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70 On-line http://revista.univar.edu.br Interdisciplinar: Revista Eletrônica da Univar (2012) n.º8 Vol – 1 p. 70 -73 ISSN 1984-431X 1. INTRODUÇÃO Segundo Shimizu e Lima (2009, p. 1), a atenção materno-infantil tem sido considerada uma área prioritária, principalmente no que diz respeito aos cuidados da mulher durante a gestação. A Lei do Exercício profissional de Enfermagem no Brasil torna a enfermeira legalmente competente para realizar consulta de enfermagem à mulher durante a gestação, solicitar exames de rotina e complementares, bem como prescrever medicamentos previamente estabelecidos em programas de saúde pública e em rotina aprovada pela instituição de saúde (BARROS 2009). Brasil (2005, p. 12) descreve sobre o Programa Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PAISM) sendo um importante instrumento para a organização da assistência e que propõe uma nova e diferenciada abordagem, com ênfase no atendimento à saúde reprodutiva das mulheres no âmbito da atenção integral, com vistas ao aperfeiçoamento do controle do pré-natal, parto e puerpério.O PAISM estabeleceu os seguintes procedimentos para: captar a gestante na comunidade até nó máximo em 120 dias de gestação, fazer os controles periódicos com consultas e exames, bem como reuniões educativas, prover área física adequada, equipamento e instrumental mínimo; oferecer medicamentos básicos. Esta revisão bibliográfica tem como objetivo geral descrever como deve ser realizada a abordagem pelo profissional enfermeiro (a) a gestante na sua primeira consulta de pré-natal. E como objetivos específicos elencar os tópicos que deveram ser questionados para uma boa coleta de dados e exame físico garantindo um preenchimento eficaz de anotações no prontuário e no cartão da gestante. 2. MATERIAL E MÉTODOS Foi realizado revisões bibliográficas de publicações recentes, livros de ginecologia e obstetrícia, dicionários de termos técnicos, bases de dados eletrônicos como Scielo. 2.1 Primeira Consulta de Pré-Natal & Assistência de Enfermagem A assistência de enfermagem deve ser realizada em todo o processo de vida do ser humano, devendo ser realizado uma assistência cientificamente estudada e utilizada. Para isto os enfermeiros utilizam a Sistematização de Assistência a Enfermagem – SAE, embasada em dados que poderão levar a novas descobertas e principalmente ao bem estar dos pacientes e familiares. Segundo Smeltzer e Bare (2005, p.1447) “A saúde da mulher é uma especialidade única dos cuidados de saúde”. Sendo que a enfermeiro (a) além de compreender a anatomia e fisiologia femininas normais, precisa compreender as influências físicas, do desenvolvimento, psicológicos e socioculturais sobre a saúde das mulheres e uso do cuidado em saúde. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A GESTANTE NA PRIMEIRA CONSULTA DE PRÉ-NATAL Alisséia Guimarães Lemes ¹ RESUMO A assistência de enfermagem a gestante na primeira consulta de pré-natal deve ser realizada pelo profissional enfermeiro realizando o histórico de enfermagem e o exame físico necessários a uma gestante, certificando da saúde materna e fetal. O (a) enfermeiro (a) deve ser um profissional dotado de conhecimentos científicos sobre as alterações maternas e do desenvolvimento fetal, preenchendo o cartão da gestante e o prontuário com o máximo de informações necessárias para possíveis intercorrências, garantindo a continuidade de sua assistência. A gestante deve ser atendida em um ambiente acolhedor, calmo e aconchegante, garantindo um bom relacionamento entre profissional e a gestante. PALAVRAS CHAVES: Enfermagem; Gestante, Materno-Fetal e Pré-natal. ABSTRACT Thenursing care forpregnant womenat the firstprenatalconsultationshould be undertaken bynursesperformingnursinghistoryand physical examinationrequired for apregnant woman, sureofmaternal and fetal health. The(a) nurse(a) must beprovided witha professionalscientific knowledgeabout the changesofmaternalandfetal development, filling the cardandmedical recordsof pregnant womenwithas much informationneededfor possiblecomplications, ensuring their continuedassistance. A pregnant woman shouldbetreated ina warm, quiet and cozy, ensuring a good relationshipbetweenprofessionalandpregnant. KEYWORDS: Nursing,Pregnancy, Maternal-Fetal andPrenatal. 