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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – UNESA CURSO SUPERIOR TECNÓLOGICO EM SEGURANÇA PÚBLICA – CSTSP NOME DO ALUNO TÍTULO DA MONOGRAFIA Rio de Janeiro – RJ Mês de 2017. � UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – UNESA CURSO SUPERIOR TECNÓLOGICO EM SEGURANÇA PÚBLICA – CSTSP NOME DO ALUNO TÍTULO DA MONOGRAFIA Artigo a ser apresentado à Banca do Exame do Curso Superior de Tecnólogo em Segurança Pública da Universidade Estácio de Sá – CSTSP/UNESA, como requisito para aprovação na disciplina de TCC em Segurança Pública. Rio de Janeiro – RJ Mês de 2017. (A dedicatória é opcional. Caso o aluno queira homenagear alguém, deve utilizar este espaço). (Não colocar o título) AGRADECIMENTOS (Os agradecimentos são opcionais, dirigidos a pessoas que contribuíram para a elaboração do trabalho). (Nesta folha, o aluno pode, se desejar, inserir uma epígrafe - uma citação de um pensamento e seu autor - que tenha relação com a obra). (não colocar título) RESUMO Sem parágrafo- um bloco só Espaço entrelinhas simples Deve conter: objetivos, delimitação, justificativa, metodologia, embasamento teórico Palavras-chave: separadas entre si por ponto final � ABSTRACT Keywords: LISTA DE ILUSTRAÇÕES (Elemento opcional, que deve ser elaborado apenas se forem utilizados figuras e/ou gráficos, de acordo com a ordem apresentada na monografia). Figura1................................................................................................................................. LISTA DE TABELAS (Elemento opcional, que deve ser elaborado apenas se forem utilizadas tabelas, de acordo com a ordem apresentada na monografia). Tabela 1.............................................................................................................................. LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS (Elemento opcional, que consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto). LISTA DE SÍMBOLOS (Elemento opcional, que deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com o devido significado). SUMÁRIO Não usar números romanos Não se utilizam ponto, hífen, travessão ou qualquer outro sinal após o indicativo da seção ou de seu título A Introdução, as Considerações finais e as Referências não devem ser numeradas Introdução.................................................................................................. Capítulo 1 (se preferir, não é necessário usar a expressão CAPÍTULO) 1 1.1 1.1.1......................................................................................................................... Capítulo 2 2.1 ....................................................................................................................... 2.2.................................................................................................................... Capítulo 3 3.1 ....................................................................................................................... 3.2 .................................................................................................................... Considerações finais . Referências................................................................................................. � INTRODUÇÃO As páginas são contadas a partir da folha de rosto, mas NUMERADAS a partir da Introdução, em cima, na margem direita OBJETIVO O indicativo da seção é alinhado na margem esquerda, precedendo o título dele, separado por um espaço. MÉTODO O indicativo da seção é alinhado na margem esquerda, precedendo o título dele, separado por um espaço. DESENVOLVIMENTO (capítulos do trabalho) NÃO DEVE APARECER A EXPRESSÃO DESENVOLVIMENTO CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS Em ordem alfabética, em espaço simples e as obras devem ser separadas entre si por espaço duplo. Os títulos das obras devem estar em negrito, grifo ou itálico. (Exemplo): ARAUJO, Julyver Modesto de. Código de Trânsito Brasileiro anotado. 4. ed. São Paulo: Letras Jurídicas, 2009. Sites: Disponível em: www.google.com.br. Acesso em: 13 ago.2012. ACORDO ORTOGRÁFICO 01 As letras k, w e y incorporam-se ao alfabeto, que passa a ter 26 letras. 