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Atlas de histologia

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UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA 
Curso de Nutrição 
 
 
 
 
 
 
 
ATLAS DE HISTOLOGIA 
 
 
 
 
 Elias Junior Favacho Da Silva 
 Kamila Do Socorro F. Barros 
 Thais Parente e Silva 
 
 
 
 
 
 
 
 BELÉM-2017 
 
 
TECIDO EPITELIAL 
 
É formado por células justaposta ,tem pouca quantidade de matriz extracelular e 
justaposição das células que se encontram unidas, esse tecido não e vascularizado, as 
células do epitélio estão presas a membrana basal, que tem como função proteger o 
tecido, as células do epitélio apresentam microvilosidades. Sua composição e por 
células epiteliais e matriz extracelular que formam membrana basal. 
As funções mais características dos epitélios são a de revestimento de superfícies 
externas e internas do organismo, e a formação das glândulas, além de aboserve 
secreção, protege e responsável pela pele . As células epiteliais são formadas das células 
que constituem os três folhetos germinativos do embrião (ectoderma, endoderma e 
mesoderma). 
Como o tecido epitelial não possui vasos sanguíneos, apesar de participar na 
constituição deles, ele é nutrido por meio da difusão dos nutrientes que chegam por 
meio de vasos sanguíneos presentes no tecido conjuntivo . Uma fina camada composta 
de colágeno do tipo IV, a proteína laminina e proteoglicanos 1 é a responsável por 
selecionar e filtrar o que se poderá passar do tecido conjuntivo para as células epiteliais. 
Essa estrutura é a lâmina basal, que é totalmente sintetizada pelas células epiteliais, 
sendo somente visível em microscopia eletrônica, desempenha importante função de 
nutrir as células epiteliais, além de sustentá-las e promover sua adesão ao tecido 
conjuntivo. Em algumas regiões, em continuação à lâmina basal, há uma camada de 
fibras reticulares conjugadas a complexos de proteínas, produzidas pelo tecido 
conjuntivo. Esses elementos formam uma espessa camada, identificada na microscopia 
de luz ou impregnação pela prata, a área descrita é a membrana basal, é a lâmina basal 
somada à camada de fibras reticulares. 
A forma das células e a justaposição celular que apresentam é garantida por um 
conjunto de junções celulares especializadas. Essas junções celulares vão ter 
apresentação variável de acordo com a especificidade funcional do tecido no qual se 
encontram, apresentam as seguintes características: 
Zônula de oclusão: localizada na porção apical das células epiteliais, é formada por 
proteínas integrais da membrana plasmática que se ligam ao cinturão adesivo das 
células vizinhas, impedido a passagem de moléculas entre elas, havendo, portanto, 
obliteração do espaço intercelular. 
Zônula de adesão: localizada abaixo da zônula de oclusão, tem como função aumentar a 
adesividade intercelular. 
 Desmossomos: podem ser comparados a um botão de pressão, constituídos por duas 
metades que se encaixam, estando uma metade localizada na membrana de uma das 
células e, a outra, na célula vizinha. São responsáveis por conferir maior adesão celular 
e resistência. 
Junções comunicantes: interconectam células epiteliais, mas estão presentes também em 
alguns tecidos musculares, permitindo a troca de moléculas por meio dos poros que 
constituem. 
Tipos de epitélios. 
Tecido epitelial de revestimento é responsável por separar o tecido conjuntivo do meio 
externo ou das cavidades internas do corpo e funciona como um protetor e um 
controlador da passagem de substâncias do meio externo para o tecido conjuntivo. 
O epitelial de revestimento se classificam principalmente de acordo com a forma das 
células e o número de camadas nas quais essas células estão dispostas, classificados em 
