AULAS de MET AER PP&PC

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Prof. Fernando Marinho
meteorologia.aeronautica@gmail.com
www.dropbox.com/sh/t65ufznnhz7p2qk/M688tyaWiE
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A CIÊNCIA
OBSERVA E ESTUDA OS FENÔMENOS ATMOSFÉRICOS.
	UTILIZA A FÍSICA E A MATEMÁTICA NA SIMULAÇÃO DESSES FENÔMENOS EM BUSCA DE ENTENDER E PREVER AS MODIFICAÇÕES DAS CONDIÇÕES DO TEMPO E DO CLIMA. CONSIDERA COMO ASPECTO FUNDAMENTAL OS FATORES GEOGRÁFICOS DO PLANETA.
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NO MUNDO 
OMM – ORGANIZAÇÃO METEOROLÓGICA
		 MUNDIAL. (WMO - 1951) - Genebra/Suíça .
		 - Organismo da ONU para “Coordenar e
		 estimular o desenvolvimento da Meteorologia 
		 no mundo.”
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NO MUNDO 
	OACI – ORGANIZAÇÃO DA AVIAÇÃO CIVIL 	 	 INTERNACIONAL . (ICAO - 1947) – 		 Montreal/Canadá.
	- Coordenar a Meteorologia Aeronáutica e todas as
 atividades relacionadas a segurança da aviação
 internacional.
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NO BRASIL
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA:
 	INMET - INSTITUTO NACIONAL DE 				METEOROLOGIA.
COMANDO DA MARINHA :
 	DHN - DIRETORIA DE HIDROGRAFIA E 			NAVEGAÇÃO.
COMANDO DA AERONÁUTICA:
 DECEA - DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO.
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NO BRASIL
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA:
	 INPE - INSTITUTO NACIONAL DE 			PESQUISA ESPACIAL.
	 CPTEC - CENTRO DE PREVISÃO DE 		TEMPO E ESTUDOS CLIMÁTICOS.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA:
 	 UNIVERSIDADES FEDERAIS (UFRJ / 
 USP / UFPel / UFPB / UFAL / UFPA) e 
 ESCOLAS TÉCNICAS (RJ / SP / SC).
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1- SERVIÇO DE METEOROLOGIA AERONÁUTICA
MUNDO :	
 WAFC -CENTRO MUNDIAL DE PREVISÃO DE ÁREA - LONDRES E WASHINGTON. 
	PREVISÃO SIGWX E DE VENTOS EM ALTITUDE (DIREÇÃO E VELOCIDADE) E TEMPERATURA PARA OS NÍVEIS DE VOO PADRÕES (FL050, FL100, FL180, FL240, FL300, FL340, FL390).
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1- SERVIÇO DE METEOROLOGIA AERONÁUTICA 
BRASIL:
	DECEA - NORMATIZAÇÃO / 
 DIVULGAÇÃO / OPERACIONAL;
	 	CNMA - CENTRO NACIONAL DE 
 METEOROLOGIA AERONÁUTICA;
	INFRAERO – OPERACIONAL.
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1.1 - REDE DE CENTROS E ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS 
# CNMA (RAFC) - CENTRO NACIONAL DE METEOROLOGIA AERONÁUTICA – BRASÍLIA;
# CMA 1- CENTRO METEOROLÓGICO DE 		 AERÓDROMO DE CLASSE 1;
# CMA 2- CENTRO METEOROLÓGICO DE 		 AERÓDROMO DE CLASSE 2;
# CMA 3- CENTRO METEOROLÓGICO DE 		 AERÓDROMO DE CLASSE 3.
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1.1 - REDE DE CENTROS E ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS 
# CMV- CENTRO METEOROLÓGICO DE 		 VIGILÂNCIA;
# CMM- CENTRO METEOROLÓGICO 			 MILITAR;
# EMS- ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DE 		 SUPERFÍCIE;
# EMA- ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DE 		 ALTITUDE.
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1.1 - REDE DE CENTROS E ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS 
 Os centros mundiais (WAFC) confeccionam as cartas de Ventos (WIND ALOFT PROG) e as cartas de Tempo Significativo (SIGWX PROG) e disponibilizam para que os Centros Regionais (RAFC / CNMA) façam os ajustes necessários na carta de SIGWX da sua área de responsabilidade. Esses centros disponibilizam essas cartas na rede de informações aeronáuticas (REDEMET). Os CMA 1 e EMS também disponibilizam seus produtos (TAF, GAMET e METAR/SPECI, respectivamente) nesse mesmo banco de informações.
 O endereço eletrônico é: www.redemet.aer.mil.br
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1.1 - REDE DE CENTROS E ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS 
 Neste endereço eletrônico www.redemet.aer.mil.br
 ou em um Centro Meteorológico (CMA) o usuário terá acesso a todas as informações necessárias para a confecção de um planejamento de voo dentro das normas vigentes, provendo de segurança e economia a atividade aérea.
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1.2 - CONHECIMENTOS BÁSICOS DE METEOROLOGIA 
TERRA NO ESPAÇO :
 
	> ROTAÇÃO ( 24h ):
 	- DIAS / NOITES 
			- INSOLAÇÃO (T / P / VENTOS); 
	> REVOLUÇÃO / TRANSLAÇÃO (365 dias+6h):
 		- ESTAÇÕES DO ANO – CLIMAS TÍPICOS.
 
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1.2 - CONHECIMENTOS BÁSICOS DE METEOROLOGIA 
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1.2 - CONHECIMENTOS BÁSICOS DE METEOROLOGIA 
TERRA NO ESPAÇO :
 
	 > AFÉLIO / PERIÉLIO / EQUINÓCIOS; 
	
 	
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1.2 - CONHECIMENTOS BÁSICOS DE METEOROLOGIA 
	> PRECESSÃO DOS EQUINÓCIOS:
		- VARIAÇÃO NA POSIÇÃO DO EIXO DA TERRA 	 (25.000 ANOS);
 	> NUTAÇÃO:
		- OSCILAÇÃO / VIBRAÇÃO DO EIXO DA TERRA 	 (18,6 ANOS).
 
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2 – ATMOSFERA - FUNÇÃO
FUNÇÃO: FILTRO;
OZONOSFERA – ULTRAVIOLETA;
INFRAVERMELHO - ÁGUA , POEIRA , SAIS;
DIFUSÃO (ESTRATOSFERA) :	
 - AZUL (COMPOSIÇÃO BÁSICA + VAPOR 
 D’ÁGUA);
 - VERMELHO (COMBUSTÃO / POLUIÇÃO);
 - AMARELO (POEIRAS).
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2 – ATMOSFERA - CAMADAS
TROPOSFERA - da SUPERFÍCIE até 19 Km (altura média sobre a linha do equador). Camada mais importante na atividade aeronáutica;
TROPOPAUSA - 19Km a 24Km (ISOTÉRMICA);
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2 – ATMOSFERA - CAMADAS
ESTRATOSFERA - 24Km a 60Km (DIFUSÃO 			 DA LUZ SOLAR);
		- OZONOSFERA - 25Km a 50Km (CAMADA 				 DE OZÔNIO);
IONOSFERA - 60Km a 500Km (INÍCIO DA 				ABSORÇÃO) ;
EXOSFERA - 500Km  ESPAÇO.
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2 – ATMOSFERA - CAMADAS
IONOSFERA
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2 – ATMOSFERA - ALBEDO
ALBEDO: R / I ( Razão ou Relação entre a energia solar REFLETIDA por um corpo sobre a INCIDENTE neste mesmo corpo);
Cada SUPERFÍCIE / CORPO possui um valor / índice de ALBEDO;
 		 - A TERRA (O PLANETA): 35%;
 		 - TOPO DAS NUVENS: 95%;
 		 - OCEANO: 13%.
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2- ATMOSFERA – BALANÇO
 ENERGÉTICO
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2 – ATMOSFERA - ALBEDO
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2 – ATMOSFERA - SELETIVIDADE 
ABSORÇÃO – TODA A EXTENSÃO COM 				 INÍCIO NA IONOSFERA;
DIFUSÃO – ESTRATOSFERA;
REFLEXÃO – AR E NUVENS.
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2 – ATMOSFERA - OUTROS 
INSOLAÇÃO:
 - RADIAÇÃO SOLAR QUE ATINGE
 DIRETAMENTE O SOLO (BRILHO DO SOL);
EFEITO ESTUFA:
 - NATURAL - COBERTURA DO CÉU PELAS 			NUVENS;
 - ARTIFICIAL - COBERTURA DO CÉU PELA 
 POLUIÇÃO.
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2 – ATMOSFERA - OUTROS 
 
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3 – ATMOSFERA PADRÃO– I.S.A. 
ISA: ICAO STANDARD ATMOSPHERE;
NÍVEL DO MAR (MSL): valor médio da terra, esfera perfeita e lisa com volume correspondente (terra / água);
ALTITUDE: distância vertical que separa um ponto no espaço do nível do mar (MSL);
ALTURA: distância vertical que separa um ponto no espaço do solo;
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3 – ATMOSFERA PADRÃO– I.S.A. 
NÍVEL: qualquer superfície paralela a superfície do mar padrão (1013,2 hPa);
COMPOSIÇÃO: NITROGÊNIO > 78,088%;
 OXIGÊNIO > 20,948%;
 ARGÔNIO > 0,0928%;
 OUTROS GASES > 0,0339%.
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3 – ATMOSFERA PADRÃO– I.S.A. 
LEMBRETE:
 - ATENÇÃO: A ATMOSFERA PADRÃO é considerada SECA (SEM a presença do VAPOR D’ÁGUA).
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3 – ATMOSFERA PADRÃO– I.S.A. 
PARÂMETROS:
- ALTURA *: 20Km ou 65.800pés 
			 32Km ou105.000pés;
			 80Km.
- PRESSÃO AO NMM / MSL: 1013,248 hPa;
- TEMPERATURA AO NMM / MSL: 15°C;
- DENSIDADE NO NMM / MSL: 0,001225g/cm³;
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3 – ATMOSFERA PADRÃO– I.S.A. 
PARÂMETROS (cont):
Muitos modelos de atmosfera foram propostos. De um modo geral, os modelos são idênticos até aos 32km de altitude.
Os modelos de atmosfera mais conhecidos são:
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3 – ATMOSFERA PADRÃO– I.S.A. 
PARÂMETROS (cont):
International Standard Atmosphere (ISA) publicado pela International Organization for Standardization (ISO): ISO 2533:1975. Este modelo é uma representação da atmosfera terrestre desde a superfície da terra até 32km de altitude;
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3 – ATMOSFERA PADRÃO– I.S.A. 
PARÂMETROS (cont):
“ICAO” Standard Atmosphere (1993) da International Civil Aviation Organization (ICAO). Este modelo é o mesmo da ISA, mas extende a gama de altitudes até 80km de altitude;
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3 – ATMOSFERA PADRÃO– I.S.A. 
PARÂMETROS (cont):
• US Standard Atmosphere (1976) desenvolvido pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA), pela National Aeronautics and Space Administration (NASA) e pela United States Air Force (USAF). Este modelo
é uma representação da atmosfera terrestre desde a superfície da terra até 1000km de altitude
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3 – ATMOSFERA PADRÃO– I.S.A. 
PARÂMETROS (cont):
- TEMPERATURA DA TROPOPAUSA:
		> -56,5°C;
- GRADIENTE VERTICAL TÉRMICO:
		> 0,65°C / 100m ou 2°C / 1000ft 
- VELOCIDADE DO SOM AO MSL:
		> 660Kt ou 340m/s;
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3 – ATMOSFERA PADRÃO – I.S.A.
 (TEMPERATURA)
- TEMPERATURA PADRÃO PARA
 QUALQUER NÍVEL (TISA): 
TISA = 15 - ( 2 x N / 1000 );
		N - NÍVEL em PÉS;
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3 – ATMOSFERA PADRÃO – I.S.A.
 (TEMPERATURA)
TAT: TEMPERATURA VERDADEIRA DO AR -True Air 
 Temperature) – MEDIDA PELO TERMÔMETRO 	EXTERNO DA AERONAVE ( também chamada de 	OAT:TEMPERATURA EXTERNA DO AR -Outside 	Air Temperature);
T: DIFERENÇA ENTRE AS DUAS 
	 TEMPERATURAS (REAL E PADRÃO);
T = TAT - TISA.
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4 – CALOR & TEMPERATURA
DEFINIÇÃO: 
		FORMA DE ENERGIA GERADA PELA 	AGITAÇÃO MOLECULAR;
MOLÉCULAS EM AGITAÇÃO: 	AFASTAMENTO;
MOLÉCULAS EM REPOUSO: 	AGRUPAMENTO (RESFRIAMENTO); 	(EXCEÇÃO: ÁGUA);
ZERO ABSOLUTO: -273°C ou 0°K.
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4 – CALOR & TEMPERATURA
CALOR ESPECÍFICO: 
 
