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introdução
Este projeto tem por objetivo refletir e analisar como é sugerido o trabalho com espaço, formas e cores na educação infantil nas disciplinas de Matemática e Arte.
 Analisando assim, falar sobre espaço, formas e cores nas ações de políticas públicas, por exemplo, o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil e trabalhos científicos que abordam o tema de pesquisa, finalizo com algumas sugestões de trabalhos e/ou projetos a serem desenvolvidos com alunos na faixa etária de 1 a 5 anos de idade. 
Discorremos sobre as contribuições da Psicopedagogia para reflexão das questões pedagógicas, levando em consideração que a aquisição do conhecimento formal – focando o quanto a Matemática e a Arte tem em comum e sua relação no trato à Educação Infantil – não depende exclusivamente da vontade e da ação individual do educando, mas também da escola enquanto instituição inserida na teia social
JUSTIFICATIVA
A importância desse assunto nos induz a crer que a Matemática e a Arte, por serem estabelecidas como um vínculo, são um meio de comunicação entre os sonhos e o desejo de aprender de forma prazerosa e curiosa. Daí pode-se introduzir os primeiros conceitos de matemática, trabalhando as figuras geométricas básicas, grandeza, posição, quantidade e cores. Assim é possível reforçar gradativamente os conceitos apresentados e ajudar alunos de 1 a 5 anos no processo de aprendizagem.
Esta pesquisa tem como objetivo articular arte e matemática, de modo a oferecer ao aluno uma visão mais ampla do mundo, através de um trabalho que possibilite a compreensão da existência de inter-relacionamentos entre as ciências humanas e exatas, aguçando e desenvolvendo seu senso crítico, perceptivo e criativo. É levar o aluno a sentir-se mais estimulado a aprender quando percebe a relação existente entre arte e matemática através de suas próprias criações e descobertas
PROBLEMA
O tema da pesquisa surgiu da necessidade em explicitar o quanto a Matemática e a Arte tem em comum e sua relação no trato à Educação Infantil. Ambas têm em sua essência qualidades como criatividade, beleza, universalidade, simetria, dinamismo, beleza e rigor que juntas levam os alunos a compreender plenamente os conteúdos curriculares. É pesquisando, colhendo opiniões, estudando e garimpando conceitos que chegamos a concordar que a Matemática tem um notável potencial de revelação de estruturas e padrões que nos permitem compreender o mundo que nos rodeia. Desenvolve capacidades, permite imaginar mundos diferentes, e dá a possibilidade de comunicar sonhos de forma clara e não ambígua. E é justamente esta capacidade de enriquecer o imaginário, de forma estruturada, que tem atraído de novo muitos criadores de Arte e influenciado até correntes artísticas. Como a história demonstra, a Matemática evolui muitas vezes por motivações de ordem estética. Como dizia Aristóteles “Os filósofos que afirmam que a Matemática não tem nada a ver com a Estética, estão seguramente errados. A Beleza é de facto o objecto principal do raciocínio e das demonstrações matemáticas”.
Hardy afirmava que: 
1"O matemático, tal como o pintor ou o poeta, é um criador de padrões. Um pintor faz padrões com formas e cores, um poeta com palavras e o matemático com ideias. Todos os padrões devem ser belos. As ideias, tal como as cores, as palavras ou os sons, devem ajustar-se de forma perfeita e harmoniosa." 
REFERÊNCIAS
BARCO, Luiz. Série: Arte e Matemática. TVE / Rede Brasil, 2005.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros Curriculares Nacionais: matemática, terceiro e quarto ciclo. Brasília: MEC/SEF, 1998.
CERIZARA, A. B. O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil no 
contexto das reformas. Educação e Sociedade, Campinas-MG vol. 23, n. 80, p.326-345,2002. 
FAINGUELERNT, Estrela Kufman; NUNES, Kátia Regina Ashton. Fazendo arte com a Matemática. 1ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
FORSLIND, Ann. Cores Jogos e Experiências. Ed. Callis
FRABETTI, Carlo; MERINO, Rosa Maria Herrera. A Geometria na sua vida. São Paulo: Ática, 2003.
GRIMSHAW, Caroline. Série Conexões: ARTE. Ed. Callis
GROSSI, Esther Pillar. Número e Alfabetização. A matemática em novas
bases.Ed. Edelbra. 1989.
GUARESCHI, Pedrinho. Sociologia Crítica. Alternativas de mudança.
EDIPUCRS. 53º edição. Porto Alegre-RS, 2003.
HART, Tony Helleard, Susan. Crianças Famosas. Picasso. Ed. Callis
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1992.
PIRES, Célia Maria Carolino. Currículos de Matemática: da organização linear à ideia de rede. São Paulo: FTD, 2000.
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE Pedagogia
PROJETO INTEGRADOR i
Elizandra Luci da Silva R.A. 2859136587
Regiane Campos Targino R.A 2859136304
Sirlei Luque Pino R.A. 2801849614
Sonia Regina Pereira Pita R.A. 2859136456
Roseli de Cássia Nurchis R.A. 2801853420
A MATEMÁTICA NO ENSINO INFANTIL:
CORES E FORMAS
Cidade
2017
Elizandra Luci da Silva R.A. 2859136587
Regiane Campos Targino R.A 2859136304
Sirlei Luque Pino R.A. 2801849614
Sonia Regina Pereira Pita R.A. 2859136456
Roseli de Cássia Nurchis R.A. 2801853420
A MATEMÁTICA NO ENSINO INFANTIL
CORES E FORMAS
Projeto de Pesquisa apresentado à Anhanguera-Uniderp, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina Projeto Integrador I,da 6ª série do Curso de Pedagogia.
Tutor a Distância: Paula Fernanda Belebecha Pereira 
Cidade
2017

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