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Aula 11 Microbiota normal do corpo humano

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MICROBIOTA NORMAL DO CORPO HUMANO
MICROBIOLOGIA BÁSICA
PROF.MARIANA CALDEIRA RODRIGUES
Tema da Apresentação
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Tema da Apresentação
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ALGUNS CONCEITOS...
Tema da Apresentação
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Tema da Apresentação
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Quando um microrganismo supera as defesas do hospedeiro, um estado de doença se desenvolve.
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INFECÇÃO
presença de um tipo particular de microrganismo em uma parte do corpo onde ele não é habitual.
 infecção
surgimento de doença
Exemplo: E. coli normalmente presente no intestino saudável sua infecção no trato urinário em geral leva à doença.
Uma infecção pode existir na ausência de doença detectável. Ex: HIV
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EQUILÍBRIO – defesa do hospedeiro e patogenicidade do microrganismo
Possuímos mecanismos de defesa para permanecermos saudáveis. Ainda assim somos suscetíveis a patógenos. 
Existe um equilíbrio entre nossos sistemas de defesa e os mecanismos patogênicos dos microrganismos.
resistência do sistema de defesa à capacidade patogênica = organismo saudável.
dominação das capacidades patogênicas sobre nossas defesas = surgimento de doença.
Tema da Apresentação
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EQUILÍBRIO – defesa do hospedeiro e patogenicidade do microrganismo
Tema da Apresentação
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MICROBIOTA NORMAL
Primeiro contato entre recém-nascido e mo, em geral, ocorre com os lactobacilos presentes na vagina da mãe e microbiota fecal do canal de parto.
Com respiração e início da alimentação, mais mo são introduzidos no corpo do recém-nascido a partir do meio ambiente. 
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MICROBIOTA NORMAL
O controle biológico desenvolvido pela microbiota normal que coloniza o corpo humano representa um mecanismo ecológico potente que, junto com os sistemas de defesas mecânicos, químicos e imunológicos, protegem-nos contra as tentativas de agressão por agentes infecciosos. 
INFÂNCIA - fase crítica de instabilidade e de menor eficiência protetora dos ecossistemas microbianos normais - momento propício à entrada de microrganismos patogênicos. 
Microbiotas normais resultantes atingem equilíbrio e funcionalidade similares aos de um adulto somente após um a dois anos de vida.
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MICROBIOTA NORMAL
Microrganismos que sempre estão em determinada região do nosso corpo, ali permanecem de forma comensal, ou seja, ambos estão sendo beneficiados. 
Órgãos que possuem mais contato com o ambiente externo são os mais ricos em microbiota.
Cavidades estéreis (ex: cavidade peritoneal).
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FATORES DE INTERFERÊNCIA: fornecimento e implantação da microbiota
APÓS O NASCIMENTO:
Contato com a mãe e profissionais da saúde
Ambiente (permanência em berçários e CTI)
Utilização de processos invasivos
Dieta 
Uso de medicamentos (ex: ATB)
Uma criança nasce sem nenhum microrganismo associado - utiliza como doadores a mãe, o ambiente e outros seres humanos e adquirem progressivamente os componentes dos ecossistemas microbianos (efeito protetor). 
Há diferenças entre a microbiota normal de recém-nascidos de países desenvolvidos e subdesenvolvidos - questões de higiene, do local de nascimento e da própria mãe.
Tema da Apresentação
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FATORES DE INTERFERÊNCIA: alteração do equilíbrio do ecossistema microbiano 
idade 
alimentação 
higiene 
regulação hormonal 
substâncias antimicrobianas
estresse 
Consequente alteração das funções benéficas do MO para o hospedeiro
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MICROBIOTA HUMANA: residente e transitória
EXISTEM DOIS TIPOS DE MICROBIOTA HUMANA:
 Se microbiota residente está intacta - microbiota transitória não causa danos e é eliminada. 
 Se MO permanentes em desequilíbrio - microbiota transitória pode causar doenças.
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COMPOSIÇÃO DA MICROBIOTA NORMAL
A composição da microbiota bacteriana humana é relativamente estável com gêneros específicos ocupando as diversas regiões do corpo durante períodos particulares na vida de um indivíduo.
 