1- Enfermeira Supervisora de Estágio das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia; Enfermeira do ESF Benjamim Correa Miranda no Pontal do Araguaia. Graduanda em Enfermagem e Pedagogia e Pós Graduada em Saúde Pública. alisseia@hotmail.com 71 On-line http://revista.univar.edu.br Interdisciplinar: Revista Eletrônica da Univar (2012) n.º8 Vol – 1 p. 70 -73 ISSN 1984-431X De acordo com Barros (2009, p. 107), aconsulta de enfermagem é o momento em que a enfermeira tem a oportunidade de obter e analisar dados, estabelecer os diagnósticos de enfermagem e adequar às intervenções de enfermagem de modo holístico e individualizado. De acordo com Nettina (2007, p. 1153), A gravidez pode ser determinada pela cessação da menstruação, aumento do útero e resultado positivo de um teste de gravidez, sendo o teste Beta hCG o mais indicado para confirmação ou não da gestação, caso negativo poderá ser repetido em 15 dias.Montenegro e Rezende (2011, p. 126) citam que o teste de Beta hCG apoia-se na produção de gonadotrofina coriônica humana. Uma semana após a fertilização, o troboblasto, implantado no endométrio, principia a elaborar o hCG em quantidades crescentes que podem ser encontrados no plasma ou na urina maternos. A fase reprodutiva da mulher é compreendida entre a menarca e a menopausa. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, as mulheres na faixa etária entre 10 e 49 anos geralmente iniciam a vida sexual. Fisiologicamente é considerado como um processo normal à gravidez, o trabalho de parto e o parto e a duração da gestação é variável, porém podemos dizer que a época da concepção até o nascimento dura, aproximadamente, 256 dias ou 38 semanas. Branden (2000, p. 53) descreve que todo o período de pré-natal, os membros da equipe de assistência à saúde empenham-se em garantir a saúde da gestante e do filho, sendo que a enfermeira deve seguir as etapas do processo de enfermagem, visando a todo o momento atualizar as informações da equipe de saúde sobre o estado da gestante. Para Barros (2009, p. 107) é na primeira consulta que se estabelecem as primeiras reações, positivas ou negativas, entre a gestante e o profissional. Portanto, é fundamental que a enfermeira conquiste a confiança e a simpatia da gestante, recebendo-ade maneira atenciosa, estabelecendo um vínculo, o que auxilia no sucesso e continuidade da assistência. É de suma importância que a enfermeira no inicio da consulta de pré-natal inicie, cumprimentando a gestante pelo nome, apresentando-se a seguir, esclarecendo sua função e envolvimento no atendimento. Branden (2000, p. 56) cita que as consultas de pré-natal devem ser realizada em uma sala confortável e reservada, e a enfermeira deve ajudar a gestante a relaxar. Iniciando a consulta realizando os procedimentos que causam menor acanhamento, como sinais vitais, altura e peso, e passe para aqueles mais delicados como a manobra de Leopold. Realize a consulta sem demonstrar pressa. Cubra a paciente de acordo com as necessidades, a fim de respeitar seu pudor, observando quaisquer sinais de desconforto. É necessárioque a enfermeira explique a paciente as etapas dos exames a serem realizados diminuindo a ansiedade da gestante. Durante o desenvolvimento da consulta, a enfermeira deve certificar-se de que as dúvidas estão sendo esclarecidas, as expectativas alcançadas e as orientações relacionadas ao acompanhamento pré-natal assimiladas, de tal forma, que a gestante conscientize da importância da assiduidade nas consultas. Os contatos repetidos entre a enfermeira e a paciente possibilitam que na primeira consultaaprofissional monitore o bem-estar da gestante, o desenvolvimento do feto e o aparecimento de quaisquer problemas. Aproveitando esses momentos de encontros e contatos com a gestante pararealizar palestras informativas e educativas referente à gestação e os cuidados com o bebê, tais como vestuário, Asseio e higiene, alimentação, pirose, náuseas e vômitos, constipação intestinal, peso, exercício e repouso, viagens, imunização, vertigens / desmaios, fumo e álcool, higiene mental, atividade sexual, drogas e medicamentos, palpitação