Buscar

Dramatização Musical Samambaia Sul 2017 - Análise da Letra de Cazuza

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 9, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

DRAMATIZAÇÃO 
MUSICAL
SAMAMBAIA SUL
2017
GDF – SEE – CRESAM
CENTRO DE ENSINO FUNDAMENTAL 312
3º ”B”
Alunos:
SAMAMBAIA SUL
2016
SUMÁRIO
1-INTRODUÇÃO - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 4
2-OBJETIVOS GERAIS - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -5
3-INTERPRETAÇÃO DA LETRA DA MÚSICA - - - - - - - - - - - - - - - -- - - - - - - - - - - 6
3.1 CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICO, GEOGRÁFICA, CULTURAL, SOCIAL E AMBIENTAL RELACIONADOS À MÚSICA E/OU AUTOR DA MESMA - - - - -- - - - 7
3.2 PEQUENA BIOGRAFIA DO AUTOR- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- -8
3.3 CURIOSIDADES SOBRE A MÚSICA E O AUTOR- - - - - - - - - - - - - -- -- - - - - - - 9
3.4 BREVE ROTEIRO, CONCEPÇÃO DE ADEREÇOS DE CENA, CENÁRIO, FIGURINO E MAQUIAGEM. - - - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -10 
4- CONCLUSÃO - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 11
1-Introdução
Dramatização Musical é a ação ou o efeito de dramatizar uma canção. Este verbo “Dramatizar”, por sua vez, significa dar forma e condições dramáticas a algo, tornar dramático ou comovente ou exagerar os aspectos de uma situação.
Uma dramatização é, em geral, uma representação de uma determinada situação ou de um facto. O dramático está associado ao drama, o qual, por sua vez, está associado ao teatro, pelo que uma dramatização pode ser tanto trágica como cómica.
Sendo assim a Dramatização musical é uma forma de teatro que combina música, canções, dança, e diálogos falados. Está delimitado por um lado pela sua correlação com a ópera e, por outro, pela sua correlação com o cabaré. As diferenças entre essas três expressões artísticas são muitas vezes difíceis de conceituar.
Existem três componentes para uma dramatização musical: a música, interpretação teatral e o enredo. O enredo de uma dramatização musical refere-se à parte falada (não cantada) da peça; entretanto, o "enredo" pode também se referir a parte dramática do espetáculo. A interpretação teatral se relaciona às performances de dança, encenação e canto. A música e a letra, juntas, formam o cerne do musical; as letras e o enredo são, frequentemente, impressos como um libreto.
Uma dramatização musical pode durar uns poucos minutos ou várias horas; entretanto, os mais populares musicais duram de duas horas a duas horas e quarenta e cinco minutos. Musicais hoje são normalmente apresentados com uns intervalos de quinze minutos de duração; no primeiro ato, é quase sempre de idêntica duração o segundo. Uma dramatização musical tem normalmente por volta de vinte a trinta canções de vários tamanhos (incluindo uma reprise e adaptação para coral) entre as cenas com diálogos. Algumas dramatizações musicais, entretanto, tem canções entrelaçadas e não tem diálogos falados. Esta é uma das linhas fronteiriças entre musicais e ópera, mas não é a única.
Outras diferenças entre ópera e musical é que, enquanto a ópera costuma ser apresentada em sua língua original, o musical geralmente é traduzido para a língua nativa de onde está sendo apresentado.
2-Objetivos Gerais
A Dramatização Musical tem como objetivo o efeito de dramatizar uma canção, fazer com que a música ganhe expressão corporal, teatral.
	
3-Interpretação da Letra da Música
Observa-se na Letra da Música Ideologia do cantor carioca Cazuza, nascido dia 4 de abril de 1958 Rio de janeiro falecido no dia 7 de julho de 1990, o cantor expressa a construção de um personagem que está frustrado e desiludido isso é visível nas primeiras estrofes da letra da música, percebe que se trata de uma construção de um personagem dentro da música que tinha sonhos e ambições e que em algum momento da vida entra em choque com uma realidade que ele não imaginará e que não queria, aparentemente essas desilusões são causas por fatores políticos que envolve corrupção e a degradação da sociedade, prejudicando assim todos os cidadãos inclusive os garotos que poderiam crescer e mudar o mundo, mas que por causa da falta de uma ideologia estável e de uma política não corrupta crescem sem estrutura e trilham caminhos que não os guiaram para o sucesso e a evolução da sociedade.
