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Slide - Histologia da boca

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Histologia da Boca
Universidade Federal do Maranhão
Curso de Enfermagem- 2°Período
Trato digestório
O trato digestório é composto por cavidade oral, esôfago, estômago, intestinos delgado e grosso, e ainda por suas glândulas associadas, glândulas salivares, fígado e pâncreas. 
Tem como função obter moléculas necessárias para a manutenção, o crescimento e as demais necessidades energéticas do organismo a partir dos alimentos ingeridos.
O trato digestivo trata-se de um tubo oco composto por lúmen, ou luz; é circundado por uma parede formada por quatro camadas distintas: camadas mucosa, camada submucosa, camada muscular e camada serosa. 
Cavidade oral
A boca é o início do sistema digestório, onde entram os alimentos.
Serve de local para a mastigação através dos dentes. 
A primeira etapa da digestão ocorre na boca. 
A cavidade oral é revestida por um epitélio pavimentoso estratificado, queratinizado ou não, dependendo da região. 
Sua lâmina própria pode ser de tecido conjuntivo denso ou frouxo. 
A camada queratinizada protege a mucosa oral de agressões mecânicas. 
As regiões naturalmente queratinizadas são chamadas de ortoqueratinizadas. 
Mucosa do palato duro, formada por epitélio pavimentoso estratificado ortoqueratinizado.
O epitélio pavimentoso não queratinizado reveste o palato mole, lábios, bochechas e o assoalho da boca.
Quando o epitélio não queratinizado, passa a ter queratinização, é chamado de paraqueratinizado. 
Nos lábios observa-se uma transição do epitélio oral não queratinizado para o epitélio queratinizado da pele.
Epitélio pavimentoso estratificado paraqueratinizado.
Transição de epitélio queratinizado para não-queratinizado na região do lábio e mucosa labial.
As células que formam o epitélio da mucosa bucal são os queratinócitos, que são especializados na produção de queratina.
Essas células estão dispostas em estratos ou camadas. 
Camada basal, que é composta por células com alta capacidade de divisão, tais células saem da camada basal e vão compor a camada espinhosa.
Camada espinhosa, que possui esse nome por possuir junções entre as células que se assemelham a espinhos; é a camada mais espessa do epitélio da mucosa bucal. 
Camada granulosa, que é formada por queratinócitos mortos e que exibem granulações em seu citoplasma. Quando o epitélio não é queratinizado, essa camada recebe o nome de camada ou estrato intermédio. 
Camada córnea ou camada de queratina, que é formada apenas por queratina, não existindo, praticamente, elemento celular. Quando o epitélio não é queratinizado, essa camada recebe o nome de camada ou estrato superficial. 
 
O objetivo do queratinócito da camada basal é compor a camada de queratina, para proteger o epitélio.
Multiplicam-se e por degeneração morrem aos poucos, até restar apenas queratina, havendo uma constante renovação das células da mucosa do epitélio. 
Turn-over
Melanócitos, produzem melanina. 
Células de Langerhans, que são células de defesa.
As células de Merckel, que são especializadas nas sensações mecânicas. 
Células inflamatórias, principalmente neutrófilos, linfócitos e eosinófilos. 
Lâmina própria
É formada por tecido conjuntivo, ora denso ora frouxo, dependendo da região anatômica.
No palato duro o conjuntivo é denso, enquanto no assoalho bucal é frouxo. 
Zona papilar que é encontrada entre as projeções epiteliais, formando papilas conjuntivas, e é mais próxima do epitélio.
Zona reticular que é mais distante do epitélio.
A principal célula da lâmina própria, sendo tecido conjuntivo, é o fibroblasto; sendo encontradas também células inflamatórias. 
Pode ser intensamente vascularizada (assoalho da boca). 
Classificação da mucosa
1. Mucosa de revestimento 
Epitélio não-queratinizado, podendo estar paraqueratinizado. 
Bastante elástica, encontrada em regiões flexíveis e que não entram em contato direto com a atrição dos alimentos durante os movimentos mastigatórios.
