Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Anatomia e fisiologia da MARCOS VINÍCIUS COSTA FERNANDES Bacharel em Enfermagem Especialista em Unidade de Terapia Intensiva Especialista em Urgência e Emergência Especialista em Auditoria em Saúde Especialista em Metodologia do Ensino Superior Mestrando em Enfermagem Professor Universitário Enfermeiro da Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas. 1 Anatomia e fisiologia da Pele Funções: Proteção, secreção, excreção, absorção, metabolismo, termorregulação, sensação e imagem corporal. Maior órgão do corpo Também chamado de tegumento Borges, E.L et al., 2002 Anatomia e fisiologia da Pele Órgão de proteção e adaptação do indivíduo com o meio ambiente; Estrutura complexa com várias funções de manutenção da vida; Milhões de receptores nervosos que identificam estímulos ambientais. A espessura é variável segundo a região anatômica, idade e sexo; O Tegumento é mais espesso na face posterior do pescoço (até 4 mm e nas regiões palmar e plantar 3 mm); É menos espesso no dorso do pé e nas mãos, face anterior do pescoço, antebraço e braço; pH ácido (4,5 - 6,0); A secreção sebácea contribui para reduzir o pH da pele; Descamação da pele (estrato córneo). Borges, E.L et al., 2002 Anatomia e fisiologia da Pele Borges, E.L et al., 2002 4 Anatomia e fisiologia da Pele Camadas: Epiderme Camada mais externa. Avascular. Fina. Células de Langherans, Melanócitos, Queratina e células de Merkel. Derme Força e estrutura. Sustentação da epiderme. Fibras elásticas e colágenas. Vasos sanguíneos, nervos, glândulas sudoríparas e sebáceas. Hipoderme Reserva nutritiva e energética. Temperatura. Proteção. Borges, E.L et al., 2002 SENTINELA SENSAÇÃO TÁTIL MELANINA PERMEABILIDADE RESISTÊNCIA ELASTICIDADE Pele - estrutura EPIDERME 4 estratos sobrepostos que reflectem estadios diferentes de maturação da queratina Estrato córneo Estrato granuloso Estrato espinhoso Estrato basal Borges, E.L et al., 2002 ESTRATO BASAL Queratinocitos basais Melanocitos Células Merckel Estrato córneo Estrato granuloso Estrato espinhoso Estrato basal Epiderme - estrutura Borges, E.L et al., 2002 SENSAÇÃO TÁTIL MELANINA PERMEABILIDADE RESISTÊNCIA ELASTICIDADE 7 Fig 2a do atlas ESTRATO BASAL Queratinocitos Basais Colunares e únicas com capacidade divisão Queratina em filamentos rudimentares ligados a hemidesmosomas Segregam peptídeos com propriedades antimicrobianas Pele - estrutura Epiderme - estrutura Borges, E.L et al., 2002 8 Fig 2a atlas ESTRATO BASAL Melanocitos Células dendríticas Originárias crista neural Produção de pigmento – melanina 5-10% população celular basal Epiderme - estrutura Borges, E.L et al., 2002 9 Fig 2ª atlas ESTRATO BASAL Células de Merckel Esparsas Ligação a terminações nervosas livres Papel sensorial Epiderme - estrutura Borges, E.L et al., 2002 10 Arranjar figura - fitzpatrick ESTRATO ESPINHOSO Queratinocitos espinhosos Células Langerhans Célula Langerhans Estrato espinhoso Epiderme - estrutura Borges, E.L et al., 2002 11 Fig 2ª atlas ESTRATO ESPINHOSO Células Langerhans Dendríticas Originárias medula óssea Competência imune Célula Langerhans Epiderme - estrutura Borges, E.L et al., 2002 12 Fig 2ª atlas ESTRATO GRANULOSO Querat. Granulosos Achatados Núcleo picnótico k em grãos de querato-hialina Membrana grãos querato-hialina rica em lípidos-cimento