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20
dennis rocha de souza
Manutenção corretiva planejada de motores 
São Paulo
2017
dennis rocha de souza
Manutenção corretiva planejada de motores 
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Anhanguera, como requisito parcial para a obtenção do título de graduado em Engenharia Mecânica. 
Orientador: Lucas Niro
São Paulo
2017
dennis rocha de souza
Manutenção corretiva planejada de motores 
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Anhanguera, como requisito parcial para a obtenção do título de graduado em Engenharia Mecânica.
BANCA EXAMINADORA
Prof(ª). Titulação Nome do Professor(a)
Prof(ª). Titulação Nome do Professor(a)
Prof(ª). Titulação Nome do Professor(a)
São Paulo, 18 de setembro de 2017
Dedico este trabalho...
(OPCIONAL) (Fonte Arial 12)
AGRADECIMENTOS (OPCIONAL) 
Elemento opcional. Texto em que o autor faz agradecimentos dirigidos àqueles que contribuíram de maneira relevante à elaboração do trabalho. (Fonte Arial 12)
ROCHA, Dennis Rocha. Manutenção corretiva planejada de motores: 2017. 25 Folhas. Trabalho de Conclusão de Curso Engenharia Mecânica – Faculdade Anhanguera, São Paulo, 2017.
RESUMO
Sob condições normais de operação e com o cuidado adequado, um motor de combustão interna proporcionará desempenho satisfatório durante milhares de quilômetros ou horas de serviço. Porém, como em qualquer outro mecanismo, o funcionamento acarreta o desgaste das partes móveis e sujeitas ao atrito. Com o tempo, há uma queda gradativa no desempenho do motor, a ponto de tornar-se impraticável ou antieconômico operar a unidade.
O proprietário do veículo começa a perceber isto quando se vê obrigado a adicionar, com frequência, óleo no cárter. Em geral, associa-se um alto consumo de óleo com a necessidade de trocar os anéis de pistão. Muitas vezes, isto é, de fato necessário. Porém, existem muitas outras circunstâncias que podem causar consumo excessivo de óleo. Para encontrar e remover a causa real desse consumo excessivo, o mecânico precisa conhecer essas causas e saber como determiná-las. É possível economizar tempo e dinheiro seguindo-se um sistema planificado de diagnósticos. Frequentemente pode-se determinar e corrigir a causa sem que seja necessário desmontar completamente o motor.
Palavras-chave: Manutenção 1; Corretiva 2; Planejamento 3.
ROCHA, Dennis Rocha. Planned Corrective Maintenance of Engines: 2017. 25 Folhas. Trabalho de Conclusão de Curso Engenharia Mecânica – Faculdade Anhanguera, São Paulo, 2017.
ABSTRACT
Under normal operating conditions and with proper care, an internal combustion engine will provide satisfactory performance for thousands of kilometers or hours of service. However, as with any other mechanism, the operation entails the wear of moving parts and subject to friction. Over time, there is a gradual decline in engine performance as to become impractical or uneconomical to operate the unit.
The owner of the vehicle begin to realize this when it is forced to add often oil in the crankcase. In general, joins a high oil consumption to the need to replace the piston rings. Often, this is indeed necessary. However, there are many other conditions that can cause excessive oil consumption. To find and remove the real cause of this excessive consumption, the mechanic needs to know these causes and how to determine them. You can save time and money by following a planned diagnostic system. Often you can determine and correct the cause without having to completely dismantle the engine.
