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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ CURSO DE ENGENHARIA FÍSICA EXPERIMENTAL 3 Turma nº Experiência nº: 8 Data : 18/03/2016 Nomes das experiências: EXPERIMENTO DE OERSTED E O ELETROMAGNETISMO Professor: LourdesMartins Alunos: xxxxxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxxxxxx SUMÁRIO INTRODUÇÃO.................................................................................................................3 DESENVOLVIMENTO TEÓRICO.................................................................................3 MATERIAL UTILIZADO................................................................................................3 RESULTADOS.................................................................................................................. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS.................................................................................. CONCLUSÃO.................................................................................................................... REFERÊNCIAS.................................................................................................................. Introdução Verificar experimentalmente a existência de uma campo magnético produzido por uma corrente elétrica através do desvio de uma agulha de uma bússola. Desenvolvimento Teórico A bússola é um objeto utilizado para orientação geográfica. Este objeto é composto por uma caixinha de material transparente, chamada de cápsula, dentro dela existe uma peça metálica chamada de agulha. A agulha é equilibrada sobre um eixo que tem livre movimento. Essa agulha magnetizada aponta sempre para o polo norte magnético da Terra. Isso ocorre em razão da grande quantidade de ferro derretido no interior da Terra, que funciona como um imã e atrai a agulha magnetizada da bússola. A bússola como um imã permanente pode ser tratada como um dipolo magnético e, como tal, o seu correspondente momento magnético que consiste em um vetor apontado pelo sul para o polo norte da agula, pode ser utilizado para a visualização do comportamento deste dipolo da presença de um campo magnético externo resultante. Nesse sentido pode-se dizer que, todo dipolo magnético dentro de um campo magnético fica submetido a um conjugado e, por efeito deste, tem a tendência de alinhar a este campo magnético externo resultante. Material Utilizado 1 Bússola 4 Conexões de fios com pinos banana 1 Chave de três posições 1 Imã em barra 1 fonte de alimentação Resultados Nessa experiência usamos uma fonte DC ajustada em 1,5 Vcc e obtivemos os seguintes resultados como mostra tabela e fotos a seguir, respectivamente: Local onde foi feito as medições Diferença de Potencial em Vcc Medição feita mais próxima ao barramento ligado ao polo negativo na parte inferior da cuba 0,73 Medição feita mais próxima ao barramento ligado ao polo negativo na parte mediana da cuba 0,71 Medição feita mais próxima ao barramento ligado ao polo negativo na parte superior da cuba 0,76 Medição feita na parte central na parte inferior da cuba 0,25 Medição feita na parte central na parte mediana da cuba 0,25 Medição feita na parte central na parte superior da cuba 0,25 Medição feita mais próxima ao barramento ligado ao polo positivo na parte mediana da cuba -0,06 Medição feita mais próxima ao barramento ligado ao polo positivo na parte mediana da cuba -0,07 Medição feita mais próxima ao barramento ligado ao polo positivo na parte mediana da cuba -0,07 (Anexar Fotos E EDITAR SUMÁRIO) Discussão dos Resultados Na experiência tivemos um pequeno problema na hora da montagem do circuito devido a falta da folha de testes, depois que pegamos a mesma montamos o circuito sem problemas como indicado. Outro ponto foi a diferença de tensões obtidas na medição feita mais próxima ao barramento ligado ao polo negativo, teve uma variação bem maior do que nos outros pontos. Questionário: O que são superfícies equipotenciais? Resposta: São superfícies de um campo elétrico, cujos pontos têm todos os mesmos potenciais. Esquematize as linhas obtidas com os potenciais utilizados Cite 2 características das superfícies equipotenciais. Resposta: A diferença de potencial se medida em lugares diferentes das superfícies ela tende a ser maior quando é medida mais próxima ao polo negativo como visto na experiência. As linhas de campo são continuas, ou seja, mantém a mesma diferença de potencial quando medidas perpendicularmente. Conclusão Concluímos, portanto, que os resultados obtidos na forma experimental seguem quase que igualmente aos resultados vistos na teoria. Podemos afirmar isto tendo em vista que os contornos equipotenciais são completamente plausíveis e corretos aos estudados e as direções e magnitudes do campo elétrico tem completa analogia aos vistos na teoria, ou seja, sua magnitude se torna maior próxima aos eletrodos (primeiros e últimos pontos) e menor em pontos afastados (ponto central). Pôde-se comprovar também que as linhas equipotenciais são sempre perpendiculares ao condutores metálicos, desta forma nunca podendo ser paralelas aos mesmos, pois as linhas demonstram o trajeto do campo elétrico de um condutor ao outro como que se formando um caminho entre eles para a circulação da corrente elétrica. Assim, podemos dizer que o experimento foi bem sucedido e é uma ótima forma para a obtenção de contornos equipotenciais. Referências http://brasilescola.uol.com.br/geografia/bussola.htm. Acessado em 08 de Maio às 07h00min. http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/superficie-equipotencial.htm. Acessado em 26 de Março às 17h15min http://efisica.if.usp.br/eletricidade/basico/campo/superficie_equipotencial/. Acessado em 27 de Março às 08h12min
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