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CIVIL III CASO5

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Aluna: Marizângela dos santos simões
Mat: 201602086966
CASO CONCRETO 5 – CIVIL III
QUESTÃO DISCURSIVA
Arnaldo contratou, por telefone, serviço de TV a cabo por meio do qual recebeu, em comodato, aparelho de recepção de sinal. Passado algum tempo, informou, também por telefone, que desejava realizar distrato, além de ser indenizado pelo que gastou nas despesas com o uso da coisa, consistentes em aquisição de televisor compatível com a tecnologia do aparelho de recepção de sinal. A prestadora de serviço informou que, para realização do distrato, Arnaldo deveria assinar um instrumento escrito. Além disto, recusou-se a indenizar Arnaldo e exigiu de volta o aparelho de recepção de sinal.
A prestadora de serviço tem ou não tem razão? Explique sua resposta.
R: Não tem razão a prestadora de serviço quanto a exigência de instrumento escrito para a realização do destrato, já que este poderá ser feito por telefone. O destrato dar-se a pela mesma forma exigida para o contrato (art. 472).
Devemos registrar ainda que não cabe indenização por parte do prestador de serviço pelas despesas com o uso da coisa e pela exigência na devolução do aparelho.
Questão objetiva 
Em se tratando da resolução do contrato por onerosidade excessiva, é certo afirmar:
a) Uma das partes pode pedir a resolução do contrato por onerosidade excessiva se a prestação tomou-se impossível, gerando o enriquecimento da outra parte, sempre com a aquiescência da outra parte.
b) À parte assiste o direito de pleitear a resolução do contrato, mas não a sua revisão.
c) A resolução poderá ser evitada, se o réu concordar em modificar equitativamente as cláusulas do contrato.
d) A resolução poderá ser pleiteada se a prestação ficou onerosa em razão de
acontecimento imprevisto anterior à assinatura do contrato.
e) Os efeitos da sentença que decretar a resolução retroagirão à data da assinatura do
contrato.

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