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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................5
3 CONCLUSÃO...........................................................................................................9
REFERÊNCIAS..........................................................................................................10
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INTRODUÇÃO
Iniciaremos nosso trabalho acadêmico, com o tema Homem, cultura e sociedade, onde o feudalismo deu inicio a partir do século XI, que vem abrangendo o desenvolvimento do capitalismo mercantil, que necessitava da expansão do comércio e da ampliação dos lucros, e das cidades, pois no período feudal o que prevalecia era uma sociedade rural. Vem explicando também, como ocorreu a passagem da idade média para a idade moderna, e que o feudalismo está ligado diretamente a dois momentos históricos; a crise do império romano, e as invasões bárbaras.
 Logo em seguida, abordaremos o caso de Dona Mariana de Alcides, que teve o atendimento negado, por possuir um plano de saúde. Falaremos também sobre o (art. 135, que abrange o assunto, omissão de socorro, explicando claramente, que deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, a criança abandonada ou extraviada, ou a pessoa invalidada ou inferida, ao desamparo ou em grave e eminente perigo, a pena é aumentada, se da omissão de socorro, for uma lesão corporal de natureza grave e piorando seu estado, levando a morte). Conforme o acontecimento, bem como reconhecimento da atuação do profissional da saúde. Explicando quais possíveis medidas o estado deveria tomar para que os cidadãos saibam os seus direitos em relação a saúde.
Explicaremos também, sobre a saúde suplementar, que tem como objetivo envolver a operação de planos e seguros privados de assistência médica à saúde. E que a partir da Constituição Federal de 1988, a saúde suplementar passou a relacionar, estabilizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS). E para finalizar, falaremos sobre o empreendedorismo, que vem nos mostrando, como fazermos novas mudanças, buscar novas ideias, visando oportunidades melhores, para o futuro melhor.
E mostrando de que forma a Sr.ª Mariana deveria ter sido atendida, para que fosse possível evitar sua morte, por falta de atendimento médico, desde a recepção a coordenação do hospital, Assim acolhendo a paciente para a inicialização do tratamento como soro antiofídico, com a prescrição do médico e depois a encaminhasse a unidade de saúde a qual ela tem o plano, satisfazendo a necessidade da paciente e do seu esposo com um bom acolhimento tanto psíquico, quanto biológica, amenizando o medo e a insegurança do paciente e familiar.
E mostrando que a equipe hospitalar, deve estar atenta aos riscos que ocorrem na emergência, procurando sempre ajudar aos pacientes, se necessário, pedir ajuda ao seu supervisor, para poder resolver a situação no atendimento, não deixando faltar medicação ou algum atendimento que possa vim amenizar ou por fim no problema, tendo uma boa organização e planejamento, evitando omissões de socorros.
DESENVOLVIMENTO
Homem, Cultura e Sociedade.
A passagem da idade média para a idade moderna iniciou-se com a crise do feudalismo. O feudalismo foi um período da história marcado pelo grande predomínio da igreja católica quanto à posse de terras e o seu desenvolvimento, está ligado diretamente a dois momentos históricos: a crise do império romano, (um dos motivos da crise do império Romano foi a crise dos escravos, já que o trabalho escravo era um dos pilares da riqueza romana) e as invasões bárbaras (que iniciou-se com a pressão exercida pelos tártaros-mongóis (hunos)). 
A crise do feudalismo, de fato iniciou-se a partir do século XI, com o desenvolvimento do capitalismo mercantil, que necessitava da expansão do comércio e da ampliação dos lucros; e das cidades, pois no período feudal o que prevalecia era uma sociedade rural.
Entre os fatores que contribuíram para a crise do feudalismo podemos destacar a necessidade da nobreza em ampliar a arrecadação de dinheiro para custear os gastos públicos, o processo de urbanização que gerou a expansão do comércio, promovendo novas relações de trabalho, como o regime assalariado; e, principalmente, o surgimento de uma nova camada social chamada burguesia (classe social do regime capitalista onde seus membros são proprietários do capital, ou seja, capitalistas). Essas mudanças ocorreram, em grande parte, nas regiões da Europa Ocidental, que aderiram com mais facilidade às transformações relacionadas ao aumento das atividades comerciais e ao aumento populacional.
A chamada “crise de retração” foi ocasionada pela peste negra (uma das mais trágicas epidemias que assolaram o mundo ocidental) e pela fome que complicou o comércio mediterrâneo e a economia feudal. Com a crise no comércio europeu houve a expansão marítima que ocasionou o comércio e a exploração de fontes de minério recém-descobertas.
O aumento das atividades comerciais contribuiu para a utilização da moeda na economia e para o aumento da produtividade, visando uma maior margem de lucros. O espírito empreendedor influenciou as relações comerciais rumo a mudanças econômicas mais profundas, que foram dando origem ao capitalismo, que tinha por objetivo o aprimoramento nas técnicas de produção, a organização do trabalho e a ampliação dos negócios. 
