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Plano de Aula: Fluxo dos custos - Custeio por Absorção 
CONTABILIDADE E APURAÇÃO DE CUSTOS - GST1210 
Título 
Fluxo dos custos - Custeio por Absorção 
Número de Aulas por Semana 
Número de Semana de Aula 
5 
Tema 
Fluxo dos custos - Custeio por Absorção 
Objetivos 
Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de: 
- Entender o fluxo dos custos em uma empresa industrial, comercial e de serviço. 
- Compreender a influência dos critérios de rateio Custos indiretos no sistema de Custeio por absorção. 
- Apurar o custo fabril, dos produtos fabricados e dos produtos vendidos. 
- Registrar contabilmente os custos Industriais 
Estrutura do Conteúdo 
5. Introdução 
O objetivo desta aula é de darmos início na forma de apuração dos custos, para tanto apresentaremos o 
método de custeio conhecido como Sistema de Custeio por Absorção. 
Os métodos de custeio, entre eles o absorção consistem em metodologias para alocar custos aos 
produtos. Cada um possui uma metodologia diferente, caracterizando-os. 
Assim, como vimos nas aulas anteriores à classificação dos custos é dividida de duas maneiras: 
1) face a alocação (custos diretos e Indiretos) 2) face ao comportamento dos custos em relação ao 
volume de produção (custos fixos e custos variáveis). Há ainda os custos mistos, aqueles que possuem 
tanto parcela fixa como parcela variável. 
Iremos apresentar o fluxo dos custos utilizando o método de custeamento por Absorção aplicados quer 
seja em uma Empresa Industrial, Comercial ou Prestadora de Serviço e a influ ência dos Critérios de 
rateios dos custos indiretos no Custo de Produção. 
5.1. Custeio por Absorção 
De acordo com Martins (2010) o Custeio por Absorção é o método derivado da aplicação dos Princípios 
da Contabilidade geralmente aceitos. Consiste na apropriação de todos os custos de produção aos bens 
elaborados (só os de produção); todos os gastos relativos ao esforço de produção são distribuídos para 
todos os produtos ou serviços realizados. 
A regra no custeio por absorção é: 
BOX EXPLICATIVO - REGRA DO CUSTEIO POR ABSORÇÃO: 
Apropriar TODOS os custos de produção (sejam eles fixo, variáveis, diretos ou indiretos), e somente 
estes aos produtos. Ou seja, tudo que for classificado como custo fará parte do custo da produção, 
portanto NÃO inclui as DESPESAS (ou os gastos relativos para obtenção de receitas). 
 