Keywords: Maintenance 1; corrective 2; Planned 3.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES (OPCIONAL)
Figura 1 – Título da figura	00
Figura 2 – Título da figura	00
Figura 3 – Título da figura	00
Figura 4 – Título da figura	00
Figura 5 – Título da figura	00
LISTA DE TABELAS (OPCIONAL)
Tabela 1 – Título da tabela	00
Tabela 2 – Título da tabela	00
Tabela 3 – Título da tabela	00
Tabela 4 – Título da tabela	00
Tabela 5 – Título da tabela	00
LISTA DE QUADROS (OPCIONAL)
Quadro 1 - Níveis do trabalho monográfico .............................................................00
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS (OPCIONAL)
ABNT	Associação Brasileira de Normas Técnicas
BNDES	Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
IBGE	Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IBICT	Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia
NBR	Norma Brasileira
Além da lista de abreviaturas e siglas, o significado de cada uma deve ser mencionado por extenso após aparecer a primeira vez no texto. Ex: Todo o trabalho foi elaborado seguindo as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.................................................................................................13
1. PRINCIPIOS E DEFINIÇOES DE MANUTENÇÂO ...............................14
1.1	FORMAS DE MANUTENÇÂO ..............................................................18
1.1.1	Título nível 3 (Primeira letra em maiúsculo sem negrito)........................00
2	TÍTULO CAPÍTULO 2 (Maiúsculo e negrito)..........................................00
2.1	TÍTULO NÍVEL 2 (Maiúsculo sem negrito).............................................00
2.1.1	Título Nível 3 (Primeira letra em maiúsculo sem negrito).......................00
3	TÍTULO CAPÍTULO 3 (Maiúsculo e negrito)..........................................00
3.1	TÍTULO NÍVEL 2 (Maiúsculo sem negrito).............................................00
3.1.1	Título Nível 3 (Primeira letras em maiúsculo sem negrito).....................00
CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................................................00
REFERÊNCIAS.....................................................................................00
APÊNDICES.........................................................................................00
APÊNDICE A – Nome do apêndice......................................................00
ANEXOS...............................................................................................00
ANEXO A – Nome do anexo.................................................................00
INTRODUÇÃO
Nas condições normais de operação e com o cuidado adequado, um motor de combustão interna proporcionará desempenho satisfatório durante milhares de quilômetros ou horas de serviço. Porém, como em qualquer outro mecanismo, o funcionamento acarretará o desgaste das partes móveis e sujeitas aos atritos. Com o tempo, há uma queda gradativa no desempenho do motor, a ponto de tornar-se impraticável ou antieconômico.
Deve-se tomar medidas necessárias para o bom funcionamento de motores e máquinas, medidas estas que devem levar em conta a conservação e a preservação da situação inicial. O conjunto destas medidas é chamado de manutenção, e com este objetivo, este artigo apresenta os tipos de manutenção, seu histórico, a importância da manutenção em motores a diesel e a forma desta manutenção, informando e classificando as vantagens e desvantagens apresentadas para os sistemas de injeção.
O proprietário do veículo começa a perceber isto quando se vê obrigado a adicionar, com frequência, óleo no cárter. Em geral, associa-se um alto consumo de óleo com a necessidade de trocar os anéis de pistão. Muitas vezes, isto é, de fato necessário. Porém, existem muitas outras circunstâncias que podem causar consumo excessivo de óleo. Para encontrar e remover a causa real desse consumo excessivo, o mecânico precisa conhecer essas causas e saber como determiná-las. É possível economizar tempo e dinheiro seguindo-se um sistema planificado de diagnósticos. Frequentemente pode-se determinar e corrigir a causa sem que seja necessário desmontar completamente o motor. 
Diante do grande crescimento na área automotivaoptou-se pela escolha do tema “manutenção de motores” com o intuito de mostrar um pouco da tecnologia envolvida neste processo, tecnologia essa, que vem crescendo muito também neste segmento de manutenção.
1 Princípios e definições de manutenção
1.1 Conceito
Manutenção é a ação de manter, sustentar, consertar ou conservar alguma coisa ou algo. Moubray (1994) apud Siqueira (2005), diz que o objetivo da manutenção é assegurar que itens físicos continuem a fazer o que seus usuários desejam que eles façam.
Segundo Smith (1991) apud Siqueira (2005), a manutenção tem como objetivo preservar as capacidades funcionais de equipamentos e sistemas em operação e manutenção é formada por um conjunto de ações que ajudam no bom e correto funcionamento de algo, como por exemplo a manutenção das máquinas de um avião.
O termo manutenção também pode estar relacionado com a conservação periódica, segundo o mesmo Moubray (2001) apud Alkaim (2003), no velho paradigma da manutenção, o objetivo era otimizar a disponibilidade da planta ao mínimo custo, no novo paradigma manutenção afeta todos os aspectos do negócio: segurança, integridade 2 ambiental, eficiência energética e qualidade do produto, não somente a disponibilidade da planta e custo.
