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RELATÓRIO GRANULOMETRIA R01

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2015 – 1º Semestre – Materiais de Construção 
2015 – 1º Semestre – Materiais de Construção
RELATÓRIO TÉCNICO
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AGREGADO MIÚDO
Alunos:
Mariana Moreira - 201407206257
Marília Lima – 201201787599
Marselle 
Nayara Luisa Fernandes de Sousa - 201202170511
Professor:
Thiago Thielmann de Araújo
	
 
 INTRODUÇÃO
Este relatório aborda o ensaio para obtenção da análise granulométrica da areia. A granulometria ou análise granulométrica do solo ou de um determinado material é o processo que visa definir, para determinadas faixas pré-estabelecidas de tamanho de grãos, a percentagem em peso que cada fração possui em relação à massa total da amostra em análise. 
Tem como objetivo conhecer a distribuição granulométrica do agregado e representá-la através de uma curva, chamada curva de distribuição granulométrica, possibilitando assim a determinação de suas características físicas.
O procedimento de ensaio foi feito seguindo a NBR NM 248 (Agregados- Determinação da composição granulométrica) que prescreve o método para a determinação da composição granulométrica de agregado miúdo e graúdo. Como pré-estabelecida neste trabalho a amostra de areia é submetida à secagem em estufa a (105-110)º C, deixando-a esfriar a temperatura ambiente e determinando assim sua massa M1. Logo após submetemos a amostra a agitação mecânica por 15 minutos, finalizando com a determinação da massa do material retido em cada uma das peneiras e o fundo do conjunto. 
Com este ensaio observamos através dos resultados que a amostra apresenta granulometria fina, podendo ser classificada como Areia Fina.??? ACHO QUE ISSO FICA NA CONCLUSÃO
�
 MATERIAIS E MÉTODOS
Para a realização deste ensaio foram utilizados os seguintes equipamentos e materiais:
- Amostra de areia com peso de 506,11g;
- Balança (resolução de 0,1g);
- Estufa (capaz de manter a temperatura no intervalo de (105 ± 5)° C);
- Peneiras das séries normal e intermediária, com tampa e fundo, que atendam às exigências das normas NM-ISO 3310-1 ou 2;
- Escova ou pincel;
- Bandejas para determinação de massa;
- Agitador mecânico de peneiras.
2.1. PROCEDIMENTO DE ENSAIO
- Secar as amostras em estufa (105 -110)° C, deixar esfriar à temperatura ambiente e determinar sua massa M1. Tomar a amostra M1 devemos submetê-la à agitação mecânica:
1 - encaixar as peneiras limpas no agitador mecânico em ordem crescente, ficando a de maior malha no topo e encaixando na base o fundo para peneiras;
2 - colocar a amostra na peneira superior, não excedendo a massa máxima da peneira do topo, conforme a norma; 
 	
	3 - ligar o agitador mecânico e aguardar 15 minutos;
4 - destacar a peneira superior do conjunto, encaixar a tampa e o fundo para as peneiras e agitar manualmente, até que após 1 minuto a massa de material passante seja inferior a 1% do material retido na peneira;
5 - colocar o material retido na peneira em uma bandeja identificada. Escovar a peneira dos dois lados, colocando o resíduo interno na bandeja (material retido) e considerar o resíduo externo (material passante) no fundo para peneiras;
6 - proceder as etapas 4 e 5 para as demais peneiras sempre acrescentando o material passante contido no fundo para peneiras na peneira superior restante no conjunto, até que todas as peneiras do conjunto seja verificadas;
7 - Determinar a massa do material retido em cada uma das peneiras e no fundo do conjunto. O somatório das massas deve diferir, no máximo, 0,3% da massa inicial da amostra seca.
 . FIGURA 01 - Agitador mecânico FIGURA 02 - Balança com amostra de areia
APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS
Iniciou-se o procedimento através de uma amostra de areia de 506,11g, que já tinha passado pelo procedimento de secagem na estufa.
Essa amostra foi colocada no agitador mecânico, contendo as seguintes peneiras (9,5mm, 4,75mm, 2,0 mm, 1,18mm, 600micromm, 250micromm) pelo tempo de 15 minutos, em seguida foi retirada cada peneira e pesado o material retido em cada uma delas. Foi utilizada escova em cada peneira para retirada de todo o material retido.
Obtemos as seguintes proporções:
TABELA 01 – 
EXPLICAR QUE NÃO TEVE M2
Curva de Distribuição Granulométrica relação entre peneira e porcentagem de retenção de areia em cada peneira:
�
GRÁFICO 01 -
A partir da composição granulométrica ( O agregado miúdo utilizado em concreto é classificado segundo a norma:
NBR 7211(1983)( substituída pela versão de 2009;
	Peneiras
ABNT
(mm)
	Porcentagem em massa, retida acumulada na peneira
	
	Mra%
Média
(aprox. (1%)
	Zona 1
(muito fina)
	Zona 2
(fina)
	Zona 3
(média)
	Zona 4
(grossa)
	9,50
	1
	0
	0
	0
	0
	6,30
	Não Consta
	0 a 3
	0 a 7
	0 a 7
	0 a 7
	4,75
	4
	0 a 5 (A)
	0 a 10
	0 a 11
	0 a 12
	2,00
	11
	0 a 5 (A)
	0 a 15 (A)
	0 a 25 (A)
	5(A) a 40
	1,18
	25
	0 a 10 (A)
	0 a 25 (A)
	10(A) a 45 (A)
	30(A) a 70
	0,60
	61
	0 a 20
	21 a 40
	41 a 65
	66 a 85
	0,30
	92
	50 a 85(A)
	60(A) a 88(A)
	70(A) a 92(A)
	80(A) a 95
	0,15
	100
	85(B) a 100
	90(B) a 100
	90(B) a 100
	90(B) a 100
TABELA 02 - Limites Granulométricos de Agregado Miúdo (NBR 7217/87)
Pode haver tolerância de, no máximo, 5 pontos percentuais em um só dos limites marcados com a letra A ou distribuídos em vários deles;
Para agregado miúdo resultante de britamento este limite poderá ser de 80;
AREIA FINA NBR 7211(1983)( substituída pela versão de 2009;
EXPLICAR QUE NÃO TEVE PENEIRA DE 6,30
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
- Deve conter o resultado do experimento sempre em virtude do objetivo do trabalho.
- Resumo dos resultados. Colocar os mais importantes. 
- Exemplo: Apresentar o teor de umidade do solo no relatório do ensaio de teor de umidade.
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação - Referências - Elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 
______. NBR NM 248: Informação e documentação - Numeração progressiva das seções de um documento escrito - Apresentação. Rio de Janeiro 2003
ABNT. NBR 6023: Agregados para concreto- Numeração progressiva das seções de um documento escrito - Apresentação. Rio de Janeiro, 2009. 
ABNT. NBR 7211: Agregados para Concreto - Especificação. Rio de Janeiro, 1987 – substituída pela versão 2009. 
ABNT. NBR 7217: Agregados – Determinação da composição Granulométrica. Rio de Janeiro, 1987. 
NEVILLE, A. M., Tecnologia do Concreto / tradução: Ruy Alberto Cremoni. – 2ª ed., Porto Alegre: Brookman, 2013, p.61-67. 
FALCÃO BAUER, L. A., Materiais de Construção, 1 / coordenador L.A. Falcão Bauer; revisão técnica João Fernando Dias.. – 5ª ed. revisada, - [Reimpr.] – Rio de Janeiro:, LTC, 2014, p.90-96.

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