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Curso Registro Comercial Legalização de empresas afins

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Unidade I – Sociedade Limitadas 
 
1 – Empresário 
 
O que diz a legislação: 
 
A empresa é uma atividade e pode ser desenvolvida pelo empresário unipessoal ou pela 
sociedade empresária. 
Sob a epígrafe de empresário estão compreendidos tanto aqueles que, de forma 
singular, pratica profissionalmente atividade negocial, como a pessoa de direito constituída 
para o mesmo fim. Ambos praticam atividade econômica organizada para a produção, 
transformação ou circulação de bens e prestação de serviços, tendo o escopo de lucro. 
O art. 966 CC define o que é ser empresário unipessoal. Caracteriza-se o empresário 
unipessoal pela reunião de cinco elementos: capacidade jurídica, ausência de impedimento 
legal para o exercício da empresa, efetivo exercício profissional da empresa, regime 
jurídico peculiar regulador da insolvência e registro. 
 
Capacidade Jurídica: 
Quem tem capacidade civil pode ser empresário. Somente o maior de 18 anos 
poderá dar início a uma atividade empresária, mas os menores de 18 anos poderão dar 
continuidade à atividade que antes era exercida por seus pais, por ele enquanto capaz ou 
pelo que lhe deixou a herança ou doação. O menor de 18 anos deverá ser assistido ou 
representado e poderá dar continuidade a partir de autorização judicial. Esta poderá ser 
revogada a qualquer tempo. 
O emancipado também poderá dar início ou continuidade à empresa. 
O empresário casado não precisa de outorga uxória para alienar ou gravar de ônus 
real os imóveis que integram o patrimônio da empresa. Art. 978 CC.Art. 576 CC. 
 
Ausência de impedimento legal: 
Há determinadas pessoas plenamente capazes a quem a lei veda a prática 
profissional da empresa. Mas caso elas atuem, seus atos não são nulos, mas responderão 
por isso. São elas: magistrados e membros do Ministério Público, agentes públicos, 
militares, falidos não reabilitados, deputados e senadores, estrangeiro com visto provisório, 
leiloeiros, despachantes aduaneiros, corretores de seguros, prepostos e médicos. 
Exceção feita à atividade jornalística e de radiodifusão, os portugueses podem 
inscrever-se como empresários, com respaldo no Estatuto da Igualdade. 
 
 
Exercício profissional da empresa: 
Tem que atuar profissionalmente (e não esporadicamente), em nome próprio (e não 
em nome de outrem) e com intuito de lucro (e não graciosamente). 
 
2 – Sociedade Empresária Limitada 
 
Definição: 
 
Antes da vigência do Código Civil de 2002, este tipo de empresa era designado como 
Sociedade por Quotas de Responsabilidade Limitada (Decreto 3.708/1919, revogado pela 
Lei 10.406/2002), substituído pelo termo Sociedades Limitadas, que pode ser empresária 
ou simples. 
Nesse tipo de pessoa jurídica, exige-se a pluralidade de sócios, isto é, não menos 
que dois, sejam pessoas físicas ou jurídicas, integralização de capital social, sem definir de 
valor mínimo ou máximo, a responsabilidade do sócio é limitada as quotas do capital, pode 
sofrer procedimentos falimentares, pode usar firma ou denominação na constituição do 
nome, devendo acrescer a frente a palavra Limitada ou a expressão LTDA. 
A sociedade empresária limitada está prevista entre os artigos 1052 à 1087 do 
Código Civil, e utiliza nas omissões a regras da sociedade simples e supletivamente as 
disposições da Sociedade anônima, prevista na Lei 6.404/76. 
A sociedade empresária limitada poderá optar por se enquadrar como microempresa 
ou empresa de pequeno porte, se atendido as exigências contidas em lei. 
A forma de constituição se dá por meio de contrato, que pode ser público ou privado, 
observado o disposto do art. 997 da Lei 10.406/2002. A forma de dissolução é por meio de 
distrato social. As sociedades empresárias limitadas são registradas no registro mercantil, 
isto é, nas Juntas Comerciais. 
 
Registro: Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro 
Documentos: Uma via do Contrato Social assinada pelos sócios, com firma reconhecida e 
folhas do Contrato rubricadas; cópia autenticada da identidade e CPF dos sócios; REGIN; 
DBE/CNPJ; Capa de processo e; requerimento eletrônico. 
 
