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TRABALHO INDIVIDUAL VII TI

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25/09/2017 Revisar envio do teste: Trabalho Individual I (2017/2) –...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_56321795_1&course_id=_173713_1&content_id=_1762250_1&retur… 1/6
Revisar envio do teste: Trabalho Individual I (2017/2) 
Usuário ana.alves36 @unipinterativa.edu.br
Curso Estudos Disciplinares VII
Teste Trabalho Individual I (2017/2)
Iniciado 25/09/17 20:07
Enviado 25/09/17 20:37
Status Completada
Resultado
da
tentativa
10 em 10 pontos 
Tempo
decorrido
29 minutos
Instruções ATENÇÃO: a avaliação a seguir possui as seguintes configurações:
- Possui número de tentativas limitadas a 3 (três), não sendo possível excluir nenhum
envio nem aumentar o número de tentativas;
- Não apresenta as alternativas corretas, apenas informa quantos foram seus acertos
e/ou erros;
- Não apresenta as justificativas corretas;
- Não considera a “tentativa em andamento”, ou seja, não considera as respostas salvas
e não enviadas, resultando então em nota igual a 0 (zero);
- Possui um prazo limite para envio (acompanhe seu calendário acadêmico), sendo
impossível o seu acesso após esse prazo, então sugerimos o armazenamento e/ou
impressão para futuros estudos;
- Apresenta as questões de forma randômica;
- A não realização prevê nota 0 (zero) e/ou reprovação por frequência;
- Considera como final a nota de sua última tentativa;
- Entra no cálculo de notas e frequências de seu AVA (ambiente virtual de aprendizagem)
vide critério de promoção de seu curso.
Resultados
exibidos
Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Leia o texto abaixo.
“Viver é mesmo uma ginástica. O coração se contorce para bombear o sangue
que, por sua vez, corre o corpo inteiro. A respiração estica e encolhe os pulmões.
O aparelho digestivo se dobra e desdobra com o alimento. Tudo na vida animal é
movimento - músculos que se contraem, músculos que se estendem. Graças a
cerca de 650 músculos o homem pode, além de viver, ficar em pé, andar, dançar,
falar, piscar os olhos, cair na gargalhada, prorromper em lágrimas, expressar no
rosto suas emoções, escrever e ler este texto. Portanto, o desempenho da
musculatura é muito mais forte que mera força bruta.”
Revista Superinteressante, n. 2, 1988.
 
Nesse texto, os argumentos:
I. Opõem-se entre si e com o tema.
II. Não têm uma relação direta entre si e com o tema.
III. Somam-se entre si e com o tema. 
Está correto o que se afirma em:
Resposta Selecionada: III, apenas.
1 em 1 pontos
25/09/2017 Revisar envio do teste: Trabalho Individual I (2017/2) –...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_56321795_1&course_id=_173713_1&content_id=_1762250_1&retur… 2/6
Resposta Selecionada:
a. 
III, apenas.
 
Pergunta 2
Leia o texto abaixo.
“O mito, entre os povos primitivos, é uma forma de se situar no mundo, isto
é, de encontrar o seu lugar entre os demais seres da natureza. É um modo
ingênuo, fantasioso, anterior a toda reflexão e não crítico de estabelecer algumas
verdades que não só explicam parte dos fenômenos naturais ou mesmo a
construção cultural, mas que dão, também, as formas da ação humana. Devemos
salientar, entretanto, que, não sendo teórica, a verdade do mito não obedece a
lógica nem da verdade empírica, nem da verdade científica. É verdade intuída,
que não necessita de provas para ser aceita.
O mito nasce do desejo de dominação do mundo, para afugentar o medo e a
insegurança. O homem, à mercê das forças naturais, que são assustadoras,
passa a emprestar-lhes qualidades emocionais. As coisas não são mais matéria
morta, nem são independentes do sujeito que as percebe. Ao contrário, estão
sempre impregnadas de qualidades e são boas ou más, amigas ou inimigas,
familiares ou sobrenaturais, fascinantes e atraentes ou ameaçadoras e
repelentes. Assim, o homem se move dentro de um mundo animado por forças
que ele precisa agradar para que haja caça abundante, para que a terra seja fértil,
para que a tribo ou grupo seja protegido, para que as crianças nasçam e os
mortos possam ir em paz.
O pensamento mítico está, então, muito ligado à magia, ao desejo, ao querer que
as coisas aconteçam de um determinado modo. É a partir disso que se
desenvolvem os rituais como meios de propiciar os acontecimentos desejados. O
ritual é o mito tornado ação.”
Maria Lucia Aranha, Temas de filosofia. São Paulo: Moderna, 1992, p. 62-63
 
