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AULA 3/14 - Geomorfologia

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Características Geomorfológias 
das Bacias
Geologia e Relevo
Unidades de Terreno
Unidades Morfológicas
Topos;
Linha de Cumeada;
Divisores;
Vertentes;
Linhas de Drenagem;
Talvegues: fundos de vales;
Várzeas.
Foz ou exultório
Nascentes
Cabeceiras
Divisores
de Bacia
Cursos D'água
Linhas de
Drenagem
Unidades de Terreno
 Topos: Superfícies convexas, elevadas, naturalmente dispersoras do escoamento pluvial. Áreas mais ensolaradas, salubres e geralmente mais seguras com relação ao risco geológico;
 Superfície de Transição: Superfícies côncavas, naturalmente concentradoras
do escoamento pluvial. Áreas menos salubres, principalmente em baixos vales, em feições fechadas ou voçorocas. Menos seguras com relação ao risco geológico e responsáveis pelas transferências de impactos aos fundos de vales;
 Calha Aluvial: Superfícies potencialmente alagáveis, sujeitas a dinâmica fluvial variável e depósito de sedimentos provenientes das Superfícies de Topo e de Transição localizadas a montante. Em geral mais insalubres onde ascensão capilar pode ocorrer.
Topos
Mancha de inundação
Calha Aluvial
Superfície de 
Transição
Isometria
Intervalos altimétricos que ,
em destaque, indicam as
superfícies de terreno.
Declividades
H
i= (H/D) x 100 %
0 – 10%
baixa
≤ 2%: dificuldade drenagem; 2 a 10%: favorável à ocupação
10 – 20%
média-baixa
começam as necessidades de corte / aterro
20 – 30%
média-alta
cortes / aterros significativos, contenções, dificuldade de circulação
30 – 47%
alta
grande dificuldade para edificação e arruamento
> 47%
 
imprópria à ocupação
Intervalos Notáveis
5% : Declividades mínimas para escoamentos superficiais;
8%: Declividades máximas para pedestres; 
20% : Declividades máximas para vias;
30% Declividades máximas para parcelamento do solo;
47%: Declividades críticas (laudo geológico).
Ipsometria
Declividades
A cidade como segunda natureza
Resultado da ação humana sobre a terra
superestrutura
infra-estrutura
superestrutura
mesoestrutura
infra-estrutura
Estrutura Convencional de Cidade
Estrutura da Cidade Geossuportada
Ação humana sobre a terra
Equação de interação Antrópica 
(Carvalho e Prandini,1998)
Ambiente Geológico (AG) + Intervenção Antrópica 1 (I1) 
= 
Ambiente Tecnogênico 1 (AT1)
AG + I1 = AT1
“O ambiente tecnogênico gerado por ocupação inadequada no plano físico ativa processos sociais indesejáveis”
Características Geológicas
Complexo Metassedimentar
Depressão Belorizontina
Litologia (Tipos de Rochas)
A geologia geral de Belo Horizonte tem seu substrato formado por rochas pré-cambrianas que podem ser agrupadas em dois grandes domínios litoestruturais: 
O domínio do Complexo Belo Horizonte, mais ao norte e...
o Domínio das Seqüências Metassedimentares do Supergrupo Minas (grupos Itabira, Piracicaba e Sabará), mais ao sul.
Além disso, ambos são recortados por rochas mais recentes, de natureza intrusiva. 
As coberturas cenozóicas constituem unidades descontínuas que recobrem parcialmente as litologias pré-cambrianas e que poderiam ser agrupadas em um domínio particular - o Domínio das Formações Superficiais. 
Características Geotécnicas
Comportamento das Rochas
Posição e mergulho das camadas;
Confinamento;
Declividade;
Relevo (morfologia);
Orientação, etc.
Hidrogeologia
Lençol Freático
Profundidade;
Capacidade de armazenamento;
Acessibilidade.
Predisposição ao Risco
Risco potencial:
Contaminação dos Lençóis;
Escavações;
Erosões;
Escorregamentos,
Inundações.
Cortes e escavações
Quedas de Blocos
Inundações e assoreamento
Alto e médio risco de contaminação
das águas subterrâneas.
Alto potencial de risco de erosão
Mapas a serem elaborados
Isometria: unidades de terreno: topos, 
superfícies de transição e calhas aluviais;
Ipsometria: intervalos notáveis: 10%, 20%, 30%, 
47% ou mais;
Perfil natural do terreno: cortes transversais e 
longitudinais;
Preparação da maquete física: escala 1:5000.

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