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SIMULADO DE DIREITO CIVIL V

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Desempenho: 0,4 de 0,5
	Data: 31/10/2017 16:21:15 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201501729243)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	É válido o casamento:
		
	
	do sogro com a nora, depois de dissolvido o casamento desta com o filho daquele;
	
	entre o adotante e o adotado;
	
	do adotado com o filho superveniente ao pai ou à mãe adotiva.
	 
	do cunhado com a cunhada, depois de dissolvido o casamento desta com o irmão daquele;
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201501128366)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(MPRS Assistente de Promotoria 2008 - adaptada) Maria, solteira, com 72 anos de idade, pretende se casar com Joaquim, também solteiro, que possui 72 anos. Diana com 68 anos de idade pretende se casar com Jean, que é solteiro e também possui 68 anos, mas faz doze meses que o casamento de Diana com Douglas se desfez por ser considerado nulo. Nestas hipóteses:
		
	 
	Maria pode se casar, mas deverá adotar obrigatoriamente o regime da separação de bens. Quanto à Diana, não há nenhum impedimento ou causa suspensiva para o seu casamento com Jean.
	
	Maria e Diana não podem se casar, por expressa determinação legal.
	
	Maria pode casar, mas Diana está impedida de contrair matrimônio até dois anos após a anulação de seu casamento com Douglas
	
	Maria pode casar, mas Diana está impedida de contrair matrimônio até dezoito meses após a anulação de seu casamento com Douglas.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201501128370)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(84º. Concurso MPSP 2005) Dadas as hipóteses em que:
a) um dos cônjuges descobre, após o casamento, que o outro é portador do vírus HIV, contraído anteriormente ao matrimônio;
e b) o marido toma conhecimento do defloramento da mulher ocorrido antes do casamento (errorvirginitatis), é lícito afirmar tratar-se, respectivamente, de casamento:
		
	
	Anulável e anulável.
	 
	Anulável e válido.
	
	Nulo e anulável.
	
	Válido e válido.
	
	Nulo e válido.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201501792251)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(FGV 2011) João foi registrado ao nascer com o gênero masculino. Em 2008, aos 18 anos, fez cirurgia para correção de anomalia genética e teve seu registro retificado para o gênero feminino, conforme sentença judicial. No registro não constou textualmente a indicação de retificação, apenas foi lavrado um novo termo, passando a adotar o nome de Joana. Em julho de 2010, casou-se com Antônio, homem religioso e de família tradicional interiorana, que conheceu em janeiro de 2010, por quem teve uma paixão fulminante e correspondida. Joana omitiu sua história registral por medo de não ser aceita e perdê-lo. Em dezembro de 2010, na noite de Natal, a tia de Joana revela a Antônio a verdade sobre o registro de Joana/João. Antônio, não suportando ter sido enganado, deseja a anulação do casamento. Conforme a análise da hipótese formulada, é correto afirmar que o casamento de Antônio e Joana:
		
	
	é nulo; portanto, não há prazo para a sua arguição.
	 
	poderá ser anulado pela identidade errônea de Joana/João perante Antônio e a insuportabilidade da vida em comum.
	
	é inexistente, pois não houve a aceitação adequada, visto que Antônio foi levado ao erro de pessoa, o que tornou insuportável a vida em comum do casal.
	
	só pode ser anulado até 90 dias da sua celebração.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201501300008)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Uma das mais importantes características dos ALIMENTOS é a imprescritibilidade. A respeito deste tema, assinale a alternativa incorreta:
		
	 
	Alimentos dizem respeito à sobrevivência do indivíduo, razão pela qual não pode o ordenamento jurídico tolerar que prescreva o direito de cobrá-los de quem os deve e não os presta.
	 
	O direito a alimentos é imprescritível: a partir do momento em que o indivíduo toma conhecimento de que tem direito a alimentos, pode exigi-los. Todavia, sabendo que tem tal direito e deixando de exigi-los em certo prazo, perde o direito de requerer a satisfação daqueles que venceram há dois anos.
	
	A cobrança desta dívida não poderá ser eterna porque, embora os seus credores possam pleitear alimentos a qualquer momento, a eternização do direito de cobrança criaria insegurança jurídica para o devedor, o que é vedado pelo ordenamento jurídico brasileiro.
	
	A prescrição referida diz respeito apenas a alimentos pretéritos, ou seja, vencidos e não cobrados pelo credor dentro do prazo legal.

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