Portanto, o sistema feudal não conseguiu acompanhar as mudanças em relação ao crescimento das cidades e da população, e nem ao surgimento da burguesia e o florescimento do espírito capitalista. Assim, a crise do feudalismo deu origem às práticas capitalistas que introduziram novas relações econômicas, gerando mais mudanças e mais transformações a partir do século XII, que impulsionou a passagem da Idade Média para a Idade moderna.
 
Ética, Política e Sociedade.
Entende-se que a atendente jamais deveria deixar de atender a paciente Dona Mariana, independente de ter plano de saúde, ela foi contra um dos princípios fundamentais do SUS, que é a universalidade que está ligada a garantia do direito a saúde por todos brasileiros sem ocupação ou discriminação de acesso aos serviços de saúde oferecidos pelo SUS.
Sua conduta diante da paciente infringiu o art. 135 do código penal. O crime de omissão de socorro, ele está definido da seguinte forma no código penal:
Art.135. Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, a criança abandonada ou extraviada, ou a pessoa invalidada ou inferida, ao desamparo ou em grave e eminente perigo; ou não pedir nesses casos, o socorro da autoridade pública:
Pena- detenção de 1 (um) a 6 (seis) meses, ou multa.
Parágrafo único. A pena é aumentada de metade, se da omissão resulta em lesão corporal de natureza grave e triplica se resultar a morte.
Bibliografia indicada:
(Brasil, decreto lei 1.848, de 07 de dezembro a 1.940, 1.940).
A atendente ainda foi negligente, não colaborou em nem um momento para a cura ou melhora de Dona Mariana mesmo sabendo que o procedimento a ser realizado no paciente não traria nenhum risco pessoal.
Não teve ética profissional ao orientar Sr. João Alcides a procurar outros hospitais mesmo estando ciente que os demais hospitais não possuíam o soro antiofídico para ser aplicado, complicando consequentemente o estado de saúde de Dona Mariana que resultou em morte.
Atitude prudente, haja vista que a paciente possuía plano de saúde particular, o que em tese, geraria melhores condições de atendimento. Pelo SUS, a paciente, embora com prioridade, seja pela idade (67 anos), seja pela condição de saúde, teria que esperar por atendimento, haja vista existir,na espera da Urgência, pessoas mais idosas e em condições de saúde mais precárias.
A deliberação da atendente seguiu as normas gerais da Santa Casa. Pelo protocolo, pacientes que possuíssem planos de saúde, deveriam ser informados sobre as condições, tempo e disponibilidade de atendimento. Além disso, é praxe que o atendimento seja apenas de pacientes encaminhados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e planos de saúde conveniados, o que não era o caso.
Entretanto, não houve a negativa de atendimento, tanto que em nota, a própria Santa Casa reafirmou a falta de disponibilidade de leito naquele momento, o que, de fato, inviabilizou o atendimento no local.
Importante salientar que a atendente não é responsável pela triagem dos pacientes e tampouco possui conhecimentos clínicos suficientes para determinar o grau de risco, aliado a isso, a decisão de informar sobre o encaminhamento a outro hospital foi corroborada por um dos gestores da Santa Casa.
De maneira alguma se pode responsabilizar criminalmente a atendente pela alegada omissão de socorro, haja vista não ser capaz de avaliar a necessidade do atendimento médico-hospitalar emergencial.
 Diante dos fatos apresentados, fica a atendente... Condenada por infringir o Art. 135 do código penal.
A atendente no seu processo de deliberação, não adotou uma decisão prudente para evitar a morte da paciente, já que na saúde os profissionais podem se equivocar e matar mais, a obrigação desses profissionais e serem prudentes em suas decisões, embora essas decisões sejam distintas dos outros colegas, a obrigação é salvar vidas.
 
 Saúde Coletiva.
A saúde suplementar tem como objetivo envolver a operação de planos e seguros privados de assistência médica à saúde. A partir da Constituição Federal de 1988, a saúde suplementar passou a relacionar - se com o sistema público, estabilizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Assim, a saúde foi legitimada como um direito da cidadania, assumindo status de bem público. O plano de saúde surgiu da indispensabilidade do homem em monitorizar os riscos a que está exposto, tais como doenças, acidentes e eventos naturais. É um acolhimento oferecido para pessoas que visam a proteção da sua saúde.
O Art.135 de nosso código penal, diz que é omissão de socorro, entre outras condutas, deixar de prestar socorro a quem está em grave urgência ou deixar de pedir socorro da autoridade pública, quando percebe que alguém está em grave e iminente perigo. Porém, isso não quer dizer que é preciso ser herói e colocar a própria segurança (ou a segurança de outra pessoa) em risco, para proteger quem precisa de socorro. Não é coerente colocar uma vida em risco para proteger outra. Nesses casos, não há crime (omissão de socorro).
Perante o exposto, é fundamental que a população brasileira exija do governo "capital" para aplicar nas pesquisas de saúde coletiva a máxima fiscalização das verbas designadas à saúde, bem como reconhecimento da atuação do profissional da saúde. É dever de o estado tomar providências cabíveis, para que o cidadão saiba os seus direitos em relação a saúde. Assim, introduzindo palestras sobre o assunto, em escolas, praças entre outros.