Apresentamos a seguir o custeio de absorção para empresas de manufatura: 
Figura 4: Custeio por Absorção- Empresa Industrial 
Fonte: Adaptado de Martins, 2010 
(ver quadro em anexo) 
Conforme a figura acima, nas empresas de manufatura (produção) elas compram materiais e 
componentes e os convertem em produtos acabados. 
Os estoques em empresas Industriais, tipicamente, têm um ou mais dos seguintes estoques: 
1- Estoque de Materiais diretos; 
2- Estoque de Produtos em processo (em elaboração); 
3- Estoque de Produtos Acabados (finalizados) 
O sistema de custeio por absorção considera na apuração do CPV todos os custos de produção: 
Diretos e Indiretos, Fixos e Variáveis. Assim, os custos fixos e variáveis são estocados e lançados ao 
resultado apenas quando da venda dos produtos correspondentes. As despesas serão registradas pela 
contabilidade financeira e serão evidenciadas na DRE. 
Portanto, quando da apuração do CPV serão apropriados aos produtos: MP, MOD devidamente utilizada 
na produção e todos os CIF. 
O custeio por absorção obedece ao regime de competência do exercício e é aceito pela legislação do 
imposto de renda, já que, os custos de produção (apropriados aos produtos) só serão transfe ridos para o 
resultado quando estes produtos forem vendidos. 
Apresentamos a seguir o custeio de absorção para empresas comerciais: 
Figura 5: Custeio por Absorção - Empresas Comerciais 
Fonte: Adaptado de Martins, 2010 
(ver quadro em anexo) 
Já as empresas comerciais, elas compram e então vendem produtos tangíveis sem modificar suas formas 
básicas. 
Empresas comerciais mantêm apenas um tipo de estoque o produto em sua forma original de compra, ou 
seja, estoque de produtos acabados, mas a expressão utilizada no comércio é estoque de Mercadorias. 
Vale lembrar que no comércio o Custo das Mercadorias Vendidas (CMV) é encontrado conforme, a saber; 
Custo da Mercadoria vendida (CMV) = Estoque Inicial ( Ei) + Compras (Co)- Estoque Final (Ef) 
Apresentamos a seguir o custeio de absorção para empresas prestadoras de serviços. 
 Figura 6: Custeio por Absorção- Empresas Prestadoras de Serviços 
Fonte: Adaptado de Martins (2010) 
(ver quadro em anexo) 
As empresas prestadoras de serviços fornecem serviços ou produtos intangíveis para seus clientes. A 
mão de obra é a categoria mais significativa. 
O registro dos encargos financeiros é tratado na Contabilidade como despesas e não como custo. Os 
encargos financeiros não são custos de produção, mesmo que facilmente identificados com 
financiamentos para aquisição de matérias-primas ou outros fatores de produção. Assim, são gastos de 
falta de capital próprio e não gastos de produção (custos). 
Segundo Martins (2010) a separação dos custos e despesas é fácil na teoria, pois os gastos relativos ao 
processo produtivo são custos, e os relativos à administração, às vendas e aos financiamentos são 
despesas. Mas, na prática surgem problemas pelo fato de não ser possível a separação de forma clara e 
objetiva. Assim, será necessário ratear parte do gasto para a despesa e parte para o custo, rateio esse 
arbitrário, pela dificuldade prática de uma divisão. 
Figura 7: Sistema de Custeio por Absorção e o problema da alocação dos custos indiretos - rateio 
Fonte: Adaptado de Martins (2010) 
(ver quadro em anexo) 
5.1.1. Análise dos critérios de rateio 
A apropriação dos custos indiretos é feita de forma indireta aos produtos, isto é, mediante estimativas, 
critérios de rateio, previsão de comportamento dos custos etc. 
Essas formas têm maior ou menor grau de subjetividade, devido à arbitrariedade que existi nessas 
alocações. 
Os custos comuns a vários departamentos são rateados em função da sua natureza. Quanto aos custos 
indiretos devem ser rateados segundo os critérios julgados mais adequados para relacioná -los aos 
produtos em função dos fatores mais relevantes que se consegu ir, como por exemplo, aluguel, a 
depreciação dos edifícios, a energia consumida etc. 
Para uma devida alocação dos Custos Indiretos de Produção é necessário proceder a uma análise de 
seus componentes e verificação de quais critérios melhor relacionarem esses custos com os produtos. 
Critérios bons numa empresa podem não ser em outras em virtude das características especiais do 
próprio processo de produção. É absolutamente necessário que as pessoas responsáveis pela escolha 
dos critérios de rateio conheçam bem o processo produtivo da empresa. 
Quando alteramos o critério de rateio adotado, poderemos provocar mudanças no valor apontado como 
custo de um produto, sem que de fato nenhuma outra modificação tenha ocorrido no processo de 
produção. 
BOX EXPLICATIVO: 
Seguindo o raciocínio de Ribeiro (2013), a empresa deve levar em consideração a relação custo-
benefício no momento de decidir sobre a escolha da base de rateio a ser utilizada para evitar cálculos 
e detalhes desnecessários, uma vez que são inúmeras as bases de rateio que podem ser adotadas. 
Os critérios de rateio adotados devem estar nas notas explicativas e quando houver mudanças nesses 
critérios, deverá constatar também nas notas explicativas com a justificativa da mudança de critério. A 
mudança de critério é permitida, porém deve-se manter um padrão para não ferir convenção contábil da 
Consistência. A Consistência é de extrema importância para avaliação homogênea dos estoques em 
períodos subseqüentes, de formaa não artificializar resultados. 
Vamos fazer um exemplo de rateio dos custos indiretos: 
A Padaria Paladar produz dois tipos de produto, Pão Francês e Bolo de Fubá, cujo volume de produção e 
de vendas e custos Indiretos de Fabricação (CIF) totalizam: 
 Pão Francês Bolo de Fubá 
Produção (un.) 4.000 1.000 
Venda (un.) 4.000 1.000 
CIF ($) 2.000 
Em determinado período foram registrados os seguintes custos diretos por unidade (em $/un.): 
 Pão francês Bolo de Fubá 
Mão-de-obra direta $ 0,75/un. $ 1,75/un. 
Matéria-prima $0,05/un. $1,50/un. 
Com base nos dados anteriores, pede-se calcular o valor dos Custos Indiretos de Produção (CIF) de cada 
produto, utilizando dois critérios de rateio: 
a) o custo da MOD como base de rateio; 
b) o custo da matéria-prima como base de rateio. 
Resolução: 
a) o custo da MOD como base de rateio: 
Produtos MOD Volume de Produção MOD total % CIF 
Pão Francês 0,75 4.000 3.000 63% 1.263 
Bolo de Fubá 1,75 1.000 1.750 37% 737 
 4.750 100% 2.000 
 