 - QUANTIDADE DE CALOR QUE É PRECISO
 FORNECER A UMA UNIDADE DE MASSA 
 DE UMA SUBSTÂNCIA QUALQUER PARA
 ELEVAR-LHE A TEMPERATURA EM 1°C;
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4 – CALOR & TEMPERATURA
CALORIA: 
 - QUANTIDADE DE CALOR NECESSÁRIA 
 PARA ELEVAR 1g DE ÁGUA* PURA DE 
 14,5°C À 15,5°C (SOB PRESSÃO PADRÃO); 
		*BASE DO SISTEMA. AS DEMAIS 
 	 SUBSTÂNCIAS SÃO MENORES.
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4 – CALOR & TEMPERATURA
NA ATMOSFERA: 
	> MAIS CALOR (+ TEMPERATURA):
	 - DIMINUIÇÃO DA DENSIDADE DO AR;
		- DIMINUIÇÃO DA SUSTENTAÇÃO;
	 - AUMENTO DA VELOCIDADE DA
 AERONAVE;
	 - AUMENTO NA ALTITUDE DE VOO;
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4 – CALOR & TEMPERATURA
PROPAGAÇÃO:
	- RADIAÇÃO – Ex.: Sol;
	- CONDUÇÃO – Ex.: contato;
	- CONVECÇÃO – Ex.: fluidos, sentido vertical;
	- ADVECÇÃO – Ex.: fluidos, sentido horizontal.
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4 – CALOR & TEMPERATURA
PROPAGAÇÃO:
	
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4 – CALOR & TEMPERATURA
PROPAGAÇÃO:
	
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4 – CALOR & TEMPERATURA
PROPAGAÇÃO:
	
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4 – CALOR & TEMPERATURA
PROPAGAÇÃO:
	
ADVECÇÃO
VENTO
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4 – CALOR & TEMPERATURA
DISTRIBUIÇÃO DE CALOR NA ATMOSFERA:
 
 - NA VERTICAL:
 - ATMOSFERA PADRÃO:
		- DECRESCE na RAZÃO de 2°C por 1000ft
		 (GRADIENTE REGULAR);
 - ATMOSFERA REAL:
		- ISOTERMIAS;
		- INVERSÕES;
		- DECRÉSCIMO, COM GRADIENTE 		 IRREGULAR.
 
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4 – CALOR & TEMPERATURA
DISTRIBUIÇÃO DE CALOR NA ATMOSFERA:
 
	- NA HORIZONTAL:
 
		 - EQUADOR / PÓLOS;
 - OCEANOS / CONTINENTES;
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4 – CALOR & TEMPERATURA
MEDIÇÃO: 
		TERMÔMETROS E TERMÓGRAFOS.
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5 – PRESSÃO ATMOSFÉRICA
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5 – PRESSÃO ATMOSFÉRICA
A MASSA ATMOSFÉRICA (MISTURA GASOSA) EXERCE UM "PESO" (PRESSÃO) SOBRE A SUPERFÍCIE TERRESTRE;
	
p = m x g (peso = massa x aceleração da 				 gravidade);
F = m x a (força = massa x aceleração);
P = F / A (Pressão = Força / Área);
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5 – PRESSÃO ATMOSFÉRICA
TORRICELLI - o peso de uma coluna de 76cm de mercúrio (Hg) é igual a 1013,248 hPa, usualmente 1013,2 hPa.
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5 – PRESSÃO ATMOSFÉRICA
Elevando a TEMPERATURA ():
	- implica em Pressão e Densidade BAIXA();
	- influência na performance de pousos e
 decolagens;
Ganhando ALTITUDE () :
	- Pressão, Temperatura e Densidade BAIXA();
	- influência na performance de voo em rota.
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5 – PRESSÃO ATMOSFÉRICA
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5 – PRESSÃO ATMOSFÉRICA
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5 – PRESSÃO ATMOSFÉRICA
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5 – PRESSÃO ATMOSFÉRICA
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5 – PRESSÃO ATMOSFÉRICA
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5 – PRESSÃO ATMOSFÉRICA
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5 – PRESSÃO ATMOSFÉRICA
ISÓBARAS: linhas que unem pontos de mesmo valor de pressão (nas cartas de análise do campo da pressão atmosférica). Por convenção são numeradas de 2 em 2hPa com valores pares. Ex. : 1008, 1010, 1012, 1014hPa.
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5 – PRESSÃO ATMOSFÉRICA
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5 – PRESSÃO ATMOSFÉRICA
SISTEMAS BÁRICOS:	
 - ALTA PRESSÃO, ou simplesmente, ALTA;
 - BAIXA PRESSÃO, ou simplesmente, BAIXA;
 - CRISTA DE PRESSÃO, ou simplesmente CRISTA;
 - CAVADO DE PRESSÃO, ou simplesmente CAVADO;
 - COL ou COLO;
 - ASSÍNTOTAS DE CONVERGÊNCIA;
 - ASSÍNTOTAS DE DIVERGÊNCIA;
 - CÚSPIDES.
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5 – PRESSÃO ATMOSFÉRICA
CONDIÇÕES DE TEMPO NOS SISTEMAS BÁRICOS:
> ALTA PRESSÃO (H): sistema de pressão "fechado" 
 (circulação dos ventos);
 - CÉU CLARO ou POUCA NEBULOSIDADE;
 - VENTO CALMO;
 - SUBSIDÊNCIA (descendente);
 - VISIBILIDADE EM SUPERFÍCIE : reduzida (névoa seca - haze(HZ));
 - NÚCLEO QUENTE - temperaturas aumentam para o centro do sistema (ALTAS permanentes - tropicais);
 - NÚCLEO FRIO - temperaturas diminuem para o centro do 
 sistema (ALTAS migratórias / temporárias - polares);
 - DIVERGÊNCIA;
 - ANTICICLONE;
 - ROTAÇÃO ANTI-HORÁRIA DOS VENTOS NO HS (NOSE / regra da "MÃO DIREITA"- polegar para o alto).
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ALTA PRESSÃO (HIGH)
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ALTA PRESSÃO (HIGH)
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5 – PRESSÃO ATMOSFÉRICA
ALTA PRESSÃO (H):
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5 – PRESSÃO ATMOSFÉRICA
CONDIÇÕES DE TEMPO NOS SISTEMAS BÁRICOS:
BAIXA PRESSÃO (L): sistema de pressão "fechado" (circulação
 dos ventos);
 - MUITA NEBULOSIDADE (cumuliforme);
 - VENTOS FORTES;
 - CONVECÇÃO (ascendentes/ térmicas);
 - VISIBILIDADE EM SUPERFÍCIE: boa; (fora das precipitações);
 - NÚCLEO QUENTE - temperaturas aumentam para o centro do
 sistema; (BAIXAS migratórias);
 - NÚCLEO FRIO - temperaturas diminuem para o centro do 
 sistema (BAIXAS permanentes);
 - CONVERGÊNCIA;
 - CICLONE;
 - ROTAÇÃO HORÁRIA DOS VENTOS NO HS (NESO / regra
 da "MÃO DIREITA"- polegar para baixo);
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BAIXA PRESSÃO (LOW)
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BAIXA PRESSÃO (LOW)
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5 – PRESSÃO ATMOSFÉRICA
BAIXA PRESSÃO (L):
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5 – PRESSÃO ATMOSFÉRICA
CONDIÇÕES DE TEMPO NOS SISTEMAS BÁRICOS:
CRISTAS DE PRESSÃO: sistemas "abertos" de pressão (circulação dos ventos);
 - AS MESMAS CARACTERÍSTICAS DAS ALTAS PRESSÕES;
 - 	NEBULOSIDADE A BARLAVENTO DO EIXO DA CRISTA;
CAVADOS DE PRESSÃO: sistemas "abertos" de pressão (circulação dos ventos);
 - AS MESMAS CARACTERÍSTICAS DAS BAIXAS PRESSÕES;
 - NEBULOSIDADE A SOTAVENTO DO EIXO DO CAVADO;
COL ou COLO: região de ventos fracos e variáveis;
MEDIDORES: BARÔMETRO E BARÓGRAFO.
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MEDIDORES: BARÔMETRO E BARÓGRAFO.
5 – PRESSÃO ATMOSFÉRICA
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5 – PRESSÃO ATMOSFÉRICA
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5 – PRESSÃO ATMOSFÉRICA
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6 - ALTIMETRIA
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6 - ALTIMETRIA
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6 - ALTIMETRIA
ALTURA ou ALTITUDE ABSOLUTA;
ALTITUDE;
ALTITUDE PRESSÃO ou PADRÃO;
ALTITUDE DENSIDADE;
ALTITUDE VERDADEIRA.
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6 - ALTIMETRIA
ALTITUDE ABSOLUTA ou ALTURA:
	Distância de um ponto qualquer até o solo.			
			QFE
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6 - ALTIMETRIA
ALTITUDE:
 Distância de um ponto qualquer ao nível do mar. Com correção da temperatura em superfície e utilizado nas operações de pouso e decolagem. 
			QNH
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6 - ALTIMETRIA
ALTITUDE PRESSÃO ou PADRÃO (AP) :
	Distância de um ponto qualquer até o nível padrão de 1013 hPa (MSL padrão). Referência usada em rota; 				
			QNE
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6 - ALTIMETRIA
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6 - ALTIMETRIA
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6 - ALTIMETRIA
ALTITUDE DENSIDADE:
	Correção da AP para as diferenças de temperatura
 (T = real (TAT) – padrão (TISA)) em um determinado nível;
 