Exibe ductos e algumas estruturas de glândulas salivares menores. 
Mucosa labial exibindo os ductos (D) de uma glândula salivar menor (GS).
2. Mucosa mastigatória
Epitélio ortoqueratinizado
Está em contato direto com o atrito dos alimentos. 
É encontrada no palato duro e gengiva e não apresenta ductos de glândulas salivares. 
Mucosa mastigatória do palato duro.
3. Mucosa especializada
Exibe estruturas especializadas na sensação de gosto e de proprioecepção.
Compõem a região dorsal da língua, tendo como limite o “V” da língua.
Nessas regiões são encontradas as papilas linguais e os botões gustativos. 
Papilas linguais especializadas na sensação do gosto e da propriocepção.
COMPOSIÇÃO 
DO ÓRGÃO DENTAL
 DENTE Esmalte
 Polpa
 Dentina
 
DENTINA
 Formada principalmente pelos
 produtos de secreção dos 
 odontoblastos. 
 Protege a polpa e sustenta o
 esmalte.
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DENTINA
 O componente principal da dentina é o colágeno.
É parcipalmente responsável pela cor da coroa do dente. 
 Sua estrutura lembra o osso, porém se diferencia por não conter células aprosionadas ou vasos sanguíneos. 
DENTINA
 COMPOSIÇÃO DA MATRIZ DENTÁRIA: 
 Possui componentes orgânicos e inorgânico.
70% de mineral 
20% de matriz orgânica 
10% de água
DENTINA
 Embora outros minerais sejam encontrados na matriz dentária, a hidroxiapatita é o principal componente inorgânico. 
O alto contéudo mineral
a torna mais dura que o
cemento ou o osso e 
mais macia que o esmalte. 
DENTINA
 Em sua composição orgânica, o maior constituinte é o colágeno. 
Entre as proteínas não-colagenosas, a fosfoproteína é a principal constituinte.
DENTINA
 CLASSIFICAÇÃO DA DENTINA
Quanto a localização
 -Dentina do manto
 -Dentina circumpulpar 
 -Dentina peritubular
 -Dentina intertubular. 
DENTINA
 CLASSIFICAÇÃO DA DENTINA 
Quanto ao padrão de mineralização
 -Dentina interglobular
 -Camada granulosa de Tomes
 -Dentina esclerótica
 
DENTINA
ESMALTE
 Altamente mineralizado (96%)
Acelular
Ausência de colágeno
Cristais de hidroxiapatita são grandes orientados e acondicionados dentro de uma estrutura semelhante a um bastão.
ESMALTE
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS:
 - Possui duas funções principais: mastigação e proteção da dentina e da polpa.
 - Considerado a estrutura mais rígida do corpo.
 - Componente orgânico: direciona o crescimento do cristal.
ESMALTE
 É constituído por pelo menos duas classes de proteínas chamadas de amelogeninas e enamelinas. 
Consiste em estruturas colunares que são unidas pelo esmalte interprismático.
Somente durante o desenvolvimento do dente, o esmalte é produzido por células ectodérmicas, os ameloblastos.
ESMALTE
 Ameloblastos
 - Células colunares altas.
 -Contém inúmeras mitocôndrias abaixo do núcleo. 
 - Retículo endoplasmático rugoso e complexo de golgi bem desenvolvidos.
 - Possui extensão apical denominada processo de Tomes.
 - Após a síntese do esmalte, os ameloblastos formam epitélio de proteção.
ESMALTE
POLPA DENTÁRIA
Consiste em tecido conjuntivo frouxo derivado das células da crista neural.
Funções
 -Odontogênicas
 -Nutritivas
 -Sensorial
 -Defensiva
POLPA DENTÁRIA
CÉLULAS DA POLPA:
-Fibroblastos
-Odontoblastos
-Células perivasculares
-Pericitos
-Células de Schwann
-Células endoteliais 
-Células mesenquimais indiferenciadas.
