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1 
 
 
 
 
 
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO 
CONTROLE DA TUBERCULOSE NAS UNIDADES PRISIONAIS 
DA REGIÃO DE RIBEIRÃO PRETO/SP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2014 
 
 
2 
 
APRESENTAÇÃO 
A Tuberculose (TB) caracteriza-se mundialmente como um problema prioritário de saúde 
pública. Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) estimam que em 2012, 8,6 milhões de 
pessoas no mundo foram vítimas da doença, levando a óbito 1,3 milhões de pessoas. As 
desigualdades socioeconômicas e a pobreza são determinantes sociais para a propagação da doença, 
atingindo desproporcionalmente grupos marginalizados. O surgimento da epidemia do Vírus da 
Imunodeficiência Humana (HIV) causador da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) na 
década de 1980 representou um agravante para o aumento da incidência da doença globalmente. 
Entre os grupos mais vulneráveis à TB estão os 10,2 milhões de encarcerados em todo 
mundo, atingindo com maior intensidade essa população. Ressalta-se que a população carcerária 
apresenta características que a torna vulnerável à doença antes mesmo de sua inserção no sistema 
prisional, dentre as quais, desnutrição e condições sociais e de habitação desfavoráveis; o ambiente 
do cárcere aumenta o risco de infecção pela TB devido a superlotação, a ventilação e iluminação 
inadequada nas celas e uso de drogas. Na região de Ribeirão Preto, são 08 Unidades Prisionais, 
sendo 03 Penitenciárias Masculinas, 01 Penitenciária Feminina, 03 Centros de Detenção Provisória 
e 01 Centro de Progressão Penitenciária, totalizando uma população carcerária próximo de 10.000 
pessoas privadas de liberdade. Ressalta-se que o profissional enfermeiro está presente nas Unidades 
Prisionais atuando nas ações preventivas, de assistência e controle da TB; porém, nem todas contam 
com profissional médico atuando na unidade. 
O diagnóstico precoce da TB configura-se como uma das metas preconizadas pela OMS 
para controle global da doença. O acesso universal ao diagnóstico e ao tratamento da doença pode 
efetivamente diminuir e prevenir o avanço do agravo. 
Sendo assim o Programa de Controle da Tuberculose da Secretaria Municipal de Saúde de 
Ribeirão Preto e as Unidades Prisionais de Ribeirão Preto e Serra Azul, organizaram o presente 
material, baseado no Manual de Recomendações para o controle da Tuberculose no Brasil do 
Ministério da Saúde, para a Assistência de Enfermagem no Controle da TB no âmbito carcerário 
desta região. 
 
 
 
ORGANIZAÇÃO: 
 
Carmen Silvia Vilela Pinese – Enfermeira e Diretora Técnica de Saúde do Núcleo de Reintegração 
e Saúde Penitenciária Feminina de Ribeirão Preto 
Erika Aparecida Catoia - Enfermeira e Diretora Técnica do Núcleo de Saúde da Penitenciária de 
Ribeirão Preto 
Gabriela Ortega de Lima - Enfermeira da Penitenciária de Ribeirão Preto 
Lis Aparecida de Souza Neves – Enfermeira e Coordenadora do Programa Municipal de Controle da 
Tuberculose da Secretaria Municipal da Saúde de Ribeirão Preto 
Maria Cleudeni Soares Bianchi - Enfermeira e Diretora Técnica do Núcleo de Reintegração e 
Saúde do Centro de Detenção Provisória de Ribeirão Preto 
Maria Laura Carneiro Volpato – Diretora de Saúde da Coordenadoria Noroeste da Secretaria da 
Administração Penitenciária 
Milena Aparecida Tolentino - Enfermeira da Penitenciária de Ribeirão Preto 
Vanderlei Trindade - Enfermeiro do Centro de Detenção Provisória de Serra Azul 
 
 
3 
 
 
PREFÁCIO 
 
 
Surgida há quinze mil anos, quando os grupos humanos passaram das atividades de coleta e 
caça para as sociedades baseadas na agricultura e na pecuária, a tuberculose ainda é um espectro a 
assombrar a humanidade. Controlada em muitos países, resiste naqueles em que predominam 
condições de iniquidade social, como é o Brasil. São cerca de oitenta mil casos por ano e milhares 
de óbitos provocados pela doença em nosso país. 
O sistema prisional, pelas condições de vulnerabilidade da população encarcerada, 
representa um reservatório permanente do bacilo causador da tuberculose. Por isso, o diagnóstico 
precoce dos doentes, o imediato início do tratamento que é efetivo e curativo, além das medidas de 
isolamento na fase de transmissão, são prioridades de primeira ordem para as autoridades sanitárias. 
Todos devem estar engajados nessas ações e para tanto, é absolutamente necessária a 
cooperação entre os serviços de saúde e a administração penitenciária. Só assim poderemos 
controlar a devastadora doença. 
 
