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CURSO EDUCAÇÃO FISICA LICENCIATURA
DICIPLINA CINESIOLOGIA
INTRODUÇÃO
Artigo I – Efeito da Amplitude de Movimento no Número Máximo de Repetições no Exercicio Supino Livre
A amplitude de movimento (ADM) é definida como o deslocamento angular de uma articulação, sendo que durante a realização de um exercício na musculação o musculo gera tensão em diferentes comprimento, resultando em variação da força produzida ao longo da ADM.
Além disso ao realizar um exercício o torque de resistência aplicado pelo peso externo apresenta mudanças ao longo do ADM resultando em diferentes níveis de dificuldade para a sua execução. Adiciona-se a isto, a existência de um momento na amplitude de movimento denominado de “sticking region.” , onde a maior possibilidade de uma “falha concêntrica”, ou seja uma condição onde é maior a dificuldade de realização de força para mover a resistência externa devido a uma desvantagem mecânica. Sendo assim alterações na ADM ao executar um exercício podem resultar em diferentes desempenhos.
Alguns estudos reportaram que o treinamento com ADMP é eficaz para aumentar a força muscular em testes de 1 RM realizado com ADMC e em testes de contração voluntaria isométrica máxima em amplitude diversas. Entretanto estes estudos não apresentam resultados consensuais ao comparar ao aumento de força muscular decorrente de treinamento com ADMP ou AMPC.
Além disto, deve ser considerado que para uma mesma amplitude completa em determinado exercício, diferentes ADM’s parciais podem ser adotados podendo ou não permitir que seja alcançada a “sticking region”, possibilitando maiores ou menores dificuldades para a execução do exercício e isto deve ser considerado na análise dos dados apresentados. A utilização de uma ADM parcial na posição de maior torque articular e/ ou menor torque de resistência oferecido pelo peso externo pode permitir um desempenho superior a outra ADM’s.
Considerando então que a manipulação da ADM pode resultar em diferentes desempenho de força, sugere-se analisar o numero máximo de repetições possível de ser realizado a uma determinada intensidade, também será influenciado da mesma forma pelas diferentes ADM’s. sugere-se que determinada amplitude são mais favoráveis ao desempenho de força, um maior numero de repetições também possa ser realizado.
Artigo II: Sistema Para Analise Cinemática da Marcha Humana Baseado em Videogrametria
A analise cinemática tridimensional vem sendo utilizada como uma importante metodologia de pesquisa e avaliação da marcha humana normal e patológica. Tem sido aplicada no diagnostico de alterações neuromusculares, músculos esqueléticos e como forma de avaliação pré e pós-tratamento cirúrgicos, ortótico, medicamentoso e/ou fisioterapêuticos.
Um elemento de diferenciação entre os sistemas para analise de movimento é a utilização de marcadores ativos e passivos. Marcadores podem ser definidos com objetos revestidos de material refletor que atados ao corpo dos voluntários facilitam seus rastreamentos de imagem.
Os sistemas que registam luz infravermelha baseada em marcadorores ativos ou passivos, utilizam hardwares específicos que realizam operações básicas de processamento de imagens. Isso lhes confere sua principal vantagem, que é a de fornecer resultados rapidamente. Para isso, no entanto. São impostos restrições no numero, proximidade e tamanho dos marcadores para aquisição dos dados, no ambiente, no campo de visão das câmeras e nos movimentos a serem analisados. Outra característica restrita dos sistemas baseados em câmeras de infravermelho é que eles registram somente as coordenadas dos marcadores e não toda a imagem do movimento. O registro das sequencias de imagens do movimento pode ser muito útil para a intepretação dos resultados, permitindo a realização simultânea da analise quantitativa e qualitativa.
DESENVOLVIMENTO
Artigo I
É importante a realização de estudos que possibilitam um maior entendimento sobre a relação entre ADM e os componentes volume (numero máximo de repetições) e intensidade do treinamento. Assim , o objetivos do estudo foi comparar o volume, através do numero máximo de repetições (NMR) realizado no exercício supino livre, em protocolos de treinamento com uma mesma intensidade (determinada na ADMC), considerando duas amplitude de movimentos completa e parcial.