POLPA DENTÁRIA
ODONTOBLASTOS:
 Células pulpares com extremidade 
 diferenciadas, polarizadas,
 derivadas da crista neural
 Sintetiza e secreta as fibras e a matriz 
 extracelular da pré dentina. 
POLPA DENTÁRIA
FIBROBLASTOS: 
 Células mais numerosas 
 encontradas na polpa dentária.
 Sintetiza e degrada a matriz
extracelular pulpar.
POLPA DENTÁRIA
CÉLULAS PERIVASCULARES
 Encontradas na polpa dentária intimamente associadas a vascularização.
 Proliferam em resposta a uma exposição iatrogênica da polpa dentária. 
POLPA DENTÁRIA
PERICITO
 - Também estão associados com os vasos sanguíneos na polpa.
 - São células progenitoras para odontoblastos de substituição
POLPA DENTÁRIA
Células de Schwann:
 - Envolvem os processos nervosos com uma bainha de mielina 
 - Muitas células são necessárias para recobrir um único axônio. 
 
POLPA DENTÁRIA
CÉLULAS ENDOTELIAIS:
 - Revestem a luz dos vasos sanguíneos pulpares e contribuem com a lâmina basal para a produção do colágeno 
 
POLPA DENTÁRIA
CEMENTO
Tecido calcificado que recobre as raízes do dente.
Têm origem ectomesenquimática
É similar ao osso.
CEMENTO
Não apresenta canais de havers 
Não apresenta vasos e nervos em sua matriz.
É mais delgado na junção amelocementária e aumenta de espessura em diração a ponta da raiz.
CEMENTO
Em 30% dos dentes, encontra o esmalte em uma ponta aguda e, em 10%, existe um pequeno intervalo entre os dois.
CEMENTO
CEMENTO
CEMENTO CELULAR E ACELULAR:
 - A camada inicial do cemento depositada no cemento intermediário é acelular.
 - Quanto mais espesso o cemento, maior o número de lacunas.
CEMENTO
O cemento é depositado incrementalmente, com uma nova camada cementóide sendo depositada enquanto a camada anterior é calcificada.
Enquanto o cementóide 
se calcifica, cementoblastos
são incorporados no interior
 do cemento. 
CEMENTO
Próximo a superfície, elas desenvolvem longos processos que se encontram nos canalículos irradiando-se do corpo celular.
Os cementocitos das camadas profundas apresentam poucas organelas e estão em estágio de degeneração.
CEMENTO
CARACTERÍSTICAS SUPERFICIAIS DO CEMENTO:
 - Sua superfície tem aparência de numerosos feixes de fibras.
 - Os feixes de fibras aparecem por toda a superfície da raiz.
 - Quanto mais delgado, mais superficialmente as fibras penetram na raíz.
CEMENTO
Periodonto 
O Periodonto é composto por quatro tecidos:
1- Cemento
2- ligamento periodontal
3- osso alveolar
4- gengiva 
Ligamento Periodontal
Une o dente ao osso 
Composto por fibras colágenas 
Constituído por tecido conjuntivo
Fibras de Sharpey
Fica entre o cemento e o osso alveolar
 
Corte histológico do ligamento Periodontal
Osso alveolar
Porções da maxila e da mandíbula que suportam as raízes dentárias
Dividido em osso compacto e esponjoso
Vascularizado
Fibras de colágeno
Sustenta os dentes
Gengiva
Constituída por tecido epitelial e conjuntivo
Mucosa paraqueratinizada
 classificada em gengiva marginal ou livre, gengiva inserida e gengiva interdentária
Mucosa oral imóvel
Cobre os ossos alveolares
Gengiva Marginal
Gengiva Inserida
Gengiva Interdentária 
Corte Histológico da Gengiva
Histologia Aplicada
Doença Periodontal
A doença Periodontal atinge os tecidos. É uma doença evolutiva e começa com uma inflamação na gengiva. Nos casos mais graves, pode ocorrer a perda do osso alveolar, debilitando o dente
Características gerais do palato
“céu da boca” 
Separa a cavidade oral da cavidade nasal e possui duas partes: anterior e posterior.
