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AULA FLOEMA 2014

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TRANSLOCAÇAO DO FLOEMA
•Natureza do elemento condutor
•Substancias transportadas
•Mecanismo de translocação 
•Direção: fonte para o dreno
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CELULAS COMPANHEIRAS
Importantes no transporte de produtos da fotossintese das celulas da folha para os elementos de tubo crivado (ETC) 
Sintetizam varias proteínas que são usadas no ETC.
Possuem muitas mitocôndrias para respiração celular com consequente produção de energia utilizada no transporte ativo.
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Controle da velocidade do fluxo da seiva floemática
Rápido - proteínas P
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Ultrastructural Appearance of P-Protein 
Crystalloids in SEs of Adult Broad Bean Leaves.
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Controle da velocidade do fluxo da seiva floemática
Lento - calose
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•Natureza do elemento condutor
•Substancias transportadas
•Mecanismo de translocação 
•Direção: fonte para o dreno
XILEMA- agua, minerais reguladores (citocininas) e algumas moléculas orgânicas,
FLOEMA: Açucares, íons, reguladores (AIA, GA),aminoácidos, peptídeos, proteínas e RNA.
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FONTE X DRENO
FONTE- órgão produtor - exportador
Dreno- órgão que não produz – importador.
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•Natureza do elemento condutor
•Substancias transportadas
•Mecanismo de translocação 
•Direção: fonte para o dreno
Flow rate:
1 m/hr
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Na fonte, o carregando de açúcares ocorre a partir de células do mesofilo ate as celulas companheiras/ elemento de tubo crivado.
O carregado de açúcares reduz o potencial osmótico das células.
A redução do potencial osmótico leva a entrada de água a partir de células do xilema adjacentes (diferença de potencial hídrico).
O aumento da entrada de agua, na fonte, gera a um gradiente de pressão dentro do floema, que conduz ao fluxo da seiva.
No dreno, os açúcares são descarregados dos elementos de tubo crivado.
A saida de açucares leva a um aumento do potencial osmótico e, consequentemente, por diferença de potencial hídrico, , a água volta para o xilema adjacente.
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Carregamento na fonte – apoplasto ou simplasto
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Carregamento na fonte
Turgeon R. 2010. The role of phloem loading reconsidered. 
Plant Physiol. 152:1817–23
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Carregamento na fonte - APOPLASTO
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Carregamento na fonte - APOPLASTO
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Carregamento na fonte - APOPLASTO
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Carregamento na fonte - SIMPLASTO
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Carregamento na fonte - SIMPLASTO
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Reidel et all. Plant Physiology, March 2009, Vol. 149, pp. 1601–1608,
FRU-GAL-GLI
FRU-GLI-GAL-GAL
XILITOL
SACAROSE – GLI-FRU
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Descarregamento do floema
Type I
Type II
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•Natureza do elemento condutor
•Substancias transportadas
•Mecanismo de translocação 
•Direção: fonte para o dreno
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ALOCAÇÃO E PARTIÇAO
alocação:
O regulação do desvio de carbono fixado nas várias vias metabólicas (incluindo armazenamento, utilização e transporte).
Partição
A distribuição diferencial de fotossintatos dentro da planta
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FONTE
UTILIZADO
ESTOQUE
EXPORTADO
ESTOCADO
UTILIZADO
DRENO
ALOCAÇÃO E PARTIÇAO
Utilização metabólica: O carbono fixado pode ser utilizado dentro de vários compartimentos da célula fotossintetizantes para satisfazer as necessidades de energia da célula, fornecer os esqueletos de carbono para a síntese de outros compostos requeridos pela célula
Síntese dos compostos para armazenagem:
O amido é sintetizado e armazenado em cloroplastos e depois mobilizado para a translocação durante a noite.
Síntese dos compostos de transporte:
O carbono fixado pode ser incorporados em açúcares de transporte para a exportação para vários tecidos. Uma porção do açúcar de transporte podem também ser armazenados temporariamente no vacúolo.
Translocação de carboidratos dentro de uma planta depende da "força" relativa dos diferentes drenos. A força do dreno é "A capacidade competitiva de um órgão para importar fotossintatos."
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ALOCAÇÃO E PARTIÇAO NAS ARVORES 
1) Respiração: ~ 40% (Thornley and Cannell, 2000)
2) esudação: 5% - 20% (Marchner, 1995)
3) Carbono Não Estrutural/ Armazenamento
4) Crescimento
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INTEGRAÇAO XILEMA – FLOEMA & ALGUMAS PARTICULARIDADES
Transporte no xilema e floema de acordo com a teoria da coesão-tensão e a hipótese de Munch- visão global simplificado com 
os fluxos de água associado com transpiração, Qw-transp, transporte, do floema,, Qw-p. Estes fluxos surgem a partir da diferença entre o 
potencial hidrico do solo e a atmosfera e o fluxo de solutos carregados no floema. Visão expandida do solo, membrana de raiz, e água no xilema dentro da raiz. Grafico representa as variações da pressão e potencial hidrico através da membrana raiz. (b) Identificaçao dos simbolos utilizados na figura anterior.
(Annu. Rev. Fluid Mech. 2014.46:615-642.)
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(c) Predawn -cenário em que o potencial hídrico de toda a planta tende a ser igual (ou quase) ao do solo.
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Carregamento noturno de solutos no floema, que ilustra o mecanismo de bombeamento de Munch.
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