O personagem da música tinha heróis, mas esses não eram conhecidos por terem feitos grandes revolucionários que mudaram o mundo e melhoraram a sociedade, mas sim pessoas que alcançaram alguma fama e reconhecimento, mas que por algum motivo se afundaram nas drogas e morreram de overdose o personagem da música claramente não concorda e nem apoio os líderes políticos instituídos no poder em seu pais e as ideologias defendidas e espalhadas por eles, sendo assim os toma por inimigos, porém ao mesmo tempo que ele discorda de tais ideologias ele mesmo não tem ideologia alguma para rebater ou colocar no lugar das que ele desaprova.
A desilusão do personagem é tão grande que ele escolhe viver uma vida de risco, entre sexos e drogas, isso é algo tão decidido por ele que o mesmo prefere não mais ter ajuda em sessões com um analista, o personagem demostra está confuso e diz de si mesmo que está em cima do muro, isso significa sem posicionamento, sem partido, sem ideologia.
3.1 CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICO, GEOGRÁFICA, CULTURAL, SOCIAL E AMBIENTAL RELACIONADOS À MÚSICA E/OU AUTOR DA MESMA 
Contextualização histórica: Agenor de Miranda Araújo Neto, mais conhecido como Cazuza (Rio de Janeiro, 4 de abril de 1958 — Rio de Janeiro, 7 de julho de 1990), foi um cantor, compositor, poeta e letrista brasileiro. Primeiramente conhecido como vocalista e principal letrista da banda Barão Vermelho,[1] na qual fez bem sucedida parceria com Roberto Frejat, Cazuza posteriormente seguiu carreira solo, sendo aclamado pela crítica como um dos principais poetas da música brasileira. 
Cazuza também ficou conhecido por ser rebelde, boêmio e polêmico, tendo declarado em entrevistas que era bissexual. Em 1989declarou ser soropositivo (termo usado para descrever a presença do vírus HIV, causador da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), e morreu em 1990, no Rio de Janeiro. Em outubro de 2008 a revista Rolling Stone promoveu a Lista dos Cem Maiores Artistas da Música Brasileira, cujo resultado colocou Cazuza na 34ª posição.
Filho de João Araújo (1935-2013), produtor fonográfico e de Lucinha Araújo (1936), Cazuza recebeu o apelido mesmo antes do nascimento. Agenor, seu verdadeiro nome foi recebido por insistência da avó paterna. Na infância, Cazuza nem sequer sabia seu nome de batismo, por isso não respondia à chamada na escola. Só mais tarde, quando descobre que um dos compositores prediletos, Cartola, também se chamava Agenor (na verdade, Angenor, por um erro do cartório), é que Cazuza começa a aceitar o nome. 
Cazuza sempre teve contato com a música. Influenciado desde pequeno pelos grandes nomes da música brasileira, ele tinha preferência pelas canções dramáticas e melancólicas, como as de Cartola, Dolores Duran, Lupicínio Rodrigues, Noel Rosa, Maysa e Dalva de Oliveira. Era também grande fã da roqueira Rita Lee, para quem chegou a compor a letra da canção "Perto do fogo", que Rita musicou. Cazuza cresceu no bairro do Leblon e estudou no Colégio Santo Inácio até mudar para o Colégio Anglo-Americano, para evitar reprovação. Como os pais às vezes saíam à noite, o filho único ficava na companhia da avó materna, Alice. Por volta de 1965 começou a escrever letras e poemas, que mostrava à avó. Graças ao ambiente profissional do pai, Cazuza cresceu em volta dos maiores nomes da música popular brasileira, como Caetano Veloso, Elis Regina, Gal Costa, Gilberto Gil, João Gilberto, Novos Baianos, entre outros. A mãe, Lucinha Araújo, também cantava e gravou três discos.
Em 1972, tirando férias em Londres, Cazuza conheceu as canções de Janis Joplin, Led Zeppelin e Rolling Stones, e logo tornou-se um grande fã. Por causa da promessado pai, que disse que lhe presentearia com um carro caso ele passasse no vestibular, Cazuza foi aprovado em Comunicação em 1976, mas desistiu do curso três semanas depois. Mais tarde começou a frequentar o Baixo Leblon, onde levou uma vida boêmia. Assim, João Araújo criou um emprego para ele na gravadora Som Livre, da qual foi fundador e presidente. Na Som Livre, Cazuza trabalhou no departamento artístico, onde fez triagem de fitas de novos cantores. Logo depois trabalhou na assessoria de imprensa, onde escreveu releases para divulgar os artistas. No final de 1979 fez um curso de fotografia na Universidade da Califórnia em Berkeley, Estados Unidos. Lá, descobriu a literatura da Geração Beat, os chamados poetas malditos, que mais tarde teria grande influência na carreira. Em 1980 retornou ao Rio de Janeiro, onde ingressou no grupo teatral Asdrúbal Trouxe o Trombone no Circo Voador. Foi nessa época que Cazuza cantou em público pela primeira vez. O cantor e compositor Leo Jaime, convidado para integrar uma nova banda de rock de garagem que se formava no bairro carioca do Rio Comprido, não aceitou, mas, indicou Cazuza aos vocais. Daqueles ensaios na casa do tecladista Maurício Barros, nasceu o Barão Vermelho. 
