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Na aula 4, começamos a aprender sobre semicondutividade vimos que o mecanismo de condutividade elétrica é ativado pela aplicação de um campo elétrico sobre o semicondutor. A condutividade elétrica nos semicondutores extrínsecos (impuros) do tipo P depende somente da movimentação dos portadores de carga positivos que são os buracos da seguinte forma: σ = P ІeІ µH Onde: σ > é a condutividade elétrica do material P > é a densidade de cargas positivas por volume (N° de cargas/m3) ІeІ > é o módulo da carga do elétron (1,6x10 -19 C) µH > é a mobilidade elétrica dos buracos (m2/Vm) Vimos também que a temperatura influencia na condutividade dos semicondutores, nos intrínsecos a condutividade elétrica aumenta mais rapidamente do que na a condutividade dos extrínsecos. Na aula 5 nós vimos sobre o comportamento elétricos dos materiais isolantes, que podem ser divididos em duas classes de materiais distintos. Cerâmicos que representam os materiais mais abundantes na natureza, eles apresentam condutividade elétrica e térmica baixa, porém tem um comportamento mecânico frágil o que limita sua utilização quando é necessário esforço mecânico. Polímeros são materiais constituídos pela formação de longas cadeias de carbono, devido à interligação de unidades mínimas, repetidas diversas vezes. Possuem baixa temperatura de boa ductilidade (ou seja, flexível, elástico, maleável, que se pode comprimir ou reduzir a fios sem se quebrar). Comportamento Dielétrico esses materiais possuem comportamento isolante e possuem como principal característica a formação de um dipolo elétrico, quando submetidos a uma tensão elétrica externa. Esse dipolo representa a formação de um par de cargas negativa positiva que se deslocam no interior do material, estabelecendo um campo elétrico direcional. Esses materiais são utilizados na construção dos capacitores e permitem o armazenamento de energia na forma de campo elétrico. Nos capacitores a CAPACITÂNCIA é a principal característica que representa a facilidade de produção de cargas, em função da tensão aplicada. Matematicamente: C=Q/V Onde: C > Capacitância em Fared (F) Q > Quantidade de carga formada no interior do dielétrico (Coloumb) V Tensão elétrica aplicada (V) Em um capacitor de placas paralelas, a expressão da capacitância deve ser: C = ɛ0.A/l Onde: C > Capacitância ɛ0 > É a permissividade elétrica do vácuo (8,85 x 10-12 F/m) A > Área da placa do capacitor (m²) l > Distâncias entre as placas do capacitor (m) Capacitor Real C = ɛA/l Onde: C > Capacitância ɛ > Permissividade do dielétrico (F/m) A > Área da placa do capacitor (m²) l > Distâncias entre as placas do capacitor (m) Constante dielétrica do material ɛr = ɛ/ɛ0 Onde: ɛr > constante elétrica do material (adimensional) ɛ > Permissividade elétrica do material (F/m) ɛ0 > Permissividade elétrica do vácuo (8,85 x 10-12 F/m) Respondendo a questão dada no fórum. Minha matrícula é 201401321917 logo: E=117 Vd = µ x E Vd= 0,0012m²/V.s . 117 V/m Vd= 0,1404 m²/V.s V/m Vd= 0,1404m/s Essa é a velocidade de deslocamento dos elétrons.
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