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Simulado: CCJ0007_SM_201702275582 V.1 Desempenho: 0,4 de 0,5 Data: 23/10/2017 10:17:37 (Finalizada) Código de referência da questão.1a Questão (Ref.: 201702323382) Pontos: 0,0 / 0,1 A natureza jurídica do arrependimento posterior é: Causa de extinção de punibilidade Circunstância atenuante Causa que conduz à atipicidade da conduta Certo Causa geral de diminuição de pena Errado Causa especial de diminuição de pena Código de referência da questão.2a Questão (Ref.: 201702327874) Pontos: 0,1 / 0,1 Alberto, com a intenção de furtar os valiosos relógios de Paulo, seu patrão, aproveita-se de um momento em que a casa está vazia, vai até o local onde fica o cofre, consegue abri-lo e retira tudo o que está em seu interior, porém, ao perceber que só existiam as réplicas dos relógios, Alberto, decepcionado e com muita raiva, larga tudo sobre a cama de Paulo e vai embora. Diante dos fatos narrados, com base nos estudos realizados sobre iter criminis é correto afirmar que Alberto: Será responsabilizado pelo delito de furto, mas terá sua pena diminuída em decorrência da tentativa. Será responsabilizado pelo delito de furto, mas terá sua pena diminuída em decorrência face à desistência voluntária. Certo Não será responsabilizado pelo delito de furto, mas, apenas, pelos atos anteriormente praticados, face à desistência voluntária. Não será responsabilizado pelo delito de furto, por tratar-se de crime impossível, haja vista a existência de meras réplicas dos relógios. Código de referência da questão.3a Questão (Ref.: 201702332778) Pontos: 0,1 / 0,1 Configura-se o delito de homicídio (art. 121 do CP) com dolo eventual quando: o resultado morte da vítima não foi previsto pelo agente, embora fosse previsível; embora tenha o agente aceitado o resultado morte da vítima, ao praticar a conduta, este não ocorre por circunstâncias alheias à sua vontade Certo o resultado morte da vítima decorra da conduta do agente que, embora não deseje o resultado, assume o risco de produzi-lo; o resultado morte da vítima foi previsto pelo agente que supôs erroneamente ser capaz de impedir; Código de referência da questão.4a Questão (Ref.: 201703148681) Pontos: 0,1 / 0,1 (2015. CONSESP. DAE-Bauru. Procurador Jurídico) Em matéria de direito penal, julgue os itens apresentados. I. A omissão é penalmente irrelevante quando o omitente devia e podia agir para evitar o resultado. II. A omissão é penalmente relevante quando o omitente devia e podia agir para evitar o resultado. III. É isento de pena quem, por erro plenamente justificado pelas circunstâncias, supõe situação de fato que, se existisse, tornaria a ação legítima, ainda que o erro derive de culpa e o fato seja punível como crime culposo. IV. O erro quanto à pessoa contra a qual o crime é praticado não isenta de pena. Não se consideram, neste caso, as condições ou qualidades da vítima, senão as da pessoa contra quem o agente queria praticar o crime. V. O desconhecimento da lei é inescusável. O erro sobre a ilicitude do fato, se inevitável, isenta de pena; se evitável, poderá diminuí-la de um sexto a um terço. Estão corretos os itens contidos em Certo II, IV e V, apenas. I, II, III e IV, apenas. IV e V, apenas. I, II, III, IV e V. III, IV e V, apenas. Código de referência da questão.5a Questão (Ref.: 201702496154) Pontos: 0,1 / 0,1 VII Exame de Ordem Unificado Assinale a alternativa correta. Certo Aquele que, desejando subtrair ossadas de urna funerária, viola sepultura, mas nada consegue obter porque tal sepultura estava vazia, não pratica o crime descrito no art. 210 do Código Penal: crime de violação de sepultura. O crime de infanticídio, por tratar‐se de crime próprio, não admite coautoria. Há homicídio privilegiado quando o agente atua sob a influência de violenta emoção. O homicídio culposo, dada a menor reprovabilidade da conduta, permite a compensação de culpas.
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