quanto as formas das células: 
Epitélios pavimentosos: células mais largas do que altas, achatadas como ladrilhos e 
com o núcleo redondo ou alongado e central. 
Epitélios cúbicos: células com altura e largura equivalentes, com forma de cubo e 
núcleo redondo central. 
Epitélios cilíndricos: também chamados de prismáticos ou colunares, estes epitélios 
possuem células cuja altura é maior do que a sua largura. Suas células são alongadas, 
com um núcleo basal também alongado. 
Epitélios cilíndricos: também chamados de prismáticos ou colunares, estes epitélios 
possuem células cuja altura é maior do que a sua largura. Suas células são alongadas, 
com um núcleo basal também alongado. 
Quanto ao numero de camada os epitélios são classificados em: 
Simples: formado por uma só camada celular, na qual todas as células estão em contato 
com a lâmina basal. 
Estratificado: formado por mais de uma camada celular, de forma que só as células da 
base (camada basal) têm contato com a lâmina basal. 
Tecido epitelial granular é originado durante o processo de proliferação das células do 
epitélio de revestimento no desenvolvimento embrionário. Essas células de 
revestimento invadem o tecido conjuntivo subjacente e se diferenciam, especializando-
se na elaboração de produtos de secreção variados. Os epitélios glandulares podem ser 
classificados de acordo com diversos aspectos: 
Glândulas unicelulares e multicelulares, as células que desempenham, isoladamente, 
função de secreção são chamadas de glândulas unicelulares. Dessas, o melhor exemplo 
é a célula caliciforme, presente tanto na via digestória quanto na via respiratória, 
atuando na produção de muco. O termo “glândula” é, entretanto, usado de forma mais 
comum para se fazer referência às glândulas multicelulares, que são compostas pelo 
agrupamento de várias células secretoras. As glândulas sudoríparas, salivares e adrenais 
são alguns exemplos de glândulas multicelulares. 
Glândulas exócrinas e endócrinas, durante o processo de diferenciação celular e 
formação das glândulas, quando ocorre a invasão do tecido conjuntivo pelo epitélio de 
revestimento embrionário, algumas glândulas mantêm sua ligação às células de 
revestimento. Essa ligação adquire a forma de um tubo ou ducto celular pelo qual as 
secreções podem ser eliminadas para a superfície do tecido, do órgão, ou mesmo do 
organismo. Dessa forma, quando há um ducto secretor, a glândula é considerada 
exócrina. Quando, durante este processo de diferenciação celular, as células glandulares 
não mantêm nenhuma ligação com o epitélio de revestimento, isolado no interior do 
tecido conjuntivo, a glândula é chamada endócrina. Nesse caso, devido à ausência de 
um ducto secretor, estas glândulas endócrinas liberam suas secreções, os hormônios, 
diretamente na corrente sanguínea. No corpo humano, o fígado e o pâncreas realizam 
funções exócrinas e endócrinas, e são chamados glândulas mistas. 
As glândulas são classificadas também pelo modo como as suas células secretam. 
Nas glândulas merócrinas, as células glandulares eliminam somente a sua secreção, por 
meio de exocitose, mantendo intacto o seu citoplasma, glândulas presente no pâncreas. 
Nas glândulas holócrinas, as células glandulares acumulam os seus produtos de 
secreção no citoplasma, morrem em seguida, desfazendo-se e passando a constituir, elas 
próprias, a sua secreção, comum nas glândulas sebáceas. 
As glândulas apócrinas representam um meio-termo entre estas e outras formas de 
secretar. Nelas, as células glandulares, ao eliminarem sua secreção, perdem certa 
quantidade do seu citoplasma apical, as glândulas mamárias é o principalmente 
exemplo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TECIDO CONJUNTIVO 
 
