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Pratica II - peça 03 - ação de consignação em pagamento

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PEÇA 03
AO DOUTO JUIZO DA ____ VARA DO TRABALHO DA COMARCA DE _____
Empresa L.V., CNPJ: XX.XXX.XXX/XXXX-XX, situada na Rua XXXX, XX, na cidade de XXXX, XX, CEP: XX.XXX-XXX, vem por sua advogadaxxx, inscrita na OAB sob o nº, com endereço profissional __________, UE, UF, CEP, onde a partir de então recebe intimação e notificação, vem à presença de Vossa Excelência, com fulcro no artigo 319, CPC e 840, CLT, propor
AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO
Pelo procedimento especial, em face de JOSÉ XXXX, CPF: XXX.XXX.XXX/XX, residente na Rua XXXX, XX, na cidade de XXXX, XX, CEP: XX.XXX-XXX, pelos fatos e fundamentos adiante expostos:
DOS FATOS
A autora relata que José XXXX, seu funcionário desde 11/05/2015, ocupando o cargo de recepcionista, recebendo por suas atribuições o salário de R$1.200,00 mensais, afastou-se do trabalho em 19/06/2016, por problemas de saúde, recebendo o benefício previdenciário de auxílio-doença. Porém, cessado o benefício, em 20/07/2016, e transcorridos 10 (dez) dias sem que José tivesse retornado ao trabalho, a autora convocou-o por meio de notificação, recebida pela parte ré, mediante aviso de recebimento. Entretanto, o reú não atendeu a notificação, e após 30 (trinta) dias ausente, a autora expediu edital de convocação, publicado em jornal de grande circulação, entretanto, nem assim, a parte ré retornou ao trabalho.
Diante do exposto, não restou outra alternativa à Reclamante, senão escudar-se perante o Poder Judiciário.
DOS FUNDAMENTOS
DO ABANDONO DE EMPREGO
A consignante estabeleceu relação de emprego com o consignatário em 11/05/2015, tendo sido pactuado o salário de R$ 1.200,00. Em 19/06/2016 foi suspenso o contrato de trabalho, em função da percepção de auxílio-doença, não acidentário, pelo consignatário, tendo cessado o benefício em 20/07/2016. 
 Ante a cessação do benefício e o não comparecimento do consignatário ao trabalho por 10 dias, a consignante promoveu convocação por meio de AR e edital publicado em jornal. Mesmo diante da convocação, o consignatário permaneceu inerte por mais 30 dias. 
O afastamento por mais de 30 dias implica na presunção do animus abandonandi, de modo que a consignante considera rompido o contrato de trabalho por sua iniciativa, com base em justa causa praticada pelo consignatário (neste sentido o art. 482, i, da CLT, interpretado pela S. 32 do C. TST). 
Art. 482 – Constituem justa causa para rescisão do contrato de trabalho pelo empregador:
(...) i) abandono de emprego; (...)
A doutrina também nos ressalta que a falta de qualquer desses dois elementos (objetivo e subjetivo), descaracteriza a dispensa por justa causa, contida na alínea “i” deste artigo, como nos traz Rodrigues (1995, p. 409) no tocante a configuração do abandono de emprego:
“Sua perfeita identificação exige, no entanto uma delicada combinação de dois elementos, um subjetivo (o animus abandonandi ou intenção de deixar o emprego) e outro objetivo, o tempo. Se esses dois elementos não se apresentarem com absoluta clareza e perfeitamente conjugados, não há abandono de emprego.” ( PINTO, José Augusto Rodrigues. Curso de Direito Individual de Trabalho. 2ª Ed. São Paulo: Ed. LTr, 1995)
A jurisprudência, também nos assinala esta situação, conforme resolução do TRT/4:
(...) A legislação previdenciária, no artigo 118 da Lei 8.213/91, garante ao segurado que sofreu acidente do trabalho, pelo prazo mínimo de doze meses, a manutenção do seu contrato de trabalho na empresa, após a cessação do auxílio-doença acidentário, independentemente de percepção de auxílio-acidente. 