3 – Sociedade Simples Limitada 
 
Definição: 
 
A sociedade de natureza Simples encontra guarida nos artigos 982 e 983 do Código 
Civil de 2002, e os tipos societários usados por estas sociedades são: Sociedade Simples 
Pura (artigos 997 a 1038 do C.C.) e Sociedade Simples Limitada (artigos 1052 a 1087 do 
C.C.). 
É importante observar que as sociedades sejam Simples Puras ou Simples Limitadas, 
não são passíveis de falência e não têm a obrigatoriedade de se adequar às novas 
realidades contábeis (art.1179 a 1195), próprias das sociedades empresárias, e que terão 
repercussões fiscais, pois modificam conceitos como depreciação e controle de estoque, 
que irão afetar as escriturações e apuração de resultados. 
A sociedade simples (Pura ou Limitada) tem seus atos (constituição, alteração e extinção) 
registrados no Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas. 
Na sociedade simples pura os sócios respondem ilimitadamente pelas dívidas contraídas 
pela empresa, pode haver sócio que participe apenas com serviço, o nome empresarial não 
prescinde de parte do objeto social, não há necessidade de lavratura de atas de reuniões 
de sócios, dentre outros. 
Já na sociedade simples limitada, os sócios respondem limitadamente ao valor do 
capital social, desde que totalmente integralizado, o nome empresarial prescinde de que 
conste parte do objeto social, não pode ter sócio que participe apenas com serviço, tem 
que lavrar ata de reuniões de sócios, principalmente se tiver mais de 10 (dez) sócios, entre 
outros. 
 
Registro: Cartório do Registro Civil de Pessoas Jurídicas. 
Documentos: Uma via do Contrato Social assinada pelos sócios, com firma reconhecida e 
folhas do Contrato rubricadas; cópia autenticada da identidade e CPF dos sócios; REGIN; 
Requerimento de Registro; Requerimento eletrônico e; DBE/CNPJ. 
 
 
Conclusões entre sociedade empresária e sociedade simples: 
 
Sociedade Empresária é aquela constituída por no mínimo de duas pessoas, com 
objeto lícito descrito em seu contrato social, natureza essencialmente mercantil, sujeita ao 
Registro Público de Empresas Mercantis (Junta Comercial), onde a execução de tal objeto 
não comporte a exceção prevista no parágrafo único do artigo 966 do NCC (Novo Código 
Civil de 2002). Segmentos desta natureza jurídica: comércio no geral, prestação de serviço 
(desde que não contenha atividade conforme mencionado abaixo) e indústria no geral. 
Sociedade Simples é aquela organizada por no mínimo de duas pessoas, com objeto 
lícito descrito em seu contrato social, natureza essencialmente não mercantil, onde para a 
execução de seu objeto, os sócios recaiam na exceção prevista acima, ou seja, exerçam 
profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, mesmo que para a 
execução necessitem de auxiliares ou colaboradores. Sujeita ao Registro Público de 
Empresas Sociedade Simples (Cartório). Segmentos desta natureza jurídica: prestação de 
serviços, seja qualquer atividade regulamentada ou não regulamentada. 
 
Observações: 
 
Para fins de legalização destes tipos jurídicos nos órgãos competentes como Receita 
Federal/CNPJ, Secretaria de Estado e Fazenda/Inscrição Estadual e Prefeituras/Alvará, os 
trâmites, documentos e prerrogativas são iguais. Não existe diferenciação entres os tipos 
jurídicos, ambos são normatizados pelo mesmo processo de legalização. Exemplo: A 
empresa X sociedade empresária limitada vai formalizar o processo do Alvará, são exigidos 
os seguintes documentos: Contrato Social, CNPJ, IPTU e RG dos sócios. Para a empresa Y 
sociedade simpleslimitada, a documentação é a mesma, não existindo distinção de 
documentos. 
 