 
 
Os diversos tipos de tecido conjuntivo existentesno corpo têm de funções de conexão, 
sustentação e preenchimento. A denominação tecido conjuntivo, entretanto, é um título 
geral que designa um grupo de diversos tecidos com várias funções. O tecido conjuntivo 
compreende um tecido tradicionalmente conhecido como tecido conjuntivo 
propriamente dito e um amplo grupo de tecidos chamados tecidos conjuntivos especiais, 
com funções especializadas. Esse grupo de tecidos conjuntivos especiais compreende os 
tecidos adiposo, cartilaginoso, ósseo e sanguíneo. 
As células do tecido conjuntivo propriamente dito são: as células mesenquimais, os 
fibroblastos/fibrócito, os plasmócitos, os macrófagos, os mastócitos, as células adiposas 
e os leucócitos, a matriz extracelular e a substancia fundamental 
Fibroblasto e Fibrócito 
Sendo o mais frequente tipo de célula encontrado no tecido conjuntivo, os fibroblastos 
têm a função de sintetizar colágeno, elastina, glicosaminoglicanos, proteoglicanos e 
glicoproteínas na matriz extracelular. Os fibroblastos são considerados a forma ativa 
que sintetiza substâncias na matriz celular, com longos processos celulares, núcleo 
grande, oval e com nucléolo evidente. Seu citoplasma é basófilo e abundante com 
abundante reticulo endoplasmático granular e aparelho de Golgi desenvolvido. A forma 
inativa é o fibrócito que possui um citoplasma acidófilo e é uma célula de difícil 
visualização, não se mantém continuamente ativas, e quando entram em estado de 
repouso retraem-se, tornando-se menores e mais alongadas, sem os prolongamentos 
celulares, com organelas menos desenvolvidas. 
Macrófagos 
São células grandes e ameboides, com núcleo ovoide, que se deslocam continuamente 
entre as fibras a procura de bactérias e restos de células. Sua função principal é proteger 
os tecidos, fagocitando agentes infecciosos que penetram no corpo e identificando 
substancias potencialmente nocivas ao organismo, apresentando antígenos e alertando o 
sistema imunológico. 
Mastócitos 
Células globosas, grandes, com o núcleo pequeno e central e o citoplasma repleto de 
grânulos basófilos. Seu núcleo, ás vezes, fica encoberto pela grande quantidade de 
grânulos e não é visto. Por serem intimamente ligados na ativação da resposta imune de 
linfócito T, os mastócitos têm grande importância na defesa contra micro-organismo. 
Armazenar potentes mediadores químicos da inflamação como heparina 
(anticoagulante) e histamina (vasodilatador). 
Plasmócitos 
Essas células estão presentes em pequena quantidade nos tecidos conjuntivos, sendo 
responsáveis pela produção de imunoglobulinas (anticorpos) importantes nos processos 
imunológicos. São derivadas da ativação, proliferação e diferenciação de linfócitos B 
originários da medula óssea. Em caso de aumento da permeabilidade vascular, causada 
por processos inflamatórios, outros leucócitos podem ser também encontrados no tecido 
conjuntivo propriamente dito. 
Leucócitos 
Também conhecidos como glóbulos brancos do sangue, os leucócitos são células 
sanguíneas originadas na medula óssea, que participam da defesa imunológica do 
organismo animal. Estas passam do sangue para o tecido conjuntivo por migração 
(diapedese) dos capilares e vênulas para o tecido. 
Células adiposas 
São especialmente encontradas no tecido frouxo e podem estar dispostas isoladamente, 
formando pequenos grupos ou lâminas inteiras só dessas células. Este tipo de célula tem 
origem no tecido conjuntivo, porém se especializou em armazenar triglicerídeos, como 
uma forma de armazenar energia para o organismo. 
Matriz extracelular 
A matriz extracelular é a principal característica do tecido conjuntivo e é a variação na 
matriz extracelular que vai dar ao tecido suas configurações características. É um meio 
no qual as células do tecido conjuntivo estão dispostas, e lhes confere nutrição e 