Empreendedorismo 
 Tem como objetivo, buscar novas ideias, criatividades, visualizando oportunidades futuras. O intraempreendedor precisa ser uma pessoa confiante e com uma visão ampla. Com as suas inovações e organizações ele coloca a empresa em atuação cada vez mais elevadas.
 Primeiramente, desde a recepção até a equipe de saúde deveriam prestar os primeiros cuidados ao receber Dona Mariana. Assim acolhendo a paciente para a inicialização do tratamento como soro antiofídico, com a prescrição do médico e depois encaminha-la a unidade de saúde a qual ela tem o plano, satisfazendo a necessidade da paciente e do seu esposo com um bom acolhimento tanto psíquico, quanto biológica, amenizando o medo e a insegurança do paciente e familiar.
A equipe deve estar atenta aos riscos que ocorrem na emergência, buscando implantar soluções adequadas para que futuro casos tenha sucesso no atendimento não deixando faltar medicação para serem utilizados em alguns casos na emergência, tendo uma boa organização e planejamento, evitando emissões de socorros. Deve-se ter todo treinamento desde a recepção à equipe de saúde, com uma pratica eficiência e comunicação. Sempre pensando no bem estra do paciente e prestando todos os socorros devidos.
CONCLUSÃO
A partir do desenvolvimento do trabalho, entende-se que é fundamental que os alunos da área da saúde possuam uma visão mais abrangente do princípio constitucional de saúde, considerada direito de todos e dever do Estado, não levando em conta a mercantilização. O capitalismo é um assunto que precisa ser esclarecido aos alunos, pois grande parte dos profissionais de saúde formados será inserida num setor mercantilizado e com relações de trabalhos precarizados.
 É de extrema importância que os profissionais de saúde em formação entendam o individualismo como um produto da sociedade capitalista, onde o valor está concentrado na produção de mercadorias. Nesse sistema, como aponta o sociólogo contemporâneo Immanuel Wallerstein: "Acumula-se capital a fim de acumular mais capital. Os capitalistas são como camundongos numa roda, correndo sempre mais depressa a fim de correrem ainda mais depressa. Nesse processo algumas pessoas vivem bem, mas outras vivem miseravelmente, e mesmo as que vivem bem, pagam um preço por isso."(O capitalismo histórico. P.34). As pessoas estão sendo estimuladas a correr, concorrer contra todos os outros, diminuindo a sociedade a um espaço de disputas. Com isso, se tornam extremamente solitárias, inseguras, angustiadas e estressadas. Por esse motivo, a importância da ética na área da saúde, empreendedorismo, entre outros, para incorporar a complexidade da formação dos alunos da área de saúde e manter a ordem. O objetivo é instruir, conhecer, aprender para o difícil.
REFERÊNCIAS
http://alunosonline.uol.com.br/historia/crise-sistema-feudal.html
http://brasilescola.uol.com.br/historiag/pandemia-de-peste-negra-seculo-xiv.htm
https://www.colegioweb.com.br/idade-moderna/passagem-do-feudalismo-para-capitalismo.html
http://googleweblight.com/?lite_url=http://pt-br.protopia.wikia.com/wiki/O_que_h%25C3%25A1_de_t%25C3%25A3o_ruim_no_Capitalismo%253F&ei=GTIZE5ym&lc=pt-BR&s=1&m=765&host=www.google.com.br&ts=1491453031&sig=AJsQQ1BO_c59JWHlHjIJAl0f_SwYvle1dQ
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73312008000400009
Juliano Marcio de Cassio
J94e Empreendedorismo / Marcio de Cassio Juliano. –
Londrina : Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2016
 252 p.
Cizoto, Sonelise Auxiliadora 
C565e Ética, política e sociedade / Sonelise Auxiliadora Cizoto,
Daniela Maria Cartoni. – Londrina : Editora e Distribuidora 
Educacional S.A, 2016.
276 p.
http: //www.cremesp.org.br/?SiteAcao=Revista&id=225
Sistema de Ensino Presencial Conectado
enfermagem
ANA CELINA DA SILVA
BIANCA CORRÊA DO LAGO
HILARY KHETELLEM TRAVASSOS COSTA
JESSICA PEREIRA DA SILVA
KAYRONE MEDEIROS DE JESUS
LEANDRA CIRQUEIRA VIANA
MARCIO FERREIRA DE SOUSA
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2017
ANA CELINA DA SILVA
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HILARY KHETELLEM TRAVASSOS COSTA
JESSICA PEREIRA DA SILVA
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LEANDRA CIRQUEIRA VIANA
MARCIO FERREIRA DE SOUSA
omissão de socorro
Trabalho em grupo do Curso de Bacharel em Enfermagem apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de: Homem Cultura e Sociedade, Ética Política e Sociedade, Saúde Coletiva, Empreendorismo, SeminárioInterdisciplinar I.
Orientadores: Prof.ª Dayane Aparecida Scaramal.
 Prof. Ewerton Taveira Cangussu.
 Prof. José Adir Lins Machado.
 Prof.ª Juliana Aparecida de Lima Arruda.
 Prof.ª Paula Teresinha Tonin.
Tailândia-Pa
2017

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