e taquicardia, insônia e hipersônia, cãibras, orientações sobre o parto e o trabalho de parto e orientações sobre o bebê. . Para Gonzalez (1994, p.109) os objetivos da assistência ao pré-natal são: Assegurar um bom desenvolvimento fetal; Evitar complicações, acidentes, doenças; Proteger a saúde materna; Preparar a mãe para o parto, física e psicologicamente; Orientar a mãe em relação aos cuidados com o bebê. Para Brasil (2005, p. 10), os estados e municípios, por meio das unidades integrantes de seu sistema de saúde, devem garantir atenção pré-natal e puerperal realizada em conformidade com os parâmetros estabelecidos, como a captação precoce das gestantes com realização da primeira consulta de pré- natal até 120 dias da gestação. Sendo necessário o cadastramento da gestante no SISPRENATAL. Roteiro da primeira consulta de pré-natalde acordo com Brasil (2005, p. 25 a 29): 3.1 História Clínica (observar o cartão da gestante) Identificação:nome;número do SISPRENATAL; idade;cor;naturalidade;procedência;endereço atual;unidade de referência. Dados socioeconômicos; Grau de instrução; Profissão / ocupação; Estado civil / união; Número e idade de dependentes (avaliar a sobrecarga do trabalho doméstico); Renda familiar; Pessoas da família com renda; Condições de moradia (tipo, nº de cômodos); Condições de saneamento (água, esgoto, coleta de lixo); Distância da residência até a unidade de saúde; Patologias familiares de doenças crônicas ou agudas; 72 On-line http://revista.univar.edu.br Interdisciplinar: Revista Eletrônica da Univar (2012) n.º8 Vol – 1 p. 70 -73 ISSN 1984-431X Antecedentes pessoais doenças crônicas ou agudas; Antecedentes ginecológicos; Sexualidade; Antecedentes obstétricos: número de gestações (incluindo abortamentos, gravidez ectópica, mola hidatiforme); número de partos (domiciliares, hospitalares, vaginais espontâneos, fórceps, cesáreas – indicações); número de abortamentos (espontâneos, provocados, causados por DST, complicados por infecções, curetagem pós-abortamento); número de filhos vivos; idade na primeira gestação; intervalo entre as gestações (em meses); Isoimunização RH; - número de recém – nascidos: pré-termo (antes da 37ª semana de gestação), pós-termo (igual ou mais de 42 semanas de gestação); número de recém- nascidos de baixo peso (menos de 2.500 g) e com mais de 4.000 g; mortes neonatais precoces: até sete dias de vida (número e motivos dos óbitos); mortes neonatais tardias: entre sete a 28 dias de vida (número e motivo dos óbitos); natimortos (morte fetal intra-útero e idade gestacional em que ocorreu); recém-nascidos com inctéricia, transfusão, hipoglicemia, ex-sanguíneo- transfusões; intercorrências ou complicações em gestações anteriores (especificar); complicações nos puerpérios (descrever); história de aleitamentos anteriores (durante o motivo do desmame). Gestação atual: data do primeiro dia/mês/ano da última menstruação – DUM (anotar certeza ou dúvidas); peso prévio e altura; sinais e sintomas na gestação em curso; hábitos alimentares; medicamentos usados na gestação; internação durante essa gestação;hábitos: fumo (número de cigarros / dia), álcool e drogas ilícitas; ocupação habitual (esforço físico intenso, exposição a agentes químicos e físicos potencialmente nocivos, estresse); aceitação ou não da gravidez pela mulher, pelo parceiro e pela família, principalmente se for adolescente; identificar gestantes com fraca rede de suporte social. 2.2 Exame físico Geral:determinação do peso e da altura; medida da pressão arterial; - inspeção da pele e mucosas; palpação da tireóide e de todo o pescoço, região cervical e axiliar (pesquisa de nódulos ou outras anormalidades); ausculta cardiopulmonar; exame do abdômen; exame dos membros inferiores; - pesquisa de edema (face, tronco, membros). Específicos (gineco-obstétricos): exame clínico das mamas (ECM): Orientar a realização dos exercícios de Hoffman para aumentar a protrusão dos mamilos e o uso de protetores de mama a partir do 3º trimestre de gestação; Palpação obstétrica a partir da 12ª semana de gestação, principalmente no terceiro trimestre, identificação da situação e apresentação fetal; medida da altura uterina a partir da 12ª semana de gestação; ausculta dos batimentos cardíacos fetais (com sonar, após 12 semanas, e com estetoscópio de Pinard, após 20 semanas); inspeção dos genitais externos; exame especular e toque vaginal de acordo com a necessidade, orientados pela história e queixas da paciente, e quando for realizada coleta de material para exame colpocitológico. 