b) o custo da matéria-prima como base de rateio: 
Produtos MP Volume de Produção MP total % CIF 
Pão Francês 0,05 4.000 200 12% 235 
Bolo de Fubá 1,5 1.000 1.500 88% 1.765 
 1.700 100% 2.000 
Percebam que o uso da MOD como critério de rateio mostra que o Pão Frances é o produto de maior 
custo; mas quando utilizamos a Matéria-Prima como critério de rateio, o Bolo de Fubá torna-se o produto 
de maior custo. Estes resultados evidenciam que o uso subjetivo do critério de rateio pode levar a 
empresa a gerar informações diferentes, as quais podem influenciar certas tomadas de decisão. Portanto, 
mesmo utilizando-se de critérios, esta forma de alocar custos ainda carrega certa arbitrariedade. 
5.2 Apuração dos Custos dos Produtos vendidos 
Com vimos as principais terminologias aplicadas a Contabilidade de Custos, os Princípios e Convenções de Contabilidade geralm ente aceitos fazem-
se necessário distinguir alguns conceitos básicos, tais como, custo de produção do período, custo da produção acabada e custo dos produtos 
vendidos. 
Assim, demonstraremos como os custos dos produtos vendidos são apurados em uma empresa industrial, bem como a sua referida es crituração. 
 