Forma de atuação das sociedades: 
 
 
Imagen extraida do site: www.cedete.com.br 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 – Sociedade Simples Pura 
 
Definição: 
 
Como é sabido, a Lei nº 10.406/02 (NCC), inspirada na Lei italiana de 1.942, deixou 
de diferenciar as obrigações civis das comerciais, criando, no âmbito societário, a figura da 
sociedade simples, se contrapondo à sociedade empresária. 
A sociedade simples, em comparação à empresária, tem como principais 
características: a) simplicidade de estrutura; b) presunção de pequeno porte; e, c) atuação 
pessoal dos sócios superando a organização dos fatores de produção. 
Numa forma bem singela, pode-se dizer que a sociedade simples é a sociedade não 
empresária. 
Dispõe o artigo 983 do novo diploma civil pátrio que a sociedade empresária deve 
revestir-se de um dos seguintes tipos societários: 1) em nome coletivo; 2) em comandita 
simples; 3) em comandita por ações; 4) limitada; e, 5) sociedade anônima. 
A sociedade simples pode adotar um desses tipos, com exceção das sociedades por 
ações (comandita por ações e sociedade anônima). Caso não o faça, entende-se que se 
constituirá sob o tipo de sociedade simples pura (artigos 997 a 1.038 do NCC). 
Dentre as vantagens da SOCIEDADE SIMPLES PURA em relação a outros tipos 
societários, especialmente sobre a sociedade limitada, tenha esta natureza simples ou 
empresária, podemos destacar: 
 
a) É o único tipo societário que aceita sócio de serviço; 
b) Não obstante o disposto no artigo 977 do novo Código, admite, na mesma 
sociedade, sócios que sejam casados, entre si, ainda que pelo regime da comunhão 
universal de bens ou pelo regime da separação obrigatória; 
c) Não está sujeita, para efeito de tomada de decisões sociais, à realização de reuniões 
e, muito menos, ao formalismo das assembleias, como ocorre, verbi gratia, na 
sociedade limitada, particularmente quando esta for composta por mais de 10 (dez) 
sócios, com todas as suas regras de convocação e quoruns de instalação e 
deliberação. Por via de consequência, a sociedade simples pura não está obrigada a 
manter livros de atas de reuniões ou assembleias, indispensáveis para a sociedade 
limitada (vide artigos 1.062, 1.067 e 1.075 do CC/02); 
d) Sua contabilidade é mais simplificada, não estando obrigada, como acontece com a 
limitada, a um sistema de escrituração contábil contendo regras bastante estritas 
(artigos 1.179 a 1.195 do CC/02), que, pelas repercussões fiscais que ensejam, 
representam induvidosos ônus para seus destinatários. 
e) No tocante à tomada de contas dos administradores, segue um rito menos formal do 
que aquele previsto para a sociedade limitada; 
f) A responsabilidade dos sócios pode ser limitada ou ilimitada, dependendo do que 
declararem no contrato social. Se, nos termos do inciso VIII do artigo 997 da lei nº 
10.406/02, mencionarem que não respondem subsidiariamente pelas obrigações 
sociais, a responsabilidade deles será limitada. Caso contrário, em indicando que 
respondem subsidiariamente pelas obrigações sociais, terão responsabilidade 
ilimitada, podendo-se afirmar que o regime da responsabilidade dos sócios, na 
sociedade simples pura, é uma prerrogativa daqueles, a ser definida no contrato 
social, não sendo obrigatória a adoção da responsabilidade subsidiária e, muito 
menos, em nenhuma situação, a menos que desejem, da responsabilidade solidária, 
diferentemente do que ocorre em relação à sociedade limitada (vide artigo 1.052 e o 
parágrafo 1º do artigo 1.055, CC/02); 
g) Não está sujeita à falência. Neste aspecto ver a recentíssima lei nº 11.101, de 09 de 
fevereiro de 2005, que regula a recuperação judicial, a extrajudicial e a falência do 
empresário e da sociedade empresária; 
h) Quanto à denominação (artigo 997, II do NCC), contrariamente do que sucede com 
a sociedade limitada (parágrafo 2º do artigo 1.158 do NCC), não é requerido que 
contenha elemento indicativo do objeto social, nem que a denominação venha 
acrescida de qualquer expressão designativa da natureza ou do tipo societário; 
i) Para o aumento do capital social, nenhuma exigência é imposta, diversamente do 
que acontece com a sociedade limitada, para a qual se obriga, como conditio sine 
qua non, a efetiva integralização do capital (artigo 1.081 do NCC); 
j) O mesmo se observa para a redução de capital, já que o Código não impõe regras 
relativamente à sociedade simples pura. Entretanto, a lei traça regras destinadas à 
sociedade limitada. Assim, a redução de capital nesta sociedade só poderá ser 
deliberada se ficar caracterizado ter havido perdas irreparáveis após a integralização 
do capital ou ser ele excessivo em relação ao objeto social (vide artigos 1.082 e 
1.084 do NCC); 
k) O quorum necessário para a decisão de dissolução de uma sociedade simples pura, 
de acordo com o artigo 1.033 do CC/02, dá-se por consenso unânime dos sócios ou 
por maioria absoluta, caso a sociedade seja constituída por prazo indeterminado. 
Para a sociedade limitada, esse quorum passa a ser de 75% (setenta e cinco por 
cento), "ex vi" do disposto no artigo 1.071, VI, combinado com o artigo 1.076, I do 
CC/02; e, 
l) A sociedade simples pura, por ter natureza simples, isto é, não empresária, não 
corre o risco, sob o ponto de vista tributário, de perder isenção fiscal, especialmente 
em relação à Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) e ao 
Imposto sobre Serviços (ISS). 
 