Os fatores que controlam a composição da microbiota em uma dada região do corpo estão relacionados com a natureza do ambiente local, tais como: 
temperatura
pH 
água 
oxigenação 
nutrientes
 
A microbiota humana desempenha funções importantes na saúde e na doença.
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MICROBIOTA NORMAL
Bactérias na superfície do estômago
Bactérias (esferas alaranjadas) na superfície
do epitélio nasal
Bactérias no intestino grosso
O número de bactérias chega a ultrapassar em dez vezes o número de células do corpo humano. (Estima-se que o corpo humano que contém cerca de 10 trilhões de células seja rotineiramente portador de aproximadamente 100 trilhões de bactérias). 
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FUNÇÕES DA MICROBIOTA NORMAL
A MICROBIOTA NORMAL É UM MECANISMO DE DEFESA DO ORGANISMO DO HOSPEDEIRO.
 Resistência à colonização: impede ou dificulta a instalação de microrganismos patogênicos.
Mecanismos: 
produção de substâncias bactericidas, metabólitos tóxicos ou antagonistas.
competição por nutrientes.
competição por sítios de adesão.
 (MCFARLAND, 2000)
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FUNÇÕES DA MICROBIOTA NORMAL
Estimulação do sistema imune contra patógenos
 (BERG, 1996)
Contribuição nutricional
síntese de vitamina do complexo B e vitamina K
fornecimento de ácidos graxos voláteis (fornecimento de energia, controle de pH intestinal, absorção de água e sais)
 
 (MCFARLAND, 2000)
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PROBIÓTICOS - CONCEITO
Produto farmacêutico ou alimentar contendo um ou mais microrganismos vivos que melhora as funções (resistência à colonização, imunomodulação, contribuição nutricional) da microbiota local normal quando introduzido num ecossistema superficial (cutâneo, respiratório, urogenital, digestivo) associado ao hospedeiro humano ou animal. 
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PROBIÓTICOS
Ingestão de probióticos pode prevenir os efeitos dos distúrbios da microbiota.
Vários mecanismos de ação já foram propostos para os probióticos: 
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PROBIÓTICOS – algumas características importantes
Ser de preferência um habitante normal das espécies alvo;
Não ser tóxica e patogênica;
Ser geneticamente estável;
Ser capaz de sobreviver e estimular a atividade metabólica no trato gastrointestinal;
Possuir características de aderência;
Ser capaz de sobreviver durante a preparação, estocagem e consumo;
Capaz de competir com a microbiota normal;
Resistir suco gástrico e à bile;
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MICROBIOTA NORMAL – SÍTIOS
PELE
Se encontra em toda extensão - mais concentrada em regiões mais quentes e úmidas (axilas e períneo). 
Geralmente predominam as bactérias Gram positivas.
A maioria dos mo em contato direto com a pele não se torna residente - secreções de glândulas de óleos e suor (propriedades antimicrobianas).
A queratina é uma barreira resistente, e o baixo pH da pele inibe muitos micróbios.
A pele apresenta um conteúdo relativamente baixo de umidade.
Propionibacterium, Staphylococcus, Corynebacterium, Micrococcus, Acinetobacter, Brevibacterium, Pityrosporum (fungo), Candida (fungo).
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MICROBIOTA NORMAL – SÍTIOS
OUVIDO
EXTERNO
possui semelhança com a microbiota da pele.
OLHOS (CONJUNTIVA) 
continuação da pele ou membrana mucosa, contém basicamente a mesma microbiota encontrada na pele.
As lágrimas e o ato de piscar eliminam alguns micróbios ou impedem que outros colonizem.
 
