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2 te aula de adminstrcao e planejamento

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2 te aula de adminstrcao e planejamento 
O aspecto político do planejamento
A realidade na qual vivemos está em movimento permanente, sendo a tendência a mudança uma de suas características básicas. As mudanças ocorrem independente de serem deliberadamente organizados pelos diversos atores sociais envolvidos no processo: pessoas, órgãos, instituições, governos, movimentos sociais....
As mudanças acompanham uma determinada direção político-social, apresentando usualmente a estrutura produtiva como alavanca das mudanças na sociedade em geral. Isto posto, torna-se vital nos prepararmos para vivermos em processo de mudança, resultado de uma dialética entre realidades desejadas e realidades necessárias, mediadas por relações sociais contraditórias, antagônicas, hegemônicas, contratuais.
Gandin (1994) relaciona a transformação com o crescimento da consciência crítica onde as realidade vivem um processo de reprodução das escolhas com a  “firmeza da opção crítica e da teoria, com modelos de interpretação da realidade e metodologias de ação que sejam eficazes”.
As  possibilidades de transformação vinculam-se diretamente a uma proposta consistente que disponha de metodologias que produzam resultados  concretos. O planejamento é um instrumental essencial aos profissionais que efetivamente querem intervir. É uma metodologia de ação que pode ser manipulada para a manutenção ou transformação de um determinado estado: “é uma metodologia científica para construir a realidade” (Gandim, 1994:39)
Na conceituação de Baptista (2006:13), é imprescindível  observar a importância para a construção teórica de planejamento para o Serviço Social:
“...processo permanente e metódico de abordagem racional e científica de problemas. Enquanto processo permanente, supõe ação continuada sobre um conjunto dinâmico de variáveis, em um determinado momento histórico. Enquanto processo metódico de abordagem racional e científica, supõe uma seqüência de atos decisórios, ordenados em fases definidas e baseados em conhecimentos científicos e técnicos”.
Planejamento significa fundamentalmente o contrário de improvisação. Enquanto processo relaciona-se com o ato de ir para diante e, enquanto método, com o caminho a ser seguido, devendo estar a serviço da ação, pois tem como objetivo fazer bem o dia-a-dia, o tempo todo. Pode ser utilizado em níveis diferentes de intervenção, gerando distintos níveis de mudanças. Por um lado, aquelas que redefinem as grandes linhas, diretrizes, a razão de existir de determinada sociedade, organização, grupo ou setor, as políticas e as estratégias. Por outro lado, as mudanças introduzidas no cotidiano, nas ações concretas, nas necessidades e problemas imediatos, caracterizando o nível operacional.
O planejamento como processo racional contínuo e sistemático, que interfere em variáveis históricas, situa-se como uma das possibilidades de influir em mudança social e vincula-se estreitamente com o campo político, apontando, em linhas gerais e amplas, as decisões quanto aos rumos que se quer imprimir.
O planejamento é antes de tudo um instrumento político que vinculo e concretiza as decisões de uma determinada organização. É condição fundamental compatibilizar um método de racionalidade, um processo político decisório vinculado a uma tomada de decisão e benefício de maioria, lembrando-se de que o método construído nem sempre consegue dar conta do que se deseja em termos políticos.
Independente do nível de intervenção deve-se atentar que o planejamento é uma atividade racional, processual, com dimensões técnicas e políticas, através da qual se exerce uma ação sobre variáveis empíricas de uma dada situação. Contém, portanto, pela sua própria natureza, uma dimensão política – princípios de ação que direciona o que se quer fazer e uma dimensão técnica – administrativa, mediante atividades que imprimem organização à ação.
Como método ou instrumento de trabalho, não tem um pressuposto político, o qual é evidenciado pelos referenciais ideo-políticos que sustentam a linha ético-política e a ação desenvolvida. Pode-se dizer que o planejamento localiza-se em uma área de confluência entre a Política e  a Administração, dois campos de conhecimento que são articulados quando se pensa no planejamento como processo de método de trabalho.