Participaram do estudo 14 voluntários do sexo masculino treinados na musculação. Como critérios de inclusão para participação, foram considerados treinados os indivíduos que conseguissem realizar realiza uma repetição no exercício supino com o peso equivalente ao de sua massa corporal e que estavam praticando musculação regulamente a seis meses no mínimo.
Para a realização do experimento foram utilizados um banco reto, para a execução do supino, uma barra o exercício e dois suporte verticais de madeira fixadas no chão e dispostos paralelamente ao lado do banco, próximo ao suporte onde a barra é posicionada. Fitas métricas foram afixadas verticalmente nos suportes e dois elásticos foram colocados perpendiculares a esses. Finalidade da fita métrica foi demarcar o deslocamento vertical de cada voluntários para as amplitudes de movimento utilizadas no estudo. Em seguida os elásticos foram colocados para determinar o limite superior da ADMC e da ADMP e inferior da ADMP foram utilizadas também anilhas de diversos pesos.
O estudo utilizou um delineamento com medidas repetidas, no qual todos os voluntários participaram de todas as situações experimentais. Cada voluntario compareceu ao laboratório do treinamento na musculação em quatro dias diferentes (sessões de 1 à 4), separados por períodos mínimo de 48 horas e máximo de 72 horas. Nas duas primeiras sessões foram realizados testes de uma repetição máxima (1 RM), sendo a primeira sessão utilizada para familiarizar os voluntários com o procedimento. Nas sessões 3 e 4, os indivíduos realizaram protocolos de treinamentos com ADMC e ADMP, sendo sua ordem de realização definida de forma aleatória e balanceada entre os voluntários.
Na sessão 1, os voluntários responderam a uma anamnese constituída por questões referentes ao treinamento e a dados pessoais. Posteriormente foi realizada a mensuração da massa corporal e da estatura do voluntario, utilizando para isto uma balança e um estadiômetro.
Para realizar a familiarização ao testes de 1 RM os voluntários foram posicionados no banco em decúbito dorsal. Primeiramente, com a barra posicionada no limite superior, auxiliado por dois examinadores, o voluntario realizou uma ação excêntrica até a barra tocar um anteparo dorsal de borracha, que ficava posicionado sobre o processo xifoide e, em seguida, uma ação concêntrica finalizando o movimento até a extensão completa dos cotovelos.
Na sessão 2, foi realizado o teste de 1 RM com os mesmos procedimentos adotados na sessão anterior. Para as sessões de coletas 3 e 4, o peso foi utilizado no protocolo de treinamento foi estabelecido tendo como referencias apenas o valor de 1 RM obtido na sessão 2.
Na sessão 3 e 4, os voluntários realizavam um protocolo de treinamento no exercício supino com a ADMC em uma sessão e ADMP na outra. Foram mantida as padronizações referentes à posição das mãos na barra e os limites inferior e superior da ADMC, e inferior da ADMP determinado na sessão coleta 1. Os voluntários realizavam o numero máximo de repetições (NMR) em quatro series a 50% de 1 RM, com um minuto de pausa entre as series. Este valor esta dentro da faixa de intensidade mencionada na literatura como referencia para os treinamentos da resistência de força. A duração da repetição foi livre. Os sujeitos deveriam realizar o NMR até a falha concêntrica. A serie era interrompida se o individuo, por duas vezes consecutivas, não tocasse a barra nos limites determinados ou se retirasse a coluna lombar ou glúteos do banco durante a execução.
Foi solicitado que os voluntários mantivessem suas rotinas de treinamento, sendo que esta foi adaptada pelos responsáveis pela coleta de forma a permitir que os indivíduos nãorealizassem exercícios com as musculaturas peitoral maior deltoide anterior e tríceps braquial 24h antes de qualquer sessão de coleta.