A manutenção tem o intuito de reparar ou repor algo que está estragado ou que não funciona corretamente, consertando para que volte a desenvolver a função requerida inicialmente segundo Slack (2000) definiu manutenção como o termo usado para abordar a forma pela qual as organizações tentam evitar as falhas ao cuidar de suas instalações físicas. É uma parte importante da maioria das atividades de produção, especialmente aquelas cujas instalações físicas têm papel fundamental na produção de seus bens e sérvios. Em centrais elétricas, hotéis, companhias aéreas e refinarias petroquímicas, operações como as atividades de manutenção serão responsáveis por parte significativa do tempo e da atenção da gerência de manutenção.
1.2 Evolução
Conforme Pascoli (1994), os primeiros registros de manutenção datam do século X, quando os Vikings dependiam fortemente da manutenção para manter seus navios em perfeitas condições para as batalhas
Segundo Tavares (1999), em 1914 a manutenção era executada pelo próprio pessoal da operação, tendo uma importância secundária. Com a primeira guerra mundial, Henry Ford desenvolveu e criou equipes para atender às exigências do sistema produtivo, garantindo assim o funcionamento dos equipamentos. 
Segundo Pinto e Xavier (2002), a manutenção evoluiu nos últimos 30 anos, se dividindo em três gerações: a primeira, a segunda e a terceira, cada uma se destacando com suas características e contribuições. 
Para alcançar as expectativas, a manutenção passou por consideráveis mudanças técnicas. Maiores investimentos em computadores e softwares potentes e realizações de analises de falha e risco proporcionaram maior confiabilidade e disponibilidade dos equipamentos, Cada vez mais a manutenção ganha espaço nas organizações. Hoje as empresas veem em a manutenção como um meio de alcançar resultado segundo Pinto e Xavier (1999), a manutenção tem passado por muitas mudanças nos últimos, pensando e agindo estrategicamente, sustentada por uma visão de futuro e regida pelo processo de gestão e deve contribuir efetivamente para a eficácia do processo produtivo e a satisfação plena de seus clientes, conforme abordam Pinto e Xavier (2002)
Primeira Geração:
Ocorre no período que antecede a segunda guerra mundial. A produtividade não era essencial para a sobrevivência das organizações. 
Era de conhecimento de todos que os equipamentos se desgastavam com o passar do tempo e o mantenedor deveria ter habilidade para repará-lo quando a pane acontecia.
Segunda Geração:
Acontece entre a década de 50 e 70 do século passado. A mecanização aumentou após a guerra mundial. A guerra contribuiu, também, para o crescimento da demanda de produtos. À confiabilidade e a disponibilidade são apresentadas às empresas que visam reduzir as panes inesperadas.
É nesse período que surge a manutenção preventiva. Nesse momento surge a teoria que todas as falhas acontecem por causa da idade do equipamento.
Terceira Geração:
A partir da década de 70 do ano passado a mudança foi agressiva. Sistemas como just in time que exigem estoques enxutos e produção com o máximo de aproveitamento exigem estratégias e técnicas de manutenção mais evoluídas. A manutenção passa a ser um setor importante para a empresa.
Algumas implementações como sistema computadorizado de gerenciamento, manutenção preditiva, manutenção centrada na confiabilidade e a integração entre as áreas de produção e manutenção se tornam ponto chave para o sucesso.
Quarta Geração:
	Empresas precisam sobreviver a mercados cada vez mais disputados. Toda vez que um produto gera lucro, incentiva-se a criação de uma concorrência muito forte.
Para se garantir nesse mercado, as empresas estão mudando sua visão de reativa (reagir ao acontecimento da pane) para o modelo proativa (utilização de técnicas para antecipar problemas e evitá-los).
	A confiabilidade assume o principal papel das atividades dentro das indústrias. Aparecem ferramentas como a TPM (Total Productive Maintenance), qualidade total, seis sigmas.
As técnicas de manutenção preditiva são usadas com efetividade e todos na empresa voltam suas atividades à confiabilidade e disponibilidade dos equipamentos.
A manutenção preventiva e corretiva é diminuída ao máximo e substituídas por técnicas preditivas.
Oportunidades de ganho na área da manutenção estimulam os administradores e engenheiros a investir tempo, conhecimento e dinheiro para eliminar essas lacunas/gaps.
Aumento do número e diversidade dos itens físicos (instalações, equipamentos e edificações) que têm que ser mantidos;
Projetos muito mais complexos;
Novas técnicas de manutenção;
Novos enfoques sobre a organização da manutenção e suas responsabilidades.