No concernente, o entendimento jurisprudencial consolidado na Súmula 378 do C. TST assevera a constitucionalidade do referido dispositivo legal, enaltecendo os pressupostos à concessão da estabilidade provisória em decorrência de acidente do trabalho, como se vê: 
SUM-378 ESTABILIDADE PROVISÓRIA. ACIDENTE DO TRABALHO. ART. 118 DA LEI Nº 8.213/1991. (inserido o item III) - Res. 185/2012 - DEJT divulgado em 25, 26 e 27.09.2012 
I - É constitucional o artigo 118 da Lei nº 8.213/1991 que assegura o direito à estabilidade provisória por período de 12 meses após a cessação do auxílio-doença ao empregado acidentado. (ex-OJ nº 105 da SBDI-1 - inserida em 01.10.1997) 
II - São pressupostos para a concessão da estabilidade o afastamento superior a 15 dias e a consequente percepção do auxílio-doença acidentário, salvo se constatada, após a despedida, doença profissional que guarde relação de causalidade com a execução do contrato de emprego. (primeira parte - ex-OJ nº 230 da SBDI-1 - inserida em 20.06.2001). 
No caso concreto, é incontroversa a ocorrência de acidente do trabalho, com emissão da CAT (ID dcc161d, b58cc95 e 950eb0b), e o gozo do benefício previdenciário auxílio-doença acidentário - Espécie 91 - no período de 09/08/2012 a 09/10/2014 (ID f1d84f9 - Pág. 3, beb8ba8 e 0cf324b). 
Sequencialmente, houve formalização, pelo trabalhador, de recurso administrativo junto ao INSS, em 19/11/2014, em face da cessação do benefício previdenciário (ID 58ab04a), o qual é possível concluir-se pelo indeferimento em razão dos fatos narrados e demonstrados nos autos. A Comunicação de Decisão da autarquia previdenciária, datada de 03/02/2015, indeferiu requerimento de concessão de novo benefício auxílio-doença (espécie 31), noticiando que "não foi constatada, em exame realizado pela perícia médica do INSS, a incapacidade para o seu trabalho ou para a sua atividade habitual" (ID f1d84f9 - Pág. 1). Posicionamento este mantido pelo órgão previdenciário após pedido de reconsideração apresentado em 24/02/2015, pelos mesmos fundamentos (ID f1d84f9 - Pág. 2). 
Restou demonstrado, ainda, que, inconformado com a cessação e indeferimento de nova benesse, o autor pretende a concessão de benefício previdenciário pela via judicial, por intermédio do ajuizamento da ação nº 5028612-26.2015.4.04.7100, em trâmite na Justiça Federal. Em que pese não haja notícia nos autos do julgamento do referido processo, o laudo pericial realizado por perito judicial vinculado àquele juízo, datado de 01/09/2015, apresenta conclusão pela ausência de incapacidade, relatando que "O autor não apresentou nessa perícia médica elementos objetivos e de convicção de que esteja incapacitado para realizar suas tarefas laborativas declaradas; permaneceu em reabilitação por tempo suficiente para completa reabilitação pós operatória." (ID 291a627) 
Assim, diante dos fatos e provas evidenciados nos autos, tenho por atendidos os pressupostos estabelecidos na Súmula 378, II, do C. TST, fazendo jus o reclamante à estabilidade provisória na relação empregatícia em decorrência de acidente do trabalho sofrido, pelo período de doze meses após a cessação do benefício auxílio-doença acidentário, ou seja, até 09/10/2015. 
Entrementes, à análise da pretensão da reintegração ao emprego, primordialmente deve-se examinar a validade ou não da dispensa por justa causa do empregado operada no contrato de trabalho, consoante narrativas e Termo de Rescisão no ID 02b6e7a, ao qual o autor negou-se firmar por discordância da penalidade aplicada (ID 8352a97). 
O artigo 482 da CLT estabelece hipóteses de falta grave, como no caso o abandono de emprego, que constitui justa causa para rescisão do contrato de trabalho pelo empregador, conforme a alínea: 
i) abandono de emprego; 
No ensinamento do Ministro Maurício Godinho Delgado, em sua obra Curso de direito do trabalho (DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 15. ed. São Paulo: LTr, 2016, p. 1332) 
Abandono de emprego (alínea "i"). Do ponto de vista rigorosamente técnico-jurídico, a figura importa extinção do contrato por ato tácito de vontade do empregado. Contudo, a lei enquadrou-a no rol das justas causas, certamente com o objetivo de acentuar o ônus probatório do empregador, inviabilizando alegações de pedido de demissão tácito sem maior fundamento. 
Dois elementos comparecem à formação desta justa causa: o objetivo, consistente no real afastamento do serviço; e o subjetivo, consistente naintenção, ainda que implícita, de romper o vínculo. 
Registro que a penalidade máxima contratual, que retira do empregado os direitos legalmente estabelecidos da despedida imotivada, exige prova robusta, cujo ônus é do empregador, dado o princípio da continuidade da relação de emprego, observados os requisitos da imediatidade, adequação e proporcionalidade entre a falta cometida e pena aplicada. 