Diante de tantos benefícios, é de se concluir que a sociedade simples pura é um 
novo tipo societário que merece ser descoberto e utilizado, pois, sobretudo, proporcionará 
vantagens aos sócios e seus prepostos (administradores não sócios e contabilistas), quer 
sob o aspecto de economia (de tempo e financeira), quer sob o aspecto de 
responsabilidades. 
 
Fonte: http://jus.com.br/revista/texto/6403/sociedade-simples-pura 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Unidade II – Forma Individual 
 
1 – Empreendedor Individual 
 
Definição: 
 
Microempreendedor Individual (MEI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que 
se legaliza como pequeno empresário. Para ser um microempreendedor individual, é 
necessário faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano e não ter participação em outra 
empresa como sócio ou titular. O MEI também pode ter um empregado contratado que 
receba o salário mínimo ou o piso da categoria. 
A Lei Complementar nº 128, de 19/12/2008, criou condições especiais para que o 
trabalhador conhecido como informal possa se tornar um MEI legalizado. 
Entre as vantagens oferecidas por essa lei está o registro no Cadastro Nacional de 
Pessoas Jurídicas (CNPJ), o que facilita a abertura de conta bancária, o pedido de 
empréstimos e a emissão de notas fiscais. 
Além disso, o MEI será enquadrado no Simples Nacional e ficará isento dos tributos 
federais (Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL). Assim, pagará apenas o valor fixo 
mensal de R$ 34,90 (comércio ou indústria), R$ 38,90 (prestação de serviços) ou R$ 39,90 
(comércio e serviços), que será destinado à Previdência Social e ao ICMS ou ao ISS. Essas 
quantias serão atualizadas anualmente, de acordo com o salário mínimo. 
Com essas contribuições, o Microempreendedor Individual tem acesso a benefícios 
como auxílio maternidade, auxílio doença, aposentadoria, entre outros. 
 
2 – Empresário Individual 
 
Definição: 
 