02 O trema deixa de ser usado (só existirá nas palavras derivadas de nomes próprios estrangeiros) 03 Acentuação - PERDEM o acento gráfico os ditongos EI e OI da sílaba tônica das palavras paroxítonas (assembleia, ideia, onomatopeico, heroico, Coreia, paranoia...) - PERDEM o acento gráfico as formas verbais paroxítonas que contêm um E tônico oral fechado em hiato com a terminação –EM da 3ª pessoa do plural do presente do indicativo ou do subjuntivo: creem, deem, leem, veem, preveem... - PERDE o acento gráfico a vogal tônica fechada do hiato OO em palavras paroxítonas, seguidas ou não de S: enjoo, povoo, voo, abençoo... - PERDEM o acento gráfico as palavras paroxítonas homógrafas, como: para- pela- pelo- pera- polo (exceção: por/pôr; pode/pôde) (opcional: forma/fôrma) - PERDE o acento a palavra PARA, quando em substantivo composto separado por hífen: para-balas, para-brisa, para-choque, para-lama... - PERDEM o acento as vogais tônicas I e U das palavras paroxítonas, quando estiverem precedidas de ditongo (feiura, baiuca, maoista, feiinho...) - PERDEM o acento agudo na vogal tônica U os verbos ARGUIR e REDARGUIR, nas formas rizotônicas: (sílaba tônica no radical) arguo, argui, argua, arguam...) (verbos que podem ser conjugados de duas formas: aguar, apaniguar, apaziguar, averiguar, desaguar, enxaguar, delinquir...: averiguo/ averíguo; averigua/averígua...) 04 Hífen -Emprega-se o hífen nos compostos sem elemento de ligação, quando o primeiro termo for substantivo, adjetivo, numeral ou verbo (ano-luz; mesa-redonda; boa-fé; primeiro-ministro; conta-gotas...) - Sem hífen: paraquedas, mandachuva - Emprega-se o hífen nos compostos sem elemento de ligação, quando o primeiro elemento está representado pelas formas além, aquém, recém, bem e sem: além-mar; bem-estar; aquém- mar; recém-casado; sem-número... -Emprega-se o hífen nos compostos sem elemento de ligação, quando o primeiro elemento está representado pela forma MAL e o segundo elemento começa por vogal, H ou L: mal-entendido, mal-afortunado, mal-humorado, mal-limpo... - Emprega-se o hífen nos compostos que designam espécies botânicas, zoológicas e áreas afins, ligados ou não por preposição: bem-te-vi, erva-doce, feijão-verde... NAS LOCUÇÕES - Não se emprega o hífen nas locuções (substantivas, adjetivas, pronominais, adverbiais, prepositivas ou conjuntivas): cão de guarda; cor de café com leite; ele próprio; à vontade; abaixo de; a fim de que; a toa; dia a dia... Exceções: água-de-colônia; cor-de-rosa; mais-que-perfeito; pé-de-meia; à queima-roupa; ao-deus-dará) - PREFIXOS - Emprega-se o hífen quando o primeiro elemento termina por vogal igual à que inicia o segundo elemento: anti-ibérico; micro-onda; semi-interno; auto-observação... - Se o primeiro elemento terminar por vogal diferente daquela que inicia o segundo elemento, escreve-se junto, SEM HÍFEN: antiaéreo, autoaprendizagem, extraescolar, infraestrutura, semiárido, supraocular... - Emprega-se o hífen quando o primeiro elemento termina por consoante igual à que inicia o segundo elemento: hiper-requintado, inter-racial, sub-base, super-revista... - Emprega-se o hífen quando oprimeiro elemento termina acentuado graficamente, pós, pré, pró: pós-graduação, pró-europeu, pré-requisito... - Emprega-se o hífen quando o primeiro elemento termina por M ou N e o segundo começa por vogal, H, M ou N: circum-escolar, pan-americano, pan-hispânico, pan-negritude, circum-murado... - Emprega-se o hífen quando o primeiro elemento é um dos prefixos ex, sota, soto, vice, vizo: ex- almirante, sota-capitão, soto- capitães, vice-presidente, vizo-rei... - Emprega-se o hífen quando o primeiro elemento termina por vogal, R ou B e o segundo elemento se inicia por H: alfa-hélice, auto-hipnose, bio-histórico, semi-histórico, sobre-humano, super-homem... - Não se emprega o hífen com os prefixos DES e IN, quando o segundo elemento perde o H inicial: desumano, inábil, inumano... - Emprega-se o hífen quando o primeiro elemento termina por B (ab, ob, sob, sub) e o segundo elemento começa por R: ad-renal, sob-roda, sub-reitor, ab-rupto, ob-rogar...) - Quando o primeiro elemento termina por vogal e o segundo elemento começa por R ou S, não se usa hífen e as consoantes devem duplicar-se: antessala, antissocial, autorregulamentação, biorritmo, contrarrega, contrassenha, macrorregião, minissaia, suprarrenal, ultrassonografia... - Emprega-se hífen nas palavras terminadas por sufixos de origem tupi-guarani que representam formas adjetivas, como AÇU, GUAÇU, MIRIM, quando o primeiro elemento termina por vogal acentuada graficamente ou quando a pronúncia exige a distinção gráfica dos dois elementos: amoré-guaçu, capim-açu, Ceará-Mirim... BECHARA, Evanildo. O que muda com o Novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008. �PAGE \* MERGEFORMAT�13�
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