O principal resultado do estudo foi o melhor desempenho, verificado pelo maior NMR, realizado em todas as series da ADMP comparando com ADMC. Apesar de utilizarem diferentes parâmetro para verificar o desempenho de força, outros estudos também registram resultados diferenciados entre as diversas ADM’s observaram que maiores torque foram produzidos durante o treinamento com ADMP mostram que a força máxima no exercício supino, mencionado através dos testes de 6 RM, foi maior quando menor ADM foram executados registaram também maior desempenho de força em um treinamento que utilizou diferentes ADM’s parciais, comparados á ADM completa. Estes resultados podem sugerir que a “sticking region” da ADMC foi enviada em cada repetição na ADMP demostraram que a “stiking region” no exercício supino reto ocorre em uma posição relativamente estável na ADM dos voluntários aproximadamente a 23,77cm do tórax, independente da intensidade na qual e feito o exercício (75 ou 90% de 1 RM). No presente estudo, a ADM parcial adotada não alcançou a posição do “sticking region”.
Assim, considerando a relação existente entre o volume e a intensidade de treinamento, sabe-se que menores intensidades permitem que maiores volumes sejam realizados.
Artigo II
Foi feito um estudo onde foram analisadas as marchas de apenas três voluntarias com idade media de 24,7 anos, altura media de 1,59m, peso médio de 51,8kg, sem historia de patologia ou alterações de marcha. Foi definida uma área útil de modo que as voluntarias pudessem realizar um ciclo de marcha do membro inferior direito e outro do membro inferior esquerdo. O espaço destinado à execução do movimento foi de aproximadamente 3m de comprimento por 0,9m de largura e 1,8m de altura. O piso foi revestido por carpetes e as paredes por cortinas na cor preta fosca para evitar reflexão da luz emitida pelos iluminadores.
Foram utilizados marcadores passivos esféricos de 15mm de diâmetro revestido de fita montados de duas formas: 1) sistema de marca anatômicas, onde os marcadores foram fixados diretamente na pele do sujeito por fita dupla-face 2) sistema de marcas técnicas, com marcadores localizados em três pontas de uma cruz fixada a um segmento do membro inferior (coxas e pernas).
Para analise da marcha foram realizados dois tipos de procedimentos: uma coleta com voluntaria em posição estática e durante a marcha. Primeiramente, realizou-se a coleta estática com a voluntaria na posição ortostática, paramentada com 48 marcadores, sendo 24 marcadores no sistema de marcas técnicas e 24 marcadores anatômicos.
Na tomada dinâmica (marcha), a voluntaria permaneceu com o sistema de marcas técnicas completo e com parte do sistema de marcas anatômicas (10 marcadores de superfície), totalizando 34 marcadores. Foi solicitado as voluntarias que escolhessem livremente a velocidade mais próxima de sua marcha natural.
Após a reconstrução tridimensional das coordenadas dos marcadores nas coletas estáticas e na marcha foram realizados: a) definição do ciclo da marcha para cada sujeito; b) determinação das posições e orientações dos sistemas de coordenadas associados aos sistemas de marcas técnicas e anatômicas; c) calculo das matrizes de mudanças de coordenadas entre diferentes sistemas de coordenadas; d) calculo dos ângulos articulares em função do ciclo da marcha; e) filtragem dos valores de ângulos articulares com filtro digital.
A acurácia ou precisão das medidas realizadas pelos sistemas foi avaliada durante cada coleta de dados, analisando-se a variação das distancia entre dois marcadores que estavam posicionados no sistema de marca técnicas. Um valor de acurácia baixo, ou seja mais próximo de zero indica que medidas obtidas pelo sistemas são próximas ou iguais ao valor real, garantindo assim maior confiabilidade dos dados obtidos.