Denoto que a reclamada procedeu corretamente ao considerar extinto o contrato de trabalho por justa causa do empregado, na data de 30/04/2015, consoante registro no Termo de Rescisão no ID 02b6e7a. 
Isto, pois, não obstante as conclusões das mencionadas perícias médicas, em correspondência eletrônica, o reclamante informa ao empregador o indeferimento do seu pleito junto ao INSS, alegando que "não estou apto à retornar ao trabalho, estou entrando com ação judicial". As trocas de correspondência eletrônica entre as partes revelam a orientação passada pelo empregador acerca da necessidade de retorno do trabalhador às suas atividades na empresa, ao passo que este insistentemente dizia-se inapto ao labor, sem haver qualquer respaldo de laudo médico para tanto. (ID 0ff8d43) Outrossim, diversamente da narrativa na exordial, em 17/03/2015, a Carta de Convocação de Retorno ao Trabalho, sob pena de extinção do pacto laboral por justa causa em razão de abandono de emprego, contendo a ciência do autor, comprova formalizada comunicação pela ré (ID b83a8ec), no concernente, seguida de telegramas enviados ao trabalhador no intuito de pôr fim à relação jurídica mantida (ID 6e60f9a). Ressalto não impugnados os documentos juntados pela reclamada. 
Assim, resta evidente a ausência de respaldo médico e jurídico à negativa do trabalhador em retomar suas atribuições laborais, uma vez que apto ao trabalho. Situação esta igualmente constatada no exame demissional (ID 182bacc). Constato, outrossim, no caso concreto, a intenção real do reclamante em manter-se afastado do trabalho, pleiteando insistentemente em ver atendida a concessão de benefício previdenciário. 
Pontuo, que a jurisprudência do TST consolidou entendimento acerca da justa causa abandono de emprego após a cessação do benefício previdenciário, como segue: 
SUM-32 ABANDONO DE EMPREGO (nova redação) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003 
Presume-se o abandono de emprego se o trabalhador não retornar ao serviço no prazo de 30 (trinta) dias após a cessação do benefício previdenciário nem justificar o motivo de não o fazer. 
Desse modo, reputo que a reclamada atendeu os requisitos para a adoção da penalidade de justa causa acima examinada, respeitando as normas legais, a adequação e proporcionalidade entre a falta cometida e pena aplicada, e imediatidade da punição imposta ao reclamante. 
Logo, correta a dispensa por justa causa do empregado em decorrência do abandono ao pacto laboral, não há falar em reversão para a modalidade dispensa imotivada nem mesmo em direito à reintegração ao emprego, quanto mais à indenização das verbas trabalhistas do período estabilitário. Assim, indefiro os pedidos das letras "a", "b" e "c". 
Relativamente às verbas rescisórias vindicadas e demais parcelas, por conseguinte, observo contraprestadas as parcelas devidas ao reclamante em decorrência da dispensa por justa causa operada, segundo Termo de Rescisão e comprovante de pagamento não impugnados no ID 02b6e7a. 
Indefiro, portanto, o pedido de pagamento das verbas rescisórias, bem como indevida a liberação dos depósitos do FGTS e alcance da indenização compensatória de 40% sobre estes, com fulcro nos artigos 18, §1º, e 20 ambos da Lei 8.036/90. 
Não há falar em fornecimento de guias para encaminhamento do benefício de seguro-desemprego, quanto mais em indenização equivalente substitutiva, uma vez que a extinção contratual operou-se em razão de dispensa por justa causa do empregado, não se enquadrando na hipótese fática dos artigos 7º, inciso II, da CRFB e 2º, inciso I, da Lei 7.998/90. Indefiro o pedido. 
Inexistindo verbas de natureza salarial reconhecidas na presente decisão, por consectário, indefiro, ainda, os pedidos formulados nas letras "e" e "i" da exordial. 
