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A CEPAL e o desenvolvimento latino-americano 1. A CEPAL (Comissão Econômica para a América Latina) e o pensamento de Prebisch: 1.1. Objetivo da CEPAL e a inclusão do Caribe (1984) 1.2. Raúl Prebisch e o modelo primário-exportador (hacia afuera) 1.3. Políticas desenvolvimentistas e a busca pelo modelo urbano-industrial (hacia adentro) 1.4. A economia mundial e as relações centro-periferia 1.5. Assimetria na difusão do progresso técnico 2. A tese Prebisch-Singer 2.1. Deterioração secular dos preços internacionais 2.2. A força dos oligopólios 3. Os dogmas da CEPAL: 3.1. Dicotomia centro-periferia 3.2. Demanda estática dos produtos primários X demanda crescente dos produtos industrializados 3.3. Deterioração dos termos de troca 3.4. Desorganização dos trabalhadores agrícolas X organização dos trabalhadores da indústria 3.5. Industrialização harmônica (centro) X industrialização ineficiente (periferia) 3.6. Padrões estruturais de desemprego e inflação na periferia 3.7. Industrialização espontânea via ISI 3.8. Dependência dos mercados externos 3.9. Aliança política: latifundiários e burguesia industrial 4. Planejamento cepalino do desenvolvimento: 4.1. Crescimento econômico e investimentos - capacidade de poupança - razão capital-produto - termos de troca - capacidade de importação 4.2. Demanda - expectativas de renda e elasticidade demanda-renda 4.3. Defesa do protecionismo 5. Periodização do pensamento cepalino: 5.1. Criação até a década de 1960: industrialização - condições históricas e defesa do papel do Estado - concentração de mão-de-obra na agricultura 5.2. Década de 1960: reformas - reforma agrária e a busca pela redistribuição da renda 5.3. Década de 1970: estilos de crescimento - os diversos modelos de desenvolvimento 5.4. Década de 1980: dívida externa e ortodoxia neoliberal 5.5. Década de 1990: transformação produtiva com eqüidade - implantação do neoliberalismo - busca pela eficácia produtiva e justiça social 6. Críticas ao pensamento da Cepal: 6.1. Tentativa de reproduzir padrões históricos de desenvolvimento 6.2. As particularidades de cada país: padrões distintos 6.3. O pessimismo de Gunder Frank e a solução socialista 6.4. Os problemas estruturais: estagnação e baixo dinamismo 6.5. FHC e Enzo Faletto: críticas ao pessimismo e evolucionismo
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