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1 Estrutura Anatômica da Madeira Laboratório Celulose e Papel UFV id25593343 pdfMachine by Broadgun Software - a great PDF writer! - a great PDF creator! - http://www.pdfmachine.com http://www.broadgun.com 2 Tronco de Madeira: Casca - Alburno - Cerne 3 Estrutura do Tronco da Árvore Cortex Floema Câmbio Alburno Cerne 4 Microfotografia de Modelo de Estrutura Anatômica de Madeira de Folhosa 5 Lúmen (l) Parede (e) Largura (L) Co m pr im en to (C ) Fibra de Madeira Índice de Enfeltramento = Comprimento / Largura Coef. de Flexibilidade = (Diâmetro Lúmen / Largura) x 100 Fração Parede = (2 x Espessura Parede / Largura) x 100 Índice de Runkel = 2 x Espessura parede / Diâmetro Lúmen 6 Estrutura mais complexa. Células com funções especializadas Fibras: 60-75% volume 0,8-1,6 mm comprimento 14-40 m largura 3-5 m espessura de parede Parênquimas: 5-30% volume Elementos de vasos: 0,3-0,6 mm comprimento 30-150 m largura Estrutura Anatômica das Madeiras de Folhosas 7 (a) - traquóide de conífera (b, d, e) - elementos de vasos (c) - fibra libriforme de folhosas Células da Madeira de Folhosas e Conífera 8 Vasos com Perfuração Escalariforme 9 Elemento de Vaso - Eucalyptus Aumento: 500X 10 Elemento de Vaso e Fibras - Eucalyptus Aumento: 500X 11 Vaso e Fibras na Superfície do Papel 12 Presença de Tilose no Cerne de Eucalyptus 500X 13 Algumas Características da Constituição Anatômica da Madeira de Importância na Produção de Celulose 14 Variação Comprimento Fibras com Idade E. urograndis FRANCIDES - 1997 15 Largura da Fibra com Idade E. urograndis FRANCIDES, 1997 16 FRANCIDES, 1997 Espessura da Parede das Fibras E. urograndis 17 (10% altura total) (10% altura total) % % CARNEIRO Bahia Sul Extrativos e Lignina ao Longo do Tronco E. grandis 18 % % (10% altura total) (10% altura total) CARNEIRO Bahia Sul Carga de Álcali e Rendimento ao Longo do Tronco Eucalyptus grandis 19 20 0,520 0,510 0,500 0,490 0,480 0,470 40 60 80 100 De n sid a de Bá si ca M éd ia g/ cm 3 Variação Radial (%) Figura 2: Variação Radial da Densidade Eucalyptus globulos RESULTADOS E DISCUSSÃO LAZARETTI ABTCP 2003 20 RESULTADOS E DISCUSSÃO 0 0,530 0,520 0,510 0,500 0,490 0,480 0,470 0,460 0,450 0,440 10 20 30 40 D en si da de Bá si ca M éd ia g/ cm 3 Altura (%) Figura 3: Variação da Densidade em Função da Altura: Eucalyptus globulus 50 60 70 80 90 100 LAZARETTI ABTCP 2003 21 38713221,0Máximo 2558180,8Mínimo 256,58180,9urophylla 266,111211,0urophylla 324,911210,9grandis 295,612220,9grandis 285,712220,9grandis 344,613221,0grandis 266,29191,0urograndis 315,211201,0urograndis 385,012200,8nitens 256,712210,8globulus Fibras/g 106 Coarseness mg/100m Lúmem m Largura m Comprimento mm Eucalyptus MOKFIENSKI, 2003 Clones de Eucalyptus Fibras 22 Ultraestrutura da Fibra 23 S1, S2 e S3 - Camadas da parede secundária pr - Parede primária ml - Lamela média Seção Transversal de Traqueídeo de Conífera 24 S1 S3 S2 ParedeSecundária Parede Primária Lamela Média Modelo de uma Fibra de Conífera Mostrando a Organização Estrutural das Microfibras nas Paredes 25 MICROFIBRILAS PS1S2 26 (a) - seção longitudinal de parte de