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GESTÃO PÚBLICA PARTICIPATIVA GST0610_A1__V1 Lupa Vídeo PPT MP3 Aluno: Matrícula: Disciplina: - GESTÃO PÚBL.PARTIC. Período Acad.: 2017.3 EAD (GT) / EX Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3). Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 1. Comportando a interação de estruturas descentralizadas e modalidades inovadoras de parcerias entre estatais e organizações sociais ou empresariais, a abordagem de redes de políticas públicas se constitui em uma recente tendência da administração pública em nosso país. Sua proliferação, porém, acarreta vantagens e desvantagens à sua gestão. Como desvantagem, podemos citar o fato de que as redes: Propiciam o desenvolvimento de uma gestão adaptativa. Possibilitam a definição de prioridades de uma maneira mais democrática. Dificultam a prestação de contas dos recursos públicos envolvidos, por envolver numerosos atores governamentais e privados. Garantem a presença pública sem a necessidade de criação ou aumento de uma estrutura burocrática. Garantem a diversidade de opiniões sobre o problema em questão, por envolverem mais atores. 2. "É organizado política, social e juridicamente, ocupando um território definido, normalmente onde a lei máxima é uma constituiçãoescrita, e dirigida por um governo que possui soberania reconhecida tanto interna como externamente" (Wikipedia - http://pt.wikipedia.org/wiki/Estado). Esta definição corresponde ao conceito de: Confederação. Município. Estado. Nação. Território. 3. Para o professor e pesquisador do programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade de Brasília, José Matias-Pereira, uma boa governança na Administração Pública requer a adoção de princípios universalmente aceitos. Dentre os princípios abaixo relacionados, um não corresponde àqueles elencados pelo referido professor. A garantia da conformidade em toda a sua plenitude. A construção de relações éticas. A prestação de contas de forma responsável. A transparência das ações governamentais. A aplicação dos recursos públicos sem critérios objetivos. 4. [...] é um processo contínuo e sistêmico que envolve uma série de atividades impulsionadas como planejar organizar dirigir e controlar recursos e competências para alcançar metas e objetivos.(CHIAVENATO, 201). Este é o conceito, segundo Chiavenato, de: Gestão. Planejamento. Nenhuma das anteriores. Ação corretiva. Controle. 5. O Estado brasileiro: Não considera a forma republicana como cláusula pétrea. Adota a democracia direta para a eleição dos representantes do povo. Não considera a forma federativa como cláusula pétrea. Tem como forma de Estado a federativa, forma de governo a república, adota o regime político democrático, constituindo um Estado de Direito. Tem como forma de Estado a república, forma de governo a federativa, adota o regime político democrático, constituindo um Estado de Direito. 6. Desde os primórdios da Revolução Industrial e com a chegada da Administração Científica muita coisa mudou no mundo da Administração como ciência social. Percebemos que a maneira de conduzir os negócios das empresas e do Estado estão ficando cada vez mais sofisticados e voltados para práticas absolutamente transparentes. Como é chamada esta prática atualmente? Governança. Corporativismo. Liderança. Empreendedorismo. Transparência. 7. Os entes possuem autonomia diante de políticas de seu interesse, não há contestação da soberania da União. Porém, existe possibilidade legal e procedimental para a proposição, a formulação e a implantação de políticas autônomas. Que forma de Estado é esta? Unitário. Monárquico. Totalitário. Democrático. Federativo. 8. Sobre a organização do Estado brasileiro, é correto afirmar que: O Distrito Federal é a capital federal. Quando existiram, os territórios federais gozavam da mesma autonomia político- administrativa que os Estados e o Distrito Federal. Quando instituídas, as regiões metropolitanas podem gozar de prerrogativas políticas, administrativas e financeiras diferenciadas em relação aos demais municípios do estado. Embora, por princípio, todos os entes federados sejam autônomos, em determinados casos, os estados podem intervir em seus municípios. Administrativamente, os municípios se submetem aos estados, e estes, por sua vez, submetem-se à União.
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