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MICROBIOTA NORMAL – SÍTIOS
BOCA 
Vasta e diversa população microbiana na língua, nas bochechas, nos dentes e nas gengivas - umidade abundante, calor e presença de alimentos (ambiente ideal). 
mordidas, mastigação, movimentos da língua e fluxo de saliva (subst. antimicrobianas) desalojam diversos MO. 
Streptococcus, Lactobacillus, Actinomyces, Bacteroides, Neisseria, Haemophilus, Fusobacterium, Treponema, Staphylococcus, Corynebacterium e Candida (fungo).
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MICROBIOTA NORMAL – SÍTIOS
NARIZ E GARGANTA (SISTEMA RESPIRATÓRIO SUPERIOR)
Secreções nasais matam ou inibem muitos microrganismos. 
Muco e os movimentos ciliares removem muitos micróbios.
Staphylococcus aureus, S. epidermidis e difteroides aeróbicos no nariz; S. epidermidis, S. aureus, difteroides, Streptococcus peneumoniae, Haemophilus e Neisseria na garganta.
VIAS AÉREAS INFERIORES
Laringe, traqueia e bronquíolos, são regiões estéreis.
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MICROBIOTA NORMAL – SÍTIOS
INTESTINO GROSSO 
Contém o maior número de MO da microbiota residente. Principal razão: disponibilidade de umidade e nutrientes. 
Presença da E. coli em todos os seres humanos .
Muco e descamação periódica – prevenção de colonização do revestimento do TGI.
Mucosa - produção de substâncias antimicrobianas.
Diarreia - elimina parte da microbiota normal.
Escherichia coli, Bacteroides, Fusobacterium, 
Lactobacillus, Enterococcus, Bifidobacterium, 
Enterobacter, Citrobacter, Proteus, Klebsiella, 
Candida (fungo)
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MICROBIOTA NORMAL – SÍTIOS
ESÔFAGO 
microbiota pouco numerosa, geralmente de colonização apenas transitória.
ESTÔMAGO
pH altamente ácido – ambiente tolerado por poucas bactérias.  
Lactobacillus,  Streptococcus (produtoras de ácido láctico)  e Helicobacter pylori (causadora de gastrites e úlceras).
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MICROBIOTA NORMAL – SÍTIOS
SISTEMAS REPRODUTIVO E URINÁRIO
Trato geniturinário: predominam bactérias Gram negativas.
Parte proximal da uretra em ambos os sexos contém uma microbiota residente.
Vagina: população de micróbios ácido-tolerantes em virtude da natureza de suas secreções (acidez inibe ou mata muitos mo).
Muco e descamação periódica – prevenção de colonização do revestimento do trato geniturinário.
Fluxo de urina remove micróbios mecanicamente; pH da urina e a ureias são antimicrobianos.
Cílios e muco expelem micróbios do colo uterino para a vagina.
Ureteres, bexiga e rins: não possuem microbiota residente.
 
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MICROBIOTA NORMAL – SÍTIOS
Staphylococcus, Micrococcus, Enterococcus, Lactobacillus, difteroides, Pseudomonas, Klebsiella e Proteus na uretra; Lactobacilli, Streptococcus, Clostridium, Candida albicans (fungo) e Trichomonas vaginalis (protozoário) na vagina.
Tema da Apresentação
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RELAÇÕES SIMBIÓTICAS
SIMBIOSE - relação entre a microbiota normal e o hospedeiro. Entre dois organismos na qual pelo menos um é dependente do outro (vivem juntos).
(um organismo se beneficia e o outro não é afetado)
(ambos os organismos se beneficiam)
(um organismo se beneficia e o outro é prejudicado)
Tema da Apresentação
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MICRORGANISMOS X 
ORGANISMO SAUDÁVEL
MICROBIOTA NORMAL 
 