Divisão: palato mole e palato duro
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Características gerais do palato
Palato duro 
Possui uma espessa camada de epitélio estratificado pavimentoso ortoqueratinizado; 
A submucosa na porção anterior da área lateral (dos caninos aos pré-molares) contém tecido conjuntivo adiposo;
porção posterior (adjacente aos molares) contém glândulas salivares menores;
As pregas palatinas transversas e a rafe do palato, possuem características histológicas semelhantes às da área medial
Palato duro 
Corte histológico de mucosa do palato duro em que se observa também um epitélio (pavimentoso estratificado queratinizado) e um tecido conjuntivo subjacente sem a presença de anexos cutâneos.
Histologia aplicada
Tórus (toro) palatino:
Palato mole 
Localizado na região posterior no palato; 
Constituído por um tecido extremamente elástico e compressível;
Permite a fala e a deglutição;
Histologicamente
É constituído por epitélio não queratinizado;
Lâmina própria, repleta de papilas de tecido conjuntivo;
Glândulas salivares menores;
Camada evidente de tecido conjuntivo: aumento da mobilidade:
Fibras elásticas.
Palato mole 
As ações dos músculos do palato mole podem ser assim discriminadas:
Palatoglosso 
Palatofaríngico
Músculo da úvula - 
Levantador do véu palatino 
Tensor do véu palatino 
Úvula
A principal função da úvula é evitar que os alimentos entrem em vias respiratórias ao  engolir.
Envolve também a articulação para formar certos sons da língua.
Língua
Órgão muscular revestido por mucosa;
Apresenta duas faces: dorsal e ventral;
Histologicamente é formada por: mucosa, submucosa e tecido muscular estriado esquelético;
Cada face da língua é recoberta por uma mucosa de tipo diferente.
Tecidos formadores da superfície lingual
O epitélio de revestimento protege o órgão e possui papilas que facilitam a mistura dos alimentos durante a mastigação e contêm botões gustativos;
O tecido conjuntivo dá suporte físico ao epitélio, traz nutrição para suas células e prende o epitélio à massa muscular, que é o componente predominante da língua;
O tecido muscular é responsável pela motricidade do órgão;
O epitélio glandular das glândulas secreta saliva para a cavidade oral;
O tecido nervoso recebe impulsos dos sensores de tato e pressão e dos corpúsculos gustativos, controla a secreção das glândulas e a contração muscular.
Tecidos formadores da superfície lingual.
1: Papilas linguais
2: Mucosa de revestimento da face ventral
3: Tecido muscular estriado esquelético
*: Mucosa da face dorsal
Corte sagital da língua.
Face dorsal
Possui mucosa especializada de epitélio estratificado pavimentoso parcialmente queratinizado que emite pequenas projeções, as papilas linguais. Elas podem ser de 4 tipos:
Papilas Filiformes
Papilas Foliadas
Papilas Fungiformes
Papilas Circunvaladas/Valadas/Caliciformes
Representação das papilas linguais em cortes histológicos.
Papilas filiformes
São as mais numerosas na língua;
Apresentam forma cônica e pontiaguda e são encontradas em toda a extensão da superfície dorsal da língua;
Podem apresentar queratina ou não (em humanos é geralmente paraqueratinizada);
Não têm função de gustação, pois não apresentam botões gustativos;
Auxiliam na raspagem do alimento durante a mastigação.
Papilas foliadas
Pouco desenvolvidas em humanos;
Encontradas em macacos e coelhos;
Contém duas ou mais rugas paralelas separadas por sulcos na superfície dorsolateral da língua;
Contém muitos botões gustativos.
Papilas fungiformes
O nome é referente à sua forma, semelhante à de um cogumelo; 
São menos numerosas que as filiformes, e se encontram em toda a extensão da língua; 
Predominam na extremidade livre e bordas laterais;
Apresentam botões gustativos localizados na porção superior da papila.
