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PSICOLOGIA E MIDIA

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UNIVERSIADADE PAULISTA– UNIP
CURSO DE PSICOLOGIA
ETICA PROFISSIONAL 
PSICOLOGIA E MIDIA 
SÃO JOSE DO RIO PARDO 
2017
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
PSICOLOGIA E MIDIA
MONICA
ETICA PROFISSIONAL
Flavia Maris Melo RA: D2409D07
Lidia Antunes Nicacio RA: D2631D4
Joice Aparecida Matias RA: N137282
Jessica Godinho Cipriano RA: D29GJC7
Lucas Henrique Raimundo RA: D2140F2
SUMARIO 
INTRODUCAO 4
DESENVOLVIMENTO 5
CONCLUSAO 10
BIBLIOGRAFIA 11
INTRODUCAO
No presente trabalho descoremos como e importante desenvolvermos o conceito de mídia. Esta se refere especificamente aos meios de comunicação, especialmente aos meios de transmissão de noticias e informações como jornais, radio/revista e televisão. Seu sentido pode se ampliar ao se referir a qualquer meio de comunicação, não apenas aos que transmitem noticias. Uma novela de televisão pode ser considerada mídia. Também pode chamar de mídias a todos os meios de que a publicidade serve, desde outdoors ate mensagens publicitarias veiculadas por jornal e TV. Entretanto, o surgimento da comunicação telefônica trouxe consigo a ampliação do termo, que desde então passamos a conhecer meios de comunicação, ate aparelhos e dispositivos. Existe necessidade de gerir o digital em busca de incrementos, e não mudanças estruturais. Hoje se defende a necessidade de gerenciar o tempo de uso das tecnologias para evitar efeitos patológicos. Começa-se a falar em moderação e prudência em relação ao digital. A comunicação e definida como um serviço publico, tendo como objetivo estar a serviço das pessoas e grupos para que eles cheguem a conseguir seus objetivos pessoais e sociais. O fato de ser um serviço publico não impede, em principio, que ele seja propriedade de pessoas ou grupos, contanto que sirva aos interesses da coletividade. Os meios de comunicação no Brasil se constituíram num bem privado, cuja concentração chega a ser escandalosa: nove famílias são donas de 95% da comunicação do pais. Há também a questão ética ligada a manipulação ideológica a afetiva. Manipulação aparece como sinônimo de indução, forcada ou sugerida, através da razão ou dos afetos. Ideologia seria o emprego de formas simbólicas para criar ou manter relações de dominação. Atualmente, a Psicologia brasileira ocupa um dos 13 lugares do Conselho Nacional de Comunicação, formado por representantes da mídia, empresários da área e da sociedade civil.
DESENVOLVIMENTO 
A Psicologia, em sua condição de ciência híbrida entre as ciências humanas e naturais, não pode se furtar ao trabalho de refletir sobre as determinações históricas que modificam as posições subjetivas. Podemos pensar que a Psicologia, em seus diferentes fazeres e olhares tem por ponto comum o interesse pelo sujeito humano. Essa ideia se justifica pelo fato de que o nascimento da psicologia científica só ocorre em uma sociedade em que há reconhecimento da esfera do íntimo, do privado, do subjetivo (Figueiredo & Santi, 1997). As sociedades holistas não demandaram a criação de uma ciência do subjetivo e do individual, pois nestas organizações o individual se encontra submetido ao todo social (Dumont, 1985). O surgimento da Psicologia como ciência ocorre na modernidade porque é neste momento histórico que encontraremos as condições de possibilidade de uma ciência do íntimo, do privado, ou seja, uma ciência que tem por tema o sujeito. Assim, o conflito epistemológico da Psicologia científica, que se vê entre as ciências humanas e naturais, não diminui a responsabilidade de pensar o sujeito humano no interior de suas condições históricas. Podemos pensar que a Psicologia é uma ciência da saúde, considerando a definição da Organização Mundial de Saúde (OMS) que define saúde não apenas como a ausência de doença, mas como a situação de perfeito bem-estar físico, mental e social. Podemos problematizar a idéia de perfeito bem-estar (Segre, 1997), mas o interesse em mencionar a definição da OMS é que esta percepção de saúde promove uma indissociabilidade entre físico, mental e social. Essa definição de saúde acolhe melhor a complexidade que define o campo científico da Psicologia. Esta deve e precisa pensar nos impactos do mundo contemporâneo sobre as subjetividades. As novas tecnologias biomédicas associadas às novas formas de mídia promovem verdadeiras revoluções subjetivas, modificando as experiências, físicas, mentais e sociais, ou seja, promovendo novas formas de saúde e de doença. Interessa-nos pensar sobre as possíveis influências da mídia nas subjetividades a partir do olhar da ciência psicológica. Mas, como tarefa preliminar, é preciso definir mídia.