Finalmente, com efeito, ante a decisão acima proferida e considerando a ausência de provas no concernente ao objeto da pretensão, não há falar em ato ilícito ou culposo do empregador em face dos direitos de personalidade do reclamante a ensejar direito à indenização por dano moral. Indefiro o pedido de indenização vindicada na letra "d" da inicial. (disponível em http://gsa5.trt4.jus.br/search?q=cache:nEVMfWrjkw8J:jbintra.trt4.jus.br:8080/pje_2grau_helper/jurisp%3Fo%3Dd%26c%3D10977644%26v%3D21955288+abandono+de+emprego+inmeta:DATA_DOCUMENTO:2016-08-23..2017-08-23++&client=jurisp&site=jurisp_sp&output=xml_no_dtd&proxystylesheet=jurisp&ie=UTF-8&lr=lang_pt&proxyreload=1&access=p&oe=UTF-8)
Vale destacar que o consignatário não é detentor de qualquer tipo de estabilidade, na conformidade do art. 118 da Lei 8.213/91, pois não gozou auxílio-doença de natureza acidentária. Diante deste cenário, somente é devido ao consignatário as férias correspondentes ao período aquisitivo completo, acrescidas de 1/3, e 18 dias do saldo salarial de junho de 2016. 
DA JUSTA CAUSA
O Consignado, contratado da Consignante, afastou do emprego em 19/06/2016, tendo em vista que teve a concessão do auxílio–doença, que foi cessado em 20/07/2016.
Decorridos dez dias a empresa convocou o Consignado para retorno ao trabalho através de notificação devidamente recebida por ele, conforme comprova incluso documento e em razão da sua reiterada conduta após trinta dias foi convocado através de publicação em Jornal de grande circulação sem que a consignante obtivesse êxito.
Comprovado restou a existência de justa causa por abandono de emprego, nos moldes do artigo 482, alínea i, da CLT c/c Súmula 32, do Tribunal Superior do Trabalho.
Em razão dos fatos expostos verifica-se que até a presente data, não foi possível proceder à homologação da rescisão contratual, uma vez que o Consignado não atendeu à convocação da Consignante, para esse fim, documentação anexa.
Nestas condições, não resta outra alternativa à Consignante senão socorrer-se do que lhe faculta o art. 890 e seguintes do Código de Processo Civil, para o fim de proceder ao depósito judicial de 19 (dezenove) dias de saldo de salário e férias integrais 2015/2016 + 1/3 Constitucional, para o pagamento de crédito trabalhista do Consignado.
DA CONSIGNAÇÃO
Diante da recusa do credor em receber seu crédito, restou configurada a mora creditoris, na conformidade do art. 394 do Código Civil, cuja incidência é autorizada pelo art. 8º da CLT. Segundo o disposto no art. 890 do CPC, diante da recusa do credor em receber seu crédito, é cabível a presente ação de consignação em pagamento. 
Art. 8º, CLT - As autoridades administrativas e a Justiça do Trabalho, na falta de disposições legais ou contratuais, decidirão, conforme o caso, pela jurisprudência, por analogia, por eqüidade e outros princípios e normas gerais de direito, principalmente do direito do trabalho, e, ainda, de acordo com os usos e costumes, o direito comparado, mas sempre de maneira que nenhum interesse de classe ou particular prevaleça sobre o interesse público.
Parágrafo único - O direito comum será fonte subsidiária do direito do trabalho, naquilo em que não for incompatível com os princípios fundamentais deste. 
Art. 394, CC. Considera-se em mora o devedor que não efetuar o pagamento e o credor que não quiser recebê-lo no tempo, lugar e forma que a lei ou a convenção estabelecer.
DOS PEDIDOS
Diante do exposto, requer a V.Exª:
01- O reconhecimento do abandono de emprego e da existência de motivo justo para a ruptura do pacto laboral por iniciativa da consignante;
02 – O reconhecimento da ausência de mora da consignante:
03 – O reconhecimento de mora do credor, com a expedição de guia para depósito de R$ 1.600,00 (um mil e seiscentos reais) a tìtulo do pagamento de férias integrais + 1/3 e a título de saldo de diastrabalhados, a ser realizado no prazo de cinco dias, a contar do deferimento;
04 – A citação do consignatário para receber o valor consignado, conforme TRCT, bem como para exibição, em juízo, de sua CTPS, para que o consignante possa proceder a devida baixa no contrato de trabalho; ou, querendo, possa o consignatário apresentar sua contestação na audiência que será designada.
05 – A declaração da extinção da obrigação, sendo desonerado o consignante de todas as obrigações decorrentes da extinção do contrato de trabalho; 
06- Condenação do consignado aos ônus da sucumbência.
DAS PROVAS
Requer a produção de todas as provas admitidas em direito, na amplitude do art. 332, do CPC, em especial as de caráter testemunhal, pericial, documental e depoimento pessoal do consignado
DO VALOR DA CAUSA
Atribui-se à causa o valor de R$ 1.600,00 (um mil e seiscentos reais).
Termos em que aguarda o deferimento.
LOCAL, DATA
NOME ADVOGADO/ASSINATURA
OAB

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