Papilas caliciformes
São denominadas também de cincunvaladas ou simplesmente valadas;
Encontram-se em número de 7 a 12 papilas distribuídas ao longo do V lingual;
São as maiores e se encontram embutidas na mucosa da língua (não são projeções da mucosa);
Cada papila é rodeada por um sulco, chamado de sulco circunvalador. Nele, abrem-se glândulas serosas, as glândulas de von Ebner;
Estas papilas não apresentam queratina e apresentam botões gustativos localizados na borda lateral ao sulco;
1: Botões gustativos. 2: Glândulas de von Ebner. 3: Tecido muscular estriado esquelético. *: Sulcos circunvalador
Botões gustativos
Os botões gustativos da língua situam-se nas papilas;
São em torno 4000 unidades gustativas espalhadas no interior da boca, principalmente sobre a língua (75%);
Cada botão gustativo
é formado de 40 a 60 células sensoriais e mais algumas células de sustentação;
As células sensoriais possuem uma porção ciliada (com microvilos) mergulhada em um poro gustativo;
A base da célula ciliada faz sinapse com neurônios cujas fibras nervosas enviam as informações para o encéfalo;
Representação dos botões gustativos.
Face ventral
Apresenta uma mucosa de revestimento formada por um epitélio estratificado pavimentoso não-queratinizado fino e liso; 
Apresenta grande quantidade de adipócitos, glândulas salivares, vasos sanguíneos e vasos linfáticos;
Não há submucosa. 
1: Mucosa; 2: Tecido conjuntivo; 
3: Massa muscular.
Faringe
Região de transição entre a cavidade oral e os sistemas digestivo e respiratório;
Revestida por epitélio pavimentoso estratificado e não queratinizado na região contínua ao esôfago e por epitélio pseudoestratificado cilíndrico ciliado com células caliciformes nas regiões próximas à cavidade nasal;
Contém as tonsilas, glândulas salivares menores de secreção mucosa em sua lâmina própria, compostas de tecido conjuntivo;
Seus músculos constritores e longitudinais estão localizados mais externamente à camada anterior.
Histologia aplicada à clínica - Língua
Glossites
Histologia aplicada à clínica - Língua
Língua Geográfica também se chamada glossite migratória benigna, ou eritema migratório, refere-se a uma condição inflamatória que afeta a língua 
Este problema caracteriza-se pela presença de lesões erosivas eritematosas, com bordos irregulares, pouco salientes e de cor esbranquiçada ou acinzentada.
Histologia aplicada à clínica - Faringe
A faringite é a infecção da mucosa faríngea, sua principal apresentação é a aguda, causando principalmente dor ao engolir, febre, mal estar geral, dor muscular e indisposição. A região se torna avermelhada e podem surgir pequenos caroços (linfonodos). Geralmente são causadas por vírus, mas as bactérias também são comuns como causadores de faringite. 
Amigdalite é a infecção súbita das tonsilas (antes chamadas amígdalas), tendo como agentes causadores os vírus e as bactérias. O paciente costuma apresentar dor local que dificulta para engolir, febre e pequenos caroços (linfonodos) no pescoço. As tonsilas se apresentam avermelhadas e às vezes com pontos de pus. 
Faringite
Amigdalite
Referências
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia Básica. 11. ed. Rio de Janeiro; Guanabara Koogan, 2011.
http://histologiaoraluff.blogspot.com.br/2012/01/lingua.html 
http://www.icb.usp.br/mol/2-2epitconjetc2.html 
http://www2.ibb.unesp.br/nadi/Museu2_qualidade/Museu2_corpo_humano/Museu2_como_funciona/Museu_homem_nervoso/museu2_homem_nervoso_olfacao/Museu2_homem_nervoso_gustacao.htm 
http://oldfiles.bjorl.org/conteudo/acervo/acervo.asp?id=207 
http://www.institutobrasileirodosono.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=123&Itemid=191

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