 benefício ao hospedeiro 
impede o crescimento de MO potencialmente patogênicos
Fenômeno conhecido como antagonismo microbiano ou exclusão competitiva. Envolve a competição entre micróbios. 
 competição por nutrientes
 produção de substâncias prejudiciais aos micróbios invasores.
 afetar condições como: pH e disponibilidade de oxigênio. 
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MICRORGANISMOS X 
ORGANISMO SAUDÁVEL
EXEMPLOS DE ANTAGONISMO MICROBIANO 
E. coli (IG) - produz proteínas que inibem o crescimento de outras bactérias da mesma espécie ou proximamente relacionadas = Salmonella e Shigella (patogênicas). 
Clostridium difficile (IG) - microbiota normal do IG inibe de forma eficiente o crescimento de C. difficile (torna os receptores do hospedeiro indisponíveis para a bactéria, competindo por nutrientes, ou produzindo bacteriocinas).
microbiota normal eliminada (pelo uso de antibióticos, p. ex.)
responsável por quase todas as infecções gastrintestinais que se seguem à ATB
diarreias leves até colites severas
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MICRORGANISMOS X 
ORGANISMO SAUDÁVEL
Alteração do equilíbrio entre a microbiota normal e os micróbios patogênicos
 
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MICRORGANISMOS OPORTUNISTAS
Sob certas condições, as relações simbióticas podem mudar. 
E. coli (org. mutualístico) geralmente é inofensiva no intestino do hospedeiro 
Acesso a outras regiões do corpo: trato urinário, pulmões, medula espinal ou feridas
infecções urinárias, infecções pulmonares, meningites ou abscessos.
E. coli é chamada de patógeno oportunista.
Normalmente não causa doença quando presente em seu habitat normal em uma pessoa saudável. Podem gerar doença quando em diferentes ambientes.
Tema da Apresentação
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MICRORGANISMOS OPORTUNISTAS
Penetram o corpo através da quebra da barreira da pele ou das membranas mucosas - infecções oportunísticas. 
Se o hospedeiro se encontra enfraquecido ou comprometido por uma infecção - micróbios que normalmente são inofensivos podem causar doença.
Patógenos oportunistas 
presentes dentro ou fora do organismo, ou no meio ambiente, em números relativamente altos.
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BACTÉRIAS CAUSADORES DE DOENÇAS
Tuberculose - Agente: Mycobacterium tuberculosis (bacilo de Koch). 
Hanseníase (lepra) - Agente: Mycobacterium leprae.
Doença infecto contagiosa – pele e nervos
Cólera - Agente: Vibrio cholerae. (tto: atb e desidratação)
Difteria - Agente: Corynebacterium diphteriae (bacilo de Klebs Löfler). (tto: soro antidiftérico e atb)
Doença infecto contagiosa aguda que ataca sobretudo crianças de 1 a 4 anos (febre, inflamação na garganta e manifestações toxêmicas).
Coqueluche - Agente: Bordetella pertussis.
Doença infecciosa, aguda, altamente contagiosa que lesa o trato respiratório, produzindo tosse espasmódica característica.
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BACTÉRIAS CAUSADORES DE DOENÇAS
Febre tifóide - Agente: Salmonella typhi.
Bacilo ataca principalmente o intestino, as toxinas produzidas pelas bactérias caem na corrente sanguínea e determinam um quadro de erupção cutânea à nível de abdome e um certo torpor pela impregnação no S.N.C.
Escarlatina - Agente: Streptococcus pyogenes.
Infecção aguda, contagiosa caracterizada por febre elevada, inflamação na garganta, exantema, seguida de descamação.
Sífilis - Agente: Treponema pallidum.
Processos supurativos - Agente: Estafilococos, e estreptococos.
Abcessos, furúnculos
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FUNGOS
Poucos fungos são suficientemente virulentos para serem capazes de iniciar uma infecção em um hospedeiro normal, aparentemente imunocompetente. 
Em humanos, as infecções fúngicas não costumam evoluir para quadros mais sérios de complicação. 
Patógenos fúngicos oportunistas, como Candida, Cryptococcus spp. e Aspergillus spp., somente causam infecção quando
ocorrem quebras nas barreias protetoras da pele e membranas mucosas ou quando a falhas no sistema imune do hospedeiro. 
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FUNGOS
