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Cap. 1 - Feijo et al.

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CONTABILIDADE SOCIAL
CAP. 1
FEIJÓ ET. AL.
Profª Ms. Rosangela Maria Pontili
Março/2014
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FLUXO CIRCULAR DA RENDA
Considerando o funcionamento agregado da economia, em termos ex post:
TOTAL DE PRODUTO = TOTAL DA RENDA
Quantidade total de moeda 
=
Quant. produtos físicos ou fatores reais
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FLUXO CIRCULAR DA RENDA
Mundo real => quantidade ou valores transacionados não necessariamente correspondem ao que foi planejado.
Devido a desajustes entre oferta e demanda.
Reajustes se dão:
Através dos mecanismos de preços;
Através de variações nas quantidades ofertadas.
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FLUXO CIRCULAR DA RENDA
Papel da Contabilidade social.
Fluxo circular da renda ampliado:
Empresas produzem bens e serviços finais e investem recursos para ampliação da capacidade;
Com tecnologia estagnada => empresas precisam repor o desgaste de suas máquinas;
Família consomem e poupam.
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FLUXO CIRCULAR DA RENDA
Ver fig. 1.2 – pág. 8
Introdução de mais dois mercados.
Inclusão de novos fluxos.
Excedente monetário das famílias é disponibilizado para as empresas, através do mercado financeiro.
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FLUXO CIRCULAR DA RENDA
Demanda pelo produto = demanda de bens e serviços finais + demanda por serviços de investimento.
Renda gerada na produção é utilizada: consumo e poupança
Renda poupada é demandada para investimentos.
S = I
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FLUXO CIRCULAR DA RENDA
Mundo real:
Empresas podem acumular previamente recursos;
Diversificação das transações econômicas torna mais complexa a representação do fluxo => manter correspondência entre o que é planejado e o que é realizado.
Desapontamentos nas decisões => movimentos de ajustes se acumulam ao longo do tempo.
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FLUXO CIRCULAR DA RENDA
Keynes => economias de consumo e investimento determinam o volume de renda e emprego em economias de mercado.
Sistema de Contas Nacionais => classificação de grandes grupos incorpora empresas não financeiras, empresas financeiras, setor governo e resto do mundo.
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FLUXO E ESTOQUE
Variáveis passíveis de serem mensuradas em uma economia são de fluxo ou de estoque.
Considere o estoque de ativos físicos e ativos financeiros.
Gastos em bens de investimento => são um fluxo.
Geram um estoque => de bens de capital.
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FLUXO E ESTOQUE
Quando o volume de bens de capital disponível se altera, tem-se: uma variação do estoque de capital => ainda assim é um estoque.
Eq. da pág. 11.
O movimento das variáveis fluxo altera a quantidade disponível das variáveis estoque.
Variáveis estoque podem se alterar => diz-se que houve um mudança no volume de estoque disponível => ainda assim é um estoque.
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FLUXO E ESTOQUE
Mesmo raciocínio para estoque de ativos financeiros.
Compra e venda de ativos financeiros é um fluxo.
Aumento ou redução da quantidade mantida em um setor é aumento ou redução de estoque. Ex.: riqueza financeira.
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FLUXO E ESTOQUE
Se a renda disponível (ou salários) das famílias aumenta => aumenta o fluxo de moeda => aumenta o número de pessoas que abrem contas (ou adquirem títulos) nos bancos => aumenta o estoque de poupança.
Se os gastos do Governo aumentam e ficam maior que sua arrecadação => aumento do déficit público => que é um fluxo.
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FLUXO E ESTOQUE
Governo busca recursos nas instituições financeiras para equilibrar suas dívidas (venda de títulos do Governo) => é um fluxo.
Aumenta-se a dívida pública do Governo => que é um estoque.
É importante entender como os estoques reais e financeiros estão sendo alterados em função da variação nos fluxos.
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FLUXO E ESTOQUE
Governo busca recursos nas instituições financeiras para equilibrar suas dívidas (venda de títulos do Governo) => é um fluxo.
Aumenta-se a dívida pública do Governo => que é um estoque.
É importante entender como os estoques reais e financeiros estão sendo alterados em função da variação nos fluxos.
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COMPONENTES DO SISTEMA DE CONTABILIDADE NACIONAL
Articula-se com o Sistema de Contas Nacionais (SCN) moderno a construção da Matriz de Insumo-Produto, desenvolvida por W. Leontief.
Trata-se de um método paralelo para se alcançar uma medida do produto agregado da economia.
Complementa e enriquece o SCN.
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COMPONENTES DO SISTEMA DE CONTABILIDADE NACIONAL
Concepção do SCN moderno => disponível no Manual de Contas Nacionais de 1993 => Nações Unidas.
Permite a integração das contas nacionais com a Matriz Insumo-Produto e com a Matriz de Fluxos e Fundos, desenvolvida por Morris Copeland.
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COMPONENTES DO SISTEMA DE CONTABILIDADE NACIONAL
Outros detalhes do novo SCN => permite o cálculo dos agregados macroeconômicos per capita e estudos de produtividade da mão de obra;
Apresentação dos resultados sob a forma matricial.
O SCN desempenha 3 funções principais => pág. 13.
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HISTÓRIA DOS MANUAIS
E
SISTEMAS ESTATÍSTICOS
TAMBÉM SÃO CONTEÚDO DE PROVA.

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