ATENÇÃO :
 Abaixo de 4000pés utiliza-se:
 AD = AP + ( T x 100 );
 Acima de 4000pés utiliza-se:
 Para cada 5°C de T ( positivo ou negativo )
 ganha-se ou perde-se 2% na altitude. Tem-se:
 T de 5°C positivos, ganha-se 2% na altitude;
 T de 5°C negativos,
perde-se 2% na altitude.
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ALTITUDE DENSIDADE
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ALTITUDE DENSIDADE
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6 - ALTIMETRIA
ALTITUDE VERDADEIRA:
 	
 Correção de massa (pressão) e 
				densidade (temperatura);
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6 - ALTIMETRIA
FATOR D = QNH – QNE;
OBS: 1 hPa corresponde a 30pés;
T = TAT - T(ISA).
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6 - ALTIMETRIA
Exemplo:	AP = 5000pés ou FL050
			TAT = 15°C;
			QNH = 1023hPa;
			AV = ?
Fator D => D = QNH - QNE => 1023 - 1013 = 10 hPa;
 1hPa = 30pés, logo 10hPa = 300pés;
ALT = AP + Fator D => 5000 + 300 = 5300pés;
T(ISA) (FL050) = 15 - (2x 5000/1000) => T(ISA) = 5°C
T = TAT - T(ISA) => 15 - 5 = 10°C (positivo, logo + 4% na ALT.)
ALT x 4% => 5300 x 4% = 212pés
AV = 5300 + 212 = 5512pés;
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6 - ALTIMETRIA
ROTEIRO:
Fazer o desenho;
Calcular o Fator D => QNH - QNE;
Calcular a T(ISA) = 15 - (2x N/1000);
Calcular o T = TAT - T(ISA);
Verificar o ajuste do T ( + ou -);
Determinar a AV.
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7 - ÁGUA NA ATMOSFERA
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7 - ÁGUA NA ATMOSFERA
SÓLIDO (gelo) 
		 LÍQUIDO (água) 
			 GASOSO (vapor);
AR SECO: pequena quantidade de vapor d’água;
AR ÚMIDO: quantidade considerável;
AR SATURADO: capacidade máxima;
*
7 - ÁGUA NA ATMOSFERA
PRESSÃO DO VAPOR: O VAPOR PESA 5/8 OU 62% DE 
 IGUAL VOLUME DE AR SECO, LOGO :	
	
	AR SATURADO => MAIS LEVE, logo, MENOS DENSO;
	
	AR SECO => MAIS PESADO, logo, MAIS DENSO;
DENSIDADE = massa sobre o volume ( = m/v);
	Logo, para T e P constante, implica que a DENSIDADE é 
	INVERSAMENTE proporcional a UMIDADE, assim:
	+ UMIDADE implica em - DENSIDADE
 - UMIDADE	implica em + DENSIDADE
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7 - ÁGUA NA ATMOSFERA
Atmosfera
0,01%
Lagos e rios
0,09%
Solo e subsolo
0,6%
Geleiras
2,3%
Oceanos e mares
97%
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7 - ÁGUA NA ATMOSFERA
MUDANÇA DE ESTADO:
*
7 - ÁGUA NA ATMOSFERA
PASSAGEM PARA A ATMOSFERA:
DIMINUIÇÃO DA DENSIDADE: AUMENTO DE TEMPERATURA E DIMINUIÇÃO DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA;
EVAPORAÇÃO DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS: OCEANOS / MARES / LAGOS / RIOS / PÂNTANOS ,ETC;
*
7 - ÁGUA NA ATMOSFERA
MODALIDADES:
		SUAVE –
			# EVAPORAÇÃO (ÁGUAS QUENTES / 			 DIMINUIÇÃO DA PRESSÃO)
		BRUSCA –
			# VAPORIZAÇÃO (TÉRMICO - GRANDE 		 AQUECIMENTO)
		MECÂNICO –
			# VENTO / DINÂMICO 
*
7 - ÁGUA NA ATMOSFERA
CONDENSAÇÃO:
 NÚCLEOS DE CONDENSAÇÃO OU NÚCLEOS HIGROSCÓPICOS (PARTÍCULAS DE: SAL, CARVÃO, POEIRA, AREIA, ETC );
*
7 - ÁGUA NA ATMOSFERA
RESFRIAMENTO:	
		# RADIAÇÃO TERRESTRE;
		# CONDUÇÃO;
		# ADVECÇÃO;
		# CONVECÇÃO - TÉRMICA;
					 MECÂNICA;
				 DINÂMICA;
*
7 - ÁGUA NA ATMOSFERA
COALESCÊNCIA:
		# FUSÃO DE GOTAS / GOTÍCULAS;
		# CORRENTES VERTICAIS 
 (ASCENDENTES E DESCENDENTES);
		# PROFUNDIDADE DA NUVEM 
 (ALTURA) ;
*
7 - ÁGUA NA ATMOSFERA
OBTENÇÃO:
 HIGRÔMETROS / HIGRÓGRAFOS; (Umidade Relativa –UR em medida direta)
*
7 - ÁGUA NA ATMOSFERA
OBTENÇÃO:
 PSICRÔMETROS DE FUNDA;
 (Umidade Relativa –UR em medida indireta, atraves de tabela)
*
7 - ÁGUA NA ATMOSFERA
HIDROMETEOROS
			# NÃO PRECIPITÁVEIS :
				DEPOSITANTES: 									 ORVALHO; 
							 GEADA; 
				EM SUSPENSÃO:
							 NÉVOA ÚMIDA;
				 NEVOEIRO;
*
7 - ÁGUA NA ATMOSFERA
			# PRECIPITÁVEIS: (líquidos)
		
		# CHUVA (RA): PRECIPITAÇÃO NO ESTADO 	LÍQUIDO, DE GOTAS DE ÁGUA. FOI 	ULTRAPASSADA A CAPACIDADE DO AR DE 	CONTER E SUSTENTAR O VAPOR D’ÁGUA 
		CONDENSADO. PRECIPITA POR AÇÃO DA 	GRAVIDADE; 
		>NUVENS : SC / NS / CU / CB.
		# CHUVISCO (DZ):	PRECIPITAÇÃO NO ESTADO 	LÍQUIDO, DE PEQUENAS GOTAS (GOTÍCULAS) 	D’ÁGUA; 
		> NUVEM : ST.
*
7 - ÁGUA NA ATMOSFERA
			# PRECIPITÁVEIS: (sólidos)
		
	# GRANIZO PEQUENO (GS): DE 0,1 A 5mm DE DIÂMETRO; 
		> NUVEM ASSOCIADA: CB
	# GRANIZO (GR): DE 5 A 50mm DE DIÂMETRO; 
		> NUVEM ASSOCIADA : CB.
	# NEVE (SN): PRECIPITAÇÃO SÓLIDA (TIPO CHUVA OU CHUVISCO ) COM TEMPERATURAS ABAIXO DE 0°C;
		> NUVENS ASSOCIADAS: CU / CB / SC / NS.
*
8 - NÉVOA ÚMIDA (BR) & 
 NEVOEIRO (FG)
*
8 - NÉVOA ÚMIDA (BR) & 
 NEVOEIRO (FG)
“A DIFERENÇA 
			 ESTÁ NA 
				 VISIBILIDADE”.
NEVOEIROS:	1 - MASSAS DE AR;
					2 - FRONTAIS;
*
8 - NÉVOA ÚMIDA (BR) &
 NEVOEIRO (FG)
1 - MASSA DE AR:
RADIAÇÃO;
ADVECÇÃO FRIA; e
ADVECÇÃO QUENTE.
*
8 - NÉVOA ÚMIDA (BR) &
 NEVOEIRO (FG)
1 - MASSAS DE AR:
			
	RADIAÇÃO:
		RESFRIAMENTO / CÉU CLARO / 	INVERNO-PRIMAVERA / VENTO 	CALMO / AMANHECER / RÁPIDA 	DISSIPAÇÃO (INSOLAÇÃO);
*
8 - NÉVOA ÚMIDA (BR) &
 NEVOEIRO (FG)
1 - MASSAS DE AR:
			
		ADVECÇÃO:
		FRIO 	=>	VAPOR;
		QUENTE =>	BRISA;
					MARÍTIMO;
					OROGRÁFICO;
*
8 - NÉVOA ÚMIDA (BR) &
 NEVOEIRO (FG)
2 - FRONTAIS:
PÓS FRONTAL => FRENTE FRIA;
PRÉ FRONTAL => FRENTE QUENTE;
*
8 - NÉVOA ÚMIDA (BR) &
 NEVOEIRO (FG)
CONDIÇÕES NECESSÁRIAS:
		
		1 - UMIDADE;
		2 - NÚCLEOS HIGROSCÓPICOS OU DE 	 CONDENSAÇÃO;
		3 - RESFRIAMENTO DO AR PRÓXIMO A 
 SUPERFÍCIE;
		4 - INVERSÃO TÉRMICA NA SUPERFÍCIE;
*
9 - VISIBILIDADE
DEFINIÇÃO: Mensuração da transparência da atmosfera. Capacidade de visualização de objetos a distância;
TIPOS :
		- VERTICAL;
		- HORIZONTAL;
		- OBLÍQUA;
*
9 - VISIBILIDADE
AVALIAÇÃO :
		- ESTIMADA;
		- MEDIDA :
			BALÃO TETO (obsoleto);
			FAROL TETO (obsoleto);
			TETÔMETRO ELETRÔNICO ;		VISIBILÔMETRO (RVR);
*
VISIBILÔMETRO - RVR
*
CARTA DE VISIBILIDADE
*
TETÔMETRO
*
VFR & IFR 
*
10 - NUVENS
*
10 - NUVENS
SÃO EXCELENTES INDICADORAS DA ATIVIDADE ATMOSFÉRICA. MOSTRAM O MOVIMENTO DA MASSA ATMOSFÉRICA E O CONTEÚDO DE UMIDADE EXISTENTE;
1- LÍQUIDAS (VAPOR D`ÁGUA);
2- MISTAS (ÁGUA E GELO);
3- SÓLIDAS (CRISTAIS DE GELO);
*
10 - NUVENS
1- LÍQUIDAS (VAPOR D`ÁGUA): 
		VAPOR CONDENSADO. OCORREM 	COM TEMPERATURAS MAIORES 	QUE 0°C; 
*
10 - NUVENS
2- MISTAS 
		- NUVENS DE DESENVOLVIMENTO
 	VERTICAL;
		- ALGUMAS NUVENS MÉDIAS;
*
10 - NUVENS
3- SÓLIDAS (CRISTAIS DE GELO);
*
10 - NUVENS
CLASSIFICAÇÃO:
			
			CLASSES;
				GÊNEROS; e
					 ESPÉCIES.
*
10 - NUVENS
CLASSES OU ESTÁGIOS:
*
10 - NUVENS
*
10 - NUVENS
*
10 - NUVENS
*
10 - NUVENS
GÊNEROS:
			ESTÁGIO ALTO :
		
		CIRRUS (CI);
			CIRROCUMULUS (CC);
				CIRROSTRATUS (CS);
*
10 - NUVENS
		CIRRUS (CI);
			
*
10 - NUVENS
CIRROCUMULUS (CC);
				