intercelular Epiderme - estrutura Borges, E.L et al., 2002 Estrato córneo Estrato granuloso Estrato espinhoso Estrato basal 13 Fig 2ª atlas; p^r k em bold ESTRATO CÓRNEO Corneocitos células mortas em lâminas sobrepostas sem núcleo citoplasma totalmente substituído por grãos querato-hialina cimentados Epiderme - estrutura Borges, E.L et al., 2002 Estrato córneo Estrato granuloso Estrato espinhoso Estrato basal 14 Fig 2 atlas ESTRATO CÓRNEO A espessura desta camada é de 1,5mm; As células superficiais descamam-se constantemente; Células queratinizadas; Esta camada da pele não possui vasos sanguíneos. Epiderme - estrutura Borges, E.L et al., 2002 ESTRATO BASAL Também chamada de camada germinativa; Possui uma intensa capacidade de produção celular; Permite constante renovação da epiderme. RESUMO 15 Fig 2 atlas DERME Tecido de suporte da epiderme à qual está intima/ ligada – membrana basal Espessura variável 0.6mm pálpebras 3mm dorso 2 zonas: derme papilar e derme reticular Derme - estrutura Borges, E.L et al., 2002 16 Fig 1 atlas DERME Componente celular Predominante na derme papilar Fibroblastos – sintetizam as fibras colagéneo e elastina Células dendríticas imunes / mastocitos / macrófagos / linfocitos Borges, E.L et al., 2002 Derme - estrutura 17 Fig fitz d papilar DERME Componente fibroso Predominante na derme reticular Fibras colagéneo Fibras elastina Substância fundamental Borges, E.L et al., 2002 Derme - estrutura 18 Fig fitz d retic Borges, E.L et al., 2002 Derme - estrutura Glândulas sebáceas (pH, lubrificação e ação antimicrobiana); Vasos linfáticos (sistema imunológico); Terminações nervosas (tato). Glândulas sudoríparas: típicas e atípicas (suor); Folículo piloso (pelo); Vasos sanguíneos (nutrição e troca gasosa). 19 Fig fitz d retic HIPODERME/TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO Panículo adiposo de espessura variável 10% peso corporal Armazenamento de gordura; energia; protecção térmica e mecânica. Borges, E.L et al., 2002 Hipoderme - estrutura 20 Arranjar fig HIPODERME/TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO 2 componentes: Celular – adipocitos – em lóbulos Fibroso – feixes espessos de colagéneo com vasos sanguíneos, linfáticos e nervos. Borges, E.L et al., 2002 Hipoderme - estrutura COLOCAR AMPLIAÇÃO DO SLIDE ANT Funções da pele Barreira aos agentes físicos; Protege contra lesões mecânicas; Evita a perda de líquidos corporais; Reduz penetração de radiação UV; Termorregulação; Orgão sensorial; Participa na Produção de Vitamina D; Posto avançado na vigilância Imunologica; Associação Estética; Borges, E.L et al., 2002 1.Sol: aumenta o envelhecimento e o risco de câncer e queimaduras; 2.Hidratação: quando diminuída acarreta ressecamento e descamação; 3.Sabões: alteram a flora e o pH da pele; 4.Fumo (reduz a conc.de o2 nos tecidos; nicotina destroi os fibroblastos; bloqueia a elastina, reduz a lubrificação e os níveis de vit A); 5.Presença de infecção; Fatores que alteram a integridade da pele Borges, E.L et al., 2002 6. Idade: aumenta a vulnerabilidade e a fragilidade capilar dificultando a cicatrização; 7.Uso de: hormônios, antibacterianos, antiinflamatórios, antihistamínicos, corticosteróides; 8. Stress. Fatores que alteram a integridade da pele Borges, E.L et al., 2002 Escolhi ser enfermeiro e me dedicar à saúde, porque respeito à vida.
Compartilhar