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Avaiação Parcial de Responsabilidade Civil

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Avaiação Parcial: CCJ0050_SM_201502133199 V.1 
	  
	Aluno(a): LUCIENE SILVA SANTOS
	Matrícula: 201502133199 
	Acertos: 10,0 de 10,0
	Data: 30/10/2017 06:29:53 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201503053345)
	Acerto: 1,0  / 1,0 
	São elementos da Responsabilidade Civil subjetiva, EXCETO:
		
	
	Nexo causal
	
	Culpa
	
	Dano
	
	Ato ilícito
	
	Fato de terceiro
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201502300467)
	Acerto: 1,0  / 1,0 
	Ação indenizatória por danos materiais e morais movida por Antonio em face de José, fundada no seguinte fato: o veículo do réu (José) colidiu com a porta do veículo do autor (Antonio) no momento em que este desembarcava do mesmo, decepando-lhe três dedos da mão esquerda. Em contestação, o réu alega e prova que o autor, além de estar parado em fila dupla, abriu a porta do veículo inadvertidamente no momento em que passava o veículo do réu. Dando os fatos como provados, assinale a afirmativa correta, justificadamente:
		
	
	O réu (José) não terá que indenizar porque houve culpa exclusiva da vítima.
	
	O réu terá que indenizar porque o caso é de responsabilidade objetiva, pelo que irrelevante a ocorrência de culpa.
	
	A indenização deverá ser reduzida porque houve na espécie culpa concorrente (art. 945 do C.Civil).
	
	O réu terá que indenizar porque violou o dever de cuidado ¿ era previsível que alguém poderia saltar de um veículo parado em fila dupla.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201503220389)
	Acerto: 1,0  / 1,0 
	(DPE/SP 2012) - Em tema de Responsabilidade Civil, considere asserções abaixo. I. Atos lícitos não podem engendrar responsabilidade civil contratual nem aquiliana. II. A prática de bullying entre crianças e adolescentes, em ambiente escolar, pode ocasionar a responsabilização de estabelecimento de ensino, quando caracterizada a omissão no cumprimento no dever de vigilância. III. Nos termos de reiteradas decisões do Superior Tribunal de Justiça, a cláusula de incolumidade, inerente ao contrato de transporte, não pode ser invocada nos casos de fortuito interno. IV. A responsabilidade do dono ou detentor de animal pelos danos por este causado é objetiva. V. O consentimento informado constitui excludente de responsabilidade dos profissionais liberais em caso de erro médico. Dentre as asserções acima APENAS estão corretas.
		
	
	I e IV.
	
	II e IV.
	
	II e V.
	
	III e V.
	
	I e III.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201502982722)
	Acerto: 1,0  / 1,0 
	A responsabilidade civil é uma das matérias de desenvolvimento mais dinâmico no direito civil. Durante a evolução do tema, em razão da necessidade de melhor atender à realidade econômica e social, cindiu-se a responsabilidade civil nas modalidades subjetiva e objetiva. Tais modalidades distinguem-se, essencialmente, na apuração:
		
	
	no âmbito das excludentes.
	
	do dano, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil objetiva
	
	do nexo de causalidade entre a conduta e o dano, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil objetiva. 
	
	da culpa, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil objetiva.
	
	do ato ilícito, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil objetiva. 
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201502299051)
	Acerto: 1,0  / 1,0 
	Quando a doutrina trata do nexo causal no âmbito do Direito Civil a teoria adotada foi a seguinte:
		
	
	causalidade adequada
	
	conditio sine qua non
	
	equivalência dos antecedentes
	
	do risco
		
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201503230704)
	Acerto: 1,0  / 1,0 
	(III EXAME UNIFICADO/2010- adaptada) - Ricardo, buscando evitar um atropelamento, realiza uma manobra e atinge o muro de uma casa, causando um grave prejuízo. Em relação à situação acima, é correto afirmar que Ricardo:
		
	
	praticou um ato ilícito e não deverá reparar o dano, pois houve um fortuito externo.
	
	praticou um ato ilícito e deverá reparar o dano.
	
	responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em legítima defesa.
	
	não responderá pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade.
	
	responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade.
		
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201503267457)
	Acerto: 1,0  / 1,0 
	Sobre dano moral, é correto afirmar: 
		
	
	O dano moral indenizável pressupõe necessariamente a verificação de sentimentos humanos desagradáveis, como dor ou sofrimento, por isso não se pode falar em dano moral da pessoa jurídica.
	
	O descumprimento de um contrato não gera dano moral, ainda que envolvido valor fundamental protegido pela Constituição Federal de 1988. 
	
	A quantificação por danos morais está sujeita a tabelamento e a valores fixos. 
	
	A natureza de reparação dos danos morais, e não de ressarcimento, é o que justifica a não incidência de imposto de renda sobre o valor recebido a título de compensação por tal espécie de dano. 
	
	Como indenização por dano moral, não é possível, por exemplo, que uma vítima obtenha direito de resposta em caso de atentado contra honra praticado por veículo de comunicação, sendo possível apenas o recebimento de quantia em dinheiro. 
		
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201502841328)
	Acerto: 1,0  / 1,0 
	A Lei n. 10.406 de 2002 (Código Civil), reconheceu formalmente a reparabilidade dos danos morais, embora a questão já estivesse pacificada pela Constituição Federal de 1988, fazendo-se a atualização legislativa obrigatória, marque a alternativa cujo texto retrata fiel e claramente esse reconhecimento no Código Civil de 2002.
		
	
	É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem.
	
	As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
	
	Nenhuma das alternativas.
	
	São invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação. 
	
	Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
		
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201503210558)
	Acerto: 1,0  / 1,0 
	Haverá responsabilidade civil objetiva:
		
	
	somente quando a lei expressamente dispensar a comprovação de culpa do causador do dano.
	
	sempre que a lei não exigir expressamente a comprovação de culpa ou o reconhecimento da ilicitude do ato causador do dano.
	
	sempre que o causador do dano for incapaz.
	
	apenas quando o dano tiver sido causado por servidor público no exercício de suas funções.
	
	quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.
		
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201503272433)
	Acerto: 1,0  / 1,0 
	(TRT 1ª 2013 - FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO) - O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada:
		
	
	ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a responsabilidade objetiva.
	
	tantoao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente.
	
	ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apurados na viatura estadual.
	
	ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado.
	
	ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância.

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