 
 
 
 
 
Dr. Stênio José Correa Miranda 
Secretário Municipal da Saúde de Ribeirão Preto 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1. Considerações Gerais 
As unidades prisionais da região de Ribeirão Preto apresentam dificuldades em relação ao 
atendimento médico dentro da própria unidade. Neste cenário, o papel da enfermagem se coloca 
como primordial para a realização das ações de controle da tuberculose. 
Desta forma, foi elaborado um roteiro para a equipe de enfermagem que atua dentro das 
unidades prisionais, cujo objetivo é padronizar de forma simplificada os procedimentos 
relacionados ao tratamento e seguimento de pessoas com suspeição e/ou confirmação de 
tuberculose. 
As indicações apresentadas a seguir derivam das diretrizes propostas pelo Ministério da 
Saúde e pela Secretaria Estadual da Saúde, adaptadas à realidade local. 
 
2. Busca ativa 
Para todo sentenciado com queixa respiratória (tosse há mais de duas semanas), preencher 
o formulário de busca ativa e solicitar exames de teste molecular rápido e cultura (encaminhados 
para os respectivos laboratórios de referência). 
Nos meses de março e novembro, realizar campanha em toda a unidade. 
 
3. Após a identificação de um caso de TB pulmonar 
 Avaliar a necessidade de isolamento (ver resultados dos exames microbiológicos, tempo de 
sintomas, disponibilidade de salas de isolamento, pacientes isolados, etc); 
 Fazer a consulta de enfermagem (peculiaridades de cada paciente - peso, idade, história de 
tratamento anterior, antecedente de intolerância medicamentosa, ocorrência de co-
morbidades agravantes, forma clínica da doença conforme ANEXO II). 
 Solicitar exames laboratoriais: hemograma, glicemia de jejum, uréia, creatinina, sódio, 
potássio, TGO, TGP, gama-gt, fosfatase alcalina, bilirrubinas totais e frações, ácido úrico, 
sorologias para HIV, hepatite C (anti-HCV) e hepatite B (HBs-Ag, anti-HBc total), 
baciloscopias, radiografia de tórax; 
 Iniciar tratamento de TB esquema básico o mais breve possível, em regime 
supervisionado; 
 Orientar sobre o tratamento: tempo, necessidade de ser supervisionado, reações colaterais; 
falar para a família procurar unidade de saúde para investigação dos contatos ; no caso das 
detentas, orientar sobre interferência nos anticoncepcionais orais; 
 Fazer notificação de TB e encaminhar para VE; 
 Identificar os contatos da cela; 
 Agendar consulta com médico de referência (com os resultados dos exames); 
 O tratamento deve ser supervisionado durante todo o período. 
 
Em caso de TB Extra Pulmonar, o acompanhamento será em conjunto com o 
ambulatório de referência. 
 
4. Acompanhamento 
 1° mês: verificar os resultados dos exames iniciais, a ocorrência de efeitos colaterais 
provocados pelos medicamentos, a variação ponderal e a evolução dos sintomas 
apresentados inicialmente. Em caso de alteração encaminhar para referência; se tudo normal 
manter observação. 
 2º mês: realizar baciloscopia e observar resultados; 
 3º mês: realizar baciloscopia + cultura e teste de sensibilidade; em caso de resultado 
positivo, discutir com o médico de referência; 
 4º e 5º mês: realizar baciloscopiae avaliar ganho ponderal; 
 6º mês: realizar baciloscopia, fazer Raio X (se possível) e discutir encerramento com o 
médico de referência; 
 Mensalmente fazer o acompanhamento no TB Web e no sistema EKOS. 
5 
 
Em qualquer momento que houver um exame positivo, entrar em contato com o 
ambulatório de referência. 
 
5. Contatos 
Realizar consulta de enfermagem e prova tuberculínica; se for sintomático respiratório, 
colher escarro para baciloscopia e cultura para afastar TB ativa. Encaminhar para referência se 
necessário. 
 