substrato para sua organização e atuação. Podemos dividir a matriz em: fibras e 
substância fundamental. 
Fibras 
As fibras são estruturas muito alongadas constituídas por proteínas polimeralisadas 
sendo as fibras colágenas, reticulares e elásticas os principais tipos de fibras do 
conjuntivo variando sua quantidade de acordo com cada região que o conjuntivo esteja. 
As fibras colágenas é a fibra mais comumente encontrada no conjuntivo e a proteína 
mais abundante do corpo. Sua principal função é conferir força e flexibilidade ao tecido 
conjuntivo, o colágeno tipo I é o principal representante embora também sejam 
encontrados o II, III, v e x. Fibroblastos, condroblastos, osteoblastos e outras células 
podem produzir essas fibras 
As fibras reticulares são fibras colágenas do tipo III extremamente finas e que formam 
uma extensa rede por certos órgãos, pode ser distinguida das outras fibras colágenas 
pela presença de alguns resíduos de carboidratos formam um complexo de redes 
flexíveis ao redor dos órgãos que é muito importante, principalmente em órgãos e 
estruturas que passam por constantes mudanças em sua forma e tamanho como: artérias, 
baço, fígado, útero e camadas musculares do intestino. 
As fibras elásticas não formam feixes como as colágenas sendo finas e longas e com 
grande capacidade de serem estriadas. São formadas a partir de fibras oxitalânicas que é 
constituída por diversas glicoproteínas sendo a fibrilina a mais importante. A elastina é 
formada, principalmente, pelos fibroblastos e músculo liso dos vasos sanguíneos. 
Substância fundamental 
É uma rica mistura de moléculas glicosaminoglicanos, proteoglicanos e glicoproteínas 
multiadesivas. Com um aspecto viscoso, transparente e homogêneo a substâncias 
fundamental serve para preencher o espaço entre as células do tecido conjuntivo, 
lubrificar e servir de barreira contra a entrada de microrganismo. 
Tipos de tecido Conjuntivo; 
O tecido conjuntivo pode originar outros tecidos como adiposo, cartilaginoso e 
hematopoiético, porém, existe um conjunto de tecido conjuntivo que mantem suas 
características básicas apresentadas que são: matriz extracelular, presença de fibras, 
substâncias fundamental, esseé o tecido conjuntivo propriamente dito, que esta dividido 
em tecido propriamente dito frouxo e tecido propriamente dito denso. 
O tecido conjuntivo propriamente dito frouxo é ricamente vascularizado e se encontra 
sempre abaixo do tecido epitelial, dando suporte e garantindo sua nutrição. Suas células 
terão funções na manutenção da homeostase tecidual, mas não terão características 
especializadas no sentido de conferir especificidade funcional ao tecido. Da mesma 
forma, a matriz extracelular se apresentará em sua configuração mais básica. 
Caracterizado por uma grande quantidade de substância fundamental rico em ácido 
hialurônico, sulfatos de condroitina e sulfato de dermatana isso garante uma melhor 
maciez, maleabilidade e elasticidade. As células do tecido conjuntivo frouxo, tem todas 
as características comuns, sem presença de nenhuma estrutura especial, as principais 
células encontradas são fibroblastos e fibrócitos. 
No tecido conjuntivo denso há uma grande predominância de fibras extracelulares com 
pouca substância fundamental. A grande quantidade de fibras torna o tecido mais denso, 
firme e resistente a tensão. O tecido conjuntivo denso se divide em duas formas, tecido 
conjuntivo denso não modelado e tecido conjuntivo denso modelado. 
O tecido conjuntivo denso não modelado tem muitas fibras colágenas que foram colocas 
pela fibroblasto em diferentes direções, para formar uma estrutura tridimensional que dá 
força e resistência em qualquer direção. Algumas fibras elásticas e reticulares 
entrelaçam as fibras colágenas. Devido às fibras de colágenos aleatórias, existem poucas 