Quando se trata de alguém com a imunidade comprometida (portadores do vírus HIV, transplantados) podem ser devastadores em curto espaço de tempo.
Fungos vivem, de forma harmoniosa, em nosso corpo. 
Situações que propiciam sua superpopulação podem provocar problemas. 
Candidíase e a Pitiríase versicolor (pano branco) são micoses resultantes da proliferação demasiada destes organismos.
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 DOENÇAS CAUSADAS POR FUNGOS
Pitiríase Versicolor: micose de pele provocada pelo fungo do gênero Malassezia. Também é conhecida por pano baco, micose de praia ou tínea versicolor. Não é uma doença contagiosa.
Candidíase: nos órgãos genitais é uma infecção muito frequente nas mulheres, mas pode também acometer homens (crianças ou adulto). No homem se manifesta como uma balanite (inflamação da glande) ou balanopostite (inflamação da glande e prepúcio).
Candidíase oral: sapinho, é uma infecção da orofaringe provocada pelo fungo Candida albicans. Pode ser um dos sinais de AIDS, mas costuma também surgir com frequência em crianças e idosos.
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DOENÇAS CAUSADAS POR FUNGOS
Micose Na Virilha - Tinea Cruris: é uma das infeções fúngicas da pele mais comuns. Costuma atingir as regiões inguinal, coxas e nádegas, causando placas avermelhadas e intensa coceira.
Frieira: tinea pedis, frieira ou pé de atleta, é a micose de pele mais comum no mundo. Infecção por fungos, que ataca preferencialmente a sola e os espaços entre os dedos dos pés.
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EXÓGENA X ENDÓGENA
DOENÇAS MICROBIANAS PODEM SER CONTRAÍDAS DE DUAS MANEIRAS:
EXÓGENA: aquisição por meio de água, alimentos, ar, objetos, picadas de insetos, homem ou outros animais.
ENDÓGENA: causadas por membros da microbiota normal do organismo hospedeiro.
Atenção: microrganismos podem causar doenças graves sem penetrar nos tecidos – inalação ou ingestão.
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INFECÇÃO HOSPITALAR
INFECÇÃO NOSOCOMIAL ou HOSPITALAR: qualquer infecção adquirida durante o curso de internação em um hospital, enfermaria ou outro estabelecimento para tratamento de saúde.
Causas mais frequentes: bactérias gram-negativas oportunistas, resistentes a drogas.
Microrganismos da microbiota normal frequentemente são responsáveis - quando são introduzidos no organismo por algum procedimento médico como cirurgia ou cateterismo.
Pacientes mais suscetíveis: queimaduras, feridas cirúrgicas e sistema imune suprimido
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INFECÇÃO HOSPITALAR
Transmissão: por contato direto entre os membros da equipe hospitalar e os pacientes, assim como entre pacientes; por fômites como cateteres, seringas e aparelhos respiratórios.
Controle das infecções: técnicas assépticas podem prevenir.
As pessoas se tornam parte do reservatório (e da cadeia de transmissão) de cepas bacterianas resistentes a antibióticos. Normalmente, se a resistência do hospedeiro é alta, as novas cepas bacterianas não chegam a representar um problema. Se doenças, cirurgias ou traumas já enfraqueceram as defesas do hospedeiro, infecções secundárias passam a ser difíceis de tratar.
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INFECÇÃO HOSPITALAR
Maioria das infecções hospitalares tem origem endógena = desequilíbrio da relação do homem com sua microbiota (patologia de base, procedimentos invasivos e antibióticos).
 
Infecção exógena é limitada pela pequena capacidade que esta microbiota apresenta de sobrevivência no meio ambiente.
Na transmissão cruzada de infecções, as mãos da equipe assumem capital importância, seguidas pelos artigos, insumos e medicamentos que terão contato com o paciente. 
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INFECÇÃO HOSPITALAR
Às vezes a vida artificialmente mantida torna-se um substrato para a proliferação de germes resistentes, que são disseminados por atarefados profissionais de saúde, que na sua luta por salvar vidas, mal têm tempo para lavar suas mãos e assim transmitem esses selecionados assassinos invisíveis.
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