O empresário individual (anteriormente chamado de firma individual) é aquele que 
exerce emnome próprio uma atividade empresarial. É a pessoa física (natural) titular da 
empresa. O patrimônio da pessoa natural e o do empresário individual são os mesmos, 
logo o titular responderá de forma ilimitada pelas dívidas. 
O empresário individual poderá optar por se enquadrar como microempresa ou 
empresa de pequeno porte, se atendido as exigências contidas em lei. 
O empresário individual pode transformar-se em sociedade empresária limitada, 
atendendo aos requisitos estabelecidos as sociedades limitadas, o que, após levado a 
registro, passará a ter personalidade jurídica. 
O empresário individual nada mais é do que aquele que exerce em nome próprio 
atividade empresarial. Como se sabe, existe o empresário individual e o empresário 
coletivo (sociedade empresária), sendo este a sociedade empresária e aquele a pessoa 
física que exerce a empresa individualmente. 
O empresário é definido pelo art. 966 do CC, que assim se expressa: 
 Art. 966. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade 
econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. 
 Parágrafo único – Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, 
de natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou 
colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa. 
 Tal definição serve tanto para o empresário individual quanto para o empresário 
coletivo (por força do art. 982 CC). 
 De momento, entretanto, vamos nos ater somente ao empresário individual. 
 Então, tal sujeito se caracteriza por ser: 
1. Um profissional: exerce, portanto, sua atividade de forma habitual. 
2. Que exerce atividade econômica: entenda-se como atividade econômica não 
somente aquela que produz ou faz circular bens ou serviços, mas também que 
visa o lucro. 
3. Que exerce sua atividade de forma organizada: aí reside a grande dificuldade 
da caracterização do empresário. 
4. A atividade, além de se enquadrar nos itens anteriores, deve estar voltada para 
produção ou circulação de bens e serviços: quanto a tal característica não 
existe polêmica, sendo a atividade exercida pelo indivíduo criadora (produção) 
ou de intermediação (circulação) de bens ou serviços, e atendendo às 
características anteriores, por certo que estaremos diante de uma atividade 
empresarial que somente é exercida pelo empresário. 
 Pelo visto, percebe-se que todas as características necessárias para a 
caracterização do empresário são extraídas da simples leitura do art. 966, caput, do CC. 
 Não podemos nos esquecer, entretanto, que tal artigo possui um parágrafo único 
especialmente destinado aos exercentes de profissão intelectual. Lá está consignado que, 
de regra, tais profissionais não são considerados empresários, exceto quando o exercício 
de sua profissão se constituir elemento de empresa. E qual é esse elemento de empresa? 
Ora, conforme nos parece nítido, tal elemento é justamente a conjugação das 
características delineadas no caput do art. 966. Assim sendo, se o exercente de profissão 
intelectual articular sua atividade de forma que esteja presente todas as características que 
analisamos linhas atrás, logo ele será considerado empresário. 
 Não pense que somente a atividade intelectual pode ser tida como não 
empresarial, pois se não se constitui elemento de empresa, o exercício de qualquer 
profissão, mesmo que seja ela de natureza comercial, não caracteriza o sujeito que a 
exerce como empresário. 
 
Fonte: http://jus.com.br/revista/texto/7026/caracterizacao-do-empresario-individual-
diante-do-codigo-civil-vigente 
 
3 – Empresa Individual de Responsabilidade Limitada – EIRELI 
 
Definição: 
 
A empresa individual de responsabilidade limitada (EIRELI) é aquela constituída por 
uma única pessoa titular da totalidade do capital social, devidamente integralizado, que 
não poderá ser inferior a 100 (cem) vezes o maior salário-mínimo vigente no País. O titular 
não responderá com seus bens pessoais pelas dívidas da empresa. 
A pessoa natural que constituir empresa individual de responsabilidade limitada 
somente poderá figurar em uma única empresa dessa modalidade. 
Ao nome empresarial deverá ser incluído a expressão "EIRELI" após a firma ou a 
denominação social da empresa individual de responsabilidade limitada. 
A EIRELI também poderá resultar da concentração das quotas de outra modalidade 
societária num único sócio, independentemente das razões que motivaram tal 
concentração. 
A Empresa individual de responsabilidade limitada será regulada, no que couber, 
pelas normas aplicáveis às sociedades limitadas. 
 
Órgãos registradores: 
 
a) Juntas Comerciais e; 
b) Cartórios do Registro Civil de Pessoas Jurídicas. 
 
Legislação: 
 
