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Técnicas anestésicas da Maxila--- por: Mateus Luz

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Técnicas anestésicas (Maxila)
Adamantina/SP 2017
 Centro universitário de adamantina
 Odontologia
Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial II
Trabalho apresentado para os professores: Albanir Gabriel Borrasca
 Claudio Maldonado Pastori
 Jean Paulo Rodolfo Ferreira
1
 André Skuaris 1379/16
Andressa faria 0080/16
Bruno sanchez
Gabriele 0638/16
 Leonardo José 1203/16
Julio ossugi
Jhonatan murilo
 Mateus Luz 0255/16
INTEGRANTES-
2
Objetivos :
1. Breve revisão da anatomia
2. Cuidados com a anestesia 
3. Definição e classificação das anestesia
4. Principais técnicas anestésicas
 
5. Observações.
1.0 Anatomia da Maxila
Ramo Maxilar V/2 - Nervo Trigêmeo 
PRINCIPAIS RAMOS MAXILAR
Nervo infra orbital
 Nervo alveolar superior anterior 
Nervo alveolar superior médio
 Nervo alveolar superior posterior
Nervo nasopalatino
Nervo palatino maior
Anatomia da face- livro Madeira
1.0 Anatomia da Maxila
N. infra orbital- ramos gengivais- gengiva vestibular até pré molares superiores.
N. alveolar superior anterior-polpa dos dentes superiores anteriores.
N. alveolar superior médio- polpa dos dentes pré molares e raiz mésio vestibular do 1º molar superior.
N. alveolar superior posterior- polpa dos dentes e gengiva vestibular de molares superiores.
N. nasopalatino- gengiva palatina de canino a canino superior.
N.palatino maior- gengiva palatina de molares até a disto palatina de caninos superiores.
Anatomia da face- livro Madeira
2.0 Cuidados com a anestesia.
Medidas Básicas para se evitar acidentes.
Empregar o mínimo de solução anéstesica
 Injeção lenta
 Solução com vasoconstritor
 Reduzir a dose em pacientes com problemas sistêmicos
 Redução da ansiedade do paciente
2.0 Cuidados com a anestesia
Para técnica básica de anestesia.
Usar agulha afiada e esterilizada
 Verificar o fluxo do anestésico
 Posicionamento do paciente
 Aplicar anestésico tópico
 Estabelecer um apoio firme para as mãos
 Introduzir a agulha
 Comunicar-se com o paciente
 Avançar lentamente a agulha na região alvo
 Infiltrar anestésico lentamente
 Retirar lentamente.
3.0 Definição e classificação das anestesias
Definição- A anestesia é definida com um bloqueio reversível da condução nervosa, determinando perda de sensações, em nível local, sem alteração da consciência.
Classifica em: 
 Regional
 Bloqueio
 Troncular
 INTRA ORAIS 
 
 Superficiais 
 Terminais
 Infiltrativas
 
3.0 Definição e classificação das anestesias
A. Terminais superficiais-
Por refrigeração
Por pulverização 
Por compressão 
Por contato (tópico)
3.0 Definição e classificação das anestesias
B. Terminais Infiltrativas 
 Supra periostal
 Sub periostal
Sub mucosa
 Intra ligamentar
 Intra pulpar
 Intra septal
 Circular
 utilizado em procedimentos de pequena extensão ou como complementações.
3.0 Definição e classificação das anestesias
B. Terminais Infiltrativas 
Supraperiostal
A mais utilizada, é feito a punção 
Na mucosa, onde a agulha penetrará
Até a submucosa acima do periosteo
3.0 Definição e classificação das anestesias
B. Terminais Infiltrativas 
Subperiostal
Pouco utilizada- 
Utilizada abaixo do periósteo quando a o
descolamento do periósteo em retalhos
muco-periostal. Obs- bisel da agulha 
voltado ao periosteo
3.0 Definição e classificação das anestesias
B. Terminais Infiltrativas 
Sub-mucosa
Quando a solução anestésica é
depositada no tecido mole que se deseja
 intervir.
Equivale a uma supra periostal onde não
 houver tecido ósseo.
3.0 Definição e classificação das anestesias
B. Terminais Infiltrativas 
Intra-ligamentar
O agente anestésico é injetado no
ligamento periodontal sob pressão.
Indicada como complemento de técnicas
E em especial para pacientes hemofílicos
Substituindo a regional.
3.0 Definição e classificação das anestesias
B. Terminais Infiltrativas 
Intra-pulpar
 diretamente na polpa do dente, causa muita
dor ao paciente.
Em cirurgia é utilizada em alguns casos
de odontosecção onde na exposição da 
polpa e o paciente relate dor.
4.0 Principais Técnicas anestésicas
Bloqueio Regional.
N. Alveolar superior anterior e médio
N. Alveolar superior posterior
N. Nasopalatino
N. Palatino maior
Anestésico local é depositado próximo a um tronco nervoso principal. 
Para insensibilizar 3 ou mais dentes de uma mesma arcada.
4.0 Principais Técnicas anestésicas
Bloqueio Regional.
N. Alveolar superior anterior e médio
Pontos de reparo-
 Borda infra orbital
 Forame infra orbital
 Centro da pupila
 Segundo pré molar superior
Técnica
Paciente olhando para frente
Introdução no fundo de fornix do vestíbulo
 Forame infra orbital de 5 a 7 mm abaixo da borda infra orbital
Punção de 2/3 do tubete.
 