O início do texto caracteriza como: 
Resposta Selecionada:
c. 
Definição.
 
Pergunta 3
São características do esboço, exceto:
Resposta
Selecionada:
e. 
Correção de dúvidas ortográficas ou problemas de
concordância.
 
Pergunta 4
Com relação à inclusão de excertos em questões discursivas, a sua importância
está no fato de que: 
I. Os excertos apresentam diferentes pontos de vista em relação ao tema
proposto.
II. A leitura dos excertos é útil na medida em que descortina aos olhos do
aluno múltiplas facetas sobre as quais ele não tenha conhecimento.
III. A presença dos excertos permite que o aluno grife, nos textos da
coletânea, ideias com as quais concorda ou das quais discorda. 
Está correto o que se afirma em:
Resposta Selecionada:
b. 
I, II e III.
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
25/09/2017 Revisar envio do teste: Trabalho Individual I (2017/2) –...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_56321795_1&course_id=_173713_1&content_id=_1762250_1&retur… 3/6
Pergunta 5 Leia o texto e as afirmativas que seguem.
 
“Um ou mais alunos xingam, agridem fisicamente ou isolam um colega, além de
colocar apelidos grosseiros. Esse tipo de perseguição intencional definitivamente
não pode ser encarado só como uma brincadeira natural da faixa etária ou como
algo banal, a ser ignorado pelo professor. É muito mais sério do que parece.
Trata-se de bullying. A situação se torna ainda mais grave quando o alvo é uma
criança ou um jovem com algum tipo de deficiência - que nem sempre têm
habilidade física ou emocional para lidar com as agressões. 
Tais atitudes costumam ser impulsionadas pela falta de conhecimento sobre as
deficiências, sejam elas físicas ou intelectuais, e, em boa parte, pelo preconceito
trazido de casa. Em pesquisa recente sobre o tema, realizada com 18 mil
estudantes, professores, funcionários e pais, em 501 escolas em todo o Brasil, a
Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) constatou que 96,5% dos
entrevistados admitem o preconceito contra pessoas com deficiência. Colocar em
prática ações pedagógicas inclusivas para reverter essa estatística e minar
comportamentos violentos e intolerantes é responsabilidade de toda a escola.” 
Disponível em <http://revistaescola.abril.com.br/inclusao/educacao-especial/chega-omissao-bullying-de
ficiencia-preconceito-prevencao-necessidades-educacionais-especiais-518770.shtml>. Acesso em 12
abr. 2017.
 
A frase inicial do primeiro parágrafo caracteriza-se como:
Resposta Selecionada:
a. 
Uma exemplificação
Pergunta 6
Leia o texto e as afirmativas a seguir.
 