substâncias fundamentais, o núcleo é alongado. A derme capsulade órgãos, pericárdio e 
periósteo são ricos em tecido conjuntivo denso não modelado. 
O tecido conjuntivo modelado tem fibras extracelulares arranjadas de forma compacta e 
disposta de forma bem mais organizada do que o tecido conjuntivo não modelado sendo 
estas fibras orientadas em uma única direção e rigidamente paralelas formando lâminas 
alinhadas com fibroblastos e com algumas fibras elásticas intercaladas em feixes 
grossos e paralelos. As células predominantes neste tecido são os fibrócitos. Os 
principais tipos desse tecido são tendões, ligamentos e aponeuroses. O tendão é formado 
de fibras de colágeno estão dispostas em feixes paralelos (feixes primários) que se 
agregam em feixes maiores (secundários) e são envolvidos por tecido conjuntivo frouxo 
contendo vasos sanguíneos e nervo. 
Tecido conjuntivo adiposo. 
O tecido adiposo é um tecido conjuntivo especial caracterizado pela predominância de 
células especializadas, os adipócitos. O tecido adiposo corresponde, em pessoas de peso 
normal, a 20-25% do peso corporal na mulher e 15-20% no homem. Esse tecido é 
considerado a maior reserva de energia do corpo, em forma de triaglicerídeo, apesar de 
não ser a única. 
O tecido adiposo não tem só a função de armazenar energia, mas ele atua também na 
modelagem da pele, tendo uma distribuição diferenciada em homens e mulheres, 
conferindo as formas que lhes são peculiares, na absorção de choques, amortecendo 
impactos externos sobre o corpo, no isolamento térmico, impedindo a perda de calor do 
corpo, preenchendo espaços e sustentando órgãos. 
O tecido conjuntivo adiposo esta dividido em unilocular e multilocular: 
O tecido adiposo unilocular nos seres humanos adultos é praticamente todo o tecido 
adiposo é o unilocular. Os adipócitos uniloculares são células arredondadas e 
volumosas, com um núcleo achatado localizado na periferia da célula. Seu citoplasma é 
escasso e aparece de forma delgada envolvendo a gota lipídica. Esse tipo de tecido 
adiposo possui uma cor que varia do branco ao amarelo a fresco, de acordo com a dieta 
do indivíduo e a ingestão de alimentos com caroteno, um corante natural que escurece a 
cor da gordura. 
O tecido adiposo multilocular, recebe esse nome porque seus adipócitos apresentam 
várias pequenas gotas lipídicas distribuídas em seu citoplasma, em contraposição à 
grande e única gota do tecido unilocular. É também chamado de tecido adiposo pardo, 
devido à vascularização abundante e à presença de numerosas mitocôndrias (que têm 
cor avermelhada) em suas células. 
Tecido conjuntivo elástico. 
É um tipo de tecido composto por muitos feixes espessos e paralelos de fibras elásticas 
em relação a colágena, a abundância de fibra elástica dá ao tecido uma coloração 
amarela e muita elasticidade. Pode ser considerado um tecido conjuntivo denso 
modificado. Os espaços deixados pelas fibras elásticas são ocupados por finas fibras 
colágenas e de fibroblastos achatados. Embora não seja frequente, está presente nos 
ligamentos amarelos da coluna vertebral, ligamento suspensório do pênis e ajuda a 
compor a parede das artérias. 
Tecido conjuntivo reticular. 
Este tecido contém uma grande quantidade de fibras reticulares, sintetizadas pelas 
células reticulares. Tem células de defesa, como os macrófagos, os linfócitos e os 
plasmócitos. Presente na medula óssea, no baço e nos linfonodos O tecido reticular 
constitui o arcabouço de órgãos que variam no volume, como os órgãos linfoides e 
hematopoéticos, graças ao pequeno diâmetro e ao arranjo frouxo das fibras reticulares. 
Tecido conjuntivo mucoso. 
Há um predomínio da substância fundamental, especialmente de ácido hialurônico, o 
que dá uma consistência gelatinosa. As células assemelham-se as células do 
mesênquima, as principais células encontradas são os fibroblatos. 
TECIDO CARTILAGINOSO 
 