*
10 - NUVENS
CIRROSTRATUS (CS);
*
10 - NUVENS
GÊNEROS :
			ESTÁGIO MÉDIO :
		
		ALTOCUMULUS (AC);
			ALTOSTRATUS (AS);
				NIMBUSTRATUS (NS);
*
10 - NUVENS
ALTOCUMULUS (AC);
*
10 - NUVENS
ALTOSTRATUS (AS);
*
10 - NUVENS
NIMBUSTRATUS (NS);
*
10 - NUVENS
GÊNEROS :
			ESTÁGIO BAIXO :
			
			STRATUS (ST);
				STRATOCUMULUS (SC);
*
10 - NUVENS
STRATUS (ST);
*
10 - NUVENS
STRATOCUMULUS (SC);
*
10 - NUVENS
GÊNEROS :
		ESTÁGIO BAIXO COM 		DESENVOLVIMENTO 				VERTICAL :
				
				CUMULONIMBUS (CB);
					CUMULUS (CU);
*
10 - NUVENS
CUMULONIMBUS (CB);
*
15 – TROVOADAS
 CUMULONIMBUS (CB)
*
10 - NUVENS
CUMULUS (CU);
*
10 - NUVENS
C) ESPÉCIES:
- CUMULIFORMES: 
		DESENVOLVIMENTO VERTICAL;
 AR INSTÁVEL;
		MOVIMENTO CONVECTIVO (  ) FORTE;
*
10 - NUVENS
C) ESPÉCIES:
- ESTRATIFORMES:
	DESENVOLVIMENTO HORIZONTAL;
	AR ESTÁVEL;
	MOVIMENTO DOS VENTOS OU LEVANTAMENTO SUAVE DO AR ÚMIDO ;
*
10 - NUVENS
C) ESPÉCIES:
	 	- CIRRIFORMES:
			MOVIMENTO FORTE DOS VENTOS;
			ALTITUDES ELEVADAS;
 PRESENÇA DE UMIDADE EM ALTITUDE.
*
10 - NUVENS
PROCESSOS DE FORMAÇÃO DAS NUVENS :
1º - CONVECÇÃO: AR PRÓXIMO A UMA SUPERFÍCIE AQUECIDA SE ELEVA (EXPANSÃO) E RESFRIA-SE (TENDO UMIDADE OCORRE A CONDENSAÇÃO);
		
*
10 - NUVENS
CONVECÇÃO:
*
10 - NUVENS
PROCESSOS DE FORMAÇÃO DAS NUVENS :
	2º - OROGRÁFICO: O AR É FORÇADO (PELO VENTO) A ELEVAR-SE SOBRE O RELEVO (EX.:MONTANHA), ONDE OCORRE O RESFRIAMENTO DO AR E, POSSUINDO UMIDADE, OCORRE A CONDENSAÇÃO A BARLAVENTO DO RELEVO;
*
10 - NUVENS
OROGRÁFICO:
*
10 - NUVENS
PROCESSOS DE FORMAÇÃO DAS NUVENS :
	3º- ADVECÇÃO:
		3.1 -	AR FRIO SOBRE SUPERFÍCIES MAIS 			AQUECIDAS: 
	FORMAM-SE NUVENS CUMULIFORMES;
		
		3.2 -	AR QUENTE E ÚMIDO SOBRE 				SUPERFÍCIES MAIS FRIAS:
	FORMAM-SE NUVENS ESTRATIFORMES;
*
10 - NUVENS
ADVECÇÃO:
*
10 - NUVENS
PROCESSOS DE FORMAÇÃO DAS NUVENS :
	4º- DINÂMICO:
	LEVANTAMENTO FEITO ATRAVÉS DO MOVIMENTO DE SISTEMAS FRONTAIS.
		
*
10 - NUVENS
DINÂMICO:
*
10 - NUVENS
ESPÉCIES IMPORTANTES PARA A ATIVIDADE AERONÁUTICA:
			CAPUZ;
			ARCUS;
			MAMATUS;
			LENTICULARES;
			ROTORAS;
			ROLO;
			FUNIL (TORNADO / TROMBA D`ÁGUA);
			TRILHAS ;
			VULCÂNICA;
			FUMAÇA (INCÊNDIO).
*
10 - NUVENS
CAPUZ:
*
10 - NUVENS
ARCUS:
*
10 - NUVENS
MAMATUS:
			
*
10 - NUVENS
LENTICULARES (VENTOS FORTES EM 
RELEVOS / ONDAS DE MONTANHA):
			
*
LENTICULARES (VENTOS FORTES EM 
RELEVOS / ONDAS DE MONTANHA):
			
10 - NUVENS
*
LENTICULARES (VENTOS FORTES EM 
RELEVOS / ONDAS DE MONTANHA):
			
10 - NUVENS
*
10 - NUVENS
LENTICULARES & ROTORAS (VENTOS
 FORTES EM RELEVOS / ONDAS DE
 MONTANHA):
			
*
10 - NUVENS
ROTORAS (RELEVO):
			
*
10 - NUVENS
ROLO (FRENTES DE BRISA):
			
*
10 - NUVENS
FUNIL (TORNADO / TROMBA D`ÁGUA):
			
*
10 - NUVENS
FUNIL (TORNADO / TROMBA D`ÁGUA):
			
*
10 - NUVENS
TRILHAS DE CONDENSAÇÃO (CONTRAIL):
			
*
TRILHAS DE CONDENSAÇÃO (CONTRAIL):
*
10 - NUVENS
VULCÂNICA (NUVEM E CINZA):
			
*
10 - NUVENS
VULCÂNICA (NUVEM E CINZA):
			
*
10 - NUVENS
EXTENSÃO DE NUVEM E CINZA VULCÂNICA:
			
*
10 - NUVENS
NUVEM VULCÂNICA:
			
*
10 - NUVENS
VULCÂNICA (NUVEM E CINZA): ESTÁTICA
			
*
10 - NUVENS
FUMAÇA (INCÊNDIO):
*
10.1 - PRECIPITAÇÃO
ÁGUA NAS NUVENS:
	# SÓLIDA – NEVE; 
				GRANIZO; 
					 GRANIZO PEQUENO;
	# LÍQUIDA – CHUVA;
				CHUVISCO;
*
PRECIPITAÇÃO
*
PRECIPITAÇÃO - VIRGA
*
10.1 - PRECIPITAÇÃO
CARÁTER DA PRECIPITAÇÃO:
	
		# INTERMITENTE: MENOS DE 1 HORA COM 				VARIAÇÃO DE INTENSIDADE;
 
		# CONTÍNUA: 1 HORA SEM VARIAÇÃO OU 					INTERRUPÇÃO;
		# PANCADAS: FORTE ( +/- 20 MIN. );
*
10.1 - PRECIPITAÇÃO
INTENSIDADE DA PRECIPITAÇÃO:
	
	# LEVE: 2,4mm/h;(MOLHADO);
			
	# MODERADA: 2,5 A 9,9mm/h; (POÇAS);
				
	# FORTE: ACIMA 9,9mm/h (ESCOANDO);
	# MUITO FORTE: MAIS DE 30,0mm/h = AGUACEIRO / CHUVA TORRENCIAL (ALAGAMENTO).
*
10.1 - PRECIPITAÇÃO
MEDIDORES:
		- PLUVIÔMETRO;
		- PLUVIÓGRAFO;
		- TELE-PLUVIÔMETRO} lâmina de água na pista;
		- TELE-PLUVIÓGRAFO} lâmina de água na pista;
		- NIVÔMETRO} quantidade de neve.
*
10.1 - PRECIPITAÇÃO
ATENÇÃO:
	
		INTENSIDADE:
			- A REDUÇÃO DA VISIBILIDADE,
	 		 É DIRETAMENTE PROPORCIONAL
			 AO AUMENTO DA INTENSIDADE
			 DA PRECIPITAÇÃO;
*
10.1 - PRECIPITAÇÃO
ATENÇÃO :
	CARÁTER:
- UMA AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES 	GERAIS DO 
TEMPO (ESTABILIDADE OU INSTABILIDADE 
ATMOSFÉRICA);
- FAZER UMA ASSOCIAÇÃO COM A NEBULOSIDADE;
- ESTIMAR A CARACTERÍSTICA “TEMPORAL”
(DURAÇÃO CRONOLÓGICA DO FENÔMENO).
*
10.1 - PRECIPITAÇÃO
*
10.1 - PRECIPITAÇÃO
*
11 – CIRCULAÇÃO 
 ATMOSFÉRICA
*
11 – CIRCULAÇÃO 
 ATMOSFÉRICA
GERAL;
SECUNDÁRIA;
SUPERIOR;
INFERIOR.
*
11 – CIRCULAÇÃO 
 ATMOSFÉRICA
GERAL;
		- DISTRIBUIÇÃO DA INSOLAÇÃO;
		- ROTAÇÃO;		
		- REVOLUÇÃO ou TRANSLAÇÃO;
*
11 – CIRCULAÇÃO 
 ATMOSFÉRICA
CIRCULAÇÕES SECUNDÁRIAS: 
	
	- BAIXAS CAMADAS DA ATMOSFERA
 (TROPOSFERA);
	- INFLUÊNCIA DO RELEVO (até 6000m 
 ou FL200);
	- LEI DE BUYS BALLOT;	
	- BRISAS : MARÍTIMAS e TERRESTRES;
	
*
11 – CIRCULAÇÃO 
 ATMOSFÉRICA
CIRCULAÇÕES SECUNDÁRIAS: 
	- MONÇÕES : VERÃO e INVERNO;
	- VENTOS ANABÁTICOS e CATABÁTICOS;
	- VENTOS de VALES e de MONTANHAS;
	- EFEITO FOEHN.
*
LEI DE BUYS BALLOT
*
BRISA MARÍTIMA & 
 TERRESTRE
*
 MONÇÕES DE VERÃO
*
 MONÇÕES DE VERÃO
*
 MONÇÕES DE INVERNO
*
 MONÇÕES DE INVERNO
*
*
 VENTOS ANABÁTICOS
*
 VENTOS CATABÁTICOS
*
 VENTOS de VALES 
*
VENTOS de MONTANHAS
*
EFEITO FOEHN
*
EFEITO FOEHN
*
EFEITO FOEHN
*
11 – CIRCULAÇÃO 
 ATMOSFÉRICA
CIRCULAÇÃO SUPERIOR: 
	FLUXO PREDOMINANTE DE OESTE;
	ACIMA DE 6000M OU FL200.
*
11 – CIRCULAÇÃO 
 ATMOSFÉRICA
CIRCULAÇÃO INFERIOR: 
	- ESTES POLARES (HN /HS);
	- VENTOS OESTES (HN /HS );
	- ANTI-CICLONES (HN /HS);
	- ALÍSEOS de NE (HN) e de SE (HS);
	- EQUADOR METEOROLÓGICO – ITCZ;
*
11 – CIRCULAÇÃO 
 ATMOSFÉRICA
*
11 – CIRCULAÇÃO 
 ATMOSFÉRICA
*
11 – CIRCULAÇÃO 
 ATMOSFÉRICA
*
11 – CIRCULAÇÃO 
 ATMOSFÉRICA
VENTO;
FORÇA OU EFEITO DE CORIOLIS;
VENTO BAROSTRÓFICO;
VENTO GEOSTRÓFICO;
VENTO GRADIENTE;
VENTO CICLOSTRÓFICO;
VENTO DE SUPERFÍCIE;
CORRENTES DE JATO.
*
11 – CIRCULAÇÃO 
 ATMOSFÉRICA
VENTO: AR EM MOVIMENTO. "O VENTO SERÁ MAIS INTENSO QUANTO MAIOR FOR A DIFERENÇA DE PRESSÃO ENTRE DUAS MASSAS DE AR", OU "QUANTO MAIOR FOR O GRADIENTE DE PRESSÃO MAIOR SERÁ A VELOCIDADE DO VENTO".
*
11 – CIRCULAÇÃO 
 ATMOSFÉRICA
FORÇA OU EFEITO DE CORIOLIS: FORÇA OU EFEITO DE ROTAÇÃO OU DESVIO NO DESLOCAMENTO DOS FLUIDOS SOBRE A SUPERFÍCIE DO GLOBO TERRESTRE. É MÁXIMA NOS POLOS E TENDE A ZERO OU MÍNIMA SOBRE O EQUADOR TERRESTRE. GERA UM DESVIO PARA A ESQUERDA NO HEMISFÉRIO SUL E PARA DIREITA NO HEMISFÉRIO NORTE. ( A FORÇA DE CORIOLIS É FUNÇÃO DO SENO DA LATITUDE FCo = 2Vsen, SENDO
 = 90° E O SENO DE 90º É IGUAL A 1 (UM));
*
11 – CIRCULAÇÃO 
 ATMOSFÉRICA
Força ou Efeito de Coriolis: 
*
11 – CIRCULAÇÃO 
 ATMOSFÉRICA
>VENTO BAROSTRÓFICO : 
 
