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Prof° Joel Filho Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo Estruturas Metálicas Elementos Estruturais Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 1. Estática: Princípio Básico da Arquitetura: ● Mostrar a relação entre estética e estática e os problemas que podem ocorrer quando os princípios da estática não são observados. ● A fórmula a seguir é para você, que gosta de Arquitetura e não sabe o que está fazendo nesta disciplina: PROJETO = ESTÉTICA + ESTÁTICA + OUTROS ● Responsável pela "arte" de um projeto. A estética é dada pela expressão arquitetônica através de várias disciplinas, sendo a principal delas a disciplina de Planejamento Arquitetônico. ESTÉTICA: Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 1. Estática: Princípio Básico da Arquitetura: ● Responsável pela "técnica" de um projeto. A estática se encarrega de fazer com que uma estrutura fique "em pé", suportando as cargas e as transportando sem deformações excessivas até o terreno. A palavra ESTÁTICA, vem do grego "statikos" e quer dizer imóvel como estátua, parado. ESTÁTICA: ● Alguns itens também devem ser considerados na execução de um projeto. Projeto elétrico, projeto hidráulico, projeto de conforto ambiental, paisagismo, integração com o entorno, definição dos materiais a serem utilizados, definição dos processos construtivos, entre outros. OUTROS: Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 1. Estática: Princípio Básico da Arquitetura: Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 1. Estática: Princípio Básico da Arquitetura: ● A principal função, do ponto de vista estrutural, para uma edificação é ser estática, porém: ● Ela pode se "inclinar": . por não estar bem travada por problemas de fundação Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 1. Estática: Princípio Básico da Arquitetura: ● Ela pode se deformar e/ou fissurar excessivamente, em partes ou como um todo, devido a excesso de carga ou travamento inadequado. Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 1. Estática: Princípio Básico da Arquitetura: ● Partes da estrutura podem ser afastadas uma da outra devido a falhas nas juntas (para estruturas metálicas ou de madeira). Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 1. Estática: Princípio Básico da Arquitetura: ● Um ou mais pilares de um edifício sujeitos a carga de compressão podem flexionar ao máximo até que, a menos que o carregamento seja retirado, eles rompem. Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 1. Estática: Princípio Básico da Arquitetura: ● Os materiais podem estar sobrecarregados gerando ruptura. OBSERVAÇÃO: ● Após um período de tempo, pode haver decomposição dos materiais devido à fatores externos. Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 2. Definição dos Elementos Estruturais: Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 2. Classificação dos Elementos Estruturais: Quanto à dimensão tem-se: Blocos – possuem três dimensões na mesma ordem de grandeza. Ex; blocos de fundação. Barras ou hastes – possuem uma dimensão com valor muito maior em relação as outras duas. Ex: vigas, pilares, tirantes, escoras e eixos. Podem ser sólidas e com paredes delgadas. Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 2. Classificação dos Elementos Estruturais: Quanto à dimensão tem-se: Folhas – possuem uma dimensão com valor muito menor em relação às outras duas. Ex. lajes, paredes, estruturas e as cascas de cobertura. Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 2. Classificação dos Elementos Estruturais: Quanto à carga tem-se: 1. Placas ou lajes – Folhas que sofrem carga perpendicular à face onde estão as duas maiores dimensões. 2. Chapas ou paredes estruturais – Folhas que sofrem carga paralela à face onde estão as duas maiores dimensões. Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 2. Classificação dos Elementos Estruturais: Quanto à carga tem-se: 3. Vigas – Barras que sofrem carga transversal ao seu eixo. 4. Pilares – Barras que sofrem carga axial de compressão. 4 Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 2. Classificação dos Elementos Estruturais: 5. Tirantes – Barras que sofrem carga axial de tração. 6. Eixos – Barras que sofrem carga axial de torção (cisalhamento). 5 Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 3. Definição dos Elementos Estruturais: Fundação: Estrutura tridimensionalmente monolítica, onde as três dimensões são da mesma ordem de grandeza.(superficiais). ● As fundações em um Sistema Estrutural estão apoiadas em estacas ou diretamente sobre o terreno. Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 3. Definição dos Elementos Estruturais: Viga: Estrutura reticular, onde uma das dimensões é preponderante em relação ás outras duas. ● As vigas em um Sistema Estrutural podem estar apoiadas diretamente sobre os pilares como também sobre outras vigas. Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 3. Definição dos Elementos Estruturais: Pilar: Estrutura reticular, onde uma das dimensões é preponderante em relação ás outras duas. ● Os pilares em um Sistema Estrutural estão apoiados nas fundações. Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 3. Definição dos Elementos Estruturais: Laje: Estrutura laminar, onde duas dimensões são da mesma ordem de grandeza e a terceira acentuadamente de menor dimensão. ● As lajes em um Sistema Estrutural estão, na maioria das vezes, apoiadas em vigas, podendo também, em certos casos, estarem apoiadas diretamente sobre pilares. Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 4. Posicionamento dos Elementos Estruturais: ● O posicionamento dos elementos estruturais (lajes, vigas, pilares, fundações) é dado em função de cada projeto, em consonância com os demais projetos componentes de uma edificação, como por exemplo: projeto arquitetônico, projeto hidráulico, projeto elétrico etc. ● Você gostaria de ter que se abaixar todas as vezes que desce uma escada para não correr o risco de fazer um galo batendo-a em uma viga que cruza esta escada? Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 4. Posicionamento dos Elementos Estruturais: ● Você gostaria de estar sentado na plateia de um teatro em uma poltrona que fica bem atrás de um pilar? ● Seria interessante uma tubulação horizontal ter que desviar das vigas em cada piso de um edifício? Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 4. Posicionamento dos Elementos Estruturais: Curiosidade: ● Qual seria o limite de altura para edifícios em: ● Alvenaria: chega-se até (acreditem !!!!) 20 pavimentos mas com uma limitação, a espessura das paredes no pavimento térreo que podem chegar até 1,50 metros. Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 4. Posicionamento dos Elementos Estruturais: Curiosidade: ● Qual seria o limite de altura para edifícios em: ● Concreto armado: chega-se até 60 pavimentos com a limitação nas dimensões e na quantidade depilares no pavimento térreo. Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 4. Posicionamento dos Elementos Estruturais: Curiosidade: ● Qual seria o limite de altura para edifícios em: ● Aço: chega-se até 190 pavimentos com limitações quanto à necessidade de travamento e também, dependendo da eficiência do travamento, limitações devido à possíveis oscilações que possam ocorrer devido ao vento (podendo chegar até 40 cm no topo de um edifício para ventos muito fortes). Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 4. Posicionamento dos Elementos Estruturais: ● Para se entender bem a estreita ligação entre Engenharia e Arquitetura, deve-se estar atento para o fato de que novos Sistemas Estruturais oferecem a possibilidade de criação de novas Expressões Arquitetônicas que, por sua vez, exigem novos Sistemas Estruturais, formando um círculo interminável que vem permitindo a evolução tanto da Engenharia como também da Arquitetura através dos tempos. Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 4. Posicionamento dos Elementos Estruturais: ● Para se compreender melhor a parte TÉCNICA de uma obra, é necessário o conhecimento de alguns pontos, como por exemplo: quais os tipos de carregamento que atuam em uma edificação, quais os esforços que surgem nos elementos estruturais provenientes destes carregamentos, quais as tensões que estes esforços provocam. Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 5. Cargas que atuam nas estruturas: Cargas quanto à geometria: ● A distribuição de cargas sobre uma estrutura pode ser diferente de um ponto para outro. As cargas que atuam sobre uma viga podem se distribuir de maneira diferente das que atua sobre uma laje. ● Normalmente a geometria dos carregamentos acompanha a geometria dos elementos estruturais sobre os quais eles atuam. ● As cargas podem atuar de maneira uniforme sobre a estrutura ou variar sua intensidade ponto a ponto. Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 5. Cargas que atuam nas estruturas: Cargas quanto à geometria: ● As cargas que têm a mesma intensidade ao longo do elemento estrutural são denominadas cargas uniformes, aquelas que variam são denominadas cargas variáveis. • Cargas pontuais ou cargas concentradas; • Cargas lineares; • Cargas superficiais. ● Quanto a geometria as cargas podem ser: Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 5. Cargas que atuam nas estruturas: Cargas pontuais ou cargas concentradas: ● Cargas pontuais ou cargas concentradas representa uma força em um único ponto da estrutura. ● São exemplos de cargas concentradas: uma viga apoiada sobre outra, um pilar que nasce numa viga ou placa, o peso próprio de um pilar, e assim por diante. ● Pode acontecer nos seguintes elementos estruturais: lajes, vigas, pilares e fundações. Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 5. Cargas que atuam nas estruturas: Cargas pontuais ou cargas concentradas: ● Essas cargas são representadas graficamente por uma seta isolada. Unidade: kN Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 5. Cargas que atuam nas estruturas: Cargas pontuais ou cargas concentradas: Exemplos: força concentrada. ● Sobre uma laje: um cofre no meio de uma sala. ● Sobre uma viga: reação de uma outra viga. Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 5. Cargas que atuam nas estruturas: Cargas pontuais ou cargas concentradas: Exemplos: força concentrada ● Sobre um pilar: reação das vigas que se apoiam no pilar. ● Sobre uma fundação: carga do pilar que chega na fundação. Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 5. Cargas que atuam nas estruturas: Cargas lineares ou cargas concentradas/m: ● Cargas lineares, como o próprio nome diz, são aquelas forças distribuídas sobre uma linha da estrutura. ● São exemplos de cargas lineares o peso próprio de uma viga, o peso de uma parede sobre uma viga ou placa, as cargas depositadas por uma laje sobre as vigas, e assim por diante. ● Pode acontecer nos seguintes elementos estruturais: lajes, vigas. Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 5. Cargas que atuam nas estruturas: Cargas lineares ou cargas concentradas/m: ● Essas cargas são representadas graficamente por um conjunto de setas dispostas sobre uma linha. Unidade: kN/m Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 5. Cargas que atuam nas estruturas: Cargas lineares ou cargas concentradas/m: Exemplos: força distribuída/m ● Sobre uma laje: ● Sobre uma viga: peso de uma parede de alvenaria. peso de uma parede de alvenaria. Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 5. Cargas que atuam nas estruturas: Cargas superficiais ou cargas distribuídas/m²: Cargas superficiais são aquelas que se distribuem sobre uma superfície da estrutura. São exemplos de cargas superficiais o peso próprio de uma laje, peso próprio de revestimentos de pisos, o peso de um líquido sobre o fundo do recipiente, o empuxo de um líquido sobre as paredes do recipiente que o contém e as cargas acidentais definidas pela Norma. Pode acontecer no seguinte elemento estrutural: laje. Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 5. Cargas que atuam nas estruturas: Cargas superficiais ou cargas distribuídas/m²: No quadro abaixo apresentamos alguns exemplos de cargas acidentais superficiais definidas pela Norma: Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 5. Cargas que atuam nas estruturas: Cargas superficiais ou cargas distribuídas/m²: Essas cargas são representadas graficamente por um conjunto de setas dispostas sobre uma área. - Unidade: kN/m2 Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 5. Cargas que atuam nas estruturas: Cargas superficiais ou cargas distribuídas/m²: Exemplos: força distribuída/m peso das pessoas sobre a laje. ● Sobre uma laje: Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 6. Cargas que atuam nas estruturas: Cargas quanto à direção: Quanto à direção, as cargas podem ocorrer na vertical, sendo neste caso predominantes as cargas devidas à gravidade, ou seja, as cargas de peso. Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 6. Cargas que atuam nas estruturas: Cargas quanto à direção: Podem, também, ocorrer na horizontal, tais como as cargas de vento, empuxos de solos sobre arrimos, empuxos de água sobre paredes de piscinas e caixas d’água. Podem, ainda, serem inclinadas, oriundas da composição de cargas verticais e horizontais. Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 6. Cargas que atuam nas estruturas: Cargas quanto à direção: Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 6. Cargas que atuam nas estruturas: Cargas quanto à frequência: Denominam-se cargas permanentes àquelas que ocorrem ao longo de toda vida útil da estrutura e cargas acidentais àquelas que ocorrem eventualmente. Algumas cargas atuam na estrutura durante toda sua vida útil, enquanto outras ocorrem de vez em quando. São exemplos de cargas permanentes as seguintes: Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 6. Cargas que atuam nas estruturas: Cargas quanto à frequência: a. Cargas permanentes:As cargas permanentes são cargas cuja intensidade, direção e sentido, podem ser determinadas com grande precisão, pois elas são devidas exclusivamente a forças gravitacionais, ou peso. - O peso próprio da estrutura. Para determiná-lo basta o conhecimento das dimensões do elemento estrutural e do peso específico (peso / m³) do material do qual o elemento estrutural é feito. Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 6. Cargas que atuam nas estruturas: Cargas quanto à frequência: a. Cargas permanentes: - O peso dos revestimentos de pisos, como contrapisos, pisos cerâmicos, entre outros. - O peso das paredes. Para determiná-lo é necessário conhecer-se a largura e altura da parede e o peso específico do material do qual ela é feita , assim como do revestimento (emboço, reboco, azulejo e outros). - O peso de revestimentos especiais, como placas de chumbo nas paredes de salas de Raio X. Para determiná-lo é necessário o conhecimento das dimensões e peso específico desses revestimentos. Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 6. Cargas que atuam nas estruturas: Cargas quanto à frequência: b. Cargas acidentais: As cargas acidentais são mais difíceis de serem determinadas com precisão e podem variar com o tipo de edificação. Por isso essas cargas são definidas por Normas, que podem variar de país para país. No Brasil a norma que determina os valores das cargas acidentais é a NBR 6120 da Associação Brasileira de Normas Técnicas. São exemplos de cargas acidentais, prescritas pela Norma, as seguintes: Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 6. Cargas que atuam nas estruturas: Cargas quanto à frequência: b. Cargas acidentais: • A força de vento. Esta é uma força horizontal que depende da região, das dimensões verticais e horizontais da edificação. • O peso de pessoas. • O peso do mobiliário. • O peso de veículos. • A força de frenagem (freio) de veículos. Esta é uma força horizontal que depende do tipo de veículo. Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 6. Cargas que atuam nas estruturas: Cargas quanto à frequência: Obs.: - O peso de móveis especiais, como cofre, não é determinado pela Norma e deverá ser informado pelo fabricante do mobiliário. - O efeito da chuva como carregamento, apesar de acidental, é considerado no peso das telhas e revestimentos, já considerados. Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 6. Cargas que atuam nas estruturas: Cargas quanto à frequência: b. Cargas acidentais: Como a carga acidental pode ocorrer em alguns pontos da estrutura e em outros não, para um adequado dimensionamento da estrutura deve-se pesquisar, para cada elemento, qual a posição mais desfavorável de carregamento. Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 6. Cargas que atuam nas estruturas: Cargas quanto à frequência: b. Cargas acidentais: Muitas vezes carregar parcialmente a estrutura pode ser mais desfavorável que carregá-la com toda a carga, como mostra a figura a seguir: Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 7. Cálculo das Cargas que incidem sobre a estruturas: Peso Próprio das lajes maciças: Numericamente o peso por metro quadrado da laje depende apenas da altura da laje (h laje). Pode-se então escrever: Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 7. Cálculo das Cargas que incidem sobre a estruturas: Peso Proveniente das cargas acidentais: NBR 6120 – Cargas para cálculo de estruturas de edificações (Nov/1980) Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 7. Cálculo das Cargas que incidem sobre a estruturas: Peso Proveniente das cargas acidentais: NBR 6120 – Cargas para cálculo de estruturas de edificações (Nov/1980) Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 7. Cálculo das Cargas que incidem sobre a estruturas: Cargas provenientes do peso próprio da viga: O peso próprio das vigas pode ser obtido diretamente das tabelas de perfis dos fabricantes. Para fins práticos, essa situação ocorre quando o vão maior é maior que o dobro do vão menor. Cargas nas vigas provenientes das lajes: Laje armada em uma só direção: Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 7. Cálculo das Cargas que incidem sobre a estruturas: Cargas nas vigas provenientes das lajes: Na prática, isso ocorre quando o vão maior é menor ou igual ao dobro do menor. Laje armada em cruz: Cargas nas vigas provenientes das lajes armada em uma só direção. Obs: As lajes pré-moldadas comportam-se como lajes armadas em uma só direção (a direção das vigotas). Seu peso é dado em tabelas fornecidas pelos fabricantes em função do vão e da sobrecarga (acidental + revestimentos). Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 7. Cálculo das Cargas que incidem sobre a estruturas: Cargas nas vigas provenientes das lajes: Carga na viga do vão menor: Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 7. Cálculo das Cargas que incidem sobre a estruturas: Cargas nas vigas provenientes das lajes: Cargas nas vigas provenientes das lajes armadas em cruz. Carga na viga do vão maior: onde, l= vão menor e L= vão maior Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 7. Cálculo das Cargas que incidem sobre a estruturas: Cargas nas vigas provenientes das alvenarias: Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo 7. Cálculo das Cargas que incidem sobre a estruturas: Cargas nas vigas provenientes das alvenarias: Pesos específicos ( لا alv.) de alvenaria mais usados: onde, b= largura da parede h= altura da parede FIM fator4@uol.com.br Centro Universitário Estácio do Ceará | Arquitetura e Urbanismo
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