Consulta de Enfermagem: Anamnese, com caracterização da situação de contato, registro 
de eventual queixa e sua duração, histórico de manifestação dos sintomas associados a essa queixa 
(ênfase para tosse, hemoptise, febre, perda ponderal maior que 10%), antecedentes pessoais (ênfase 
para doenças pulmonares e condições crônicas debilitantes), hábitos, medicamentos utilizados. 
Exame físico, com registro de sinais vitais (pressão arterial, frequência respiratória, temperatura 
axilar, peso), estado geral e estado nutricional (ANEXO II). 
 
6. Atenção terciária 
 Os pacientes que estiverem em situação de urgência deverão ser encaminhados para 
atendimento na unidade de pronto atendimento mais próxima; os casos que necessitarem de 
internação serão regulados para o HCFMRP-USP. O recurso ao nível terciário é necessário nos 
casos de: 
a) tuberculose extra-pulmonar, que exige procedimentos diagnósticos não disponíveis no 
âmbito secundário (biópsia, análise de líquor cefalorraqueano, análise de líquido pleural, 
exames de imagem, etc); 
b) portadores de co-infecção HIV/TB com comprometimento avançado da função imunológica 
e que apresentem outras infecções oportunistas concomitantes e/ou grave comprometimento 
do estado geral; 
c) portadores de co-morbidades debilitantes e que exijam procedimentos diagnósticos, 
terapêuticos ou de suporte de complexidade não disponível na rede de Unidades de Saúde; 
d) portadores de formas resistentes às drogas de primeira linha, ou que apresentem intolerâncias 
que exijam esquemas terapêuticos especiais. 
 
Esquema básico (EB) para adultos e adolescentes (2RHZE/4RH) 
 
Esquema Fármacos Peso Dose 
2 meses de RHZE 
Fase intensiva 
 
RHZE 
(150/75/400/275mg) 
 
Até 20 kg 
 
 
 
 
20-35 kg 
36-50 kg 
> 50 kg 
R: 10 mg/kg/dia 
H: 10 mg/kg/dia 
Z: 35 mg/kg/dia 
E: 25 mg/kg/dia 
 
2 comprimidos 
3 comprimidos 
4 comprimidos 
 
4 meses de RH 
 
RH 
(150/75mg) 
 
Até 20 kg 
 
 
20-35 kg 
36-50 kg 
> 50 kg 
 
R: 10 mg/kg/dia 
H: 10 mg/kg/dia 
 
2 comp 150/75 
3 comp 150/75 
4 comp 150/75 
 
R = rifampicina; H = hidrazida ou isoniazida; Z = pirazinamida; E= etambutol. 
 
É recomendado a prescrição da vitamina B6 ou Complexo B para prevenção da neuropatia 
periférica associada ao uso prolongado da isoniazida. 
 
6 
 
ANEXO I 
 
Efeitos Adversos Menores e Maiores ao Tratamento Anti – TB 
EFEITOS ADVERSOS MENORES 
Efeito Adverso Provável(eis)Fármac
o(s) Responsável(eis) 
CONDUTA MÉDICA 
Náusea, vômito, do 
abdominal. 
Rifampicina/ 
Isoniazida/ 
Pirazinamida/ 
Etambutol 
Reformular horário da administração da medicação (duas 
horas após o café ou com o café da manhã); considerar uso 
de medicação sintomática e avaliar função hepática. 
Suor/Urina de cor 
avermelhada 
Rifampicina ORIENTAR 
Prurido ou Exantema 
leve 
Isoniazida/ 
Rifampicina 
Medicar com Anti-histamínico 
Dor Articular Pirazinamida/ 
Isoniazida 
Medicar com analgésicos ou antiinflamatórios não 
hormonais 
Neuropatia Periférica Isoniazida (comum)/ 
Etambutol (incomum) 
Medicar com piridoxina (vitamina B6) na dosagem de 
50mg/dia 
Hiperuricemia sem 
sintomas 
Pirazinamida Orientar dieta hipopurínica 
Hiperuricemia com 
artralgia 
Pirazinamida/ 
Etambutol 
Orientar dieta hipopurínica e medicar com alopurinol e 
colchicina, se necessário. 
Cefaléia, ansiedade, 
euforia e insônia. 
Isoniazida ORIENTAR 
EFEITOS ADVERSOS MAIORES 
 