Dado o crescimento nos últimos anos, ressaltam-se as responsabilidades dos gestores da manutenção (TAVARES, 1987):
Redução da paralisação dos equipamentos que afetam operação;
Reparo das ocorrências que reduzem o potencial de execução dos serviços;
Garantia de funcionamento das instalações de forma que os produtos ou serviços atendam a critérios estabelecidos pelo controle de qualidade e padrões pré-estabelecidos.
O autor deste trabalho considera que a manutenção irá sim a continuar seu desenvolvimento na mesma medida em que seja desenvolvida a indústria automobilística, a indústria mecânica em geral, a indústria eletrônica e os novos materiais.
A manutenção tem que ser levada em consideração não solo pela equipe de manutenção no futuro o principal gestor desta atividade serão os diretivos da empresa em tanto as atividades de manutenção incidem diretamente na redução dos custos e na produtividade.
2 Formas de manutenção 
Existem 3 (três) abordagens básicas para manutenção: Manutenção Corretiva, preventiva e Preditiva. Segundo SLACK et al. (2002), as atividades de manutenção consistem na combinação dessas abordagens. Atualmente adota-se outras abordagens de Manutenção: Manutenção detectiva, engenharia de manutenção e manutenção centrada na confiabilidade.
2.1 Manutenções preventiva
A manutenção preventiva tem como objetivo prevenir paradas e falhas de peças e componentes de diversos tipos de máquinas e equipamentos sejam eles automotivos, industriais, hidráulicos, entre outros. Planejar reparos e controlar o monitoramento de maquinários ou mesmo automóveis é a maneira mais adequada de prevenir a interrupção das atividades, ou seja, o método mais eficaz para as empresas controlarem seus equipamentos sem necessitar desligá-los ou mesmo perdê-los por falta de manutenção adaptada.
A manutenção preventiva pode ser vista como uma intervenção técnica no equipamento, com um escopo de ações de manutenção pré-determinado ou troca de itens, antes do mesmo apresentar falhas operacionais ou avarias. Essa proposta visa antever aquebra do equipamento de forma a manter sua disponibilidade total para produção. Isto é o que Monchy (1989) apud Wyrebski (1997) resume em "manutenção preventiva é uma intervenção de manutenção prevista, preparada e programada antes da data provável do aparecimento de uma falha”.
Para Black (1991), a manutenção preventiva é uma tarefa que projeta e aumenta a confiabilidade do equipamento. Sua programação deve ser designada ao engenheiro de produção, mantendo um alto nível de flexibilidade em blocos de tempo ou nos finais de semana, para não interferir na produtividade da empresa. O autor comenta alguns inconvenientes que podem surgir caso não haja uma manutenção preventiva eficiente, tais como:
•	Perder tempo da produção devido a quebras de equipamento;
• 	Redução da vida útil do equipamento;
• 	Acidentes relacionados com segurança devido ao mau funcionamento do equipamento;
• Variação da qualidade do produto
2.2 Vantagens da manutenção preventiva
A manutenção preventiva é simplesmente uma manutenção programada de equipamentos ou instalações. As tarefas podem variar de acordo com o projeto, mas em geral incluem, limpeza, fazer ajustes nas máquinas, substituição de componentes que são usados, lubrificar as partes móveis e checagem de uso e desgaste. Um programa completo terá inspeções regulares, atividades de manutenção programada, de “testes não destrutivos”, e reparo ou substituição dos problemas encontrados. (SOUZA, Valdir Cardoso de 2007)
2.3 Desvantagens da manutenção preventiva
Existe também a possibilidade das desvantagens em manutenção preventiva, como a má organização de estoques de peças e componentes, falhas nas fases entre trocas e reparos, erros na contratação de pessoal, má qualidade do serviço prestado, entre outros. Quando a manutenção preventiva é mais cara do que a prevenção corretiva, surge a desvantagem pelo excesso de custo mensal, então será necessário verificar atentamente o que será mais vantajoso para a empresa e assim adequá-lo a este processo.(SOUZA, Valdir Cardoso de 2007).