 >QUANDO SE CONSIDERA O VENTO
 APENAS PELO ASPECTO DA
 DIFERENÇA DA PRESSÃO (GRADIENTE DE PRESSÃO).
 >FLUXO DA ALTA PRESSÃO PARA 
 BAIXA PRESSÃO:
*
11 – CIRCULAÇÃO 
 ATMOSFÉRICA
>VENTO BAROSTRÓFICO : 
 
 
*
11 – CIRCULAÇÃO 
 ATMOSFÉRICA
>GRADIENTE DE PRESSÃO: 
 
 
*
11 – CIRCULAÇÃO 
 ATMOSFÉRICA
>GRADIENTE DE PRESSÃO: 
 
 
*
11 – CIRCULAÇÃO 
 ATMOSFÉRICA
VENTO GEOSTRÓFICO: 
>FORÇA DO GRADIENTE DE PRESSÃO; >FORÇA DE CORIOLIS;
>ATRITO MINIMIZADO – NULO;
OBS: É O VENTO UTILIZADO NAS CARTAS AERONÁUTICAS.
*
11 – CIRCULAÇÃO 
 ATMOSFÉRICA
VENTO GRADIENTE (REAL): 
>FORÇA DO GRADIENTE DE PRESSÃO; >FORÇA DE CORIOLIS;
>FORÇA CENTRÍFUGA;
*
11 – CIRCULAÇÃO 
 ATMOSFÉRICA
VENTO CICLOSTRÓFICO: 
>É O MESMO QUE VENTO GRADIENTE NOS TRÓPICOS DEVIDO A TENDÊNCIA A FORÇA DE CORIOLIS SE TORNAR NULA
( A FORÇA DE CORIOLIS É FUNÇÃO DO SENO DA LATITUDE FCo = 2Vsen, SENDO = 90° E O SENO DE 90º É IGUAL A 1 (UM));
 
*
11 – CIRCULAÇÃO 
 ATMOSFÉRICA
VENTO DE SUPERFÍCIE: 
> É O VENTO COLETADO NA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DE SUPERFÍCIE (EMS) E REPRESENTATIVO PARA OS PRIMEIROS 100M DE ALTURA.
 
*
11 – CIRCULAÇÃO 
 ATMOSFÉRICA
*
11 – CIRCULAÇÃO 
 ATMOSFÉRICA
VOANDO EM DIREÇÃO A UMA BAIXA
PRESSÃO ATMOSFÉRICA (HS):
- VENTO PELA DIREITA;
 -
DERIVA PARA ESQUERDA;
 - CORREÇÃO DE DERIVA: DIREITA:
 - W / C: POSITIVO (VENTO DE CAUDA);
 - VS > VA;
 - ALTITUDE E FATOR D DIMINUINDO;
 - INDICAÇÃO ALTIMÉTRICA P/ MAIS;
*
VOANDO EM DIREÇÃO A UMA BAIXA 
PRESSÃO ATMOSFÉRICA
*
11 – CIRCULAÇÃO 
 ATMOSFÉRICA
VOANDO EM DIREÇÃO A UMA ALTA PRESSÃO ATMOSFÉRICA (HS):
- VENTO PELA ESQUERDA;
- DERIVA PARA DIREITA;
- CORREÇÃO DE DERIVA : ESQUERDA;
- W / C : NEGATIVO (VENTO DE PROA);
- VA > VS;
- ALTITUDE E FATOR D AUMENTANDO;
- INDICAÇÃO ALTIMÉTRICA P/ MENOS.
 
*
VOANDO EM DIREÇÃO A UMA ALTA
 PRESSÃO ATMOSFÉRICA
*
11 – CIRCULAÇÃO 
 ATMOSFÉRICA
CORRENTE DE JATO (Jet Stream - JTST):
*
11 – CIRCULAÇÃO 
 ATMOSFÉRICA
CORRENTE DE JATO (Jet Stream - JTST):
-POLARES: 60° DE LATITUDE – FL200/FL400 – MAIS INTENSO (+VELOCIDADE);
-SUB-TROPICAIS : 30° DE LATITUDE – FL350/FL400;
*
11 – CIRCULAÇÃO 
 ATMOSFÉRICA
CORRENTE DE JATO (Jet Stream - JTST):
-DIREÇÃO: QUADRANTE OESTE;
-VELOCIDADES SUPERIORES A 50KT;
-“FRATURA” DA TROPOPAUSA;
-ESPESSURA MÉDIA: 7Km;
*
11 – CIRCULAÇÃO 
 ATMOSFÉRICA
CORRENTE DE JATO (Jet Stream - JTST):
-LARGURA MÉDIA: 300Km;
-ISOTÉRMICO (EIXO);
-NEBULOSIDADE CIRRUS (CI) PARA O 
 LADO EQUATORIAL (+ QUENTE);
-C.A.T. (CLEAR AIR TURBULENCE) PARA
 O LADO POLAR (+ FRIO) COM +80KT;
*
11 – CIRCULAÇÃO 
 ATMOSFÉRICA
CORRENTE DE JATO (Jet Stream - JTST):
*
11 – CIRCULAÇÃO 
 ATMOSFÉRICA
CORRENTE DE JATO (Jet Stream - JTST):
-MAIOR INTENSIDADE (VELOCIDADE) 
 NO INVERNO;
-CIRCUNDA O PLANETA, MAS QUASE
 SEMPRE COM INTERRUPÇÕES;
*
11 – CIRCULAÇÃO 
 ATMOSFÉRICA
CORRENTE DE JATO (Jet Stream - JTST):
-
*
12 – MASSAS DE AR
MASSAS DE AR / FRENTES
*
12 – MASSAS DE AR
DEFINIÇÃO:
 “UMA GRANDE PORÇÃO DE AR, QUE APRESENTA HOMOGENEIDADE FÍSICA (TEMPERATURA, PRESSÃO, UMIDADE, NEBULOSIDADE E ETC.) NUM MESMO NÍVEL.”
*
12 – MASSAS DE AR
 AS TROCAS DE INFORMAÇÃO DE PARÂMETROS FÍSICOS DE UMA MASSA DE AR QUALQUER, COM UMA REGIÃO TAMBÉM QUALQUER, SE FAZ POR RADIAÇÃO, CONDUÇÃO, CONVECÇÃO E ADVECÇÃO.
*
12 - MASSAS DE AR
CLASSIFICAÇÃO QUANTO:
ORIGEM e PROCEDÊNCIA;
TEOR DE UMIDADE; E
TEMPERATURA.
*
12 - MASSAS DE AR
ORIGEM ou PROCEDÊNCIA:
MASSAS DE AR PERMANENTES :
ANTÁRTICAS ou ÁRTICAS: A (FRIAS E SECAS);
TROPICAIS: T (QUENTES E ÚMIDAS);
MASSAS DE AR TEMPORÁRIAS ou MIGRATÓRIAS:
POLARES: P (FRENTES FRIAS);
EQUATORIAIS: E (FRENTES QUENTES);
*
12 - MASSAS DE AR
TEOR DE UMIDADE: 
PELA PERMANÊNCIA EM REGIÕES CONTINENTAIS ou MARÍTIMAS:
MARÍTIMAS: m 
(ÚMIDA / NEBULOSA / PRECIPITAÇÃO / NÉVOA / NEVOEIRO);
CONTINENTAIS: c 
(SECAS / POUCA NEBULOSIDADE / NÉVOA SECA);
*
12 - MASSAS DE AR
TEMPERATURA:
PELO CONTRASTE TÉRMICO COM A SUPERFÍCIE :
 FRIA : k
(TEMPERATURA MAIS BAIXA QUE A SUPERFÍCIE DE CONTATO);
 QUENTE: w
(TEMPERATURA MAIS ALTA QUE A SUPERFÍCIE DE CONTATO);
*
12 – MASSAS DE AR
*
12 – MASSAS DE AR
*
12 - MASSAS DE AR
*
12.1 – SISTEMAS FRONTAIS
 “FRENTES”
DEFINIÇÃO: 
“REGIÃO DE CONTATO ENTRE DUAS OU MAIS MASSAS DE AR COM CARACTERÍSTICAS FÍSICAS (TEMPERATURA, PRESSÃO, UMIDADE, ETC.) DIFERENTES.”
UMA "LINHA" / “ZONA” / “ÁREA DE FRONTEIRA” ENTRE ESSAS MASSAS DE AR.
*
12.1 – SISTEMAS FRONTAIS
 “FRENTES”
TIPOS:
FRIA;
QUENTE;
ESTACIONÁRIA; e
OCLUSA.
*
12.1 – FRENTE FRIA
ITENS DE RECONHECIMENTO DA APROXIMAÇÃO DE UMA FRENTE FRIA:
 NUVENS ALTAS: CIRRUS;
 ELEVAÇÃO DA TEMPERATURA;
 DIMINUIÇÃO DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA;
 DIREÇÃO E INTENSIDADE DO VENTO: 
QUADRANTE NW / N - FRACOS.
*
12.1 – FRENTE FRIA
ITENS DE RECONHECIMENTO DA ATUAÇÃO DE UMA FRENTE FRIA:
 NUVENS MÉDIAS (AC, AS e NS), BAIXAS (ST e SC) 
 E NUVENS BAIXAS COM DESENVOLVIMENTO
 VERTICAL (CU e CB);
 TEMPERATURA EM DECLÍNIO;
 ELEVAÇÃO DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA;
 TROVOADA, TURBULÊNCIA E PRECIPITAÇÕES;
 DIREÇÃO E INTENSIDADE DO VENTO: 
QUADRANTE SW / W - MODERADOS COM POSSÍVEIS RAJADAS (TEMPESTADES).
*
12.1 – FRENTE FRIA
ITENS DE RECONHECIMENTO DO AFASTAMENTO DE UMA FRENTE FRIA:
 NUVENS BAIXAS (ST e SC):
 TEMPERATURA: BAIXA;
 PRESSÃO ATMOSFÉRICA: ALTA;
 CESSAM TROVOADA e TURBULÊNCIA.
 PRECIPITAÇÃO FRACA E INTERMITENTE. 
 POSSÍVEL NÉVOAS E NEVOEIRO, 
 PRINCIALMENTE NA MADRUGADA E MANHÃS;
 DIREÇÃO E INTENSIDADE DO VENTO: 
QUADRANTE S / SE - MODERADOS A FRACOS.
*
12.1 – FRENTE FRIA
GENERALIDADES:
FENÔMENO DE GRANDE ESCALA GEOGRÁFICA;
RÁPIDO DESLOCAMENTO;
ATIVIDADE MAIS INTENSA;
FAIXA DE ATUAÇÃO EM SUPERFÍCIE: 
LARGURA: 80 a 800KM; e
 COMPRIMENTO: 3000 a 6000Km ou MAIS;
MOVE-SE DE SW PARA NE NO HEMISFÉRIO SUL.
*
12.1 – FRENTE FRIA
*
12.1 – FRENTE FRIA
*
12.1 – FRENTE QUENTE
ÍTENS DE RECONHECIMENTO DA APROXIMAÇÃO DE UMA FRENTE QUENTE:
NUVENS: CIRRUS E CIRRUSTRATUS (HALO);
LIGEIRA ELEVAÇÃO DA TEMPERATURA (EFEITO ESTUFA – “MORMAÇO”);
DIMINUIÇÃO DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA;
DIREÇÃO E INTENSIDADE DO VENTO: NE - FRACOS;
VISIBILIDADE: REDUZIDA POR NÉVOA.
*
12.1 – FRENTE QUENTE
GENERALIDADES:
FENÔMENO DE GRANDE ESCALA GEOGRÁFICA;
LENTO DESLOCAMENTO;
ATIVIDADE MENOS INTENSA SEM TROVOADA;
FAIXA DE ATUAÇÃO:
LARGURA: ATÉ 1600KM;
COMPRIMENTO: 3000 a 6000Km ou MAIS;
MOVE-SE DE NW PARA SE NO HEMISFÉRIO SUL;
*
12.1 – FRENTE QUENTE
*
12.1 – FRENTE QUENTE
*
12.1 – FRENTE ESTACIONÁRIA
FRENTE ESTACIONÁRIA:
EQUILÍBRIO DE ”FORÇAS” ENTRE AS MASSAS DE AR. SEM PREDOMÍNIO DE DESLOCAMENTO.
*
12.1 – FRENTE ESTACIONÁRIA
*
12.1 – FRENTE ESTACIONÁRIA
*
12.1 – FRENTE OCLUSA – 
 “OCLUSÃO”
FRENTE OCLUSA:
		