Para tanto iremos demonstrar através da aplicação de um estudo de caso. 
De acordo com (MARTINS, 2010) a definição dos Custos de Produção, Custos dos produtos Acabados e Custos dos Produtos Vendidos , está descrita 
abaixo: 
 Custo de produção do período - CPP: é a soma dos custos incorridos no período dentro da fábrica. 
 Custo da produção acabada - CPA: é a soma dos custos contidos na produção acabada no período. Podendo incidir custos de produção de 
períodos anteriores existentes em unidades que só foram completadas no presente período. 
 Custo dos produtos vendidos - CPV: é a soma dos custos incorridos na produção dos bens e serviços que só agora estão sendo vendidos. 
Podendo também incidir custos de produção de diversos períodos, caso os itens vendidos tenham sid o produzidos em diversos períodos 
diferentes 
Figura 8: Outras classificações de custos 
Fonte: Martins, 2010. 
(ver quadro em anexo) 
Para que possamos entender a aplicação deste fluxo, iremos explicar através de um caso prático, conforme, a saber: 
5.2.1 Aplicação do Caso Prático 
A Indústria de Bicicletas Praianas Ltda teve $ 50 mil de estoque de matéria -prima no início do período. As compras durante o período montam em 
$180 mil e o estoque final é de $ 30 mil. 
Quanto de matéria-prima foi usado? 
Fórmula: 
Custo da Matéria-Prima aplicado = Estoque inicial de Matéria-prima (Ei) + Compras de Matéria-prima (Co) -Estoque Final de Matéria-prima 
(Ef). 
Assim, teremos: 
Custo da Matéria Prima = $ 50 000 + $ 180 000 - $ 30 000 = $ 200 000 
Atenção !! Segundo (RIBEIRO, 2013) por razões de simplificação, empresas Indústrias de pequeno e médio portes costumam considerar 
como materiais diretos somente a matéria-prima aplicada, sendo todos os demais materiais considerados como Indiretos, ainda que possam 
ser facilmente identificados em relação aos produtos. 
Continuando a apuração do custo em nosso caso prático.... 
Além dos Custos de Matéria-prima, a Indústria Bicicletas Praiana Ltda incorreu em custos de Mão de obra Direta (MOD) no valor de $ 105.500 e $ 
194.500 de Custos Indiretos de Fabricação (CIF). 
Quais são os custos de fabricação ou de produção totais incorridos? 
Para se obter este custo, basta somar os valores dos gastos com Materiais Diretos, com a Mão de Obra Direta e com os Custos I ndiretos de 
Fabricação (CIF) aplicados na produção do período, SEM considerar o valor dos Estoques Iniciais de Produtos em Elaboração. 
Fórmula: 
Custo de Produção do Período (CPP) = Matéria-prima + MOD + CIF 
Assim, teremos: 
CPP = Matéria-prima $ 200.000 + Mão de Obra Direta $ 105.500 + Custos Indiretos de fabricação $ 194.500 = $ 500.000. 
Suponha que além dos custos de produção existisse o estoque de produtos em processo/elaboração no início do período no valor de $ 30 mil, e de $ 
35 mil no final do período. 
Qual é o custo dos produtos fabricados ou de produtos acabados? 
Fórmula: 
Custo de Produção Acabada (CPA) = Custos de Produção do Período (CPP) + Estoque 
inicial de Produtos em Elaboração (EIPE) - Estoque Final de Produtos em Elaboração 
(EFPE). 
Assim, teremos: 
CPA = $ 500.000 (CPP) + $ 30.000 (EIPE) - $35.000 (EFPE) = $ 495.000 
Atenção !! Conforme RIBEIRO (2013), este custo pode conter, inclusive, custos de períodos anteriores, pois pode haver unidade s que foram 
acabadas no exercício atual, porém iniciadas no exercício anterior, as quais compunham o estoque inicial de produtos em elaboração. Não 
fazem parte da produção acabada os produtos que foram iniciados no presente período, mas que serão acabados em períodos futur os, os 
quais integrarão o estoque final de produtos em elaboração. 
A escrituração contábil seria: 
D - Estoque de Produtos Acabados 
C - Estoque de Produtos em Processo...........$ 495.000,00 
 
Figura 9- Razonete do Estoque de Produtos em Processos 
(ver quadro em anexo) 
Continuando o nosso caso prático... 
Admitindo a existência de estoque de produtos acabados no início do período no montante de $ 10 mil, e de $ 15 mil no final d o período. 
Qual seria o custo dos produtos vendidos? 
Fórmula: 
Custo dos Produtos Vendidos (CPV) = Custos de Produtos Acabados (CPA) + Estoque 
Inicial de Produtos Acabados (EIPA)- Estoque Final de Produtos Acabados (EFPA). 
Depois de encerrado o processo de fabricação, os produtos acabados são transferidos da área de produção para o almoxarifado d e produtos 
acabados, permanecendo estocados até que sejam vendidos. 
Assim, teremos: 
CPV = $ 495.000 (CPA) + $ 10.000 (EIPA) - $15.000 (EFPA) = $ 490.000 
Escrituração contábil seria: 
D- Custo dos Produtos vendidos 
C- Estoque de Produtos Acabados ...........$ 490.000,00 
Figura 10 - Razonete do Estoque de Produtos Acabados 
(ver quadro em anexo) 
Assim, RIBEIRO (2013), evidencia um modelo de apuração do CPV, chamado de DEMONSTRAÇÃO DO CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS, 
conforme a abaixo: 
1. Estoque inicial de Matérias -primas 50.000,00 
2. (+) Compras de Matérias-primas 180.000,00 
3. (=) Custo das Matérias-primas Disponíveis (1+2) 230.000,00 
4. (-) Estoque Final de Matérias-primas (30.000,00) 
5. (=) CUSTO DAS MATÉRIAS- PRIMAS APLICADAS 200.000,00 
6. (+) Mão de Obra Direta 105.500,00 
7. (=) CUSTO PRIMÁRIO (5 + 6) 305.500,00 
8. (+) Outros Custos Diretos (caso tivesse, ex. 
embalagens) 
 