 1 Francielle Toscan Bogado
Podemos entender o planejamento como um processo instrumental de uma modalidade nuclear de fazer história e pressupõe a realização continuada de um processo político. Após a análise destas variáveis pode-se ressaltar os diferentes aspectos em que é concebido o inter-relacionamento do Estado com o planejamento. Implícita também, a colocação do desenvolvimento, pois a planificação é elaborada diante dos objetivos a atingir, objetivos esses que visam o desenvolvimento.>
A noção de desenvolvimento abrangem aspectos da sociedade global, pois precede um sistema de valores que a sociedade adota e dos fins a que se propõe.
O desenvolvimento é concebido como um processo, enquanto o planejamento é considerado como um instrumento desse processo e parte da concepção de que pode haver uma deliberação nas ações para o desenvolvimento, ou de que este pode ocorrer de uma forma que não a espontânea.
Depreende-se desta afirmação, que é um equívoco considerar o planejamento apenas um método de racionalizar uma ação proposta, mas sim em relação com determinados tipos, modelos ou intencionalidade das políticas sociais e econômicas.
Partindo da concepção que considera a política social e a política econômica como verso e reverso de uma mesma situação e, portanto,  o desenvolvimento social como um processo simultâneo ao desenvolvimento econômico, o planejamento revela-se como tridimensional: político, em primeiro lugar; em seguida , econômico e social.
Esses aspectos dizem respeito ao Planejamento Social em si, que tem relação direta com a ação do Assistente Social.
Constata-se cada vez mais, que o planejamento está condicionado politicamente, o que predomina que seu direcionamento ocorra no interesse da maioria ou de pessoas que têm acesso ao Estado de alguma maneira participam do controle de organismos e agentes econômicos.. Assim, o planejamento social não apenas é um instrumento técnico – administrativo racionalizador do processo de mudança, mas é a concretização de uma intenção de um projeto societário.
planejamento e o Serviço Social
 
A perspectiva do planejamento não é somente do Serviço Social, enquanto um instrumento de trabalho e um instrumento de ação, a partir do momento em que é analisado a natureza do planejamento como um processo.
O planejamento é ao mesmo tempo um processo natural e um processo racional. O homem como ser racional planejava e era próprio da racionalidade do homem planejar, não era uma coisa que foi inventada por gênios. O homem sempre planejou, quando se preocupa com a direção dos ventos para caçar, o homem das cavernas estava planejando. O planejar é parte natural da racionalidade do homem, ele vai ser sistematizado e sofisticado a medida que os desafios vão aumentando, mas o processo racional do planejamento -  refletir, decidir, agir, avaliar e refazer, é um processo cíclico, em que se está refletindo, decidindo e agindo em todo o processo.
Quando vemos o que deu certo e o que não deu certo, e refazemos nossa ação a partir das experiências obtidas, não é novidade para ninguém, é parte da racionalidade das pessoas. A dona de casa faz um bolo, ela pensa, organiza e usa sua técnica, como é melhor fazer, ela não o faz conscientemente, se deu certo fará outra vez desta forma, se não deu, fará as devidas correções para que o bolo de certo, ou seja, ela avalia o processo inicial e faz as correções necessárias.
O processo de planejamento é cotidiano, é algo que se faz diariamente, quando temos desafios maiores e as análises são mais complexas, entrando outros elementos, como a tecnologia e os métodos específicos das profissões que vão efetuar o planejamento.
Como já dissemos anteriormente, além do planejamento ser um processo racionaltambém é um processo político, pois este é um processo decisório, tendo que a todo momento ter que tomar decisões, refletindo e analisando antes da ação.
O planejamento é político por que vai depender das relações de poder que existem no processo.  Em outras palavras, o processo de planejamento é um processo político que significa poder, quem decide terá o poder de decisão. Além disso é um processo de natureza técnica, à medida que os desafios forem ampliados, amplia-se as maneiras de se planejar todos os momentos.
Como refletir, como conhecer a realidade, como desenvolver tecnologia para o conhecimento da realidade? Na medida em que aumenta-se as tecnologias para instrumentalizar o processo decisório para a ação, novas perspectivas de ação surgirão, transformando o processo de planejamento num processo de natureza técnica.
Há uma ênfase no planejamento, na área social e também na empresarial, enfim todas as áreas, temos os procedimentos técnicos específicos.
No planejamento estratégico a  ênfase está centrada na natureza política, isto não significa que o processo deixa de ser racional, a racionalidade continua, todos os desafios técnicos permanecem, sendo a grande diferença na ênfase  na questão política.
