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CCT0310 – MODELAGEM DE DADOS Aula 16: REVISÃO Modelagem de Dados AULA 16: MODELAGEM CONCEITUAL DE DADOS Conteúdo da Aula PROCESSO DE MODELAGEM 1 EXTENSÕES DA MODELAGEM CONCEITUAL 3 PRÓXIMOS PASSOS COMPONENTES DE MODELO CONCEITUAL 2 MODELO RELACIONAL 4 MODELAGEM LÓGICA 5 NORMALIZAÇÃO 6 Modelagem de Dados AULA 16: MODELAGEM CONCEITUAL DE DADOS Processo de Modelagem Processo de Modelagem O processo de modelagem passa por três etapas: • Modelagem Conceitual: etapa em que é efetuada a criação de um diagrama que descreve com clareza as necessidades dos usuários; • Modelagem Lógica: etapa em que é efetuada a especificação conceitual em lógica por meio de um diagrama ou outra linguagem. Com esta etapa, obtém-se a definição lógica dos arquivos de dados. • Modelagem Física: etapa em que é estabelecida a organização mais adequada para os arquivos e os métodos de indexação mais eficientes. Modelagem de Dados AULA 16: MODELAGEM CONCEITUAL DE DADOS Componentes do Modelo Conceitual Componentes do Modelo Conceitual • Entidade Tipo é o conjunto de elementos (evento, ser ou coisa). • Entidade é cada elemento pertencente a um conjunto. • Relacionamento Tipo é a associação entre Entidades Tipo. • Relacionamento é a associação entre Entidades. • Atributo é uma propriedade que descreve alguma característica e que para uma dada entidade possui um valor. Modelagem de Dados AULA 16: MODELAGEM CONCEITUAL DE DADOS Extensões da Modelagem Conceitual Extensões da Modelagem Conceitual • Especialização é uma abstração que permite subdividir um grande conjunto de elementos em conjuntos menores, de acordo com padrões que são estabelecidos pelas necessidades da aplicação. • Generalização é a abstração inversa da Especialização, ou seja, agrupam-se conjuntos de elementos com alguma semelhança semântica em um conjunto maior. • Autorrelacionamento: quando uma entidade se relaciona com ele mesma. • Agregação ou entidade associativa: quando um relacionamento passa a ser tratado como se fosse uma entidade. Modelagem de Dados AULA 16: MODELAGEM CONCEITUAL DE DADOS Modelo Relacional Modelo de dados em que os dados estão armazenados em relações (tabelas) e seus principais componentes são: Relação: também chamadas tabelas, contém informações sobre entidades ou relacionamentos existentes no domínio da aplicação utilizada como alvo para a modelagem. Atributo: coluna da relação. Tupla: linha da relação. Chave Primária: é uma coluna ou uma combinação de colunas, cujos valores distinguem uma linha das demais em uma tabela. Chave Estrangeira: é uma coluna ou uma combinação de colunas, cujos valores aparecem necessariamente na chave primária de uma tabela. Modelagem de Dados AULA 16: MODELAGEM CONCEITUAL DE DADOS Modelagem Lógica Consiste na transformação de um modelo ER em um modelo lógico, que implementa, em nível de SGBD relacional, os dados representados abstratamente no modelo ER. O termo “implementação” significa que ocorre uma transformação de um modelo mais abstrato para um modelo que contém mais detalhes de implementação. Para realizar esta transformação é empregado um conjunto de regras de transformação que são aplicadas às entidades, relacionamentos e atributos do modelo conceitual, mapeando-os para tabelas e atributos de tabelas. Modelagem de Dados AULA 16: MODELAGEM CONCEITUAL DE DADOS Normalização Processo que permite gradativamente substituir um conjunto de entidades e relacionamentos por outro o qual não possui anomalias de atualização. Este processo baseia-se no conceito de forma normal. Uma forma normal é uma regra que deve ser obedecida por uma tabela para que esta seja considerada “bem projetada”. Há diversas formas normais, isto é, diversas regras, cada vez mais rígidas, para verificar tabelas relacionais. Modelagem de Dados AULA 16: MODELAGEM CONCEITUAL DE DADOS Normalização Nesta disciplina, vamos considerar três formas normais, denominadas simplesmente primeira, segunda e terceira forma normal, abreviadamente 1FN, 2FN e 3FN, definidas como: 1FN: cada ocorrência da chave primária deve corresponder a uma e somente uma informação de cada atributo, ou seja, a entidade não deve conter grupos repetitivos (multivalorados) nem compostos. 2FN: estar na 1FN + a tabela não pode ter atributos com dependência parcial em relação à chave primária. 3FN: estar na 2FN + nenhum atributo da tabela pode possuir dependência transitiva em relação a outro atributo da entidade que não participe da chave primária.
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