Contextualização geográfica: Nascido no Rio de Janeiro Cazuza cresceu no bairro do Leblon em maio, Leblon é um bairro nobre da zona sul da cidade do Rio de Janeiro, no Brasil. Localiza-se entre a Lagoa Rodrigo de Freitas, o Oceano Atlântico, o Morro Dois Irmãos e o Canal do Jardim de Alá. O bairro faz divisa com a Gávea, a Lagoa, Ipanema e o Vidigal. Seus habitantes pertencem, majoritariamente, à classe alta, incluindo alguns dos nomes da elite cultural, econômica e política carioca. No entanto, há também moradores de classe média, especialmente aqueles que vivem no bairro há muitos anos, além dos moradores da comunidade da Cruzada São Sebastião. Algumas das suas ruas mais tradicionais são a Avenida Delfim Moreira, Avenida Ataulfo de Paiva, Rua Rainha Guilhermina, Avenida Bartolomeu Mitre e Avenida Afrânio de Mello Franco. Esse bairro possui as estações de metrô Estação Antero de Quental e Estação Jardim de Alah.
O dia do Leblon é comemorado a 26 de julho, pois, nessa data do ano de 1919 foi definida a configuração atual da maior parte de suas ruas.
O bairro abriga um dos prédios administrativos da Globo, no Rio de Janeiro (cidade).
Contextualização Cultural: Cazuza sempre teve contato com a música. Influenciado desde pequeno pelos grandes nomes da música brasileira, ele tinha preferência pelas canções dramáticas e melancólicas, como as de Cartola, Dolores Duran, Lupicínio Rodrigues, Noel Rosa, Maysa e Dalva de Oliveira. Era também grande fã da roqueira Rita Lee, para quem chegou a compor a letra da canção "Perto do fogo", que Rita musicou. Cazuza cresceu no bairro do Leblon e estudou no Colégio Santo Inácio até mudar para o Colégio Anglo-Americano, para evitar reprovação. Como os pais às vezes saíam à noite, o filho único ficava na companhia da avó materna, Alice.[5] Por volta de 1965 começou a escrever letras e poemas, que mostrava à avó. Graças ao ambiente profissional do pai, Cazuza cresceu em volta dos maiores nomes da música popular brasileira, como Caetano Veloso, Elis Regina, Gal Costa, Gilberto Gil, João Gilberto, Novos Baianos, entre outros. A mãe, Lucinha Araújo, também cantava e gravou três discos
Contextualização Social: Nascido no Rio de Janeiro Cazuza cresceu no bairro do Leblon em maio a classe média alto e estudou no Colégio Santo Inácio até mudar para o Colégio Anglo-Americano, para evitar reprovação. Como os pais às vezes saíam à noite, o filho único ficava na companhia da avó materna, Alice. Em 1972, tirando férias em Londres, ao voltar Cazuza foi aprovado em Comunicação em 1976, mas desistiu do curso três semanas depois. Mais tarde começou a frequentar o Baixo Leblon, onde levou uma vida boêmia.
Contextualização Ambiental. Graças ao ambiente profissional do pai, Cazuza cresceu em volta dos maiores nomes da música popular brasileira, como Caetano Veloso, Elis Regina, Gal Costa, Gilberto Gil, João Gilberto, Novos Baianos, entre outros. A mãe, Lucinha Araújo, também cantava e gravou três discos. Em 1972, tirando férias em Londres, Cazuza conheceu as canções de Janis Joplin, Led Zeppelin e Rolling Stones, e logo tornou-se um grande fã. Por causa da promessa do pai, que disse que lhe presentearia com um carro caso ele passasse no vestibular, Cazuza foi aprovado em Comunicação em 1976, mas desistiu do curso três semanas depois. Mais tarde começou a frequentar o Baixo Leblon, onde levou uma vida boêmia. 
3.2 PEQUENA BIOGRAFIA DO AUTOR
Cazuza, nascido na cidade do Rio de Janeiro, RJ - Brasil, em 4 de abril de 1958 com o nome Agenor de Miranda Araújo Neto foi um cantor e compositor brasileiro que ganhou fama como vocalista e principal letrista da banda Barão Vermelho.