 
O tecido cartilaginoso é originado do mesênquima durante a formação embrionária. É 
constituído por três tipos de cartilagem: a cartilagem hialina, a cartilagem fibrosa e a 
cartilagem elástica. Em todas elas encontram-se células esféricas ou ovoides contidas 
em lacunas, chamadas condroblastos, condrócitos e matriz extracelular. Tem as funções 
de conferir suporte a tecidos moles, revestir as superfícies articulares dos ossos, e a 
formação e o crescimento dos ossos longos. 
Durante sua formação embrionária, as células do mesênquima retraem seus 
prolongamentos e adquirem uma forma arredondada, multiplicando-se rapidamente e 
formando um aglomerado celular. Essas células jovens são chamadas condroblastos, e 
iniciam a síntese da matriz extracelular, distanciando-se umas das outras. 
O tecido cartilaginoso não possui vasos sanguíneos próprios, suas células são nutridas 
por meio da difusão de substancias a partir de vasos do tecido conjuntivo adjacente. 
Desta forma, quase todas as cartilagens são envolvidas por uma camada de tecido 
conjuntivo chamada pericôndrio. O pericôndrio é responsável pela nutrição, oxigenação 
e eliminação de resíduos metabólicos da cartilagem, além de formar novo 
condroblastos. 
O condrócito tem forma globosa a ovoide, contendo um núcleo que acompanha sua 
forma e um citoplasma, vacuolizado. OS condroblasto, apresenta-se em franca atividade 
de síntese com um retículo endoplasmático rugoso (RER) e complexo de Golgi bastante 
desenvolvidos. No condrócito maduro há poucas organelas, acúmulo de lipídios em seu 
citoplasma e em alguns reservas de glicogênio. 
Tipos de cartilagem: 
Cartilagem hialina: é a cartilagem mais comum no corpo humano. Possui uma cor 
branco-azulada e translúcida a fresco. É a responsável pela formação do esqueleto 
temporário no desenvolvimento fetal, até que esse esqueleto seja substituído por tecido 
ósseo. Encontrada principalmente sustentando as fossas nasais, a traqueia e os 
brônquios, na extremidade ventral das costelas e recobre as superfícies articulares dos 
ossos longos. 
Cartilagem elástica: essa cartilagem é encontrada no pavilhão auditivo e na epiglote. 
Possui uma matriz extracelular semelhante da cartilagem hialina, mas possui ainda uma 
rede de fibras elásticas que confere a esse tipo de cartilagem, quando examinada a 
fresco, uma cor amarelada. 
Cartilagem fibrosa: é a cartilagem mais resistente das três, apresentando características 
intermediárias entre o tecido conjuntivo denso e a cartilagem hialina. Durante sua 
diferenciação, as fibras de colágeno orientam as células, de forma que esta cartilagem 
vai apresentar os condrócitos dispostos em fileiras, de acordo com a disposição das 
fibras de colágeno. Na cartilagem fibrosa não existe pericôndrio, sendo esse tecido 
nutrido pelos vasos do tecido conjuntivo denso ao qual está· intimamente ligado. Por ser 
tão resistente, é encontrada em locais sujeitos a grande pressão, como nos discos 
intervertebrais e na sínfise pubiana. 
O crescimento das cartilagens pode acontece de duas formas, crescimento intersticial e 
crescimento aposicional. No Crescimento intersticial acontece nos primeiros momentos 
da vida da cartilagem, referindo-se a divisão mitótica dos condroblastos. No 
Crescimento aposicional: esse tipo de crescimento se dá a partir das células 
condrogênicas do pericôndrio, que se diferenciam em condroblastos, se multiplicam e 
produzem uma nova matriz cartilaginosa, promovendo o crescimento da cartilagem. 
 