2.4 Manutenção preditiva
Manutenção preditiva é uma técnica para prever o ponto de falha de um componente de uma máquina de futuro, assim que o componente pode ser substituído, com base em um plano, antes de ser falha. Assim (SLACK; CHAMBERS; JOHNSTON, 2002). Afirma que neste tipo de manutenção, há a necessidade do comprometimento dos operadores, que serão os responsáveis pelo monitoramento do desempenho do equipamento, e é baseado nas informações do operador que será dado o sinal para a necessidade de uma intervenção. Assim, Kardec e Nascif (1999) afirmam que a manutenção preditiva é feita pelo acompanhamento das funções do equipamento, sendo esta a primeira grande quebra de paradigma na manutenção. 	Com esse acompanhamento é possível predizer as condições dos equipamentos e assim decidir o período correto para a realização de uma minimiza o tempo de inatividade do equipamento e maximiza o tempo de vida do componente.
Segundo Almeida (2000) a manutenção preditiva é um programa de manutenção preventiva acionada por condições. Ao invés de se fundar em estatística de vida média na planta industrial, por exemplo, tempo médio para falhar, para programar atividades de manutenção, a manutenção preditiva usa monitoramento direto das condições mecânicas, rendimento do sistema, e outros indicadores para determinar o tempo médio para falha real ou perda de rendimento para cada máquina e sistema na planta industrial. Na melhor das hipóteses, os métodos tradicionais acionados por tempo garantem uma guia para intervalos normais de vida da máquina.
2.5 Vantagens da manutenção preditiva
Osada (1993) conceitua manutenção preditiva como sendo “uma filosofia que evita a tendência à super manutenção (por exemplo, a manutenção e os reparos excessivos) a que estão propensos os enfoques convencionais de manutenção preditiva”. Também é uma filosofia de promoção de atividades econômicas de MP com base principalmente em uma pesquisa de engenharia sobre os ciclos de manutenção otimizados.
 A adoção da manutenção preditiva proporciona detalhamento de itens específicos, como o controle e manutenção da qualidade do produto final que é gerado naquele equipamento ou instalação, reduções significativas de insumos descartados no meio ambiente, por exemplo quando se adota micro filtragem de óleo. Logo, a correta adoção e solidificação de modalidades de manutenção preditiva alinha-se com as estratégias anunciadas estudadas e implementadas em manutenção e manufatura, onde pode-se destacar o papel da manutenção preditiva como modalidade de manutenção fundamental como diferencial de produtividade, visto que a adoção dessa modalidade de manutenção acrescenta:
Aumento de confiabilidade;
Melhora da qualidade;
Redução dos custos de manutenção;
Aumento da vida útil de componentes, equipamentos e instalações;
Melhora na segurança de processos, equipamentos, instalações e pessoas;
2.6 Desvantagens da manutenção preditiva
A manutenção preditiva possui poucas desvantagens para as empresas como contratar os profissionais especializados que entendam dos instrumentos de precisão, requer um investimento alto na manutenção periódica, os equipamentos utilizados para realizar a medição geralmente possuem um alto custo de aquisição, entre outros. Contudo, é necessário verificar se estes custos serão exacerbados, assim a companhia deverá optar por outras formas de manutenção.
2.7 Manutenção corretiva
Segundo Wilson Roberto Nassar da universidade UNISANTA, este método consiste em uma situação não planejada para a execução da manutenção. A intervenção somente irá ocorrer quando o equipamento perder a sua função. A manutenção corretiva também é conhecida como "Run To Failure" (RTF), que significa "operar até quebrar". 
Manutenção corretiva caracteriza-se pela atuação em fato já ocorrido, seja este uma falha ou um desempenho menor do que o esperado. Não há tempo para preparação do serviço. Infelizmente, ainda é mais praticada do que deveria (KARDEC e NASCIF, 1999). 
Concordando com a definição anterior, Mirshawka (1991) define a manutenção corretiva como uma atitude de reação aos eventos mais ou menos aleatórios e que se aplica após a avaria. O autor ressalta ainda que ao aplicar somente a manutenção corretiva, os custos aumentam de forma brutal à medida que os equipamentos ou aparelhos envelhecem.
2.8 Vantagens da manutenção corretiva
Muitos profissionais acreditam que não existe vantagem na manutenção corretiva, porém, quando existem equipamentos de baixa criticidade e que os custos envolvidos em um eventual reparo são inferiores aos custos de um acompanhamento por inspeções ou manutenção preventiva, pode ser adotada a manutenção corretiva como a melhor estratégia de manutenção.
