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Responsabilidade do Estado

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LFG ONLINE 2ª Fase OAB - Direito Administrativo – Alexandre Mazza 
 
1 
LFG ONLINE 2ª Fase Administrativo 
Disciplina: Direito Administrativo 
Prof. Alexandre Mazza 
Aula 16 
 
 
 
MATERIAL DE APOIO – MONITORIA 
 
 
ÍNDICE 
I. ANOTAÇÃO DE AULA 
 
Bloco 16 
Continuação 
 
 
Risco integral Risco Administrativo 
Corrente mais radical 
Sem excludentes. 
Casos raros no Brasil. 
Estado: indenizado 
Corrente mais moderna. 
Com excludentes. 
Regra geral 
Na CF/88 
Casos: 
a) acidente do trabalho; 
b) DPVAT (prova de que houve o acidente já 
há o pagamento); 
c) Atentados terroristas em aeronaves; 
Leis 10.309 e 10.744, responsabilidade pelos 
atentados terroristas ocorridos em aeronaves; 
d) dano ambiental; 
e) dano nuclear; 
Casos: 
Todos os outros casos que não as do risco integral; 
 
 
 
 
� Excludentes no risco administrativo: 
 
 
Excludente de responsabilidade estatal. 
 
a) Culpa exclusiva da vítima: quando o prejuízo acontece por ação deliberada do prejudicado. 
Temos dois exemplos do próprio examinador: particular que passa no farol vermelho e bate na 
viatura. Estado não responde, pois é culpa exclusiva da vítima. Pessoa que nada em lago público e 
morre afogado, culpa exclusiva da vítima, o Estado não responde. 
 
Diferente da culpa concorrente onde temos a culpa da vítima junto com a do agente. Esta não 
exclui a responsabilidade. Trata-se de um fato de redução da indenização, onde terá que se fazer 
um abatimento da culpa. 
Se a culpa do particular for maior quer do agente haverá uma eliminação do valor da indenização. 
 
b) Força maior: é um acontecimento involuntário, imprevisível e incontrolável. 
Ex.: erupção de vulcão. 
Diferente de caso fortuito: que é um ato humano ou uma falha da administração. Não 
exclui a responsabilidade do Estado. Ex.: caiu um raio em e queimou a fiação da casa, 
 
 
 
LFG ONLINE 2ª Fase OAB - Direito Administrativo – Alexandre Mazza 
 
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aqui é caso fortuito não exclui a responsabilidade da operadora, a concessionária deve indenizar. 
 
c) culpa de terceiros: quando o prejuízo pode ser atribuído a pessoa estranha aos quadros da 
administração. Ex.: prejuízos causados por ato de multidão ou atos predatórios de terceiros. 
Mas há precedentes no STF e STJ sobre prejuízos causados por multidão em que a culpa é do 
Estado, esta conseqüência ocorre porque a vítima comprova a culpa do Estado, como por 
exemplo, negligência de policiais no momento.

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