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Caso 4: O prefeito de uma cidade no interior do RIO de Janeiro editou decreto... R: Não, uma vez que tal criação de órgãos deve ser feita por lei, cujo a iniciativa é legislativa.
Caso 5: O governador de estado X após aprovação de assembleia legislativa, nomeou... R: a) Não, uma vez que, a formação de João das Neves, não tinha pertinência com o cargo b)não, pois os dirigentes da agencias regulamentadoras tem o mandato fixo, e só perdem em caso de renuncia, decisão judicial transitado e julgado ou processo administrativo, onde tenha sido garantido o contraditório e a ampla defesa.
Caso 7: Caio, Tício e Mévio são servidores públicos federais exemplares, concursados do ministério... R: Neste caso trata-se de um abuso de poder na modalidade desvio, praticado pelo chefe de Mévio, e bem como utilizou de motivos falsos para justificar a sua decisão, o que torna o ato completamente nulo. 
Caso 8: A lei XX, de Março de 2004, instituiu para os servidores da autarquia federal ABCD, o adicional... R: a) ) A princípio não, uma vez que o prazo para anular o ato ilegal é de 5 anos. Trata-se de um prazo decadencial, de modo que a administração não teria como anular o adicional de qualificação. B) Considerando que o servidor prestou declaração falsa, ou seja, agiu de má-fé. Pode sim a administração anular o adicional cobrar do servidor a devolução os valores pagos a mais.
Caso 9: A lei federal nº 1.234 estabeleceu novas diretrizes para o ensino médio no país... R: a) Não, uma vez que o poder regulamentar conferido á administração tem caráter complementar á lei, de modo que serve para dar fiel cumprimento á lei primária, ou seja, dizer como a mesma deve ser aplicada, não podendo desta forma extrapolar os limites estabelecidos na lei primária. B) Sim, uma vez que o artigo 49, V da constituição estabelece que o congresso pode sustar os atos normativos do poder executivo que exorbitam do poder regulamentar.
Caso 10: João, Comerciante experimentado, fundado na livre iniciativa... R: a) O município “Y” tem o direito de negar, porque, tratando-se ato discricionário, sua aprovação é baseada na conveniência e oportunidade do Administrador. B) Do mesmo modo, o município “Y” pode revogar tal ato autorizativo a qualquer tempo, tendo em vista a precariedade do ato, não sendo devida qualquer indenização em vista dessa característica. C) Por outro lado, a fixação de prazo certo implica em desnaturação do caráter precário do vínculo, ensejando no particular a legítima expectativa de que sua exploração irá vigorar pelo prazo pré-determinado pela própria Administração. Sendo assim, a revogação do ato antes do esgotamento do prazo caracteriza conduta descrita como venire contra factum proprium, ensejando a devida indenização pelos prejuízos efetivamente comprovados.

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