Considerações sobre justiça e equidade
 
“Hoje, floresce cada vez mais, no mundo jurídico e acadêmico nacional, a ideia de
que o julgador, ao apreciar os caos concretos que são apresentados perante os
tribunais, deve nortear o seu proceder mais por critérios de justiça e equidade e
menos por razões de estrita legalidade, no intuito de alcançar, sempre, o escopo
da real pacificação dos conflitos submetidos à sua apreciação.
Semelhante entendimento tem sido sistematicamente reiterado, na atualidade, ao
ponto de inúmeros magistrados simplesmente desprezarem ou desconsiderarem
determinados preceitos de lei, fulminando ditos dilemas legais sob a pecha de
injustiça ou inadequação à realidade nacional.
Abstraída qualquer pretensão de crítica ou censura pessoal aos insignes juízesque se filiam a esta corrente, alguns dos quais reconhecidos como dos mais
brilhantes do país, não nos furtamos, todavia, de tecer breves considerações
sobre os perigos da generalização desse entendimento.
Primeiro, porque o mesmo, além de violar os preceitos dos arts. 126 e 127 do
CPC, atenta de forma direta e frontal contra os princípios da legalidade e da
separação de poderes, esteio no qual se assenta toda e qualquer ideia de
democracia ou limitação de atribuições dos órgãos do Estado.
Isso é o que salientou, e com a costumeira maestria, o insuperável José Alberto
dos Reis, o maior processualista português, ao afirmar que: ‘O magistrado não
pode sobrepor os seus próprios juízos de valor aos que estão encarnados na lei.
Não o pode fazer quando o caso se acha previsto legalmente, não o pode fazer
mesmo quando o caso é omisso’.
Aceitar tal aberração seria o mesmo que ferir de morte qualquer espécie de
legalidade ou garantia de soberania popular proveniente dos parlamentos, até
porque, na lúcida visão desse mesmo processualista, o juiz estaria, nessa
situação, se arvorando, de forma absolutamente espúria, na condição de
legislador.
A esta altura, adotando tal entendimento, estaria institucionalizada a insegurança
social, sendo que não haveria mais qualquer garantia, na medida em que tudo
estaria ao sabor dos humores e amores do juiz de plantão.
De nada adiantariam as eleições, eis que os representantes indicados pelo povo
não poderiam se valer de sua maior atribuição, ou seja, a prerrogativa de editar as
leis.
Desapareceriam também os juízes de conveniência e oportunidade política típicos
dessas casas legislativas, na medida em que sempre poderiam ser afastados por
uma esfera revisora excepcional. [...]
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
25/09/2017 Revisar envio do teste: Trabalho Individual I (2017/2) –...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_56321795_1&course_id=_173713_1&content_id=_1762250_1&retur… 4/6
uma esfera revisora excepcional. [...]
Já o Poder Judiciário, a quem legitimamente compete fiscalizar a
constitucionalidade e legalidade dos atos dos demais poderes do Estado,
praticamente aniquilaria as atribuições destes, ditando a eles, a todo momento,
como proceder. [...]
Entretanto, a defesa desse entendimento demonstra, sem sombra de dúvidas, o
desconhecimento do próprio conceito de justiça, incorrendo inclusive
numa contradictio in adjecto.
Isto porque, e como magistralmente o salientou o insuperável Calamandrei, ‘a
justiça que o juiz administra é, no sistema da legalidade, a justiça em sentido
jurídico, isto é, no sentido mais apertado, mas menos incerto, da conformidade
com o direito constituído, independentemente da correspondente com a justiça
social’.
Para encerrar, basta salientar que a eleição dos meios concretos de efetivação da
Justiça social compete, fundamentalmente, ao Legislativo e ao Executivo, eis que
seus membros são indicados diretamente pelo povo.
Ao Judiciário cabe administrar a justiça da legalidade, adequando o proceder
daqueles aos ditames da Constituição e da Legislação.”
Luís Alberto Thompson Flores Lenz
 
I. O texto “Considerações sobre justiça e equidade” é argumentativo porque faz
uso da persuasão, uma vez que seu objetivo é convencer, induzir, aconselhar e
modificar um determinado comportamento.
II. O texto “Considerações sobre justiça e equidade” é argumentativo porque
apresenta uma defesa de uma tese, a tentativa de validar a ideia defendida e
refutar posicionamentos contrários.
III. O texto “Considerações sobre justiça e equidade” é argumentativo porque
expõe de forma isenta um determinado tema ou assunto, não havendo a intenção
de modificar um dado ponto de vista.
 