Exantema ou 
hipersensibilidade de 
moderada a grave 
Rifampicina/ 
Isoniazida/ 
Pirazinamida/ 
Etambutol/ 
Estreptomicina 
Suspender o tratamento; reintroduzir os medicamentos um 
a um após a resolução do quadro; nos casos reincidentes ou 
graves, substituir o esquema por esquemas especiais sem a 
medicação causadora do efeito. 
Psicose, encefalopatia 
tóxica, crise 
convulsiva ou coma. 
Isoniazida Suspender a Isoniazida e reiniciar esquema especial sem a 
referida medicação. 
Neurite Óptica Etambutol Suspender o etambutol e reiniciar esquema especial sem a 
referida medicação. É dose-dependente e, quando detectada 
precocemente, reversível. Raramente desenvolve toxicidade 
ocular durante os dois primeiros meses sob as doses 
recomendadas. 
Hepatotoxicidade Pirazinamida/ 
Isoniazida/ 
Rifampicina 
Suspender o tratamento, aguardar a melhora dos sintomas e 
reduzir os valores das enzimas hepáticas; reintroduzir a 
medicação uma a uma após avaliação da função hepática; 
considerar a continuidade do EB ou EE. 
Hipoacusia, Vertigem, 
Nistagmo. 
Estreptomicina Suspender a estreptomicina e reiniciar esquema especial 
sem a referida medicação. 
Trombocitopenia, 
leucopenia, eosinofilia, 
anemia hemolítica, 
agranulocitose e 
vasculite. 
Rifampicina Suspender a Rifampicina e reiniciar esquema especial sem 
a referida medicação. 
Nefrite Intersticial Rifampicina Suspender a Rifampicina e reiniciar esquema especial sem 
a referida medicação. 
Rabdomiólise com 
mioglobinúria e 
insuficiência renal 
Pirazinamida Suspender a Pirazinamida e reiniciar esquema especial sem 
a referida medicação. 
7 
 
Anexo II - Consulta De Enfermagem – Acompanhamento Tuberculose 
 
I. Dados Pessoais 
1. Nome: __________________________________________________Mat. ___________ 
2. Data de Nascimento _______/_______/_________ Idade: _________ 
3. Data do Diagnóstico de Tuberculose ______/____/__________ 
4. Tipo de Tuberculose: ( ) Pulmonar ( ) Extrapulmonar: __________________ 
5. Exame Diagnóstico: Baciloscopia de Escarro: ( )pos ( )neg ( )n/re 
 TMR-TB: ( )pos ( )neg ( )n/re 
 Cultura para Tuberculose: ( ) pos ( )neg ( )n/re 
 Outro (especificar) ____________________________________ 
6.Já teve Tuberculose antes: ( ) não ( ) sim: Tipo TB ______________________________ 
 Ano do diagnóstico_________ Realizou o Tratamento ( ) sim ( )não: Motivo: _________ 
 
 II. Antecedentes Pessoais 
a) Tabagista ( ) sim ( )não: Quantidade/dia:__________________ 
b) Possui Diagnóstico Positivo para HIV: ( ) sim ( )não 
Qual(is) _______________________________________________________________ 
c) Faz uso de Medicações de Uso Contínuo ( ) sim ( )não; 
Qual(is)________________________________________________________________ 
d) Sintomas: 
tosse: ( )não ( )sim: Aspecto ______________________________________ 
febre: ( )não ( ) sim sudorese noturna: ( )não ( )sim 
 
III. Exame Físico 
a) Sinais Vitais: PA:_________mmHg; FC: _____bpm; T: _____ºC; FR _____mpm 
 Peso: ______kg (Anexo I – Ajuste da dose de medicamento segundo o peso) 
b) Condições da Pele e mucosas (integridade, umidade, elasticidade): ___________________ 
__________________________________________________________________________ 
c) Sistema Respiratório__________________________________________________________ 
d) Sistema Cardíaco: ____________________________________________________________e) Abdome/hábito intestinal: _____________________________________________________ 
_____________________________________________________________________________ 
f) Geniturinário: _______________________________________________________________ 
 
IV. Exames Solicitados 
a. ( ) Sorologias: HIV/hepatites B e C/Sífilis 
b. ( ) Hemograma Completo 
c. ( ) Urina Rotina 
d. ( ) Bioquímica (função renal e hepática): Uréia; Creatinina; Sódio; Potássio; TGO; TGP; 
Gama GT; Fosfatase Alcalina; Bilirrubinas totais e frações; Ácido úrico. 
e. ( ) Baciloscopia de Escarro (controle) 
f. ( ) Radiografia Tórax 
g. ( ) Outro (especificar):___________________________________________ 
 
V. Orientações Realizadas ____________________________________________________ 
 Obs: Preencher FICHA DE NOTIFICAÇÃO - SINAN para Tuberculose e encaminhar ao 
Serviço que realiza a notificação dos casos. 
 
Enfermeiro: ___________________________________________ COREN_______________

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