A instituição da Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli) foi dada 
pela Lei nº 12.441/2011 com o objetivo de reduzir a burocracia e permitir que milhões de 
empreendedores nacionais possam exercer os seus negócios na formalidade, extinguindo, 
assim, uma relação societária fictícia que perdurava por muitos anos, com a introdução do 
famoso “laranja” para compor o mínimo de dois sócios. 
Com a criação da Eireli, isso ficou no passado, pois, hoje, um só titular é o suficiente, 
desde que a empresa possua um capital mínimo de 100 salários-mínimos, que corresponde 
atualmente a R$ 62.200,00. 
O principal motivo para constituir uma Eireli é o fato de haver incomunicabilidade 
entre o patrimônio social e o pessoal de quem constitui a empresa, ficando, desse modo, 
resguardado o patrimônio pessoal do sócio. 
Assim, fica permitida a inclusão no Simples Nacional desse modelo de sociedade 
desde que se faça a opção e que sejam preenchidos os requisitos necessários para 
adentrar-se a este regime de tributação, com base na Lei Complementar nº 123/2006. 
Dessa forma, pode optar pelo Simples Nacional na condição de microempresa (ME) 
ou de empresa de pequeno porte (EPP) a Eireli devidamente registrada no Registro de 
Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, desde que: 
a) no caso da ME, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ 
360.000,00; 
b) no caso da EPP, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ 
360.000,00 e igual ou inferior a R$ 3.600.000,00. 
No momento da opção, o contribuinte deverá prestar declaração quanto ao não 
enquadramento nas vedações previstas no art. 15 da Resolução CGSN nº 94/2011, 
independentemente das verificações efetuadas pelos entes federados. 
Não podem optar pelo Simples Nacional as pessoas jurídicas que se enquadram nas 
condições listadas a seguir: 
a) Que explore atividade de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria 
creditícia, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a 
receber, gerenciamento de ativos (asset management), compras de direitos 
creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços 
(factoring); 
b) Que tenha sócio domiciliado no exterior; 
c) De cujo capital participe entidade da administração pública, direta ou indireta, 
federal, estadual ou municipal; 
d) Que possua débito com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ou com as 
Fazendas Públicas Federal, Estadual ou Municipal, cuja exigibilidade não esteja 
suspensa; 
e) Que preste serviço de transporte intermunicipal e interestadual de passageiros; 
f) Que seja geradora, transmissora, distribuidora ou comercializadora de energia 
elétrica; 
g) Que exerça atividade de importação ou fabricação de automóveis e motocicletas;h) Que exerça atividade de importação de combustíveis; 
i) Que exerça atividade de produção ou venda no atacado de: a) cigarros, cigarrilhas, 
charutos, filtros para cigarros, armas de fogo, munições e pólvoras, explosivos e 
detonantes; b) bebidas alcoólicas, refrigerantes, inclusive águas saborizadas 
gaseificadas, as preparações compostas, não alcoólicas (extratos concentrados ou 
sabores concentrados), para elaboração de bebida refrigerante, com capacidade de 
diluição de até 10 partes da bebida para cada parte do concentrado e cervejas sem 
álcool; 
j) Que tenha por finalidade a prestação de serviços decorrentes do exercício de 
atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural, 
que constitua profissão regulamentada ou não, bem como a que preste serviço de 
instrutor, de corretor, de despachante ou de qualquer tipo de intermediação de 
negócios; 
k) Que realize cessão ou locação de mão de obra; 
l) Que realize atividade de consultoria; 
m) Que se dedique ao loteamento e à incorporação de imóveis; 
n) Que realize atividade de locação de imóveis próprios, exceto quando se referir à 
prestação de serviços tributados pelo ISS; 
o) Com ausência de inscrição ou com irregularidade em cadastro fiscal federal, 
municipal ou estadual, quando exigível. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Unidade III – cadastros 
 
1 – CNPJ 
 
Definição: 
 
CNPJ é a sigla de Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica. É um tipo de cadastro em 
que todas as pessoas jurídicas e as equiparadas (pessoas físicas que exploram em nome 
individual atividades com intuito de lucro) são obrigadas a se inscrever antes de iniciar as 
suas atividades. 
Para a pessoa jurídica, o CNPJ tem a mesma função do CPF (Cadastro Pessoa Física) 
para o cidadão (pessoa física), ou seja, uma identificação perante a Receita Federal do 
Brasil, que é o órgão responsável por administrar os cadastros de Pessoa Física e Pessoa 
Jurídica. 
O CNPJ possui diversas informações, como o nome da entidade, endereço, data de 
abertura, descrição da atividade econômica, natureza jurídica, verificação da situação 
cadastral na Receita Federal, entre outros dados que são de interesse das administrações 
tributárias da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. 
Em julho de 1999, o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica substituiu o antigo CGC - 
Cadastro Geral de Contribuintes, com o objetivo de unificar os procedimentos cadastrais 
das empresas. 
 
Informações Gerais: 
 
O CNPJ compreende as informações cadastrais das entidades de interesse das 
administrações tributárias da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. 
A administração do CNPJ compete à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). 
 