2.9 Desvantagens da manutenção corretiva
O problema da manutenção corretiva é quando ela não é adotada como uma estratégia e apenas pelo fato de não existir atividades preventivas.
Podemos destacar as principais desvantagens:
Altos custos de mão-de-obra, peças e serviços;
Tempo de máquina e instalações inoperantes;
Causar perda de produção;
Causar acidentes, danos ao meio-ambiente;
2.10 Tempo por manutenção (TPM)
 A TPM e originada no Japão, na Nippondenso, uma empresa fornecedora de componentes eletrônicos para a Toyota no início da década de 60 do século XX, a TPM teve o objetivo de viabilizar o sistema Just in Time, através da melhoria da confiabilidade dos equipamentos (JIPM, 2008). 
A filosofia TPM gera um comprometimento de todos os funcionários, aos quais são transferidos uma maior responsabilidade sobre as operações realizadas, pois se o equipamento está com um ruído diferente ou operando abaixo da velocidade, o funcionário comprometido com o processo vai tentar solucionar o problema ou comunicar quem possa resolvê-lo. 
Portanto, é esse envolvimento que a TPM cria nas pessoas, mas para isso, a empresa não deve esquecer-se que além da manutenção dos equipamentos, deve cuidar também da manutençãoe motivação de seus colaboradores, pois são eles os principais elementos do processo conforme MORAES (2004), desde seu nascimento a TPM segue uma evolução, dividida em quatro gerações:
3 FALHAS NA MANUTENÇÂO
Para SLACK et al. (2002), falhas ocorrem por razões muito diferentes, que podem ser agrupadas como: falhas de fornecedores, falhas causadas por ações dos clientes e falhas no processo de manufatura do produto. No documento ISO/CD 10303-226 da ISO, uma falha (em inglês, fault) é definida como um defeito ou uma condição anormal em um componente, equipamento, sub-sistema ou sistema, que pode impedir o seu funcionamento como planejado, uma situação chamada de fracasso (em inglês, failure).
4 PLANO DE MANUTENÇÃO 
O plano de manutenção deve ser construído avaliando alguns fatores restritivos, tais como a capacidade da equipe de manutenção, necessidade da produção para com o equipamento e a necessidade do equipamento por manutenção. Osada (1993) afirma que uma das desculpas para impedir a manutenção planejada é “não há tempo suficiente”. A razão para o tempo insuficiente é o fato de que o departamento de operações não paralisaria o equipamento apenas para as atividades de manutenção. Segundo Osada (1993) as vantagens de um plano de manutenção podem ser resumidas da seguinte forma:
• O número de etapas pode ser identificado e o trabalho transformado em rotina.
• As exigências de recursos humanos podem ser planejadas, de modo a tornar disponível o pessoal necessário.
• Os erros na aquisição de materiais, peças, sobressalentes e subcontratação de serviços podem ser evitados.
• A qualidade pode ser verificada e podem ser adquiridos materiais de melhor qualidade.
• Através da criação de planos de trabalho detalhados, os cronogramas podem ser preparados e coordenados com os planos de produção.
• Os ciclos de reparo podem ser identificados para que possam ser tomadas as medidas em tempo hábil.
• Os padrões para o trabalho de reparo podem ser identificados, permitindo que o trabalho seja executado de forma eficiente.
• Planos de reparo simultâneos podem ser criados.
• O senso de responsabilidade das pessoas pode ser estimulado.
• Através de atividades de trabalho planejadas, um grande volume de trabalho pode ser realizado de forma mais eficiente.
2 título do segundo capítulo (cOLOQUE UM TÍTULO ADEQUADO)
Para auxiliar seu entendimento sobre a formatação do trabalho, seguem algumas dicas de acordo com a Norma da ABNT atualizada para o ano de 2016.
A fonte do texto deve ser Arial, com tamanho 12. Exceto nas legendas de figura relativas à Fonte, e nas citações diretas com mais de 3 linhas, onde utiliza-se o tamanho 10. Não pule linhas entre os parágrafos. 
Você deve fazer uma revisão da literatura do seu tema, assim, é importante utilizar várias fontes de pesquisas, lembrando-se que em um trabalho acadêmico as informações devem apresentar caráter cientifico. Utilize o máximo de referências possíveis colocando as devidas referências nas normas da ABNT.