Marx nos disse que o fato, qualquer que seja, é uma síntese da história. Que o concreto, não é apenas real, se olharmos o real, estaremos trabalhando somente o pico do Iceberg, ou seja, uma abstração, pois o essencial estará escondido.
Um dos elementos deste modo de pensar, é a relação da totalidade do real e do concreto, o deslocamento, ou seja, ver o implícito, por trás do fato.
Quais são as determinações que fizeram com que algo acontecesse desta ou daquela maneira, naquele lugar, praticado por aquelas pessoas? Isto é uma nova maneira de pensar, traz uma nova racionalidade, a qual foi estruturada por muitos autores.
Temos dois tipos de racionalidade que também são unidade na adversidade, essas duas racionalidades estão sempre juntas, no entanto, segundo Engels, seria como o planejamento que será racional, técnico e político, no entanto, a diferença está na ênfase que damos ao elemento.
Muitas vezes vemos o planejamento em torno de funcionamento, sem uma preocupação com intencionalidade, sem considerarmos que tipo de relação de sociedade nós temos como objetivo.
Para Vazques, o elemento importante no processo é que ele será sempre novo. Novo modo de pensar, novo modo de agir, é essencialmente criativo, não é reiterativo, é o planejamento que busca quebrar aquelas coisas já estabelecidas.
As propostas de prática passam a ser novas, não são normas as questões que são colocadas, mas podem ser novos e é essa a proposta, os modos de enfrentamento.
	Relações de Poder
Pode-se dizer que as relações sociais existem desde a história antiga ¿ os dinossauros a milhares de anos aos primatas que se acredita serem nossos parentes mais próximos, considerando a teoria de Darwin, já estavam presentes estas relações, pois, uma vez que eles conviviam em coletividade por motivos que gerassem benefícios mútuos ¿ defesa do bando, alimentação, aquecimento -, eles já estavam se relacionando socialmente. Com as Relações de Poder não foi diferente, todo grupo precisava de um líder, o que era facilmente resolvido com uma disputa aqui, um combate ali, sempre tomando as rédeas do grupo os mais fortes e os mais espertos, isto é, geralmente os que se destacavam do restante do bando. É claro que os seres humanos se relacionam de maneira mais complexa, mas esta essência da busca pelo poder e o benefício mútuo prevalece.
Iamamoto (1989) nos esclarece que, as relações sociais são fundamentais e constitutivas da vida social na nossa sociedade. E é a compreensão da sociedade em todos os seus preceitos inscritos e ou subscritos nos sistemas governamentais, político, administrativo, jurídico, etc que irá demonstrar a importância dessas relações. Não esquecendo todos os fenômenos sociais no qual essas relações se dão muitas vezes de forma empírica e peculiar, principalmente nos setores menos favorecidos da sociedade. Será dada ênfase nas relações sociais que permeiam as relações de trabalho, entendendo que são nas relações sociais que se dá o trabalho e também a reprodução social. Podendo assim entender que seria neste âmbito que mais se apresentam às relações de poder.
O Poder existe quando a potência, determinada por uma certa força, se explicita de uma maneira muito precisa. Entendemos aqui potência uma virtualidade, uma capacidade determinada, que está em condições de exercer-se e de aplicar-se a qualquer momento. E força, como meios que permitem a alguém influir no comportamento de outra pessoa, esta é ainda a canalização da potência, e também sua determinação. Dando como exemplo as relações de trabalho citadas acima, se um sindicato tem peso político, é porque tem força para deflagrar uma greve. É dessa maneira que se busca a definição do poder no sentido sociológico, onde o filosofo Max Weber fala que existe poder quando a potência e a força são colocadas de uma maneira muito precisa e que ele chama de Herrschaft que pode ser traduzido aqui por ¿Dominação¿ considerando que a raiz alemã Herr é igual a dominus que significa senhor. A Dominação é justamente a probabilidade de que uma ordem, com um determinado conteúdo específico seja seguida por um dado grupo de pessoas (LEBRUN, 1977).
Assim, entendemos que há uma linha tênue ao que diz respeito a interdisciplinaridade e relação de poder. Temos que ter em mente quando há dominação e quando há interdisciplinaridade, pois não estamos acostumados a trabalhar em uma relação que denominamos horizontal, no qual todos temos uma especificidade, um determinado conhecimento que irá somar aos demais conhecimentos e solucionar o caso. O trabalho deve ser coletivo, e coletiva deve ser a tomada de decisão.