TECIDO ÓSSEO 
 
O tecido ósseo é um tipo especializado de tecido conjuntivo formado por células e uma 
matriz extracelular calcificada, a matriz óssea. O tecido serve de suporte para as partes 
moles do corpo, protege órgãos vitais, proporciona apoio aos músculos esqueléticos e 
protege a medula óssea transformando suas contrações em movimentos úteis e constituide um sistema de alavancas que amplia as forças geradas pela contração muscular. Os 
ossos funcionam como depósitos de cálcio, íons e fosfato, armazenando e liberando-os 
de maneira controlada, para manter constante a concentração desses importantes íons 
nos líquidos corporais. A forma de nutrição dessas células é através de canalículos que é 
por onde passam capilares já que a matriz calcificada não permite a difusão de 
substâncias até as células. 
Células 
Osteócitos: são as células encontradas no interior da matriz óssea, ocupando as lacunas 
das quais partem em pequenos espaços que se formam entre as células dos ossos, os 
canalículos. Cada lacuna contém apenas um osteócito e dentro dos canalículos os 
prolongamentos dos osteócitos estabelecem contatos através de junções comunicantes, 
por onde podem passar pequenas moléculas e íons de um osteócito para outro. 
Osteoblastos: são as células que sintetizam a partes orgânica da matriz óssea (colágeno 
tipo I) e participa da mineralização da mesma. Os Osteoblastos localizam-se na 
superfície do osso, formando lâminas de células cuboides a colunares. Quando em 
intensa atividade são cubóides. Em estado pouco ativo são achatadas. 
Osteoclastos: são células móveis, gigantes, multinucleadas e extensamente ramificadas. 
São as células responsáveis pela remodelação óssea que ocorre ao longo do crescimento 
de um osso ou em condições que favoreçam a reabsorção (osteoporose ou a 
remodelação de uma região de fratura). Ficam localizados em regiões chamadas lacunas 
de Howship e podem ser requisitados para outras regiões do osso de acordo com a 
necessidade, se guiam através de quimiotaxia (atração de células em direção a um 
gradiente químico). 
Matriz Óssea 
Tem 50% de seu peso composto por matéria inorgânica. Os íons mais encontrados são o 
fosfato e o cálcio que formam cristais com estrutura de hidroxiapatita. Há também 
magnésio, potássio, sódio e citrato em menos quantidades. A parte orgânica é formada 
principalmente por fibras colágenas e pequenas quantidades de proteoglicanas e 
glicoproteínas. 
Periósteo e Endósteo 
As superfícies internas e externas dos ossos são recobertas por células osteogênicas e 
tecido conjuntivo, que constituem o endósteo e o periósteo. As principais funções do 
endósteo e do periósteo são a nutrição do tecido ósseo e o fornecimento de novos 
osteoblastos para o crescimento e a recuperação do osso. 
Periósteo: A camada mais superficial do periósteo contém principalmente fibras 
colágenas e fibroblastos. Na sua porção profunda, o periósteo é mais celularizado e 
apresenta células osteoprogenitoras, que se multiplicam por mitose e se diferenciam em 
osteoblastos, é importante no crescimento dos ossos e na reparação das fraturas. 
Endósteo: É constituído geralmente por uma camada de células osteogênicas achatadas 
revestindo as cavidades do osso esponjoso, os canalículos e canal medular. 
Tipos de tecido ósseo 
Histologicamente, existem dois tipos de tecido ósseo: imaturo ou primário e maduro, 
secundário ou lamelar. Os dois tipos possuem as mesmas células e os mesmo 
constituintes da matriz. O tecido primário é o que aparece inicialmente, tanto no 
desenvolvimento embrionário como na reparação das fraturas; sendo temporário e 
substituído por tecido secundário. 
Tecido ósseo primário: É o primeiro a aparecer tanto no desenvolvimento embrionário, 
quanto no reparo de fraturas. O tecido ósseo primário (não lamelar) apresenta fibras 
colágenas dispostas em várias direções sem organização definida, tem menos 
quantidade de minerais e maior proporção de osteócitos quando comparada ao tecido 
ósseo secundário. Se encontra pouco presente em adultos, persistindo apenas próximo 
às suturas dos ossos do crânio e nos alvéolos dentários. O tecido ósseo primário é 
formado através de ossificação intramembranosa e surge a partir da diferenciação de 
células de tecido conjuntivo em osteoblastos. 
Tecido ósseo secundário: O tecido ósseo secundário é geralmente encontrada no adulto. 
Sua principal característica é possuir fibras colágenas organizadas em lamelas de 3 a 7 
μm (micrômetro) de espessura que ficam paralelas umas às outras. Os canais de Havers 
comunicam-se entre si, com a cavidade medular e com a superfície externa pelos canais 
de Volkman. 
Osso longo: Extremidades (epífises) formadas por osso esponjoso coberto por delgada 
camada de osso compacto. Diáfise (parte cilíndrica) formada quase totalmente por osso 
compacto, com pequena quantidade de osso esponjoso no canal medular. 
Ossificação intramembranosa: A ossificação intramembranosa ocorre na formação de 
ossos curtos, ossos do crânio e no crescimento em espessura de ossos longos. Esse tipo 
de ossificação não depende da presença de tecido cartilaginoso e sim de uma membrana 
conjuntiva, na qual haverá diferenciação de células mesenquimais em osteoblastos. O 
local de início da ossificação é chamado centro de ossificação primária. 
Ossificação endocondral: A ossificação endocondral ocorre na formação de ossos 
longos (como o fêmur) na fase embrionária e também nas extremidades desses ossos ao 
longo do crescimento do indivíduo. As extremidades ósseas são chamadas epífises. 
Nestas regiões, há uma camada de cartilagem e para que ocorra o crescimento, os 
condrócitos presentes nesse tecido deverão sofrer proliferação seguida de morte, 
deixando uma matriz cartilaginosa que, em seguida, é vascularizada e invadida por 
células do tecido ósseo, como componentes da medula óssea, osteoclastos e 
osteoblastos. 
Crescimento e remodelação dos ossos: O crescimento consiste na formação de tecido 
ósseo novo, associada à reabsorção de tecido já formado, manutenção da forma 
enquanto crescem. Extremamente plástico que remodela sua estrutura em resposta à 
forças a que está submetido, reabsorção e síntese de matriz pelas células. 
Fraturas: A fratura provoca lesão de vasos sanguíneos, destruição de matriz e morte de 
células. Coágulo e restos celulares e de matriz são removidos pelos macrófagos 
ocorrendo a proliferação do periósteo e do endósteo. O surgimento de áreas com 
cartilagem hialina. Surgimento de tecido ósseo primário. Surgimento de tecido ósseo 
secundário. 
 