A mídia televisiva possui um forte poder de influência sobre a subjetividade, mas é importante ressaltar que a nova mídia, que conecta o sujeito através da rede da internet, exerce impactos ainda mais eficientes na subjetividade. As tecnologias de comunicação sempre representaram formas de mediar nossa relação com o mundo através da criação de um espaço que captura e contenção da experiência. A carta, a fotografia, o jornal, a secretária eletrônica são formas de tentar segurar o fluir do tempo, já que as experiências ficam gravadas. A mídia televisiva e a internet, além de interferirem na noção de tempo, modificam, também, a experiência do espaço, pois colocam perto o que está longe. A internet é ainda mais eficiente no projeto de ultrapassar as barreiras do tempo e do espaço, pois possibilita uma comunicação em tempo real com uma pessoa em qualquer lugar da Terra, sendo inclusive possível ver o interlocutor – basta ter uma webcam. Kumar anuncia que "no [novo estágio] do modo de informação, o sujeito não está mais localizado em um ponto no tempo/espaço absoluto, desfrutando de um ponto de observação fixo, do qual possa racionalmente calcular suas opções" (Kumar, 1997, p. 139). O sujeito se pulveriza em diferentes espaços simultaneamente; não há limites. 
A mídia pela internet promove mudanças em noções fundamentais e constitutivas da subjetividade, e modifica a relação com o próprio corpo, com o tempo, com o espaço e com a idéia de autonomia. Para Megale e Teixeira (1998), na virtualidade surge um "novo ordenamento das relações entre os indivíduos, extremamente marcado por uma prevalência da imagem e por uma desnecessária participação dos indivíduos em efetivas relações" (Megale & Teixeira, 1998, p. 49). Para estes autores a mídia virtual pode produzir um tipo de subjetividade ilusoriamente marcada por uma individualidade e um sentimento de auto-suficiência. A cena virtual apresenta um campo de possibilidade infinita de comunicação que convida o sujeito a se retirar dos limites de seu corpo e navegar pelo ciberespaço em tempos e espaços ilimitados. Segundo Megale e Teixeira (1998) a nova mídia, ou seja, a internet pode produzir sujeitos desencarnados, sem história que os conecte com os outros no cotidiano da vida. Os sujeitos sem tempo, sem história, fabricados por um espaço virtual mais do que fabricando este espaço. Ficaríamos sem saber se cada um de nós é virtual, pois podemos criar antepassados, imaginar e criar pessoas de outro tempo e espaço, mortas anteriormente seja pela sua insuficiência biológica, seja pela palavra (Megale & Teixeira, 1998, p. 49). Assim, podemos pensar que a mídia virtual cria uma espécie de subjetividade exteriorizada, prisioneira em sua solidão, mas sem tempo para a auto-reflexão, já que o importante é conectar-se no ciberespaço. Um Eu que se encontra preso na tela do computador.