Documentos obrigatórios em qualquer pedido perante o CNPJ 
 
São documentos do CNPJ: 
 
a) FCPJ – Ficha Cadastral da Pessoa Jurídica, que poderá ser preenchida via PGD – 
download e transmitida exclusivamente pela Internet por meio do Programa Receitanet, ou 
preenchida diretamente no sítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) 
http://www.receita.fazenda.gov.br, por meio do Aplicativo de Coleta Web. A FCPJ deverá 
ser acompanhada do QSA (no caso de sociedades); 
b) Quadro de Sócios e Administradores (QSA); 
c) Ficha Especifica, de interesse do órgão convenente; 
d) Documento Básico de Entrada do CNPJ (DBE) ou Protocolo de Transmissão, conforme 
modelos constantes dos Anexos I E II da IN RFB nº 1.183, de 19 de agosto de 2011. 
 
Unidades Cadastradoras 
 
Unidades cadastradoras perante o CNPJ são aquelas competentes para analisar as 
informações contidas na documentação apresentada pela entidade. 
 
São unidades cadastradoras: 
 
I - no âmbito da RFB: 
a) Delegacias da Receita Federal do Brasil (DRF); 
b) Delegacias da Receita Federal do Brasil de Administração Tributária (Derat); 
c) Delegacias Especiais de Instituições Financeiras (Deinf); 
d) Delegacia Especial da Receita Federal do Brasil de Maiores Contribuintes (Demac) Rio 
de Janeiro; 
e) Inspetorias da Receita Federal do Brasil (IRF) Classes "A" e "B" e; 
f) Agências da Receita Federal do Brasil (ARF); e 
Centros de Atendimento ao Contribuinte (CAC). 
 
II - no âmbito dos órgãos convenentes, as unidades designadas no convênio firmado com a 
RFB. 
 
2 – Inscrição Estadual 
 
Definição: 
 
No Brasil, a Inscrição Estadual (IE) é o registro do contribuinte no cadastro 
do ICMS mantido pela Receita Estadual. Com a inscrição, o contribuinte do ICMS passa a 
ter o registro formal do seu negócio, junto à Receita Estadual do estado onde está 
estabelecido. 
Em alguns estados, o registro é solicitado com o preenchimento da Ficha Cadastral - 
FC. Essa ficha deve ser preenchida toda vez que o contribuinte fizer qualquer alteração 
cadastral. 
Em outros estados, as fichas de Inscrição Estadual podem possuir outro nome, como 
no Paraná, que se chama DUC - Documento Único de Cadastro. 
Em 2012, a maioria dos estados brasileiros já estão integrados com o Cadastro 
Sincronizado da Receita Federal Brasileira, onde podem ser realizadas inúmeras operações 
relacionadas com CNPJ e a Inscrição Estadual, não sendo mais necessário o preenchimento 
de FC ou DUC. 
Empresas não contribuintes do ICMS estão desobrigadas de possuir Inscrição 
Estadual, sendo o caso, por exemplo, dos bancos, hospitais, laboratórios, e de todas as 
outras empresas prestadoras de serviços sujeitos ao ISSQN. 
 
Informações da Inscrição Estadual dentro do Estado do Rio de Janeiro 
 
O Cadastro de Contribuintes do IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES RELATIVAS À 
CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SOBRE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE 
INTERESTADUAL E INTERMUNICIPAL E DE COMUNICAÇÃO – ICMS – CAD-ICMS é parte 
integrante do Cadastro Geral de Contribuintes do Estado do Rio de Janeiro – CADERJ. 
 
Finalidade do CAD-ICMS ? 
• Manter o registro dos Contribuintes do ICMS. 
 
Quem deve se registrar no CAD-ICMS ? 
• Devem ser registradas no CAD-ICMS todas as pessoas físicas e os estabelecimentos 
de pessoas jurídicas e de empresários individuais que pratiquem operações relativas 
à circulação de mercadorias, e os que prestem serviços de transporte interestadual e 
intermunicipal e de comunicação. 
 
Quem administra o CAD-ICMS ? 
• Superintendência Estadual de Arrecadação, Cadastro e Informações Econômico-
Fiscais – SUACIEF. 
 
Composição do CAD-ICMS ? 
• Cadastro de Pessoa Jurídica – CNPJ. 
• Reservado ao registro de contribuintes pessoa jurídica ou empresário individual. 
 
Nota 
 
Estão listados no artigo 31 da Resolução SEF nº 2.861/97 os obrigados à inscrição 
nesse segmento do CAD-ICMS. 
 