Quanto as citações, atente-se para que as faça de acordo com as normas. No livro de Metodologia disponível no AVA, o aluno encontra as instruções detalhadas para a inserção dos diferentes tipos de citação. 
Sobre a forma de fazer as citações esclarece-se que:
Citação é a menção no texto de informação extraída de outra fonte para esclarecer, ilustrar ou sustentar o assunto apresentado (NBR 10520/2002).
As citações podem ser:
• diretas (transcrição literal de um texto ou parte dele);
• indiretas (redigidas pelo autor do trabalho com base em ideias de outros autores).
Citações literais (diretas) com até três linhas, ou citação curta, que não ultrapassem três linhas digitadas devem ser colocadas entre aspas duplas (“ ”) ou deve estar em itálico, como parte do texto produzido pelo autor do trabalho e digitadas no mesmo tipo e tamanho da fonte do texto (fonte 12.) Com referência autor-data-página.
Exemplo:
De acordo com Freitas (2002, p. 75) “os indivíduos representam a realidade a partir das condições em que vivem e das relações que estabelecem uns com os outros. ” 
Ou
Assim, foi mencionado que “os indivíduos representam a realidade a partir das condições em que vivem e das relações que estabelecem uns com os outros ” (FREITAS, 2002, p. 75) 
Observação: O autor tanto pode aparecer no início ou no final da citação, entretanto, observem a maneira como está escrito. Lembrando que deve ser o sobrenome do autor. 
Regra: sempre que o sobrenome do autor constar no início da citação, o sobrenome vem fora dos parênteses e deve ser escrito somente com a primeira letra em maiúscula, devido ao fato de ser nome próprio e de obedecer a regra da língua portuguesa; o ano e a página vêm dentro dos parênteses.
Se a citação direta ultrapassar três linhas, é caracterizada como citação direta longa e deverá deve: ser destacada do texto em parágrafo distinto; deve ser digitada com recuo de 4cm, sem aspas, em espaço simples, com fonte (tipo de letra) menor que a do texto normal (tamanho 10). 
Na citação indireta reescreve-se a ideia do autor com suas palavras e deve-se obrigatoriamente referenciar o autor. Note que no TCC, grande parte das ideias são retiradas de autores base ou que realizaram trabalhos semelhantes ao seu, logo, muitas vezes deve-se referenciar o dono da ideia, mesmo que seja feita alguma observação acerca desta obra. 
Observação: O autor tanto pode aparecer no início ou no final da citação, entretanto, observem a maneira como está escrito. 
Regra: sempre que o nome do autor constar no início da citação, o sobrenome vem fora dos parênteses e deve ser escrito somente com a primeira letra em maiúscula, devido ao fato de ser nome próprio e de obedecer a regra da língua portuguesa; o ano vêm dentro dos parênteses.
Quando no final ex: (SILVA et al., 2010); (SILVA; CORREIA, 2010); 
Quando no começo ex: De acordo com Silva (2010); Segundo Silva et al. (2010). 
Observe que a palavra "et al.," deve vir seguida de ponto final e vírgula quando no final ou apenas ponto final quando inserido no texto e não deve vir em itálico, não coloque vírgula entre o nome do autor e o et al.
Exemplos no início da citação:
Um autor: De acordo com Silva (2016)
Dois autores: Segundo Silva e Santos (2016)
Três autores: Segundo Silva, Santos e Pereira (2016)
Mais que 3 autores: Silva et al. (2016)
Exemplos no final da citação:
Um autor: texto (SILVA, 2016)
Dois autores: texto (SILVA; SANTOS, 2016)
Três autores: texto (SILVA; SANTOS; PEREIRA, 2016)
Mais que 3 autores: texto (SILVA et al., 2016)
*Sobre o apud, que se refere a “citação de citação”, isto é, quando você referencia um autor que foi mencionado por outro autor. De forma geral, recomendamos a não utilização do apud no seu texto. Você só deve utilizá-lo para citar obra difícil de ser encontrada ou artigos raros.
Exemplo:
Segundo Silva (1983 apud ABREU, 1999, p. 3) diz ser […]
O itálico deve ser utilizado apenas em termos em língua estrangeira. 
IMPORTANTE: 
Este é um trabalho científico de revisão bibliográfica, assim:
Não deve ser escrito em primeira pessoa;
Deve ser escrito principalmente com citações indiretas, utilize diretas para legislação e evite ao máximo o apud.