9. (+) Custos Indiretos de Fabricação (CIF) 194.500,00 
10. (=) CUSTO DE PRODUÇÃO DO PERÍODO (CPP) 
(9 + 7) 
500.000,00 
11. (+) Estoque Inicial de Produtos em Elaboração 30.000,00 
12. (-) Estoque Final de Produtos em Elaboração (35.000,00)13. (=) CUSTO DA PRODUÇÃO ACABADA NO 
PERÍODO (CPA) (10 + 11 - 12) 
495.000,00 
14. (+) Estoque inicial de Produtos Acabados 10.000,00 
15. (=) CUSTO DOS PRODUTOS DISPONÍVEIS PARA 
VENDA (13 + 14) 
505.000,00 
16. (-) Estoque Final de Produtos Acabados (15.000,00) 
17. (=) CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS (CPV) ( 
15 -16) 
490.000,00 
Fonte: Adpatado Ribeiro (2013, pg. 46) 
Figura 11: Razonete de apuração do Custo dos Produtos Vendidos - CPV 
 
Aplicação Prática Teórica 
EXERCÍCIO AULA 05 
1) É correto afirmar que: 
a) o método de custeio por absorção leva em conta, na apuração do custo de produção, todos os custos 
incorridos no período. 
b) custeio por absorção refere-se apenas a um processo para determinação do valor dos estoques 
finais de produtos acabados e em elaboração, não podendo ser, portanto, aplicado a obtenção do valor 
dos custos dos produtos vendidos, por contrariar o Princípio da Competência. 
c) o método de custeio por absorção pode, também, levar em conta, na apuração do custo de produção, 
somente os custos fixos incorridos no período. 
d) Todas estão corretas 
2) Uma empresa produziu, no mesmo período, 100 unidades de um produto A, 200 unidades de um 
produto B e 300 unidades de um produto C. Considerando R$ 176,25 de custos indiretos e que os 
custos diretos unitários de matérias-primas foram, respectivamente, R$ 1,50, R$ 0,90 e R$ 0,60 e 
os custos unitários de mão-de-obra direta, R$ 0,60, R$ 0,30 e R$ 0,25, o custo final indireto unitário 
de cada produto, proporcional ao custo direto total de cada produto, será, respectivamente: 
a) R$ 52,00, R$ 60,00 e R$ 63,75. 
b) R$ 210,00, R$ 240,00 e R$ 255,00. 
c) R$ 3,86, R$ 2,08 e R$1,44. 
d) R$ 0,52, R$ 0,30 e R$ 0,21. 
3. Uma empresa para fabricar 1.000 unidades mensais de um determinado produto, 
realiza os seguintes gastos: 
 
- Matéria-Prima R$ 400.000,00 
- Mão-de-Obra Direta R$ 300.000,0 
- Mão de Obra Indireta R$ 100.000,00 
- Custos Fixos R$ 200.000,00 
 
Se a empresa produzir 1.200 unidades, desse produto, por mês, com as mesmas 
instalações e com a mesma mão-de-obra, o custo por unidade produzida 
corresponderá a: 
a) R$ 900,00 d) R$ 966,66 
b) R$ 833,33 e) R$ 950,00 
c) R$ 1.000,00 
 
4. Indique se as afirmações estão certas ou erradas. 
 
( ) Os custos variáveis totais variam de acordo com a quantidade produzida, 
proporcionalmente e em razão direta. 
( ) Se a produção for aumentada ou diminuída em 5%, os custos variáveis totais serão 
aumentados ou diminuídos em 5%. 
( ) A matéria-prima utilizada na produção é custo fixo. 
( ) A mão-de-obra direta aplicada à produção é custo variável. 
( ) A energia elétrica consumida na fábrica é custo variável. 
 
5. Indique se as afirmações estão certas ou erradas. 
 
( ) São fixos os custos cujos valores totais independem da quantidade produzida, ou 
seja, não sofrem variações em razão do volume de produção. 
( ) A mão-de-obra direta é custo fixo. 
( ) Os materiais indiretos utilizados na produção são custos fixos. 
( ) O seguro da fábrica é custo fixo

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