 
TECIDO SANGUÍNEO 
 
O sangue, ou tecido sanguíneo, é formado no tecido hemocitopoético. Mais conhecido 
como medula óssea vermelha, ele está localizado no interior de alguns ossos, como os 
localizados na região pélvica, esterno, clavícula e costelas. 
As funções do tecido sanguíneo incluem o transporte de hormônios até seu local de 
atuação; transporte de gás oxigênio e nutrientes às células; captura de gás carbônico e 
excreções celulares; e defesa a agentes estranhos. Uma pessoa adulta tem, em média, 
cinco litros dessa substância em seu corpo. 
Funções: Transporte de células de defesa Transporte de O2 e CO2 Transporte de 
nutrientes Transporte de restos metabólicos Transporte de hormônios Regulação da 
distribuição de calor A porção fluida do sangue é chamada plasma. Essa substancia, de 
cor amarelada, é responsável por aproximadamente 55% do volume total desse tecido. 
Ele é constituído predominantemente por água (cerca de 90%); havendo ali também 
substâncias que são transportadas pelo sangue, como hormônios, nutrientes, gases e 
excretas; além de sais minerais, proteínas e as células sanguíneas. 
Plasma sanguíneo 
Solução aquosa formada por proteínas plasmáticas, sais inorgânicos e compostos 
orgânicos diversos (aminoácidos, vitaminas, hormônios e glicose). Principais proteínas: 
albumina, globulinas (anticorpos), lipoproteínas, protrombina e fibrinogênio. 
Eritrócitos 
São também chamadas de glóbulos vermelhos, ou eritrócitos. Tais estruturas de forma 
discoide, e achatadasno centro, apresentam núcleo, exceto no caso dos mamíferos. Elas 
possuem em seu interior moléculas de uma proteína chamada hemoglobina, que é a 
responsável pela coloração vermelha do sangue, e também pela captura de oxigênio nos 
pulmões, transportando-o para as células do corpo. São bastante flexíveis, passam por 
capilares finos sem se romper. Forma de disco bicôncavo, facilita as trocas de gases, 
durante a maturação perde organelas, dura 120 dias. Níveis normais, Mulher 4 a 5,4 
milhões por microlitro e homem 4,6 a 6 milhões por microlitro. 
Leucócitos 
Também chamados de glóbulos brancos, são células de formato circular, dotadas de 
núcleo Produzidos na medula óssea. Desempenham funções de acordo com o tipo 
celular, embora a função de defesa seja a principal. Correspondem a pouco mais de 1% 
do volume total sanguíneo. Leucócitos podem ser granulosos ou agranulosos, de acordo 
com a presença ou não de grânulos em seu citoplasma, ao ser visualizado ao 
microscópio. Assim, temos: granulócitos, núcleo de forma irregular e citoplasma com 
grânulos (neutrófilos, eosinófilos e basófilos), agranulócitos: núcleo regular e 
citoplasma sem grânulos (linfócitos e monócitos). Normal 4.500 a 11.500 por microlitro 
de sangue. Leucocitose é o aumento de leucócitos na circulação, já a leucopenia é a 
diminuição de leucócitos na circulação. 
Neutrófilos 
Corresponde de 50 a 70% dos leucócitos. Primeira linha de defesa do organismo, 
fagocitam e matam microorganismos. Núcleos formados por dois a cinco lóbulos. 
Neutrófilo jovem, núcleo não segmentado (bastonete). Grânulos específicos possuem 
enzimas que combatem microrganismos, componentes para reposição de membrana, e 
auxílio na proteção contra agentes oxidantes. Grânulos azurófilos possuem proteínas 
destinadas à digestão e morte de microrganismos. 
Eosinófilos 
São células sanguíneas responsáveis pela defesa ou imunidade do organismo, 
juntamente com outros tipos de células que constituem a parte sólida do sangue. Núcleo 
geralmente bilobulado. Grânulos ovóides, maiores que os dos neutrófilos. Possui 
proteínas com ação antiviral e que promovem o aparecimento de poros na célula-alvo. E 
liberam mediadores de inflamação. Estão em nível alto em alergias. Basófilos existem 
no sangue em muito pequena quantidade(menos de 2% dos leucócitos) e geralmente o 
valor normal varia entre 0 e 183 células por litro de sangue e quando o sistema imune 
detecta uma inflamação ou alergia. Os basófilos tentam combater o problema, 
libertando histamina e heparina. Núcleo volumoso, com forma retorcida e irregular. 
Linfócitos 
De 18 a 42% dos leucócitos. Tem núcleo esférico, são responsáveis pela defesa 
imunológica do organismo, possuem a resposta imunológica humoral e celular. 
Retornam ao sangue. Linfócitos B e Linfócitos T. Aumento, linfocitose. Diminuição, 
linfopenia. 
Monócitos 
Tem núcleo ovóide, em forma de rim ou ferradura. Penetram em alguns órgãos 
transformando-se em macrófagos e fazem parte do sistema mononuclear fagocitário. 
Plaquetas 
Também chamadas de trombócitos, as plaquetas são fragmentos citoplasmáticos que 
compõem menos de 1% do sangue. Elas são muito importantes no que diz respeito ao 
processo de coagulação sanguínea, tanto na prevenção quanto na interrupção desses 
eventos. Em um ferimento, elas se direcionam ao vaso sanguíneo rompido, formando 
um tampão; e também propiciam a atuação de substâncias que auxiliam nesse processo. 
Grânulos densos armazenam ADP e ATP e os grânulos alfa contêm fibrinogênio e fator 
de crescimento plaquetário. Grânulos lambda: carregam enzimas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
MONTANARI, tatiana. Histologia Texto, atlas e roteiro de aulas práticas. 3 ed. Porto 
Alegre. 2016. 
Histologia Básica / Universidade Castelo Branco. – Rio de Janeiro: UCB, 2008. - 60 p.: il.

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