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1a Questão (Ref.: 201401621924) 3a sem.: Psicoterapia psicanalítica Pontos: 0,1 / 0,1 A psicanálise é um método de tratamento criado por Freud para atender a demanda das pacientes histéricas. Esse método de tratamento se baseia em: Empatia. Linguagem. Cognições e comportamentos. Imunologia. 2a Questão (Ref.: 201401150350) 2a sem.: Fundação da clínica psicanalítica Pontos: 0,1 / 0,1 A teoria e a clínica psicanalítica podem ser consideradas como uma obra em construção com inúmeras elaborações que diferem entre si mas que envolve a manutenção de um referencial teórico com determinados preceitos teóricos e técnicos, dentre eles podemos destacar o conceito de resistência, que se refere a: Reedição com o analista das relações com objetos do passado, ou a reencenação das relações entre os objetos do mundo interno e o self. Esses objetos, na realidade, são representações das relações originais e configuram o mundo interno do paciente. Resultam na sua maneira de se relacionar com o mundo e, portanto, com o analista. Para a instauração do processo analítico, é preciso esta reedição atinja um grau de intensidade que se equipare à força das relações primárias internalizadas, permitindo a elaboração do conflito primário. Considerada hoje como um dos principais instrumentos de acesso ao funcionamento psíquico do paciente, por se tratar de uma comunicação de inconsciente para inconsciente. O entendimento e manejo desse instrumento requer um alto nível de conhecimento pessoal e de treinamento técnico para que os conflitos internos do analista possam interferir minimamente, ou o menos possível, ou ainda que o analista possa compreender ao longo do processo a dinâmica que está em questão A resistência refere-se à existência no indivíduo de forças profundas e alheias à sua vontade que impedem o contato com o conteúdo inconsciente. A interpretação das resistências é parte essencial da análise, possibilitando o acesso ao material reprimido. Base da psicanálise, ou seja, pressupõe a existência de forças alheias à vontade consciente do indivíduo que determinam as escolhas e pensamentos do paciente que compõem o dia-a-dia. Fazem parte do inconsciente as fantasias, os desejos e impulsos, as representações internalizadas de relações objetais e os mecanismos de defesa que protegem o indivíduo do contato indesejável com algum aspecto da realidade externa e com o conteúdo do próprio inconsciente. Para o desenvolvimento do processo analítico, o paciente deve vir à sessão com a intenção de falar tudo o que vier a sua mente, mesmo que possa parecer vergonhoso ou sem sentido, possibilitando ao analista identificar o conteúdo latente (inconsciente) por meio de seu discurso. 3a Questão (Ref.: 201401150585) 2a sem.: clínica psicanalítica Pontos: 0,1 / 0,1 O propósito da psicanálise é ajudar o paciente a estabelecer o melhor nível possível de funcionamento do ego, dados os inevitáveis conflitos que emergem do meio externo, do superego e as inexoráveis exigências do id. Dentro deste contexto podemos apontar como sendo tarefa do terapeuta: Auxiliar na compreensão do lugar que o paciente ocupa no mundo e a reencontrar o caminho do desenvolvimento pessoa. Realizar a analise experimental da queixa do paciente a fim de ajuda-lo a superar o problema apresentado. Avaliar o potencial de ação que o paciente possui para superar as adversidades encontradas em sua vida. Ajudar o paciente a relembrar, recuperar e reintegrar materiais inconscientes de forma que a vida atual possa ser mais satisfatória. Provocar a reestruturação cognitiva utilizando estratégias de embate verbal e inoculação da dissonância cognitiva. 4a Questão (Ref.: 201401150354) 2a sem.: Fundação da clínica psicanalítica Pontos: 0,0 / 0,1 A teoria e a clínica psicanalítica podem ser consideradas como uma obra em construção com inúmeras elaborações que diferem entre si mas que envolve a manutenção de um referencial teórico com determinados preceitos teóricos e técnicos, dentre eles podemos destacar o conceito de neutralidade, que se refere a: Principal ferramenta do analista. Sua finalidade básica segue fielmente a um pressuposto presente desde os primórdios da psicanálise: tornar consciente o inconsciente. Pode-se entender que tem por objetivo explicitar o funcionamento psíquico do paciente, seja evidenciando mecanismos defensivos, o padrão de relações objetais ou o conteúdo latente a partir do material trazido à sessão