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UCS - CCET - Pré-Cálculo Exercícios Complementares - Lista 1 - chave de correção (1) a) y = 4x b) ( ) ( ) ( X ) ( ) (2) Produção de A: PA = 3000 + 70x; Produção de B: PB = 1100 + 290x. Fazendo PA = PB, obtemos x = 1900220 ≃ 8, 6. Portanto, B supera A a partir de setembro. (3) a) O gráfico dessa função é uma reta que passa pelos pontos dados. b) Primeiro, determinamos o coef. angular: m = 2 − 1 −1 − 0 = −1 Com isso e um dos pontos, por exemplo, o 0, 1, determinamos a equação: y − 1 = −1x − 0 , ou seja, fx = −x + 1. c) Para obter o zero da função, fazemos fx = 0. No caso, −x + 1 = 0, de onde obtemos x = 1. Portanto, a raiz ou zero da função é x = 1. d) A função é decrescente, uma vez que o coef. angular é −1. e) fx = −2 −x + 1 = −2 x = 3. Portanto, fx = −2 para x = 3. (4) a) As duas grandezas variáveis no problema são o "valor arrecadado por dia" e o "número de clientes sem hora marcada por dia". O "valor arrecadado por dia" varia em função do "número de clientes sem hora marcada por dia". b) A fórmula matemática que fornece o "valor arrecadado em um dia" em função de x, pode ser definida da seguinte maneira: V = 6 × 12 + x × 10, ou seja, Vx = 10x + 72. c) Se o cabeleireiro atendeu 16 clientes, 6 deles tinham hora marcada e, portanto, restaram, 10 clientes sem hora marcada. Agora, é só substituir x = 10 na equação que define Vx. Obtemos V = 10 × 10 + 72, ou seja, V = 172. Portanto, o cabeleireiro arrecadou R$172,00 nesse dia. d) Se foram arrecadados R$212,00, temos 10x + 72 = 212, donde x = 14. Assim, foram atendidos 14 clientes sem hora marcada e 6 clientes com hora marcada, totalizando 20 pessoas. (5) a) Determinamos dois pontos cujas coordenadas satisfazem a equação dada e traçamos a reta que passa por eles. -2 2 -2 2 x y b) Para determinar a intersecção com o eixo x, fazemos y = 0. Assim, obtemos 2x − 12 = 0, de onde 2x − 1 = 0 e, portanto, x = 12 . Assim, o ponto de intersecção da reta com o eixo x é 1 2 , 0 . Para determinar a intersecção com o eixo y, fazemos x = 0. Dessa forma, obtemos y = − 12 . Assim, o ponto de intersecção com o eixo x é 0,− 12 . c) f é positiva para x ∈ 12 ;+∞ e f é negativa para x ∈ −∞; 1 2 . d) O coeficiente angular da f é 1, o que significa que " sempre que x varia 1 unidade, o y varia 1 unidade". e) O coeficiente linear da f é − 12 e ele significa que o gráfico da função intersepta o eixo y no ponto cuja ordenada é esse valor, isto é, no ponto 0,− 12 . 1 (6) -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5 6 -10 -5 5 x y f1 preto, f2 vermelho, f3 azul, f4 verde (7) f3 = 0 ⇒ 3, 0 é ponto do gráfico da f f−1 = 2 ⇒ −1, 2 é ponto do gráfico da f Primeiro, determinamos o coef. angular: m = 2 − 0 −1 − 3 = 2 −4 = − 1 2 Com isso e um dos pontos, por exemplo, o 3, 0, determinamos a equação: y − 0 = − 12 x − 3 , ou seja, fx = − 12 x + 3 2 . De imediato, da informação que f3 = 0, podemos concluir que o zero da f é x = 3. De outra forma, para determinar o zero (ou raiz) da f, fazemos y = 0. Assim, obtemos − 12 x + 3 2 = 0, de onde −x + 3 = 0 e, portanto, o zero da função é x = 3. Assim, o ponto de intersecção da reta com o eixo x é 3, 0. Já calculamos o coeficiente angular m = − 12 . Isto significa que sempre que x varia 1 unidade, y varia − 1 2 . Para determinar a intersecção com o eixo y, fazemos x = 0. Dessa forma, obtemos o intersepto vertical y = 32 . Isto significa que o ponto de intersecção com o eixo y é 0, 3 2 . O gráfico da função é o que segue. -4 -2 2 4 6 2 4 x y (8) a) Se o gráfico em foco é um segmento de reta, podemos