Sua parceria com Roberto Frejat foi criticamente aclamada.
Dentre as composições famosas junto ao Barão Vermelho estão "Todo Amor Que Houver Nessa Vida", "Pro Dia Nascer Feliz", "Maior Abandonado", "Bete Balanço" e "Bilhetinho Azul".
Cazuza tornou-se um dos ícones da música brasileira da década de 1980.
Dentre seus sucessos musicais em carreira solo, destacam-se "Exagerado", "Codinome Beija-Flor", "Ideologia", "Brasil", "Faz Parte Do Meu Show", "O Tempo Não Pára" e "O Nosso Amor A Gente Inventa".
Cazuza também ficou conhecido por ser rebelde, boêmio e polêmico, tendo declarado em entrevistas que era bissexual.
Em 1989 declarou ser soropositivo (portador do vírus da AIDS) e sucumbiu à doença em 1990, no Rio de Janeiro.
Também reconhecido pela sua inconfundível voz, ao lado de Raul Seixas e Renato Russo, é considerada uma das melhores vozes da música brasileira.
Filho de João Araújo, produtor fonográfico, e de Lucinha Araújo, Cazuza recebeu o apelido mesmo antes do nascimento.
Agenor, seu verdadeiro nome foi recebido por insistência da avó paterna.
Na infância, Cazuza nem sequer sabia seu nome de batismo, por isso não respondia à chamada na escola.
Só mais tarde, quando descobre que um dos compositores prediletos, Cartola, também se chamava Agenor (na verdade, Angenor, por um erro do cartório), é que Cazuza começa a aceitar o nome.
Cazuza sempre teve contato com a música. Influenciado desde pequeno pelos grandes nome da música brasileira, ele tinha preferência pelas canções dramáticas e melancólicas, como as de Cartola, Dolores Duran, Lupicínio Rodrigues, Noel Rosa, Maysa e Dalva de Oliveira.
Era também grande fã da roqueira Rita Lee, para quem chegou a compor a letra da canção "Perto do fogo", que Rita musicou. Cazuza cresceu no bairro do Leblon e estudou no Colégio Santo Inácio até mudar para o Colégio Anglo-Americano, para evitar reprovação.
Como os pais às vezes saíam à noite, o filho único ficava na companhia da avó materna, Alice.
Por volta de 1965, ele começou a escrever letras e poemas, que mostrava à avó.
Graças ao ambiente profissional do pai, Cazuza cresceu em volta dos maiores nomes da Música Popular Brasileira, como Caetano Veloso, Elis Regina, Gal Costa, Gilberto Gil, João Gilberto, Novos Baianos, entre outros.
A mãe, Lucinha Araújo, também cantava e gravou três discos. Em 1972, tirando férias em Londres, Cazuza conhece as canções de Janis Joplin, Led Zeppelin e Rolling Stones, e logo tornou-se um grande fã.
Por causa da promessa do pai, que disse que lhe presentearia com um carro caso ele passasse no vestibular, Cazuza foi aprovado em Comunicação em 1976, mas desistiu do curso três semanas depois.
Mais tarde começou a frequentar o Baixo Leblon, onde levou uma vida boêmia.
Assim, João Araújo criou um emprego para ele na gravadora Som Livre, da qual ainda é presidente.
Na Som Livre, Cazuza trabalhou no departamento artístico, onde fez triagem de fitas de novos cantores.
Logo depois trabalhou na assessoria de imprensa, onde escreveu releases para divulgar os artistas.
No final de 1979 ele fez um curso de fotografia na Universidade de Berkeley, em São Francisco,Estados Unidos.
Lá descobriu a literatura da Geração Beat, os chamados poetas malditos, que mais tarde teria grande influência na carreira. Em 1980 ele retornou ao Rio de Janeiro, onde ingressou no grupo teatral Asdrúbal Trouxe o Trombone no Circo Voador. Foi nessa época que Cazuza cantou em público pela primeira vez.
O cantor e compositor Léo Jaime, convidado para integrar uma nova banda de rock de garagem que se formava no bairro carioca do Rio Comprido não aceitou, mas indicou Cazuza aos vocais. Daqueles ensaios na casa do tecladista Maurício Barros, nasceu o Barão Vermelho.
Em fevereiro de 1989, Cazuza declara publicamente que era soropositivo, ajudando assim a criar consciência em relação à doença e aos efeitos dela.
Cazuza comparece na cerimônia do Prêmio Sharp de cadeira de rodas, onde recebe os prêmios de melhor canção para "Brasil" e melhor álbum para Ideologia. Burguesia (1989) foi gravado com o cantor numa cadeira de rodas e com a voz nitidamente enfraquecida.