Encontramos alguns estudos na área da Psicologia que tratam do tema da influência da mídia nos sujeitos. As pesquisas versamsobre a questão da violência, da moda, das relações parentais, ou seja, trabalham as diferentes possibilidades de os programas de televisão influenciarem a subjetividade. A mídia televisiva conta com o apelo das imagens que simulam a realidade cotidiana para influenciar os sujeitos. No Brasil a influência das telenovelas se faz sentir nas diferentes camadas sociais. Essas influências, por vezes, ampliam horizontes discursivos, quando as novelas tratam de temas polêmicos como distúrbios alimentares, loucura, homossexualismo e outros, tentando apresentar para os telespectadores os enigmas e sofrimentos presentes nessas realidades. No entanto, para além da intenção responsável dos produtores, temos as influências contínuas nos modos de vestir, de se comportar e de se relacionar. Os dramas dos personagens das novelas oferecem padrões de relacionamento e de comportamento. Temos, ainda, a questão das propagandas que, alimentadas pela sociedade de consumo, objetivam uma manipulação direta das subjetividades. Podemos afirmar que a mídia é, atualmente, um dos mais importantes instrumentos sociais, pois seu poder produz esquemas dominantes de significação e interpretação do mundo. A mídia define o conteúdo e a forma do pensamento e da ação do sujeito. Alguns pesquisadores do campo das Ciências Humanas investem no trabalho de estudar a influência da mídia na subjetividade. Andrade e Bosi (2003), por exemplo, estudam a influência da mídia no comportamento alimentar feminino. Para os autores, "o ideal de corpo perfeito preconizado pela nossa sociedade e veiculado pela mídia leva as mulheres, sobretudo na faixa adolescente, a uma insatisfação crônica com seus corpos" (Andrade & Bosi, 2003). Desta forma compreendemos a referência platônica de Bourdier (1997) em sua análise dos efeitos da mídia sobre a subjetividade como tradução da idéia do filósofo grego para o horizonte da contemporaneidade. Assim, a afirmação "somos marionetes da divindade" anuncia a mídia como detentora do poder de manipular as cordas que sustentam os sujeitos. 
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA
O livro Mídia e psicologia: produção de subjetividade e coletividade, editado pelo Conselho Federal de Psicologia, sob a organização da Drª. Ana Mercês Bahia Bock, Dr. José Novaes, Dr. Marcos Ribeiro Ferreira, Ms. Monalisa Nascimento dos Santos Barros, Drª. Noeli Godoy, Psic. Ricardo Moretzsohn, Psic. Roseli Goffman e a Drª. Vera Canabrava, se propõe a motivar a participação ativa dos psicólogos no cenário social vigente no que tange o impacto da convergência tecnológica e dos meios de comunicação na sociedade. Apresenta temas relacionados à mídia, publicidade e democratização da comunicação sob o ponto de vista de diversos profissionais que estão direta ou indiretamente envolvidos nas relações que se estabelecem.
CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL 
“A mídia enquadra e condiciona o comportamento e o imaginário das pessoas, além de exacerbar o consumismo de tal modo que termina por gerar conflitos no plano social”. A colocação da psicóloga carioca Roseli Gofmann - feita durante o Seminário Psicologia e Mídia: Desafios na Construção de uma Comunicação Democrática, no Auditório da sede da CRPRS, em Porto Alegre, na última sexta-feira (18) - de certo modo sintetizou alguns dos aspectos que mais tocam à psicologia no debate sobre democratização da comunicação. Representando o CFP e integrante do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), Roseli foi palestrante convidada ao evento, juntamente com o jornalista Juliano Maurício de Carvalho, de SP, membro do Fórum Nacional de Professores de Jornalismo e militante histórico pela democratização da mídia. A mesa foi composta também pela psicóloga conselheira do CRPRS, Ivarlete Guimarães de França, que relatou a Mobilização no RS para a Realização da I Conferência Nacional de Comunicação, que acontecerá no mês de dezembro, em Brasília. Tendo como tema “Cenário Midiático: Correlação de forças envolvidas neste processo”, Carvalho começou fazendo um diagnóstico sobre as relações muitas vezes promíscuas da grande mídia com o estado brasileiro, e lembrou que só agora esta “caixa preta” irá ser objeto de uma conferência nacional. “O elemento fulcral do debate é a gestão de conteúdos, numa balança em que em um prato existe a chamada liberdade de imprensa, ou no caso liberdade de empresa, sem limites, e no outro o controle público, da sociedade, sobre