determinar sua equação observando, por exemplo, que os pontos 0,−3 e 10,−1 fazem parte desse gráfico: m = −1 − −3 10 − 0 = 2 10 = 1 5 e, considerando o ponto 0,−3, a equação fica y − −3 = 1 5 x − 0, ou seja, y = 15 x − 3. Como o nível mínimo para abastecimento é 0 m, 15 x − 3 = 0, de onde obtemos x = 15. Isto significa que, no mês de maio, o nível mínimo necessário para o abastecimento da região será atingido no dia 15. b) O nível de água será negativo durante os 14 primeiros dias do mês. c) O nível de água será positivo nos 16 últimos dias do mês (lembrando que maio tem 31 dias). (9) ( ) ( ) (X) (10) 2 a) -5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5 -2 2 4 6 8 10 x y b) O gráfico de Gx = |x − 1| + 3 pode ser obtido do gráfico de fx = |x| deslocando-o 1 unidade para a direita e, a partir dali, 3 unidades para cima. Veja gráfico em azul. c) O gráfico de Hx = 3|x| − 2 pode ser obtido do gráfico de fx = |x| multiplicando os valores de y por 3 (e obtendo um alongamento vertical) e, em seguida, deslocando-o 2 unidades para baixo. Veja gráfico em vermelho. d) O gráfico de Lx = |x|3 pode ser obtido do gráfico de fx = |x| dividindo os valores de y por 3 (e obtendo uma compressão vertical). Veja gráfico em verde. (11) a) fx = −x2 + 4x − 4 ∙ f é côncava para baixo ∙ vértice: 2, 0 xv = −4 2−1 = 2 yv = −2 2 + 4 × 2 − 4 = 0 ∙ pontos de intersecção com o eixo x: 2, 0 −x2 + 4x − 4 = 0 x = 2 ∙ ponto de intersecção com o eixo y: 0,−4 Nesse caso, podemos escolher outros dois pontos para auxiliar na construção do gráfico, uma vez que temos apenas um ponto de intersecção com o eixo x (o vértice). Escolhemos um valor que seja menor que o xv e um maior do que ele. Por exemplo, 1,−1 e 3,−1. O gráfico fica: -2 0 2 4 6 -10 -5 x y Além disso, Df = R e Imf = −∞; 0. b) gx = 2x2 − x + 1 ∙ f é côncava para cima ∙ vértice: 14 , 7 8 xv = −−1 2 × 2 = 1 4 yv = 2 1 4 2 − 14 + 1 = 1 8 − 1 4 + 1 = 7 8 ∙ pontos de intersecção com o eixo x: não tem 2x2 − x + 1 = 0 x ∉ R ∙ ponto de intersecção com o eixo y: 0, 1 Nesse caso, podemos escolher outros dois pontos para auxiliar na construção do gráfico, uma vez que não há intersecção com o eixo x. Escolhemos um valor que seja menor que o xv e um maior do que ele. Por exemplo, 1, 2 e −1, 4. O gráfico fica: 3 -2 -1 1 2 2 4 x y Além disso, Df = R e Imf = 78 ;+∞ . (12) P3 = 20 × 3 − 5 × 32 = 15. portanto, a potência é 15 watts. (13) a) Ax = 20x − 12 x 2 b) DA = 0; 40 0 10 20 30 40 100 200 x y c) xv = −20 2 − 12 = 20. Portanto, a área será máxima quando a largura x for igual a 20m. d) As dimensões do galinheiro de maior área possível são 20m por 10m. (14) a) A aprábola que representa a equação y = x2 − 6x + 5 é côncava para cima (a = 1), tem vértice 3,−4, intersecções com o eixo x nos pontos 1, 0 e 5, 0 e intersecção com o eixo y no ponto 0, 5. Portanto, a equação apresentada está de acordo com o gráfico apresentado. Assim, podemos dizer que a equação que define a função fx pode ser y = x2 − 6x + 5. b) Observando o gráfico, percebemos que a função tem um valor mínimo (parábola côncava para cima) que ocorre no xv = 3. Esse valor mínimo é −4 (pois yv = 32 − 6 × 3 + 5). c) gráfico em azul -1 1 2 3 4 5 6 7 -5 5 x y (15) -4 -2 2 4 6 -5 x y a) hx = −2x2 − 1 Obtemos o gráfico de hx deslocando o gráfico da f , 1 unidade para baixo. 