		- FRIA; e
		- QUENTE.
*
12.1 – FRENTE OCLUSA – 
 “OCLUSÃO”
*
12.1 – FRENTE OCLUSA – 
 “OCLUSÃO”
*
12.1 – FRENTE OCLUSA –
 “OCLUSÃO”
*
12.1 – FRENTE OCLUSA – 
 “OCLUSÃO”
*
12.1 - FRONTOGÊNESE
“FORMAÇÃO DE UMA FRENTE”;
		
		INÍCIO DE PROCESSO DE 	DESCONTINUIDADE 
 (DIFERENÇAS) ENTRE DUAS
 	OU MAIS MASSAS DE AR.
*
12.1 - FRONTOGÊNESE
*
12.1 - FRONTÓLISE
“DISSIPAÇÃO DE UMA FRENTE”;
		
PROCESSO DE ENFRAQUECIMENTO DA ATIVIDADE DE UMA FRENTE.
*
12.1 - FRONTÓLISE
*
13 – EQUILÍBRIO ATMOSFÉRICO
*
13 – EQUILÍBRIO ATMOSFÉRICO
TIPOS DE EQUILÍBRIO;
PROCESSO ADIABÁTICO;
GRADIENTES TÉRMICOS;
CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS ASSOCIADAS;
NÍVEL DE CONDENSAÇÃO CONVECTIVO (NCC);
GRADIENTE SUPERADIABÁTICO ou AUTO CONVECTIVO.
 
*
13 – EQUILÍBRIO ATMOSFÉRICO
TIPOS DE EQUILÍBRIO :
	
	- INSTÁVEL;
	- ESTÁVEL;
	- CONDICIONAL (DEPENDERÁ 
 DO TEOR DE UMIDADE DA 
 MASSA DE AR);
 
*
13 – EQUILÍBRIO ATMOSFÉRICO
*
13 – EQUILÍBRIO ATMOSFÉRICO
*
13 – EQUILÍBRIO ATMOSFÉRICO
PROCESSO ADIABÁTICO: 
		PROCESSO TERMODINÂMICO ONDE 	NÃO HÁ TRANSFERÊNCIA DE CALOR
 OU DE MASSA ATRAVÉS DOS 
 LIMITES DO SISTEMA (OU DA 
 AMOSTRA) COM O MEIO.
GRADIENTE VERTICAL TÉRMICO ADIABÁTICO:
	Ý (+)ALTURA, implica ß (-) TEMPERATURA. 
*
13 – EQUILÍBRIO ATMOSFÉRICO
ATMOSFERA INSTÁVEL (g > gd e gs - GRADIENTE TÉRMICO REAL SUPERIOR AOS GRADIENTES ADIABÁTICOS):
·     CORRENTES CONVECTIVAS;
·        AR AGITADO => TURBULÊNCIA;
·        FORMAÇÃO DE NEBULOSIDADE CUMULIFORME;
·        CHUVA EM PANCADAS;
·        TROVOADAS;
·        LITOMETEOROS;
·        BOA VISIBILIDADE (FORA DAS PRECIPITAÇÕES);
·        GELO CLARO;
*
13 – EQUILÍBRIO ATMOSFÉRICO
ATMOSFERA ESTÁVEL (g < gd e gs- GRADIENTE TÉRMICO REAL INFERIOR AOS GRADIENTES ADIABÁTICOS):
·  AR TRANQUILO, SEM MAIORES AGITAÇÕES, LOGO SEM 
 TURBULÊNCIA SIGNIFICATIVA;
·     NUVENS ESTRATIFORMES;
·     PRECIPITAÇÃO CONTÍNUA (CHUVA LEVE / CHUVISCO);
·     REDUÇÃO DA VISIBILIDADE;
·     NÉVOA / NEVOEIRO;
·     GELO ESCARCHA;
*
13 – EQUILÍBRIO ATMOSFÉRICO
ATMOSFERA CONDICIONAL (gd > g > gs) :
		“DEPENDERÁ DA UMIDADE”;
		
- CONDICIONALMENTE INSTÁVEL – 
 AUMENTO DA UMIDADE E OS MESMOS 	FENÔMENOS DO AR INSTÁVEL;
- CONDICIONALMENTE ESTÁVEL – 
	 DIMINUIÇÃO DA UMIDADE E OS MESMOS 	FENÔMENOS DO AR ESTÁVEL;
*
13 – EQUILÍBRIO ATMOSFÉRICO
NOTA : RESSALTA-SE A IDÉIA DE QUE A ATMOSFERA COMPORTA-SE TRANSITANDO ENTRE OS EQUILÍBRIOS INSTÁVEL, ESTÁVEL E CONDICIONAL. DE MODO QUE UMA SITUAÇÃO DE ESTABILIDADE TORNA-SE CONDICIONALMENTE INSTÁVEL PARA POSTERIORMENTE, E POSSÍVELMENTE, EVOLUIR PARA A INSTABILIDADE E VICE E VERSA. VÁRIOS FATORES DEVERÃO SER ANALISADOS (VENTO, UMIDADE, PRESSÃO, TEMPERATURA E ETC.) DE MODO A ESTABELECER O TIPO DE EQUILÍBRIO DA ATMOSFERA, EM ALGUM MOMENTO E NÍVEL. 
*
13 – EQUILÍBRIO ATMOSFÉRICO
GRADIENTES ADIABÁTICOS:
GRADIENTE VERTICAL TÉRMICO ADIABÁTICO SECO: gd = 1°C / 100m;
GRADIENTE VERTICAL TÉRMICO ADIABÁTICO SATURADO: gs = 0,6°C / 100m;
 
*
13 – EQUILÍBRIO ATMOSFÉRICO
GRADIENTES REAIS > QUE gd e gs: ATMOSFERA INSTÁVEL;
GRADIENTES REAIS < QUE gd e gs: ATMOSFERA ESTÁVEL;
GRADIENTES REAIS < QUE gd e > QUE gs= ATMOSFERA CONDICIONAL;
*
13 – EQUILÍBRIO ATMOSFÉRICO
NCC - NÍVEL DE CONDENSAÇÃO CONVECTIVO.
 
NCC = (T - Td) X 125, ONDE T É A TEMPERATURA DO AR E Td A TEMPERATURA DO PONTO DE ORVALHO (AMBAS FORNECIDAS NO METAR) E 125 UMA CONSTANTE EMPÍRICA EM QUE O RESULTADO DA EXPRESSÃO É A ALTURA DA BASE DAS NUVENS CUMULIFORMES EM METROS.
*
13 – EQUILÍBRIO ATMOSFÉRICO
EX. : T = 25°C e Td = 21°C , 
 TEMOS ( 25 - 21 ) X 125 =>
 4 X125 = 500metros 
 DE ALTURA DE BASE 
 DAS NUVENS CUMULIFORMES.
*
13 – EQUILÍBRIO ATMOSFÉRICO
GRADIENTE SUPERADIABÁTICO ou AUTO CONVECTIVO:
GRADIENTE DE 3,42°C / 100m;
LEVANTAMENTO VERTIGINOSO DA PARTÍCULA;
FORTE INSTABILIDADE ATMOSFÉRICA.
*
13 – EQUILÍBRIO ATMOSFÉRICO
RELEMBRANDO OS GRADIENTES : 
GRADIENTE ADIABÁTICO SECO:
gd = 1°C / 100m; 
GRADIENTE ADIABÁTICO SATURADO:
gs = 0,6°C / 100m; 
GRADIENTE DA TEMPERATURA DO AR:
gT= 1°C / 100m; 
GRADIENTE DA TEMPERATURA DO PONTO DE ORVALHO:
gTd = 0,2°C / 100m;
GRADIENTE TÉRMICO DA ATMOSFERA PADRÃO:
g ISA = 2°C / 1000pés;
GRADIENTE SUPERADIABÁTICO ou AUTOCONVECTIVO:
g S&A = 3,42ºC/ 100m;
*
13 – EQUILÍBRIO ATMOSFÉRICO
LEMBRETES ÚTEIS: 
1º FAÇA O DESENHO;
2º MEMORIZAR OS GRADIENTES;
3º NA BASE DA NUVEM e DENTRO DE TODA EXTENSÃO DELA A Tar É IDÊNTICA A Td (Tar ≡ Td);
4º DENTRO DA NUVEM USA-SE O GRADIENTE TÉRMICO ADIABÁTICO SATURADO (0,6ºC / 100m)
*
14 - TURBULÊNCIA
*
14 - TURBULÊNCIA
AGITAÇÃO NA VERTICAL DAS MOLÉCULAS DE AR;
DESCONFORTO;
SEGURANÇA: SOBRECARGA ESTRUTURAL;
VARIAÇÃO NA SUSTENTAÇÃO;
CLASSIFICAÇÃO: 
 LEVE, MODERADA, FORTE e SEVERA .
*
14 - TURBULÊNCIA
TÉRMICA ou CONVECTIVA;
OROGRÁFICA;
MECÂNICA ou de SOLO;
DINÂMICA;
ESTEIRA .
*
14 - TURBULÊNCIA
1)	TÉRMICA ou CONVECTIVA: 
	