É um álbum duplo de conceito dual, sendo o primeiro disco com canções de rock brasileiro e o segundo com canções de MPB. Burguesia é o último disco gravado por Cazuza e vendeu 250 mil cópias.
Cazuza recebeu o Prêmio Sharp póstumo de melhor canção com "Cobaias de Deus".
Em outubro de 1989, depois de quatro meses a base de um tratamento alternativo em São Paulo, Cazuza parte novamente para Boston, onde ficou internado até março de 1990 voltando assim para o Rio de Janeiro.
No dia 7 de julho de 1990, Cazuza morre aos 32 anos por um choque séptico causado pela AIDS.
No enterro compareceram mais de mil pessoas, entre parentes, amigos e fãs.
O caixão, coberto de flores e lacrado, foi levado à sepultura pelos ex-companheiros do Barão Vermelho.
Cazuza foi enterrado no cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro.
	
3.3 CURIOSIDADES SOBRE A MÚSICA E O AUTOR 
Hoje, um dos maiores poetas que o Brasil já conheceu faria 58 anos. Cazuza, que nos deixou após lutar contra a AIDS, marcou a história da música e de todo o país com suas letras incríveis, seu sorriso e seu espírito alegre, sempre em busca das potências da vida.
Para homenagear o sempre querido Cazuza, listamos aqui algumas curiosidades sobre ele, que retiramos do site Cazuzando. Confira:
1- Físico
Cazuza media 1,76 de altura e pesava em torno de 68 quilos (antes de adoecer). O número de seu sapato era 42 (nós vimos um tênis na SVC).
2- Comida
Pelo que dizem pessoas que o conheceram, Caju era bom de garfo, comia bem. Gostava de muitas coisas diferentes. É difícil dizer qual era seu prato favorito, mas ele adorava camarão. Bobó de camarão, risoto de camarão, e até camarão com chuchu (que segundo Bebel Gilberto – que contou isso numa entrevista – era uma de suas paixões)! Ele gostava muito de comida baiana.
3- Álcool
Quanto à bebida, no que diz respeito às alcoólicas, ele bebia de tudo. Mas o uísque era indispensável pra ele. Ele costumava carregar uma garrafa de uísque dentro da mochila, para onde quer que fosse. Quando não queria ficar “doido”, colocava água no uísque e bebia aos poucos. Costuma acabar com uma garrafa inteira, ao longo do dia! Nos bares, porém, ele detonava todas, e ficava “doido”, pois ali tudo era permitido. Cazuza não dispensava uma boa roda de cerveja ou chope com amigos (e também bebia cerveja em casa, sozinho). Vinho, conhaque, champanhe, tequila e até cachaça… Cazuza não dispensava uma birita.
4- Esportes
Cazuza era poeta, intelectual e não se ligava em esportes. O pai, que sempre gostou de jogar vôlei e futebol, bem que tentou, em vão, fazer o filho se interessar por essas suas paixões. Essa não era a de Cazuza. Mas, como todo (ou quase todo) brasileiro que se preze, Caju torcia por um time: o Flamengo.
5- Fotografia
Cazuza estudou fotografia nos EUA. Ele gostava bastante de fotografar e de ser fotografado, posar para fotos. Ele tinha preferência por fotos em preto-e-branco.
6- Casa em Petrópolis
Quando ia para a casa de seus pais em Petrópolis, Cazuza se recusava a ficar na casa de fora, construída especialmente para ele receber seus amigos e fazer suas farras. Ele gostava mesmo era de ficar na casa principal, onde adorava vestir as roupas de seu pai. Ele, na adolescência também tinha mania de usar a aliança de seu pai, que acabou toda amassada, em um acidente de carro sofrido por Cazuza e seus amigos.
7- Cachorros
Cazuza gostava de cachorros e costumava dar nome de gente aos seus cães, como Wanderley, um belo vira-lata que acompanhou Cazuza por muitos anos. O nome dele foi uma brincadeira com o cantor Wanderley Cardoso, por causa dos olhos do cachorro serem verdes como os do cantor. Depois que Cazuza se foi, Wanderley foi morar com uma empregada que tinha casa com quintal. No último ano de vida de Cazuza ele teve também o Mané, um cachorro marrom.
8- Medo de avião
Cazuza tinha medo de viajar de avião, principalmente sozinho. Mas ele viajava assim mesmo, afinal, às vezes não tinha outro jeito… Acabou se acostumando.