4.0 Principais Técnicas anestésicas
Bloqueio Regional.
N. Alveolar superior Posterior
Pontos de reparo-
 
Processo zigomático da maxila
Plano oclusal 90º
Plano sagital 45º
Técnica
Agulha introduzida fundo de fornix região 2º molar
Para cima, para trás e inclinada 45º plano sagital
Formando ângulo oclusal de 90ª
Agulha direcionada atrás do tuber
Introduza 1 a 1,5 cm.
4.0 Principais Técnicas anestésicas
Bloqueio Regional.
N. Naso Palatino
Pontos de reparo
Face mesial incivos centrais superiores
Papila incisiva
Técnica
Introdução paralelo ao longo eixo da face mesial dos incisivos superiores.
Ao lado da papila incisiva 
Introdução de 5mm e ¼ do tubete.
 
4.0 Principais Técnicas anestésicas
Bloqueio Regional.
N. Palatino maior
Pontos de reparo
 Ângulo póstero lateral do palato duro
 Limite entre palato duro e mole
 Nivel da raiz lingual do terceiro molar superior
Técnica
Seringa posicionada do lado oposto ao ser anestesiado
Posição de introdução para cima, para trás e para fora.
Apoia-se no hemiarco inferior oposto, introduz 5mm e 1/3 tubete.
20
5.0 Observações
Capacidade de Refluxo da Carpule
 -Com Lanceta, capacidade de refluxo manual
 faz se necessário uma pressão leve oposta para
Verificar se a penetração está intra vascular.
 
 - Capacidade de refluxo automático, ou auto 
 refluxo. Possui uma projeção interna que faz
 pressão no diafragma do tubete.
Conclusão
Conclui-se através desse trabalho que a anestésica é uma técnica rotineira para quase todos os procedimentos odontológicos, que mesmo sendo básica requer o mínimo do conhecimento anatômico, cientifico e pessoal, para que não haja complicações indesejáveis.
 OBRIGADO !!!!!!!!!!!
Referências:
FILHO M. JULIO. Manual De Anestesia Local Em Odontologia. Universidade Estadual Paulista. Araçatuba SP 2008.
MADEIRA C. MIGUEL. Anatomia Da Face, Bases Anatomofuncionais para a pratica 
 Odontologica 6º ed 2004.
 MALAMED,
STANLEY F. Manual de Anestesia Local 6ºed. Odonto Consult.
 NETTER .H FRANK. Atlas De Anatomia Humana edição especial com Netter 3D. 6º ed.
REGO B. CAMILLA. Técnicas Anestésicas Intra Oral da Maxila . Friedman 2000. Disponivel em < https://pt.slideshare.net/camillabringel/tcnicas-anestsicas-da-maxila > Acesso em: 14 outubro 2017.
 GIOVANELLA FERNANDO. Anestesia em Odontologia Injeção Intravenal. Disponivel em 
 < https://www.youtube.com/watch?v=XeAJXGAJFaY > Acesso em : 14 outubro 2017.
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