Buscar

Avaliando o Aprendizado Psicodiagnóstico 02

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

24/10/2017 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/2
PSICODIAGNÓSTICO
Simulado: SDE0149_SM_201407281411 V.1 
Aluno(a): ISABELA BRANDAO DE ANDRADE GAMA MOURA Matrícula: 201407281411
Desempenho: 0,4 de 0,5 Data: 12/10/2017 16:49:01 (Finalizada)
 1a Questão (Ref.: 201407416640) Pontos: 0,1 / 0,1
O processo psicodiagnóstico pode ter um ou vários objetivos, dependendo dos motivos alegados ou reais do
encaminhamento e/ou da consulta, que norteiam o elenco de hipóteses incialmente formuladas e delimitam o
escopo da avaliação. Identifique dentre as opções abaixo as características de uma avaliação psicológica que possui
o objetivo de classificação nosológica.
O exame interpreta diferenças de escores, identificando forças e fraquezas e descrevendo o desempenho do
paciente, como em uma avaliação de déficits neuropsicológicos.
 Hipóteses iniciais são testadas, tomando como referência critérios diagnósticos.
São investigadas irregularidades ou inconsistências do quadro sintomático, para diferenciar alternativas
diagnósticas, níveis de funcionamento ou a natureza da patologia.
É determinado o nível de funcionamento da personalidade, são examinadas as funções do ego, em especial
a de insight, condições do sistema de defesas, para facilitar a indicação de recursos terapêuticos e prever a
possível resposta aos mesmos.
O exame compara a amostra do comportamento do examinado com os resultados de outros sujeitos da
população em geral ou de grupos específicos, com condições demográficas equivalentes; esses resultados
são fornecidos em dados quantitativos, classificados sumariamente, em uma avaliação de nível intelectual.
 2a Questão (Ref.: 201407417248) Pontos: 0,1 / 0,1
O papel do psicólogo junto ao pedido de uma avaliação forense pode se dar como perito oficial, quando designado
pelo juiz no decorrer do processo; em função de seu desempenho profissional em uma instituição pública ou a
pedido de uma das partes litigantes, quando é denominado perito. A metodologia para a realização da perícia pode
variar de acordo com cada profissional entretanto, normalmente, alguns passos básicos são observados tais como a
preparação do expediente que se refere a:
 Organização do material considerando as características próprias quanto aos conteúdos que deverão ser
valorizados.
Envolve o contato inicial com o juiz, com o advogado ou a leitura inicial do processo a fim de tomar ciência
de informações básicas e estar em condições de propor um contrato dentro das normas éticas para a sua
profissão.
Utilização de todos os recursos metodológicos disponíveis a fim de cobrir os quesitos formulados, mas sem
se restringir aos mesmos.
Preparo do psicólogo para a audiência com vistas a responder quesitos sendo importante que esteja de
subsídios para responder a possíveis perguntas sobre a validade de seus achados e sobre as formas de
controle da simulação e falsificação de dados.
Verificação se os dados que obteve no curso de suas primeiras investigações são adequados ou não às
necessidades propostas pelas perguntas hipotéticas.
 3a Questão (Ref.: 201407417242) Pontos: 0,0 / 0,1
A psicologia forense é a psicologia aplicada ao campo da prática judicial que, embora envolva os mesmos métodos
de investigação que são utilizados na clínica, apresenta um contexto de trabalho diferenciado para o psicólogo em
várias dimensões. Identifique dentre as opções abaixo as particularidades do escopo de uma avaliação realizada no
contexto jurídico.
A interação orientada pela avaliação clínica enfatiza o benefício que pode advir, se for mantido o interesse
em colaborar, havendo um pacto tácito de manutenção da confiança, compreensão e de segurança de
confidencialidade. No contexto forense, o examinador não só ocupa um espaço mais distante do cliente,
como também necessita confrontá-lo com mais frequência, checar as informações dúbias ou insconcientes.
A precisão da informação é importante, tanto no setting clínico quanto no forense. Porém, na avaliação
clínica, a compreensão da visão particular do cliente sobre o problema, que é geralmente o motivo do
processo fica em primeiro plano, deixando a avaliação mais objetivo como secundária.
 No setting clinico, temas como diagnóstico, funcionamento da personalidade e tratamento para a mudança
24/10/2017 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 2/2
são aspectos primários. A avaliação forense, frequentemente, dirige-se a eventos definidos de forma mais
estreita ou a interações de natureza não clinica, sempre relacionadas a um foco determinado pelo sistema
legal.
 As pessoas que buscam um psicodiagnóstico geralmente o fazem voluntariamente ou por encaminhamento
de um profissional de saúde. Pessoas que passam por avaliação forense o fazem por ondem de um juiz ou
advogado. Desta forma existe a maior possibilidade de se encontrar clientes não cooperativos.
Ainda que a distorção inconsciente da informação seja uma ameaça à validade de ambos os contextos de
avaliação, a ameaça da distorção consciente e intencional é substancialmente maior no contexto forense.
 4a Questão (Ref.: 201407567205) Pontos: 0,1 / 0,1
3) Uma atitude recomendável para o psicólogo na primeira entrevista do processo psicodiagnóstico é:
b) Caso escute uma história muito dramática, deverá se esforçar para encontrar articulações com os
evidentes transtornos psicopatológicos assim revelados;
c) Frente a um caso apresentado como simples, deve se limitar a investigar a dificuldade focalizada pelos
pais da criança;
a) Escutar apenas o paciente e guardar a versão que ele lhe transmite como a verdadeira, em detrimento
das versões certamente menos precisas apresentadas pelos pais ou responsáveis pela criança;
 e) Deve levar em consideração todos os dados que vão surgindo à medida que o processo de entrevistas
avança;
d) Deve captar a primeira impressão clínica do caso e não se deixar contaminar por nenhuma outra
informação que não coincida com a do começo da entrevista;
 5a Questão (Ref.: 201407416715) Pontos: 0,1 / 0,1
Existem algumas necessidades inconscientes e permanentes que são mobilizadas no paciente durante a tarefa de
testagem independentemente de aspectos pessoais ou circunstanciais e de reações que o profissional tenha diante
de pacientes específicos. Dentre essas variáveis podemos incluir os perigos de autoconfrontação, que se referem à:
Dificuldade de aceitação das próprias dificuldades voltando a um nível anterior do desenvolvimento
emocional.
O paciente se sente exposto, vulnerável ao psicólogo, que o devassa; de forma inconsciente, acha que está
psicologicamente se exibindo ao psicólogo.
O paciente fica à mercê do psicólogo, na situação de testagem, passando a adotar uma postura defensiva,
já que deve cumprir ordens e manejar situações e dificuldades a ele impostas.
Embora possa enfrentar a testagem com liberdade relativa, o paciente tem também de enfrentar o risco de
se expor.
 O paciente, sofrendo a ambivalência de querer ajudar e recear a confrontação de aspectos dolorosos e
rechaçados, a testagem implica ataque aos processos defensivos que vem utilizando.

Outros materiais