4 -2 2 4 6 -5 x y b) hx = −2x − 32 Obtemos o gráfico de hx deslocando o gráfico da f , 3 unidades para a direita. (16) -1.0 -0.5 0.5 1.0 0.25 0.50 0.75 1.00 1.25 1.50 1.75 2.00 x y Para valores de x entre −1 e 1, x6 < x4. Por isso, o gráfico a ser construído fica abaixo do gráfico de fx = x4 para x ∈ −1; 1. Para valores de x menores que −1 ou maiores que 1, x6 > x4. Por isso, o gráfico a ser construído fica acima do gráfico de fx = x4 para x ∈ −∞;−1 ∪ 1;+∞. Além disso, para x = −1, x = 0 e x = 1 as imagens da g são iguais às imagens da f. (17) -4 -2 2 4 -4 -2 2 4 x y DF = R e ImF= R -4 -2 2 4 -4 -2 2 4 x y (18) ( f2 ) ( f3 ) ( f1 ) ( f4 ) 5 (19) -4.0 -3.5 -3.0 -2.5 -2.0 -1.5 -1.0 -0.5 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0 -3 -2 -1 1 2 3 x y Deslocamos o gráfico da f, 2 unidades para a direita e, a partir dali, 3/4 de unidade para cima para construir o gráfico da F. A assíntota horizontal da F é a reta de equação y = 34 e, a assíntota vertical da F é a reta de equação x = 2. (20) a) 1 1 -6 8 6 -9 -1 1 -5 3 9 0 3 1 -6 9 0 3 1 -3 0 1 0 Portanto, os zeros da f são x = 1, x = −1 e x = 3. b) Como 1 e −1 são raízes simples e 3 é uma raiz dupla e, considerando ainda que o coeficiente principal (o do termo de maior grau) é 1, a forma fatorada da f é fx = x − 1x + 1x − 32. c) Considerando que 1 e −1 têm multiplicidade ímpar e que 3 tem multiplicidade par, o gráfico deve "cortar" o eixo x onde x = 1 ou x = −1 e, deve "encostar" no eixo x onde x = 3. Além disso, fica fácil perceber que f0 = −9. -2 2 4 -10 -8 -6 -4 -2 2 4 x y ( ) -2 2 4 6 -10 -8 -6 -4 -2 2 4 x y ( X ) -2 2 4 -4 -2 2 4 6 8 10 x y ( ) (21) a) -1 1 0 -3 -2 -1 1 -1 -2 0 2 1 -2 0 1 0 Portanto, os zeros da f são x = −1e x = 2. 6 b) Como 2 é raíz simples e −1 é raiz dupla e, considerando ainda que o coeficiente principal (o do termo de maior grau) é 1, a forma fatorada da f é fx = x + 12x − 2. c) lim x→+∞ fx = lim x→+∞ x3 = +∞ e lim x→−∞ fx = lim x→−∞ x3 = −∞ d) O gráfico fica: -3 -2 -1 1 2 3 -8 -6 -4 -2 2 4 6 8 x y (22) -3 -2 -1 1 2 3 -4 -2 2 4 x y Observa-se que −1 é uma raiz de multiplicidade ímpar e 1 é raiz de multiplicidade par. Como o grau da função é 3, x = −1 tem multiplicidade 1 e x = 1 tem multiplicidade 2. Então, para começar, fx = x + 1x − 12. Observamos, também pelo gráfico, que f0 = −1, o que exige uma adequação do coeficiente do termo de maior grau. Para que f0 = −1 devemos ter 0 + 10 − 12 = −1, o que exige que x + 1x − 12 seja multiplicada por −1. Então, fx = −x + 1x − 12. -3 -2 -1 1 2 3 4 5 -8 -6 -4 -2 2 4 6 8 x y Observa-se que −1, 1 e 3 são todas raízes de multiplicidade ímpar. Como o grau da função é 3, as três raízes têm multiplicidade 1. Então, para começar, fx = x + 1x − 1x − 3. Observamos, também pelo gráfico, que f0 = −6, o que exige uma adequação do coeficiente do termo de maior grau. Para que f0 = −6 devemos ter 0 + 10 − 10 − 3 = −6, o que exige que x + 1x − 1x − 3 seja multiplicada por −2. Então, fx = −2x + 1x − 1x − 3. 7 -4 -2 2 -4 -2 2 4 x y Observa-se que 1 é uma raiz de multiplicidade ímpar e −2 é raiz de multiplicidade par. Como o grau da função é 3, x = 1 tem multiplicidade 1 e x = −2 tem multiplicidade 2. Então, para começar, fx = x − 1x + 22. Observamos, também pelo gráfico, que f0 = −2, o que exige uma adequação do coeficiente do termo de maior grau. Para que f0 = −2 devemos ter 0 − 10 + 22 = −2, o que exige que x − 1x + 22 seja multiplicada por 12 . Então, fx = 1 2 x − 1x + 2 2 . (23) a) Como retiramos quadrados de lado x de cada canto, ficaremos com uma caixa cujas dimensões da base são 15 − 2x e 60 − 2x e cuja altura será x. Portanto, seu volume pode ser calculado por Vx = x15 − 2x60 − 2x. b) V5 = 5. 15 − 2. 560 − 2. 5 = 5. 5. 50 = 1250, ou seja, o volume da caixa em que cortamos quadrados de medida 5cm dos cantos do papelão é de 1250cm3. 8
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