2.3 Exames complementares Na primeira consulta deve solicitar os seguintes exames laboratoriais: Grupo sanguíneo e fator Rh, na primeira consulta. Sorologia para sífilis – VDRL um exame na primeira consulta e outro próximo à 30ª semana de gestação. Urina (tipo I) um exame na primeira consulta e outro próximo à 30ª semana de gestação. Hemoglobina e hematócrito (Hb / Ht) na primeira consulta. Glicemia de jejum, um exame na primeira consulta e outro próximo à 30ª semana de gestação. Oferta deteste Anti-HIV um exame na primeira consulta e outro próximo à 30ª semana de gestação, sempre que possível. Sorologia para hepatite B (HbsAg), um exame na primeira consulta e outro próximo à 30ª semana de gestação, se disponível. Sorologia para toxoplasmose na primeira consulta se disponível. Colpocitologia oncótica (Papanicolau), se necessário. Sorologia para Rubéola,na primeira consulta se disponível. Brasil (2005, p. 29) descreve que a não realização de ultrassonografia durante a gestação não constitui omissão, nem diminui a qualidade do pré-natal. Sendo indicada apenas em situação de indicação específica orientada por suspeita clínica, notadamente como complemento da avaliação da vitalidade fetal ou outras características gestacionais ou do feto. Já Barro (2009, p. 119) descreve que existe evidência científica de que a realização da USG obstétrica precoce durante a gravidez relaciona-se com uma melhor determinação da idade gestacional, detecção precoce de gestação múltipla e malformações fetais clinicamente não suspeitas. A atenção ao pré-natal de acordo com Brasil (2005, p. 25), deverá ser realizada as anotaçõestanto no prontuário da unidade quanto no cartão da gestante. Avaliando em cada consulta o risco obstétrico e perinatal. A presença dessas anotações deverá ser 73 On-line http://revista.univar.edu.br Interdisciplinar: Revista Eletrônica da Univar (2012) n.º8 Vol – 1 p. 70 -73 ISSN 1984-431X interpretada pelo profissional de saúde com sinal de alerta. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com base na bibliografia utilizada, pode-se concluir que a primeira consulta de pré-natal a gestante deve se realizada pelo profissional enfermeiro (a) em um ambiente apropriado e acolhedor desenvolvendo um elo de confiança entre o (a) profissional e a paciente. É de suma importância à atuação de enfermagem frente a gestantes em sua primeira consulta, utilizando um instrumento capaz de abordar todas as questões necessárias para uma análise profissional do caso individualizado de cada gestante. A enfermagem tem um papel fundamental e primordial quanto à orientação da gestante e de seus familiares, como objetivo de tirar as dúvidas e manter a gestante calma e consciente da importância de realizar todas as consultas e exames de pré-natal necessárias garantindo a saúde materna e fetal. O enfermeiro deve desenvolver suas ações de forma simples e direta, protegendo seu paciente de qualquer negligência, imperícia e imprudência, atendendo-o com competência, responsabilidade e honestidade, garantindo a continuidade da assistência. 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: AME: Dicionário de Administração de Medicamentos na Enfermagem: 2009/2010. RJ: EPUB, 2009. ASPERHEIM, Mary Kaye. Farmacologia para Enfermagem, - Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. BARROS, Sonia Maria Oliveira. Enfermagem Obstetrica e ginecológica: guia para a prática assistencial.2ed.São Paulo-SP: Roca, 2009. Cap.6, 7 e8, p. 93 - 141 – Saúde Materno e Fetal; Prática de enfermagem durante a gravidez; HIV / AIDS na gestação: Profilaxia da Transmissão Vertical. BRANDEN, PennieSessler. Enfermagem Materno- infantil. 2.ed. Rio de Janeiro–RJ: Reichmann& Affonso Editores, 2000. Cap. 5, p. 53 a 72. O período de Pré-natal normal. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de atenção à saúde. 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