Utilize fonte científicas e confiáveis como livros, artigos e trabalhos acadêmicos.
Para dar originalidade a sua pesquisa, escreva com suas palavras textos que expliquem as citações e contextualizem as diferentes ideias dos autores frente ao seu trabalho.
3 título do TERCEIRO capítulo (cOLOQUE UM TÍTULO ADEQUADO)
Seguem neste capítulo, algumas dicas fundamentais para que você consiga desenvolver as atividades propostas para a elaboração do TCC.
É essencial que você leia o “manual do aluno” para que compreenda cada etapa da realização de seu trabalho e as atividades previstas. Cada atividade entregue deve conter todos os itens que foram desenvolvidos nas tarefas anteriores.
É importante que você faça pesquisa, leia, interprete, e que seu trabalho traga citações e fontes referenciais consideráveise confiáveis. Cite um bom número de autores, e dê preferência a livros, além de artigos e outros documentos desde que de cunho científico.
CONsiderações finais
As considerações finais devem levar a reflexão dos leitores quanto aos objetivos propostos para o trabalho e se os mesmos foram alcançados, e caso não o tenha sido o porquê de não ser possível.
Deve-se escrever de forma sintética, clara e ordenada os principais pontos abordados ao longo do trabalho. O autor deve ficar atento para não apresentar dados quantitativos, muito menos dados novos que não foram discutidos ao longo dos capítulos. Neste item deve-se ainda apresentar propostas de trabalhos futuros. Faça pelo menos 3 parágrafos bem elaborados (não faça parágrafos com menos de 4 linhas), concluindo o seu trabalho cada parágrafo falando de um capítulo, não coloque referências neste item. 
REFERÊNCIAS
Listar todas as obras citadas ao longo do trabalho, em ordem alfabética. 
Lembrando que as referências devem ser alinhadas à esquerda com espaçamento simples entrelinhas e separadas entre si por espaço de 12 pt depois.
Atente-se para as formas corretas de apresentar cada tipo de obra. 
A diferença entre artigos impressos daqueles encontrados em endereços eletrônicos é que nestes últimos, acrescentamos o endereço eletrônico e a data de acesso. 
Exemplos:
Livro com um autor:
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2007. 119 p.
Livro com dois ou três autores separa por ponto e vírgula:
AMARAL, Emília; SEVERINO, Antônio; PATROCÍNIO, Mauro Ferreira do. Novo manual de redação: gramática, literatura, interpretação de texto. São Paulo: Nova cultural, 1995. 432 p.
Com mais de 3 autores:
URANI, André et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para o Brasil. Brasília, DF: IPEA, 1994. 49 p.
Artigo em relação ao nome dos autores segue a mesma estrutura, entretanto o nome da revista fica em negrito, não da obra:
MASETTO, Marcos Tarciso. Inovação curricular no ensino superior. Revista e-curriculum, São Paulo, v. 7, n. 2, p. 1 – 20, ago. 2011. Disponível em: <Insira o link>. Acesso em: 8 set. 2011.
Legislação
BRASIL. Decreto-lei n° 2423, de 7 de abril de 1998. Estabelece critérios para pagamento de gratificações e vantagens pecuniárias as titulares de cargos e empregos da Administração Federal direta e autárquica e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, D.F., 8 abr. 1998. Seção 1, pt. 1, p. 6009,
Trabalhos acadêmicos (monografias, dissertações e teses). Na primeira vez que aparece o ano refere-se ao ano da defesa e na segunda o ano da entrega. 
NIEL, Marcelo. Anestesiologistas e uso de drogas: um estudo qualitativo. 2006. 149 f. Dissertação (Mestrado em Ciências) – Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 2006.
APÊNDICES
Elemento opcional. É o texto ou documento com a finalidade de complementar sua argumentação, sem prejudicar o sentido do trabalho. O(s) apêndice(s) é identificado por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Excepcionalmente, utilizam-se letras maiúsculas dobradas, na identificação dos apêndices, quando esgotadas as 26 letras do alfabeto.
APÊNDICE A
Nome do Apêndice
ANEXOS
Elemento opcional, sendo um texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração. 
Os anexos são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Excepcionalmente, utilizam-se letras maiúsculas dobradas, na identificação dos anexos, quando esgotadas as 26 letras do alfabeto.
ANEXO A
Título do Anexo

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