- SUPERFÍCIE AQUECIDA ( CORRENTES ASCENDENTES );
	
- VERÃO A TARDE SOBRE OS CONTINENTES;
	
- URUBUS ( CONVECÇÃO / TÉRMICA ); 
 
*
TURBULÊNCIA TÉRMICA
*
14 - TURBULÊNCIA
2) OROGRÁFICA :
		
- TERRENO MONTANHOSO (LEVANTAMENTO FORÇADO E
	 REPENTINO DO AR); e
		
- ONDAS ESTACIONÁRIAS (ONDAS DE MONTANHA - SOTAVENTO).
*
OROGRÁFICA
*
14 - TURBULÊNCIA
3) MECÂNICA ou de SOLO :
	
 - OBSTÁCULOS A BAIXA ALTURA
 ( CONSTRUÇÕES ); OU
	- DEPRESSÕES NO TERRENO;
*
MECÂNICA ou de SOLO 
*
14 - TURBULÊNCIA
4) DINÂMICA :
	
 - FRONTAL;
	- AR CLARO (C.A.T.- CLEAR AIR TURBULENCE);
	- CB’s – DOWNBURST & MICROBURST;
 - CORTANTE A BAIXA ALTURA (WIND SHEAR); 
	- LINHAS DE INSTABILIDADE (CB’s).
 
*
FRONTAL
*
C.A.T. – Clear Air Turbulence
*
DOWNBURST & MICROBURST
*
CORTANTE DE VENTO A BAIXA ALTURA - WIND SHEAR
*
14 - TURBULÊNCIA
5) ESTEIRA DE TURBULÊNCIA:
	