Existem, em cima da ideologia que se chama a teoria das minorias ativas, formas de como uma minoria pode se impor sobre o poder. O apoio que você pode ter para sua ação, também pode ser menor, com sua minoria, mas podemos afirmar que uma minoria com boas estratégias.
E deste modo advém a grande utilização do planejamento estratégico, como instrumento de intervenção do Serviço Social, na medida em que o Serviço Social é por natureza minoria, não minoria em termos numéricos, mas minoria em termos de poder.
Estas nova forma de pensamento, esta nova forma de racionalidade traz novas formas de agir, essa nova forma de agir expressa, por exemplo, nos propósitos da ação.
Quando falamos em propósito, e esses propósitos existem em todos os planejamentos, a ênfase será dada em determinado tipo.
Não devemos parar no que deu certo no ontem, nós fazemos, hoje, amanhã e depois de amanhã, não temos que trabalhar só no tradicional, embora tenhamos que pensar, ao mesmo tempo que estamos olhando para frente, no que vamos mudar, temos que olhar para trás, para ver o que vamos aproveitar de bom, precisamos considerar a negação que é outra categoria que faz parte daquele conjunto, que é a negação dialética.
A negação dialética se dá da seguinte forma, eu nego, mas nega a minha negação como resgate. Eu nego, retomo e reconstruo, apropriando-me de todos os elementos positivos da experiência anterior, nego como verdade final mas aproprio como verdade a ser reconstruído.
A mudança não é ruptura com o que existia, para um novo existir, ela é o processo dialético de construção e reconstrução.
O Serviço Social, em seu processo de trabalho desenvolve a sua ação a partir de um pensar generalista crítico e o conhecimento e desvendar da realidade e a partir deste processo elabora a sua intervenção profissional. Para desenvolver todos estes elementos utiliza o planejamento como instrumental técnico.
 
	Assim o conhecimento enquanto instrumento de sobrevivência da espécie humana é de fato, uma forma diferenciada de agir, ampliando o alcance e o poder efetivo dos homens na criação e recriação de seus meios de existência, pela reorganização dos recursos naturais, que lhe são oferecidos (SEVERINO,1997,p.12).
O objetivo deste texto é mostrar que transformamos nossos meios, assim como a maneira que nos relacionamos dentro do campo do trabalho. É através de nossos conhecimentos e saberes que modificamos nossos métodos de ação, de acordo com a atualidade e necessidades
Levando isto no meio prático, possibilita a ampliação e a desfragmentarão do conhecimento, caminhando para novos horizontes da prática, evitando o estreitamento das relações de forma submissa ou soberana, na qual, alguns profissionais atuam.
Em sua prática cada profissional se estende a colaborar com as demais áreas de conhecimentos. Apoderando de um nível elevado de métodos instrumentais na sua intervenção da realidade. O conhecimento coletivo tem a possibilidade de abrir diálogos com outros campos de saberes, ultrapassando seus eixos disciplinares.
Abrindo para o profissional, uma enorme porta de acesso para sua atuação, eliminando velhas lacunas que insistem em assuntar o campo de trabalho.
O serviço social pode e deve se apropriar destas práticas em seu campo de trabalho, no aperfeiçoamento do atendimento ao usuário. Este profissional utilizando novos conhecimentos e saberes na sua resolução de problemas dentro da instituição, “[...] constituindo novos saberes e novas práticas que busquem a resolução de um problema concreto” (NOGUEIRA apud VASCONCELOS, 2002, p. 48). O que possibilita romper com os tradicionais traços de atuações do Serviço Social, principalmente em sua relação de poder junto a demais áreas de conhecimentos.
O serviço social enquanto uma prática profissional incorporada na divisão sócio-técnica do trabalho reconhece a importância da pesquisa social e do compromisso com a cidadania. O comprometimento profissional não fica restrito a dar respostas ao seu empregador, mas é um compromisso com o usuário, no enfrentamento das expressões da questão social que aparecem no cenário deste fim de século. Para isso, a proposta do serviço social exige uma postura pluralista

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