9- Barão Vermelho
Quando o Barão Vermelho foi formado, e eles começaram a fazer shows por várias cidades, o baixista Dé era menor de idade e Cazuza ficou sendo seu tutor. Caju era o mais velho do grupo e toda vez que eles iam viajar, tinha que assinar um documento se responsabilizando pelo Dé.
10- Apelido
Todo mundo sabe que o Cazuza era chamado de Caju pelos amigos. Mas ele também teve um “complemento” nesse apelido: Caju Escalibur.
11- Hábitos
Cazuza tinha alguns hábitos interessantes: costumava roer unhas e torcer seus cachinhos (ele até cita isso na música “Por aí”). Ele, quando recebia amigos de outras cidades, adorava levá-los para conhecer a “cidade maravilhosa”. Caju era bastante distraído e quando pegava alguma coisa, tipo uma roupa, emprestada com um amigo, não devolvia mais!
12- Escola
O jornalista e apresentador Pedro Bial estudou com Cazuza na infância e na adolescência. Juntos entrevistaram Vinicius de Moraes para o colégio em que estudavam, o “Santo Inácio”, e se encantaram por aquela bebida que ele tomava (uísque). Assim , eles acabaram bebendo uísque junto com Vinícius. Quando já eram crescidos, Caju e Bial fizeram muitas farras juntos.
13- Cabelo
Quando Cazuza era adolescente, seus cabelos, que eram lisos na infância, ficaram encaracolados. Mas na época, não se usava cabelos cacheados, então Caju e um primo dele, foram levados por suas mães ao cabeleireiro para alisar o cabelo. Só que ficou horrível. Assim, Caju não deixou mais alisarem seus cachinhos.
14- Composições
Cazuza costumava escrever suas letras a qualquer hora. Compunha até de madrugada. Mas observamos que o horário em que ele mais gostava de compor era à tarde, após o almoço. Bebél Gilberto diz que o Caju encarava a casa de Petrópolis (Chamada de “Fazenda Inglesa”) como um local de trabalho. De manhã ele se divertia na piscina (chegava até a beber um pouquinho). Depois, almoçava bem, e então, à tarde, se recolhia para trabalhar. Dé conta que um dia chegou à casa de Cazuza, em Ipanema, no Rio, às 3 horas da tarde e ele estava escrevendo (e bebendo cerveja).
15- Paixão por carros
Desde criança, Cazuza era apaixonado por carros, e não demorou a trocar os de brinquedo pelo de verdade, de seu pai. Aos 12 anos já dirigia e aos 13 tinha a chave do carro! Sempre que algum parente comprava um carro novo, era obrigatório levar Cazuza para ver e dar uma volta. Cazuza gostava muito de velocidade e metia medo em quem não estava acostumado a andar com ele, de carro. Um amigo do Circo Voador (Waldir Leite) comentou que certa vez, Cazuza ofereceu carona a ele. Mas Cazuza já tinha bebido bastante (eles – toda a turma – iam sempre tomar chope depois dos ensaios das peças), e correu tanto e avançou tantos sinais fechados, que quando parou em frente da casa do cara, este jurou que nunca mais aceitaria uma carona do Caju! Já Bebél Gilberto, não se importava muito com isso. Estava acostumada e confiava no Caju. “Ele era muito bom ao volante”, contou Bebél, numa entrevista.
16- Propostas de gravadoras
Ao deixar a Som Livre em 86, Cazuzarecebeu propostas de muitas gravadoras. Uma delas (Warner) queria que ele trabalhasse direcionado para o público gay e ele não aceitou. Outras fizeram boas propostas, mas a Polygram foi a escolhida porque, entre outras vantagens, ofereceu férias pagas para os músicos que tocavam com Cazuza.
17- Gosto musical
Cazuza gostava de muita coisa em termos de música. Da música pop americana dos anos 80, ele gostava do Prince (parece que chegou a conhecer Prince no Brasil), mas dispensava Madonna. Cazuza dizia que a Madonna era um “menudo”, que dali a poucos anos ninguém mais lembraria de que era ela. Ele teria acertado, se não fossem tantos discos polêmicos, tantos escândalos premeditados e tanta apelação por parte dela pra permanecer sempre na mídia!
18- Música para Jimi Hendrix
A música “Certo dia na cidade”, do primeiro CD do Barão Vermelho, que tem uma letra em que o Caju parecia prever seu próprio futuro, na verdade foi feita para Jimi Hendrix.
19- AIDS
No começo de 89, após assumir a AIDS, Cazuza estava num programa de TV em que a atriz Vera Fisher também estava presente. Ela lascou um beijo na boca do Caju e depois fez um comentário dizendo que não se pega AIDS com beijo.