 - CAUSADA PELAS AERONAVES;
*
ESTEIRA DE TURBULÊNCIA
*
ESTEIRA DE TURBULÊNCIA
*
15 - TROVOADAS
*
15 - TROVOADAS
“ATIVIDADE DE UMA OU MAIS CÉLULAS DE CUMULONIMBUS (CB)”;
		- ATIVIDADE ELÉTRICA, DINÂMICA,
		 SONORA E TÉRMICA;
		- FASES:
			- CÚMULUS (FORMAÇÃO);
			- MATURIDADE; e
			- DISSIPAÇÃO.
*
15 - TROVOADAS
*
15 – TROVOADAS
FASE: CÚMULUS
CORRENTES CONVECTIVAS ASCENDENTES;
TURBULÊNCIA;
GRANDES CUMULUS ou CUMULUS CONGESTUS
	(Towering Cumulus-TCU);
TOPOS DE , APROXIMADAMENTE 
 6000 METROS / 18.000FT;
*
15 – TROVOADAS
FASE: MATURIDADE
CORRENTES ASCENDENTES E DESCENDENTES;
MÁXIMA TURBULÊNCIA 
 (FORTE / SEVERA);
PRECIPITAÇÃO FORTE ;
RAJADAS DE VENTO ;
RELÂMPAGO (LUZ);
TROVÃO (SOM);
TOPOS ELEVADOS 
 (15.000 a 24.000 METROS).
*
15 – TROVOADAS
FASE: DISSIPAÇÃO
CORRENTES DESCENDENTES;
CESSAM TROVÕES E
 RELÂMPAGOS;
TURBULÊNCIA e PRECIPITAÇÃO DIMINUINDO;
ESPALHAMENTO DO TOPO DO CB;
*
15 - TROVOADAS
Tipos:
Orográficas;
Dinâmicas;
Térmicas (Termais) ou de Massas de Ar.
*
15 - TROVOADAS
CONSIDERAÇÕES:
*
15 - TROVOADAS
CONSIDERAÇÕES:
Evitar ao máximo o voo
 nestas condições;
*
15 - TROVOADAS
CONSIDERAÇÕES:
Contornar o CB pela esquerda, no
 Hemisfério Sul, a pelo menos 40Km
(aprox. 20NM) e no terço superior da
 célula;
*
15 - TROVOADAS
*
15 - TROVOADAS
CONSIDERAÇÕES:
 Evitar voo sobre com relevo / terreno acidentado > atenção para as correntes descendentes!
*
15 - TROVOADAS
CONSIDERAÇÕES:
Tempo de duração: aproximadamente
de 90 minutos;
*
15 - TROVOADAS
*
15 - TROVOADAS
*
15 - TROVOADAS
*
16 - GELO
OCORRE NAS NUVENS E NAS AERONAVES. 
		- NECESSITA DE
		 UMIDADE E 
		 TEMPERATURA 
		 FAVORÁVEL; 
FAIXA DE TEMPERATURA PARA FORMAÇÃO EM NUVENS:
		- ENTRE 0°C e -40°C;
*
16 - GELO
NÃO HÁ FORMAÇÃO DE GELO EM :	
TEMPERATURAS POSITIVAS;
ALTITUDES ELEVADAS (BAIXA UMIDADE);
NUVENS CIRRIFORMES (JÁ SÃO CRISTAIS);
AR CLARO;
*
16 - GELO
A)  GELO CLARO, CRISTAL, VIDRADO, VÍTREO ou
 LISO;
B)  GELO ESCARCHA, OPACO, AMORFO ou 	GRANULADO;
C)  GELO MISTO;
D)  GEADA;
*
16 - GELO
*
16 - GELO
NUVENS ÓTIMAS PARA FORMAÇÃO :
CB e NS ( + VOLUME / ESPESSURA);
*
16 - GELO
EFEITOS NAS AERONAVES:
PERDA DA EFICIÊNCIA AERODINÂMICA;
PERDA DA POTÊNCIA DOS MOTORES;
PERDA DA OPERAÇÃO CONVENIENTE DAS SUPERFÍCIES DE COMANDO;
PERDA DA OPERAÇÃO CONVENIENTE DOS FREIOS;
PERDA DA OPERAÇÃO CONVENIENTE DO TREM-DE-POUSO;
*
16 - GELO
EFEITOS NAS AERONAVES:
PERDA DA VISIBILIDADE (GEADA DE PARABRISA: ATENÇÃO PARA O POUSO!!!);
PERDA DA RADIO-COMUNICAÇÃO;
PERDA DA UTILIZAÇÃO DOS TANQUES DE COMBUSTÍVEL; e
INDICAÇÃO ERRÔNEA DOS INSTRUMENTOS DE BORDO.
*
16 - GELO
ÁREAS CRÍTICAS:
PARABRISA (GEADA DE PARABRISA);
PITOT; 
ANTENAS;
TANQUES ; e
TUBULAÇÕES DE COMBUSTÍVEL E CARBURADOR;
*
16 - GELO
ÁREAS CRÍTICAS:
ASAS;
SUPERFÍCIES DE CAUDA (LEME E PROFUNDOR);
HÉLICES;
ROTORES;
EXTREMIDADES DOS TANQUES EXTERNOS;
TOMADAS DE AR DOS REATORES;
*
*
*
*
*
*
16 - GELO
SISTEMAS DE PROTEÇÃO:
	- ANTI – ICE > ANTI GELO;
	- D – ICE > DEGELO.
*
17 – METEOROLOGIA TROPICAL
*
17 – METEOROLOGIA TROPICAL
LINHAS DE INSTABILIDADE : LINHAS DE MAU TEMPO (CB'S DISPOSTOS EM LINHA) COM RÁPIDO DESLOCAMENTO. ESTÃO ASSOCIADAS AS FRENTES FRIAS OU INSTABILIDADE TROPICAL;
LINHAS DE CORTANTE: LINHAS DE NEBULOSIDADE CUMULIFORME QUE EVENTUALMENTE EVOLUEM
PARA TROVOADAS E QUE NÃO APRESENTAM DESLOCAMENTO;
ONDAS DE LESTE: OCORREM NAS REGIÕES EQUATORIAIS COM SEMELHANÇA AOS SISTEMAS FRONTAIS FRIOS (ASSOCIAM NEBULOSIDADE CUMULIFORME E TROVOADAS);
*
17 – METEOROLOGIA TROPICAL
INVERSÃO DOS ALÍSEOS: INVERSÃO TÉRMICA NA REGIÃO EQUATORIAL. DELIMITA A ALTURA DA NEBULOSIDADE CUMULIFORME E CONSEQUENTEMENTE A ATIVIDADE A ELA ASSOCIADA;
CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL (ITCZ ) : 
CAVADO (BAIXA PRESSÃO) TÉRMICO EQUATORIAL (CONVERGÊNCIA DOS VENTOS ALÍSEOS);
 VARIAÇÃO DA LOCALIZAÇÃO (SAZONAL);
 CHAMADO DE "EQUADOR METEOROLÓGICO";
*
17 – METEOROLOGIA TROPICAL
MONÇÕES: EFEITO SIMILAR AO DA BRISA (TERRESTRE E MARÍTIMA), ENTRETANTO EM GRANDE ESCALA GEOGRÁFICA E DE OCORRÊNCIA SAZONAL NO SUDESTE DA ÁSIA (ÍNDIA).
MONÇÃO DE VERÃO: ÚMIDA (CHUVA); e
MONÇÃO DE INVERNO: SECA;
TROVOADA DE MASSA DE AR: EFEITO TÉRMICO DIRETO (GRANDE AQUECIMENTO – CARACTERÍSTICA DO VERÃO);
*
17 – METEOROLOGIA TROPICAL
TORNADO E TROMBA D'ÁGUA: NUVEM FUNIL. APENDICES DE SUPERCÉLULAS DE CB;
DOLDRUNS: CALMARIA DOS VENTOS NA REGIÃO TROPICAL (ITCZ). SOBRE OS OCEANOS (VAPOR D’ÁGUA ABUNDANTE) E GRANDE AQUECIMENTO (REGIÃO TROPICAL) GERAM CÉLULAS DE CB COM GRANDES PROPORÇÕES (ALTURA, LARGURA E PROFUNDIDADE) SÃO AS SUPERCÉLULAS.
*
17 – METEOROLOGIA TROPICAL
CICLONE TROPICAL: BAIXA PRESSÃO DE GRANDE INTENSIDADE. VÁRIAS DENOMINAÇÕES REGIONAIS (TUFÃO, FURACÃO, ETC.).
EVOLUÇÃO / FASES: 
DEPRESSÃO TROPICAL; 
TEMPESTADE TROPICAL; e
MADUREZA.
CLASSIFICAÇÃO DAS FASES DE ACORDO COM A VELOCIDADE DO VENTO EM SUPERFÍCIE;
*
17 – CICLONE TROPICAL (FURACÃO)
*
18 – CÓDIGOS METEOROLÓGICOS
Organização:
Sistema Mundial; e 
Estações;
Mensagens:
SIGMET // AVISO DE CORTANTE DE VENTO // AVISO DE AERÓDROMO // AVISO DE ATIVIDADE VULCÂNICA // AIRMET // GAMET // METAR // TAF // CARTAS PROGNOSTICADAS.
*
18 – SIGMET
Mensagem irregular de Tempo Significativo numa FIR;
Numeração;
Validade;
Fenômenos freqüentes;
Delimitação de área;
Exemplos.
*
18 – SIGMET
SBBS SIGMET2 VALID 081215/081615UTC SBBS- BRASILIA FIR/2 SEV TURB OBS AT 1210UTC 
 OVR SBBQ FL250 STNR INTSF =
*
18 – SIGMET
SBBS SIGMET4 VALID 271900/272300UTC SBBS-
 BRASILIA FIR/3 OCNL EMBD TS FCST WI S21/W037, S23/W040, S22/W044 AND S21/W037 TOPS 
 FL390 MOV NE 08KT NC =
*
18 – SIGMET
SBCW SIGMET6 VALID 150800/151400UTC SBCW-
 CURITIBA FIR MOD ICE OBS AT 0745UTC ALL FIR BTN FL080/120 STNR WKN =
*
18 – AVISO DE CORTANTE DE 
 VENTO – WIND SHEAR
Característica;
Altura;
Exemplos
*
18 – AVISO DE CORTANTE DE 
 VENTO – WIND SHEAR
SBGR 081315 WS WRNG 5 MOD WS VALID 081330/081430 SFC WIND 320/13KT MAX 23 OBS=
SBKP WS WRNG 2 071600 VALID TL 071700 MOD WS IN APCH RWY33 REP AT 1542 E190=
SBCF WS WRNG 4 061610 VALID TL 061710 SEV WS IN APCH RWY16 REP AT 1548 B777=
*
18 – AVISO DE AERÓDROMO
Mensagem irregular de fenômenos que afetam a segurança nos Aeródromos;
Público alvo;
Fenômenos mais freqüentes;
Exemplo.
*
18 – AVISO DE AERÓDROMO
SBEC/SBMM/SBLB AD WRNG 02 VALID 201430/201830 TS AND SFC WIND 240/20KT MAX 40 OBS AT 1415Z NC=
SBGL/SBRJ/SBJR AD WRNG 05 VALID 101800/102200 SFC WSPD 15KT MAX 35 FCST INTSF=
*
18 – AVISO DE ATIVIDADE 
 VULCÂNICA
Características;
Importância;
Exemplo
*
18 – AVISO DE ATIVIDADE 
 VULCÂNICA
*
18 – AVISO DE ATIVIDADE 
 VULCÂNICA
VA ADVISORY 
DTG: 20110711/1400Z 
VAAC: BUENOS AIRES 
VOLCANO: CORDON CAULLE 1507-141
PSN: S4031 W07212
AREA: CHILE-C SUMMIT
ELEV: 1798M 
ADVISORY NR: 2011/162
INFO SOURCE: GOES 12 - GFS MODEL
ERUPTION DETAILS: CONTINUOUS EMISSION
*
18 – AVISO DE ATIVIDADE 
 VULCÂNICA
OBS ASH DATE/TIME: 11/1245Z
OBS ASH CLOUD: SFC/FL120 S4031 W07212 - S4100 W07000 - S4300 W06800 - S4400 W06900 - S4200 W07000 - S4031 W07212 SFC/FL120 MOV SE 30 KT. 
*
18 – AVISO DE ATIVIDADE 
 VULCÂNICA
FCST ASH CLD +06HR: 11/2000Z
SFC/FL120 S4031 W07212 - S4100 W07100 - S4200 W07000 - S4400 W06730 - S4430 W06800 - S4300 W07000 - S4200 W07100 - S4031 W07212
*
18 – AVISO DE ATIVIDADE 
 VULCÂNICA
FCST ASH CLD +12HR: 12/0200Z
SFC/FL120 S4031 W07212 - S4130 W07000 - S4300 W06800 - S4500 W06300 - S4530 W06500 - S4500 W06700 - S4400 W06900 - S4200 W07100- S4031 W07212 
*
18 – AVISO DE ATIVIDADE 
 VULCÂNICA
FCST ASH CLD +18HR: 12/0800Z
SFC/FL120 S4031 W07212 - S4100 W06900 - S4200 W06300 - S4400 W06000 - S4400 W06400 - S4200 W06700 - S4130 W07100 - S4031 W07212 
*
18 – AVISO DE ATIVIDADE 
 VULCÂNICA
RMK: RESIDUAL ASH IS DETECTABLE IN MULTISPECTRAL SATELLITE IMAGERY IN THE AREA: RESIDUAL ASH FL040 S3700 W06300 - S3600 W06100 - S3600 W05800 - S3600 W05600 - S3900 W05900 - S3900 W06100 - S3700 W06300 MOV ENE 10 KT
*
18 – AVISO DE ATIVIDADE 
 VULCÂNICA
VA REPORTED AT 11/1300Z: SAZS,SAZN , SAZB, SAZT, SAZD,SAZA, SAZJ, SAZH, SAZM,SAVV
NEXT ADVISORY: WILL BE ISSUED BY 20110711/2000Z 
*
18 – ATIVIDADE VULCÂNICA
*
18 – ATIVIDADE VULCÂNICA
*
18 – ATIVIDADE VULCÂNICA
*
18 – ATIVIDADE VULCÂNICA
*
18 – ATIVIDADE VULCÂNICA
*
18 – AIRMET
Mensagem irregular de Tempo Significativo numa FIR, entre a Superfície e o FL100 (FL150 em região montanhosa);
Mesmas características do SIGMET;
Exemplo.
*
18 – AIRMET
SBBS AIRMET2 VALID 161700/162100UTC SBBS- BRASILIA FIR/1 ISOL TS OBS AT 1655UTC WI S15/W044, S12/W040, S13/W042 AND S15/W044 TOPS ABV FL100 STNR WKN =
*
18 – GAMET
Mensagem regular (6 em 6h) de Tempo Significativo previsto na área da FIR entre a Superfície e o FL100 (FL150 em região montanhosa);
Seção 1 – Fenômenos Perigosos;
Seção 2 – Informações adicionais;
Exemplo.
*
18 – GAMET
SBBS GAMET VALID 050600/051200UTC SBGL - BRASILIA FIR/2 BLW FL100
SECN I
SFC WDSP: 10/12 35KT TMA VITORIA;
SFC VIS	 : 06/08 3000M BR S OF S22;
SIGWX	 : 11/12 ISOL TS;
MT OBSC : 06/09 MANTIQUEIRA;
SIG CLD	 : 11/12 ISOL CB 1500/ABV 10000FT AGL;
ICE	 : 06/09 MOD BTN 9000/10000FT AGL
TURB	 : 08/12 MOD ABV 9000FT AGL;
MTW	 : 08/12 MOD ABV 8000FT AGL S OF S22 
 AND W OF W043;
SIGMET APPLICABLE : 2 AND 3;
*
18 – GAMET
NA SECN I CASO NÃO SEJA PREVISTO ALGUM TEMPO SIGNIFICATIVO (EM QUALQUER UM DOS ITENS) SERÁ USADA A EXPRESSÃO: “HAZARDOUS WX NIL”.
*
18 – GAMET
SBBS GAMET VALID 050600/051200UTC SBGL - BRASILIA FIR/2 BLW FL100
SECN II
PSYS: 06 COLD FRONT S21/W043, S22/W041 AND S23/W039 MOV NE 03KT NC
WIND/T: 2000FT 250/10KT PS25
		 5000FT 180/15KT PS15
		 10000FT 140/25KT MS01
CLD: BKN SC 1500/2000FT AGL AND OVC ACAS 9000/ABV 10000FT AGL
FZLVL: ABV 10000FT AGL
MNM QNH: 1013HPA
SEA: T23 HGT 1,0M
VA: NIL
*
18 - METAR
Mensagem regular (1 em 1h) das condições meteorológicas observadas na área do aeródromo e pertinentes a atividade aeronáutica (pousos e decolagens);
SPECI;
Itens;
Exemplos.
*
18 - METAR
*
18 - METAR
*
18 - METAR
METAR SBGL 152000Z 15015KT 9999 SCT025 SCT100 28/25 Q1010 =
SPECI SBGL 201025Z 00000KT 0700 FG OVC007 19/19 Q1020 
*
18 - TAF
Mensagem regular (6 em 6h). Uma Previsão de Terminal de Aeródromo;
TAF AMD;
TAF CCA;
Grupos de variação;
Exemplos.
*
18 - TAF
TAF SBGL 042100Z 0500/0606 12005KT 5000 +RA SCT010 OVC030 TN22/0509Z TX32/0518Z RMK PGX =
TAF SBGL 230300Z 2306/2412 00000KT 9999 BKN020 TN18/2308Z TX25/2318Z TEMPO 2309/2312 3000 RA BECMG 2317/2319 23010G25KT 2000 +TSRA BKN020 FEW030CB FM240530 20010KT 2500 DZ BR BKN005 RMK PGX =
*
18 - CARTAS METEOROLÓGICAS
Tempo Significativo - SIGWX; 
Ventos – WIND ALOFT PROG.
*
18 - SIGWX
Principais características;
Validade;
Níveis:
SFC / FL250; 
FL250 / FL630.
*
18 – SIGWX : SFC / FL250
*
18 – SIGWX : SFC / FL250
CABEÇALHO:
*
18 – SIGWX
: SFC / FL250
DETALHE:
*
18 – SIGWX : FL250 / FL630
*
18 – SIGWX : FL250 / FL630
CABEÇALHO:
*
18 – WIND ALOFT
Principais características;
Validade;
9 Níveis:
FL050 // FL100 // FL180 // FL240// FL300// FL340 // FL390 // FL450 // FL630.
Obs: As cartas dos FL 450 e FL630 estão disponíveis na REDEMET, mas não expostas nos CMA`s.
*
18 - WIND ALOFT FL050
*
18 – WIND ALOFT FL050 
CABEÇALHO:
*
18 – WIND ALOFT PROG FL050
DETALHE:
*
18 - WIND ALOFT FL390
*
18 – WIND ALOFT FL390 
CABEÇALHO:
*
18 – WIND ALOFT PROG FL390
DETALHE:
*
18 – SIGWX & WIND ALOFT: SÍMBOLOS 
*
SITES
Endereços eletrônicos úteis e confiáveis para consulta sobre as condições meteorológicas atuais e previstas;
REDEMET (www.redemet.aer.mil.br);
CPTEC (www.cptec.inpe.br).
*
ATENÇÃO!!!!!!!!!
 “As emergências para as quais você treina raramente acontecem. A
 emergência para a qual você não treinou é a que pode matá-lo.”
 Ernest Gann
*
*