os conteúdos da mídia”. Juliano historiou rapidamente a relação de pressão dos grandes grupos de comunicação – como os Diários Associados de Assis Chateaubriand, nos anos 40 e 50, e a Rede Globo, a partir da década de 60 – sobre governos e governantes, num quadro que se mantém até hoje. Citou também, neste contexto, como a grande mídia cresceu e tornou-se o que é hoje no Brasil, sem qualquer controle social e atuando abertamente contra a legislação, em vários aspectos. Crianças e adolescentes A respeito do papel da mídia sobre o comportamento de crianças e adolescentes tem posição firmada: “A mídia é responsável por um estrago monumental na educação infantil no Brasil, onde se mistura comércio e informação, num consumismo exacerbado”, disse ele. E questionou: “Por que tudo isso não está na discussão, na agenda da sociedade brasileira? Por um motivo muito simples: a mídia nunca coloca a própria mídia como ponto de pauta. Uma greve de jornalistas nunca sai no jornal”. Roseli Gofman, na mesma linha, destacou o papel de psicólogas e psicólogos: “Temos que incidir junto às famílias e escolas, que sozinhas não conseguem dar conta do excesso de consumismo, em demandas geradas pela mídia”, disse. “Temos pesquisas mostrando que uma criança brasileira passa mais de 4h por dia frente à TV – além da internet”, complementou. Conteúdos da mídia? Ela lembrou que já existe a campanha contra o baixo nível e a erotização precoce induzida pela publicidade e pela programação, que precisa ser aprofundada, assim como propagandas de carros incitando os motoristas à velocidade, e outras que associam artificialmente o consumo de bebidas alcoólicas à saúde ou aos esportes. Mais ainda: “Essa análise de conteúdo da TV também vai abrir um novo mercado de trabalho aos psicólogos”, lembrou. Sobre a situação no Rio Grande do Sul, Roseli foi clara: “A mídia aqui criminaliza os movimentos sociais de uma maneira evidente”. Realidade brasileira Ivarlete Guimarães de França, em uma intervenção, chamou a atenção sobre o que observou em recente viagem ao México: “Notei que os telejornais de lá divulgam muito mais tudo o que se passa na América Latina do que a televisão brasileira. Temos que ter uma mídia que aprofunde e reflita a realidade do povo brasileiro e do nosso continente”, afirmou. Da platéria que compareceu ao Seminário - e que incluia delegações de Caxias e Pelotas – surgiu uma colocação que ampliou o debate: “Precisamos ter no Brasil uma educação crítica da mídia, que nos permita ler nas entrelinhas da TV e do noticiário”. Conferência de Comunicação A psicóloga Ivarlete, integrante da Comissão RS Pró-Conferência de Comunicação, comentou a mobilização que vem sendo feita no Estado para garantir as etapas regionais e estadual da Conferência. "O Governo do Estado tem até o dia 22 para chamar a Conferência Estadual. Se isto não ocorrer, a Assembléia Legislativa deverá convocar", comentou. De acordo com o Regimento Nacional, o RS deverá ter 80 delegados na Conferência Nacional de Comunicação, que ocorrerá no mês de dezembro, em Brasília.
CONCLUSAO
Neste trabalho concluímos que mídia televisiva possui um forte poder de influência sobre a subjetividade, mas é importante ressaltar que a nova mídia, que conecta o sujeito através da rede da internet, exerce impactos ainda mais eficientes na subjetividade e podemos pensar que a mídia virtual cria uma espécie de subjetividade exteriorizada, prisioneira em sua solidão, mas sem tempo para a auto-reflexão, já que o importante é conectar-se no ciberespaço. Um Eu que se encontrapreso na tela do computador. E que há também a questão ética ligada a manipulação ideológica a afetiva. Manipulação aparece como sinônimo de indução, forcada ou sugerida, através da razão ou dos afetos. Ideologia seria o emprego de formas simbólicas para criar ou manter relações de dominação.
 
BIBLIOGRAFIA 
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1870-350X2010000200009
http://www.scielo.br/pdf/psoc/v24n1/27.pdf
http://www.crprs.org.br/comunicacao/noticias/psicologia-e-midia-898
Megale, F. C. S. & Teixeira, J. (1998). Notas Sobre a Subjetividade em Nossos Tempos. Psicologia: Ciência e Profissão, 18(3), p. 48-53.
Silveira, M. D. P. (2004). Efeitos da globalização e da sociedade em rede via Internet na formação de identidades contemporâneas. Psicologia: ciência e profissão, 24(4), p. 42-51. Recuperado em 2 de outubro, 2009, de http://pepsic.bvs-psi.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932004000400006&lng=pt&nrm=iso ISSN 1414-9893.

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