Está correto o que se afirma em:
Resposta Selecionada:
a. 
I e II.
Pergunta 7 1 em 1 pontos
25/09/2017 Revisar envio do teste: Trabalho Individual I (2017/2) –...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_56321795_1&course_id=_173713_1&content_id=_1762250_1&retur… 5/6
Resposta Selecionada:
e. 
III, apenas. 
Pergunta 8
Leia o texto. 
“O Brasil tem 31 milhões de crianças, destas, apenas três milhões
terminarão o curso secundário. É uma forma de abandono disfarçado, mesmo
daquelas que não dormem na rua. Um programa educacional para todas essas
crianças não se fará pela lógica do crescimento econômico, mas sim usando um
crescimento econômico que seja subordinado e compatível com a educação.”
Cristovam Buarque, Humanidades, n. 1, 1992. p. 10.
 
Qual é a tese do texto e qual é a relação tese/argumento?
Resposta
Selecionada:
e.
“O Brasil tem 31 milhões de crianças, destas, apenas três milhões
terminarão o curso secundário”. Portanto, o movimento é T→pq→A.
Pergunta 9
Leia os excertos a seguir.
 
Texto I
 
“A lógica da televisão tem mais relação com o mercado do que com os interesses
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
25/09/2017 Revisar envio do teste: Trabalho Individual I (2017/2) –...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_56321795_1&course_id=_173713_1&content_id=_1762250_1&retur… 6/6
Segunda-feira, 25 de Setembro de 2017 20h37min20s BRT
“A lógica da televisão tem mais relação com o mercado do que com os interesses
sociais. No entanto, se as televisões comerciais são simplesmente uma indústria,
os telespectadores, puros consumidores, e os programas, apenas uma
mercadoria, estamos regredindo aos piores momentos do mau capitalismo. E tudo
o que a mídia absorveu sobre responsabilidade pública pode ruir sob o impacto do
dogma mercadológico.”
Carlos Alberto Di Franco
 
Texto II
 
“Conforme citado pelo jornalista Nelson Hoineff, ‘o que a televisão tem de mais
fascinante para quem a faz é justamente o que ela tem de mais nocivo para quem
a vê: sua capacidade aparentemente infinita de massificação’. De fato, mas de
80% da população brasileira tem a televisão como principal fonte de informação e
referência.”
Carlos Alberto Di Franco
 
Texto III
 
“A televisão brasileira presta culto à frivolidade. A sociedade desenhada nas
novelas é um convite à transgressão. A exaltação do sucesso sem balizas éticas,
a trivialização da violência e a apresentação de aberrações num clima de
normalidade têm transformado adolescentes em aspirantes à contravenção.”
Carlos Alberto Di Franco
Resposta Selecionada:
c. 
Os textos I, II e III são argumentativos.
Pergunta 10
Leia o texto a seguir.
 
O aborto deve ou não deve ser legalizado? Por quê?
 
“Há muitos anos, as nações discutem questões científicas, éticas, morais e
religiosas que envolvem o aborto. Ele é legalizado e feito de forma segura em
vários países, mas é ilegal e visto como grave crime em outros. Muitas mulheres
(de todas as classes sociais e religiões) já interromperam uma gravidez
indesejada, com ou sem ajuda médica, com ou sem respaldo legal. Uma das
principais discussões é se a legalização do aborto diminuiria uma gravíssima
questão de saúde pública: as complicações pós-aborto, que são a terceira causa
de morte entre mulheres em idade fértil. O que você acha? Por razões médicas
ou por escolha pessoal da mulher, o aborto deve ou não ser legalizado?”
Disponível em <https://educacao.uol.com.br/bancoderedacoes/redacao/ult4657u420.jhtm>. Acesso
em 03 mai. 2017.
 
O tema proposto no texto é:
I. O aborto, no texto, é um tema de cunho social e polêmico ao mesmo
tempo.
II. No início do texto, percebe-se que a temática “aborto” pode ser abordada
pelo viés filosófico, pois envolve questões éticas.
III. O aborto, de acordo com a abordagem apresentada nesse texto, é
vislumbrado apenas pelo viés polêmico. 
Está correto o que se afirma em:
Resposta Selecionada:
d. 
I e II.
1 em 1 pontos

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