uma microfibrila (b) - seções transversais de 5 microfibrilas adjacentes, sendo que 3 estão ligadas lateralmente por co-cristalização Organização Microfibrilar da Parede Celular 27 Cadeias de Celulose, Microfibrilas e Macrofibrilas 28 Constituição da Parede da Fibra --------W 50-90°0.1S3 10-30°1-5S2 50-70°0.2-0.3S1 Ao acaso0.1-0.2P ----0.2-1.0LM Ângulo FibrilarEspessura, mCamada 29 Densidade Básica 30 Densidade Básica Densidade Peso/Volume Densidade Básica Peso Seco / Volume Saturado Relação Direta entre Densidade e Volume de Vazios Densidade da Substância Madeira = 1,53 g/cm3 % Vazios = 1 (Db / 1,53) x 100 1 (0,500 / 1,53) x 100 = 67% Densidade Aparente da Madeira Densidade a Granel dos Cavacos 31 y = -6,0714x2 + 57,729x + 345,5 R2 = 0,9958 0 100 200 300 400 500 600 2 3 4 5 6 Idades (anos) D en si da de B ás ic a (K g/ m 3) Evolução da Densidade Básica com a Idade - Eucalyptus - GOMIDE - 2000 32 FONSECA Cenibra 2.001 Densidade Básica e Álcali Efetivo y = 0,0266x + 3,461 R2 = 0,984 15,0 15,5 16,0 16,5 17,0 17,5 18,0 18,5 440 460 480 500 520 540 560 Db (kg/m³) A E (% ) 33 FONSECA Cenibra 2.001 Densidade Básica e Rendimento Depurado y = -0,0454x + 74,16 R2 = 0,9695 47 48 49 50 51 52 53 54 440 460 480 500 520 540 560 Db (kg/m³) RD (% ) Kappa 17 34 FONSECA Cenibra 2.001 Idade e Consumo Específico de Madeira y = -0,0184x2 + 0,0621x + 4,0519 R2 = 0,9696 3,00 3,40 3,80 4,20 4,60 5,00 3 4 5 6 7 IDADE (anos) C E (m ³/t SA ) 129 2 167 2719 2796 MÉDIA ENCOSTA (aritim.) 35FONSECA Cenibra 2.001 Densidade Básica e Índice de Tração (Sem Refino) y = -0,2384x + 171,96 R2 = 0,8809 20 30 40 50 60 70 80 420 440 460 480 500 520 540 Db (kg/m³) Ín di ce T ra çã o (N m /g )- PF I/0 36 FONSECA Cenibra 2.001 Densidade Básica e Energia de Refino (Índice Tração 70 Nm/g) y = 0,034x2 - 26,112x + 5328,8 R2 = 0,6957 0 250 500 750 1000 1250 1500 1750 2000 400 420 440 460 480 500 520 540 560 580 Db(kg/m³) N º R ev .P FI (c ar ga to ta l) - IT / 70 (N m /g ) 37 Influência da Densidade da Madeira na Carga de Álcali Efetivo 19,0 19,5 21,0 15,0 16,5 17,0 13,5 13,7 14,3 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 Á lc al i E fe tiv o, % Kappa 14 Kappa 17 Kappa 21 BD MIX AD LANNA, A - 2001 38 Influência do Número Kappa e da Densidade da Madeira no Rendimento 52,2 51,6 49,1 54,1 52,7 50,6 55,3 54,4 51,9 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 R en di m en to D ep ur ad o, % Kappa 14 Kappa 17 Kappa 21 BD MIX AD LANNA, A - 2001 39 Influência do Número Kappa e da Densidade da Madeira na Viscosidade 44,4 39,3 30,6 81,9 63,8 50,8 101 90,6 73,4 0 20 40 60 80 100 120 V is co si da de , m Pa /s Kappa 14 Kappa 17 Kappa 21 BD MIX AD LANNA, A - 2001 40 Variáveis Associadas com a Madeira Densidade: Uniformidade é importante Impregnação e remoção lignina favorecidas por baixa densidade Densidade Alta maior carga/volume digestor maior produção, mas maior carga reagentes propriedades de ligação entre fibras inferiores papéis tissue Densidade baixa menor carga/volume digestor melhor impregnação dos cavacos melhores ligações entre fibras papéis de impressão e escrita
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