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Características Geomorfológias das Bacias Geologia e Relevo Unidades de Terreno Unidades Morfológicas Topos; Linha de Cumeada; Divisores; Vertentes; Linhas de Drenagem; Talvegues: fundos de vales; Várzeas. Foz ou exultório Nascentes Cabeceiras Divisores de Bacia Cursos D'água Linhas de Drenagem Unidades de Terreno Topos: Superfícies convexas, elevadas, naturalmente dispersoras do escoamento pluvial. Áreas mais ensolaradas, salubres e geralmente mais seguras com relação ao risco geológico; Superfície de Transição: Superfícies côncavas, naturalmente concentradoras do escoamento pluvial. Áreas menos salubres, principalmente em baixos vales, em feições fechadas ou voçorocas. Menos seguras com relação ao risco geológico e responsáveis pelas transferências de impactos aos fundos de vales; Calha Aluvial: Superfícies potencialmente alagáveis, sujeitas a dinâmica fluvial variável e depósito de sedimentos provenientes das Superfícies de Topo e de Transição localizadas a montante. Em geral mais insalubres onde ascensão capilar pode ocorrer. Topos Mancha de inundação Calha Aluvial Superfície de Transição Isometria Intervalos altimétricos que , em destaque, indicam as superfícies de terreno. Declividades H i= (H/D) x 100 % 0 – 10% baixa ≤ 2%: dificuldade drenagem; 2 a 10%: favorável à ocupação 10 – 20% média-baixa começam as necessidades de corte / aterro 20 – 30% média-alta cortes / aterros significativos, contenções, dificuldade de circulação 30 – 47% alta grande dificuldade para edificação e arruamento > 47% imprópria à ocupação Intervalos Notáveis 5% : Declividades mínimas para escoamentos superficiais; 8%: Declividades máximas para pedestres; 20% : Declividades máximas para vias; 30% Declividades máximas para parcelamento do solo; 47%: Declividades críticas (laudo geológico). Ipsometria Declividades A cidade como segunda natureza Resultado da ação humana sobre a terra superestrutura infra-estrutura superestrutura mesoestrutura infra-estrutura Estrutura Convencional de Cidade Estrutura da Cidade Geossuportada Ação humana sobre a terra Equação de interação Antrópica (Carvalho e Prandini,1998) Ambiente Geológico (AG) + Intervenção Antrópica 1 (I1) = Ambiente Tecnogênico 1 (AT1) AG + I1 = AT1 “O ambiente tecnogênico gerado por ocupação inadequada no plano físico ativa processos sociais indesejáveis” Características Geológicas Complexo Metassedimentar Depressão Belorizontina Litologia (Tipos de Rochas) A geologia geral de Belo Horizonte tem seu substrato formado por rochas pré-cambrianas que podem ser agrupadas em dois grandes domínios litoestruturais: O domínio do Complexo Belo Horizonte, mais ao norte e... o Domínio das Seqüências Metassedimentares do Supergrupo Minas (grupos Itabira, Piracicaba e Sabará), mais ao sul. Além disso, ambos são recortados por rochas mais recentes, de natureza intrusiva. As coberturas cenozóicas constituem unidades descontínuas que recobrem parcialmente as litologias pré-cambrianas e que poderiam ser agrupadas em um domínio particular - o Domínio das Formações Superficiais. Características Geotécnicas Comportamento das Rochas Posição e mergulho das camadas; Confinamento; Declividade; Relevo (morfologia); Orientação, etc. Hidrogeologia Lençol Freático Profundidade; Capacidade de armazenamento; Acessibilidade. Predisposição ao Risco Risco potencial: Contaminação dos Lençóis; Escavações; Erosões; Escorregamentos, Inundações. Cortes e escavações Quedas de Blocos Inundações e assoreamento Alto e médio risco de contaminação das águas subterrâneas. Alto potencial de risco de erosão Mapas a serem elaborados Isometria: unidades de terreno: topos, superfícies de transição e calhas aluviais; Ipsometria: intervalos notáveis: 10%, 20%, 30%, 47% ou mais; Perfil natural do terreno: cortes transversais e longitudinais; Preparação da maquete física: escala 1:5000.
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