20- Propaganda
A música “Solidão que nada”, de Cazuza, já foi usada numa propaganda da “Embratel”, por ter o verso “por mar, por terra ou via Embratel”.
21- Brigas com Frejat
Cazuza e Frejat estiveram de relações cortadas por duas vezes num mesmo ano. A primeira vez foi após a turnê pelo sul do Brasil, realizada pelo Barão Vermelho na primeira metade de 85. Após uma briga em que os dois quase se pegaram de porrada no palco, eles fizeram o restante da turnê sem se falar. De volta ao Rio continuaram brigados. Até que, no dia da festa de aniversário de Frejat, em maio, Ezequiel Neves perguntou se podia levar Cazuza. Frejat consentiu e Cazuza, que já havia bebido bastante, entrou deslizando de joelhos e abraçou as pernas do pai de Frejat dizendo: “Frejatzão, meu sogro!”. Eles se entenderam e tiveram uma conversa séria em que Cazuza se disse disposto a permanecer no Barão e se adequar à democracia da banda. E ele permaneceu no grupo até julho, ensaiando, fazendo shows, programas de TV … Mas decidiu sair às vesperas da gravação do quarto LP da banda (após ganharem o disco de ouro no programa do Chacrinha). Comunicou isso numa reunião e as músicas do novo disco foram dividas ao meio (entre Cazuza e Barão). Foi aí que Caju ficou seis meses sem falar com Frejat. De um lado, o guitarrista estava magoado pela saída repentina do Caju da banda. De outro lado, Caju estava magoado porque nenhum dos integrantes do Barão foram visitá-lo no hospital quando ele esteve internado com infecção bacteriana. Eles só fizeram as pazes ao se encontrarem nos bastidores do “Globo de Ouro”, em que tanto Cazuza como o Barão iam se apresentar. Caju e Frejat se abraçaram forte e não pediram satisfações um ao outro. Retomaram a amizade (assimo como com os outros barões) e a parceria.
22- Lobão
Antes de entrar para o Barão Vermelho, Cazuza chegou a fazer teste para entrar na banda de Lobão. Mas na hora “H” ele não conseguiu cantar. A timidez não deixou!
23- Xuxa
Certa vez, Cazuza e Ezequiel Neves receberam uma “encomenda” da Xuxa, que queria que eles fizessem uma música para ela. Mas o Caju não estava a fim de escrever uma música infantil e disse isso ao Zeca. Este insistiu e disse ao Caju que eles teriam que aceitar essa “encomenda” de qualquer jeito porque era a chance dele (Zeca) comprar seu apartamento. Cazuza então disse que se era um apartamento que ele queria, teria! Foi assim que Cazuza deu de presente ao Zeca o primeiro apartamento que havia comprado com seu próprio dinheiro. E eles não fizeram a música para a Xuxa.
24- Amor por cinema
Cazuza adorava cinema, filmes. Ele tinha hábito de ir ao cinema, muitas vezes sozinho, à tarde. E ficava emocionado com as cenas (“No escuro eu choro e adoro a cena” – “Completamente Blue”). E também via muitos filmes em casa, a ponto de não ter mais um filme na locadora para alugar (porque ele já tinha visto todos!).
25- “Segredos de liquidificador”
Muitos repórteres costumavam perguntar ao Cazuza o que ele queria dizer com certas expressões e frases usadas em suas músicas. Numa dessas entrevistas em que a repórter lhe perguntou o que significava “segredos de liquidificador”, Cazuza resolveu mostrar na prática: enfiou a língua dentro da orelha da moça!
26- Melhor letrista pela revista BIZZ
Em 1988, Cazuza foi eleito pela revista BIZZ (que realizava todo ano uma pesquisa com seus leitores), o melhor letrista, seguido de Arnaldo Antunes (que ficou em segundo lugar) e Humberto Gessinger (que levou o terceiro).
27- Assédio de fãs
Era normal o assédio das tietes em cima de Cazuza. Isso começou por volta de 83 e virou loucura em 84, quando Cazuza foi eleito “muso” daquele verão. Daí pra frente, ele passou a conviver com isso. As fãs mais histéricas o agarrava, rasgavam suas roupas… Certa vez, na saída do programa do Sílvio Santos, em São Paulo, Cazuza ia entrar num ônibus quando foi agarrado pelas tietes, que queriam rasgar as roupas dele. Irreverente e já sabendo o resultado do assédio (acabaria irremediavelmente nu), Cazuza parou, tirou toda a roupa, entregou-a para as fãs e entrou no ônibus do jeito que veio ao mundo!