 
Cadastro de Pessoa Física-Contribuinte – CPF ? 
• Reservado ao registro de pessoas físicas que se dediquem às atividades descritas no 
artigo 35 da Resolução SEF nº 2.861/97. 
 
3 – Alvará/Inscrição Municipal 
 
Definição: 
 
O alvará é um documento ou declaração que garante a autorização de 
funcionamento para qualquer tipo de empresa ou comércio e também para a realização de 
eventos. Pode ser emitido por uma prefeitura ou por outros órgãos governamentais. Os 
responsáveis por sua emissão devem observar a legislação vigente de cada município ou 
região, pois ele deve estar embasado no Código de Posturas e no Código Tributário. Para 
sua emissão é cobrada uma taxa, normalmente de acordo com o seu prazo de vigência ou 
validade. 
O Alvará de Localização e Funcionamento é a licença concedida pelo Município para 
que uma determinada atividade seja exercida em determinado local. 
 
Quem precisade Alvará? 
De acordo com os Códigos Tributário e Postura do Município do Rio de Janeiro, 
nenhum estabelecimento comercial, industrial, de prestação de serviços ou de entidades 
associativas poderá funcionar sem prévia licença do Município. Isso inclui, por exemplo, 
bares, restaurantes, lanchonetes, farmácias, fábricas, salões de beleza, farmácias, oficinas 
mecânicas e associações de moradores. Prestadores de serviço sem vínculo empregatício 
(por exemplo, cabeleireiros e manicures) também necessitam de Alvará, desde que 
exerçam suas atividades em locais fixos. 
 
Quem está isento de Alvará? 
Não necessitam de Alvará os estabelecimentos da União, do Estado, do Município ou 
das entidades paraestatais e os templos, igrejas, sedes de partidos políticos, sindicatos, 
federações e confederações, reconhecidos na forma da Lei. Também não necessitam de 
Alvará os profissionais autônomos e liberais que sejam empregados de um determinado 
estabelecimento. 
 
Como providenciar o Alvará? 
O primeiro passo visando à obtenção do Alvará de Localização e Funcionamento é a 
consulta prévia, que dentro do município do Rio de janeiro, em alguns casos, é feito via 
pepel e, em sua maioria, feito via eletrônico no portal WWW.alvaraja.com.br. 
Após o seu deferimento, o interessado verifica se determinada atividade pode ser 
exercida em determinado endereço. A Consulta Prévia de Local serve para se resguardar 
antes de tomar qualquer decisão, adquirir mercadorias ou assinar qualquer documento. 
A partir da consulta prévia serão informados todos os documentos necessários para 
o licenciamento, conforme o caso. A natureza da atividade ou do imóvel onde ela será 
exercida poderá indicar a necessidade de algum documento ou formulário específico ou 
mesmo a necessidade de encaminhamento a alguma outra Secretaria Municipal. 
 
 
Documentação básica para a solicitação de Alvará (dentro do município do Rio de Janeiro): 
 
• Pessoas Jurídicas: Contrato social, CNPJ, Inscrição Estadual (no caso de atividades 
obrigadas) e IPTU. 
• Profissionais Autônomos: Carteira de Identidade, CPF, comprovante de residência e 
IPTU. 
• Profissionais liberais (com curso superior): Carteira de Identidade fornecida pelo 
Conselho Profissional, CPF, comprovante de residência e IPTU. 
• Ponto de Referência: Contrato social, CNPJ, IPTU e declaração de diligências fiscais. 
 
A figura do Alvará Provisório possui a necessidade de expedição mediante 
determinadas condições, a título precário, licença para localização e funcionamento de 
estabelecimentos comerciais a fim de que estes concluam sua regularização com vista à 
expedição, em caráter definitivo, do licenciamento prévio do Município. Na verdade, o 
Alvará Provisório constitui-se em verdadeiro fator de incentivo à regularização perante os 
demais entes públicos. Apenas a consulta prévia ao boletim informativo poderá indicar a 
possibilidade ou não de concessão do Alvará Provisório. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Unidade IV – Demais licenças 
 
1 – Corpo de Bombeiros; 
 
2 – Licença Sanitária; 
 
3 – Licença de Publicidade; 
 
4 – Instalação Comercial e; 
 
5 – Licença Ambiental. 
 
Observação: 
 
Dependendo do tipo de atividade, será necessária diversas licenças.

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