novas oportunidades ,na busca de resultados educacionais e pessoais mais prósperos para todas as crianças com necessidades especiais sejam elas qual forem motivando assim os pais e professores em conjunto com a equipe diretiva e demais componentes da equipe escolar e pedagógica na busca de resultados educacionais de sucesso vencendo as dificuldades encontram-se os benefícios que a escola tem a oferecer.
Não se pode esperar que as escolas de maneira geral enfrente esses e outros desafios de maneira isolada mas sim encontrando parcerias entre comunidade escolar,social e de pais.Além dessas,a escola precisa também de recursos financeiros e lideranças que batalhem em prol do sucesso da mesma.Os objetivos da inclusão e da justiça social precisam provocar mudanças fundamentais na sociedade e nos seres humanos.Quando se refere avaliando família pode-se concluir que a criança autista leva o contexto familiar a viver rupturas por interromper suas atividades sociais normais,transformando assim o clima emocional no qual se vive ou se insere.
Para Glat e duque(2003) seja qual for a proposta pedagógica o atendimento consciente e responsável deve acontecer além do âmbito escolar.Para os autores a família do individuo com autismo possui um papel decisivo no seu desenvolvimento ,sem sombra de duvidas isto é verídico pois trata0se de famílias que experimentam dores e decepções em diversas fases da vida,desde o momento da noticia da deficiência e durante o processo de desenvolvimento de seus filhos.
REFERÊNCIAS
Aguiar,J.S de,DUARTE.Educação Inclusiva:Um estudo na área da educação física .Rev.Bras.educ.especial.vol.11n2,Agosto.2005
AMARAL P.Problematizando a construção da condição de especial na escola pública.Educação em foco:Revista de educação.Juiz de fora:UFJF v4,n.2 set\fev,1999
BAUTISTA ,R Necessidades Educativas Especiais.Portugal:Dina Livros,1995
BEREOHFF ,A.M.P.Autismo uma visão multidisciplinar.São Paulo Gepari,1991
BOSA,C Autismo:intervenções,psicoeducacionais.Revista brasileira de Psiquiatria.V.28.São Paulo,1998
CAMPANÁRIO,I.S..Espelho,espelho meu:A psicanalise e o tratamento precoce do autismo e outras psicopatologias graves.Salvador:ágalma,2008
SZABO,(1999)Autismo um mundo estranho.
JERUSALINSKY,A.Psicanálise e desenvolvimento infantil
Psicose e Autismo na infância:Uma questão de linguagem
LEBOYER,M(1987)Autismo Infantil.Fatos e modelos.
http://serra.multivix.edu.br/wp-content/uploads/2013/04/um_estudo_da_integracao_do_autista_no_ensino_regular.pdf
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/13077/000638908.pdf
https://jus.com.br/artigos/42693/a-inclusao-de-alunos-com-transtorno-do-espectro-autista-nas-classes-comuns-da-rede-regular-de-ensino

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