28- Uma pessoa carinhosa
Cazuza era uma pessoa muito carinhosa, e amiga. Muita gente teve a oportunidade de ver isso de perto. Recentemente, a apresentadora Leda Nagle, disse, em seu programa, à Lucinha Araújo, que chegou a receber conselhos de Cazuza. Ele a aconselhou a não ter um filho só (ela lamenta não ter seguido este conselho!).
29- No dia de sua morte
No dia em que Cazuza morreu, dia 7 de julho de 1990, aconteceram alguns fatos interessantes: Num show do Legião Urbana, ao qual Caju queria assistir, Renato Russo, já sabendo do falecimento do amigo, dedicou o show a ele. Rita Lee, nesse mesmo dia, gravou a sua versão da música “Perto do Fogo” (letra que Cazuza fez inspirado nos cabelos vermelhos dela, e música feita por ela própria), sem saber que o POETA já não estava entre nós. Quando ela soube, já tinha a gravado.
30- Amizade com Sandra de Sá
Sandra de Sá era uma grande amiga de Cazuza. Ele era padrinho de seu filho Jorge (que atualmente está na novela “A lua me disse” interpretando um personagem com seu próprio nome). Sandra saía muitas vezes com Cazuza para beber e contou que quando eles ficavam muito tempo no bar, e dava a hora de fechar, Cazuza ajudava os garçons e punha todos da sua turma para fazerem o mesmo. Assim, eles ajudavam a fechar o bar. Ela também contou que certa vez, no seu bairro, na periferia carioca, Cazuza era esperado para a festa do aniversário do afilhado. Mas como ele acabou bebendo além da conta, resolveu não ir à festa. Ligou para a comadre, avisando que não iria porque não ficaria bem dar vexame na festa do menino. Sandra achou essa atitude admirável. Realmente! Isso é que é ter consciência e consideração pelas pessoas. É quase impossível uma pessoa bêbada admitir que está em um estado inadequado para fazer determinada coisa ou comparecer em determinado local. Sandra também contou que Caju a protegia. Ele mandava-a parar de beber, quando achava que ela estava passando da conta. E ainda dizia que ele podia ir mais longe na bebida, ela não!
31- Estilo e roupas
Um amigo de Cazuza nos contou que houve uma época em que ele quis andar mais bem arrumado (realmente em alguns programas de TV de 87 ele aparecia muito bem vestido, quase sempre de branco e deixando o jeans um pouco de lado). Mas acabou voltando a preferir a sua “combinação” mais habitual: calça jeans/camiseta/tênis/bandana. Segundo essa fonte, Cazuza voltou de Boston, em dezembro de 87 muito diferente fisicamente e também em termos de atitude, mais maduro.
32- Gravações na cadeira de rodas
Quando entrou nos estúdios para gravar o disco duplo “Burguesia”, em abril de 89, Cazuza ainda andava. Mas logo foi ficando fraco e teve que usar a cadeira de rodas. Gravava sentado ou deitado, às vezescom febre alta. O tecladista João Rebolsas foi o único músico que agüentou a barra até o final, no estúdio junto com Caju.
33- Cocaína
Em maio de 84, quando estava cheirando cocaína no banheiro antes de um show, Cazuza levou uma “portada” na cara (Frejat, nervoso, após pedir várias vezes que Cazuza abrisse a porta, resolveu dar um ponta-pé, atingindo, sem querer, Cazuza no rosto) e teve que ir para o hospital costurar os cortes da testa e do lábio, e ainda voltar pro show.
34- Primeira música gravada
Ney Matogrosso foi o primeiro cantor a gravar num disco, uma música composta pelo Caju (“Pro dia nascer feliz”, no disco “Pois é” de 83).
3.4 BREVE ROTEIRO, CONCEPÇÃO DE ADEREÇOS DE CENA, CENÁRIO, FIGURINO E MAQUIAGEM 
Como monta um roteiro
Monte a cena. Não se esqueça de incluir detalhes importantes, como o horário, o ambiente e as ações dos personagens na cena. ...
Descreva ações brevemente. Busque mostrar no roteiro o que acontecerá na tela, mas deixe o diretor preencher os detalhes. ...
Passe muito tempo trabalhando no diálogo.
4. CONCLUSÃO
Esse trabalho foi elaborado baseado na história de vida e carreira musical do Cantor Cazuza, concluímos esse trabalho com a satisfação de conhecer um pouco mais da vida de um grande cantor brasileiro que fez muito sucesso nos anos 70 e 80 com menos de 30 anos. Conseguimos ver o sentido da música na vida do cantor e o quanto ele se dedicou a fazer o que amava.

Outros materiais