por meio da livre associação. Reedição com o analista das relações com objetos do passado, ou a reencenação das relações entre os objetos do mundo interno e o self. Esses objetos, na realidade, são representações das relações originais e configuram o mundo interno do paciente. Resultam na sua maneira de se relacionar com o mundo e, portanto, com o analista. Para a instauração do processo analítico, é preciso esta reedição atinja um grau de intensidade que se equipare à força das relações primárias internalizadas, permitindo a elaboração do conflito primário. Considerada hoje como um dos principais instrumentos de acesso ao funcionamento psíquico do paciente, por se tratar de uma comunicação de inconsciente para inconsciente. O entendimento e manejo desse instrumento requer um alto nível de conhecimento pessoal e de treinamento técnico para que os conflitos internos do analista possam interferir minimamente, ou o menos possível, ou ainda que o analista possa compreender ao longo do processo a dinâmica que está em questão. Para que seja possível o trabalho analítico, o analista deve evitar apresenta-se como uma pessoa real na vida do paciente. É importante não dar conselhos, emitir julgamentos, falar de sua vida pessoal, tomar partido no conflito, punir ou gratificar o paciente. É importante que o terapeuta se apresente como um receptáculo dos conflitos, uma tela em que o mundo interno do paciente vai sendo pintado gradativamente por ele e por seu analista. Conjunto da relação terapêutica. O entendimento deste conjunto leva à compreensão dos mecanismos psíquicos do paciente. Fazem parte deste conjunto a moldura de espaço e tempo, o diálogo analítico, as expectativas do par, as tarefas de cada um, as experiências subjetivas individuais e as manifestações dessa subjetividade no diálogo. 5a Questão (Ref.: 201401150353) 2a sem.: Fundação da clínica psicanalítica Pontos: 0,1 / 0,1 A teoria e a clínica psicanalítica podem ser consideradas como uma obra em construção com inúmeras elaborações que diferem entre si mas que envolve a manutenção de um referencial teórico com determinados preceitos teóricos e técnicos, dentre eles podemos destacar o conceito de campo analítico, que se refere a: Considerada hoje como um dos principais instrumentos de acesso ao funcionamento psíquico do paciente, por se tratar de uma comunicação de inconsciente para inconsciente. O entendimento e manejo desse instrumento requer um alto nível de conhecimento pessoal e de treinamento técnico para que os conflitos internos do analista possam interferir minimamente, ou o menos possível, ou ainda que o analista possa compreender ao longo do processo a dinâmica que está em questão. Conjunto da relação terapêutica. O entendimento deste conjunto leva à compreensão dos mecanismos psíquicos do paciente. Fazem parte deste conjunto a moldura de espaço e tempo, o diálogo analítico, as expectativas do par, as tarefas de cada um, as experiências subjetivas individuais e as manifestações dessa subjetividade no diálogo. Reedição com o analista das relações com objetos do passado, ou a reencenação das relações entre os objetos do mundo interno e o self. Esses objetos, na realidade, são representaçõesdas relações originais e configuram o mundo interno do paciente. Resultam na sua maneira de se relacionar com o mundo e, portanto, com o analista. Para a instauração do processo analítico, é preciso esta reedição atinja um grau de intensidade que se equipare à força das relações primárias internalizadas, permitindo a elaboração do conflito primário. Para que seja possível o trabalho analítico, o analista deve evitar apresenta-se como uma pessoa real na vida do paciente. É importante não dar conselhos, emitir julgamentos, falar de sua vida pessoal, tomar partido no conflito, punir ou gratificar o paciente. É importante que o terapeuta se apresente como um receptáculo dos conflitos, uma tela em que o mundo interno do paciente vai sendo pintado gradativamente por ele e por seu analista. Principal ferramenta do analista. Sua finalidade básica segue fielmente a um pressuposto presente desde os primórdios da psicanálise: tornar consciente o inconsciente. Pode-se entender que tem por objetivo explicitar o funcionamento psíquico do paciente, seja evidenciando mecanismos defensivos, o padrão de relações objetais ou o conteúdo latente a partir do material trazido à sessão por meio da livre associação.
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