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PENAL I AVALIANDO APRENDIZADO 3

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DIREITO PENAL I
Simulado: CCJ0007_SM_201702046273 V.1 
Aluno(a): WILLIAM GIORDANO NAVARRO Matrícula: 201702046273
Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 31/10/2017 10:03:45 (Finalizada)
 1a Questão (Ref.: 201702694137) Pontos: 0,1 / 0,1
1) Observe a norma do art. 23 do Código Penal: Exclusão de ilicitude (Redação dada pela Lei nº 7.209, de
11.7.1984) Art. 23 - Não há crime quando o agente pratica o fato: I - em estado de necessidade; II - em
legítima defesa; III - em estrito cumprimento de dever legal ou no exercício regular de direito. Considerando a
classificação das normas penais podemos dizer que se trata:
c) norma penal não-incriminadora exculpantes
d) norma penal não-incriminadora diretivas
a) norma penal incriminadora
 b) norma penal não-incriminadora permissivas
 2a Questão (Ref.: 201702071254) Pontos: 0,1 / 0,1
Constitui crime omissivo próprio .( Exame OAB/CESPE.UnB.2008.3)
a mediação para servir a lascívia de outrem
o atentado ao pudor mediante fraude
a falsidade de atestado médico
 o abandono intelectual
 3a Questão (Ref.: 201702959844) Pontos: 0,1 / 0,1
Em relação ao tempo do crime, a teoria adotada é :
da ubiquidade
 da atividade
da equivalência dos antecedentes.
da territorialidade temperada
do resultado
 4a Questão (Ref.: 201702961423) Pontos: 0,1 / 0,1
(Defensoria Pública/SP ¿ FCC ¿ 2009) Assinale a alternativa correta.
 Nos tipos penais abertos a conduta não é totalmente individualizada.
O tipo penal define condutas e personalidades criminosas.
Os tipos penais são criados pelo legislador, excepcionalmente, entretanto, o juiz pode, usando analogia,
criar tipos penais.
A lei penal em branco é inconstitucional por conter delegação de competência.
Bens jurídicos relevantes são penalmente tutelados independentemente de tipo penal.
 5a Questão (Ref.: 201702075751) Pontos: 0,1 / 0,1
A respeito da lei penal no tempo, marque a opção FALSA: ( Promotor de Justiça- MG- 2003)
 em virtude da abolitio criminis cessam a execução e os efeitos principais da sentença condenatória,
como a imposição de pena, permanecendo os efeitos secundários, como a reincidência e a menção do
nome do réu no rol dos culpados.
A lei posterior, que deixa de considerar como crime uma determinada conduta, retroage para alcançar
os fatos anteriores à sua vigência, ainda que definitivamente julgados.
As leis excepcionais ou temporárias são ultrativas, ou seja, têm eficácia mesmo depois de cessada sua
vigência, regulando os fatos praticados durante seu tempo de duração.
A denominada lei intermediaria, sendo a mais benéfica, retroagira em relação à lei anterior ( do tempo
do fato) e será ao mesmo tempo, ultrativa em relação à lei posterior ( que a sucedeu antes do
esgotamento dos efeitos jurídico-penais do acontecimento delitivo).
Em decorrência do principio de legalidade, a lei penal não retroagira, salvo para beneficiar o agente.

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