CONCLUSÃO
Artigo I
Os resultados deste estudo apontam para a atenção que deve ser dada a alterações na amplitude de movimento durante o treinamento na musculação. Redução não prescritas da ADM nas repetições finais das series, podem resultar em diferentes cargas de treinamento em relação à prescrição, por exemplo no volume de treinamento (verificado pelo peso utilizado). Considerando que a redução da ADM altera o comprimento em que as musculaturas estão atuando, assim como os torques de resistência aplicados, as adaptações ao treinamento poderão também sofrer influencia conduzindo a resultados que podem não ser aqueles esperados quando da prescrição de ADMP de treinamento. Por outro lado a prescrição do programa de treinamento. Por outro lado, a prescrição de ADMP pode ser uma estratégia para aumentar o numero de repetições em uma progressão do treinamento que tenha este aumento com principal objetivo.
Uma limitação desse estudo foi utilização da duração da repetição livre, sugerindo que as durações tiveram valores diferentes nas duas ADM utilizadas. Alguns dos estudos que investigaram treinamento com diferentes amplitudes de movimento padronizaram a duração da repetição em 2s para a ação concêntrica e 4s para a excêntrica . Entretanto cabe ressaltar que não se sabe se a duração da repetição teria uma maior influencia no volume de treinamento do que a adoção de diferentes ADM, durante a realização de series com numero máximo de repetições. Considerando os resultados do presente é possível concluir que a redução da amplitude de movimento durante a realização do exercício supino modifica a relação entre intensidade e volume, resultando na realização de um maior numero de repetições para ADMC. Contudo, em ambas as amplitudes de movimento numero máximo de repetições reduziu a cada serie, exceto da terceira para quarta serie. 
artigo II
Como proposto, foi possível apresentar resultado na analise cinemática tridimensional da marcha humana utilizando o sistema Dvideow. Os resultados obtidos concordam com os descritos na literatura. O processo permite integra a analise visual a análise quantitativa para a interpretação dos resultado possibilitando também analisar com três graus de liberdade a articulação do tornozelo.
Usando o protocolo descrito por Andrade baseado em sistemas de marcas técnicas para orientar membros inferiores e pelve, foi possível reduzir o numero total de marcadores durante a marcha, o que facilita a naturalidade da marcha do/a voluntario/a. além disso, apesar de ter sido enquadrado um espaço relativamente grande foi possível fazer analise com marcadores de 15mm. A acurácia do sistema revelou-se bastante boa e adequada para analise da marcha humana. Como foram utilizados marcadores com diâmetro menor do que os usados nos demais sistemas de analise tridimensional. Foi possível realizar a analise do movimento do tornozelo nos planos frontal e transverso, pois não havia restrições quanto a proximidade dos marcadores.
Alguns problemas merecem atenção especial. Para analise de marcha por meio do sistema Dvideow há necessidade de uso do software Matlab para o calculo dos ângulos articulares dos resultados. O rastreamento dos marcadores não foi realizado de maneira totalmente automática, exigindo eventualmente a intervenção do operador em situações muitos complexas. Um exemplo é o uso de três marcadores sobre o pe que embora permitam uma descrição mais realista das rotações do segmento aumenta o numero de conclusões ou sobreposições do marcadores, sob projeção. Esses problemas serão tratados em estudos subsequentes, a fim de automatizar a analise e diminuir o tempo de processamento.
REFERENCIAS: 
ARTIGO I: Fernando Vitor Lima; Daniela Guimaraes Pereira; Rodrigo César Ribeiro Diniz; Daniella Caroline Guilherme Santiago; Betânia de Paula Alves; Mauro heleno Chagas – Ver.bras. Educ. Fis. Esporte, São Paulo, out/dez. 2012
ARTIGO II: Alethéa Gomes Nardini Araújo; Luciana Meneghesso Andrade; Ricardo Machado Leite de Barros – Fisioterapia – Pesquisa vol: II numero 1UNIVERSIDADE CEUMA
CURSO EDUCAÇÃO FISICA LICENCIATURA
DICIPLINA CINESIOLOGIA
 SUMARIO
Introdução ..................................................................................... 01
Desenvolvimento .......................................................................... 02
Conclusão ..................................................................................... 05
Referencias ................................................................................... 07
UNIVERSIDADE CEUMA - UNICEUMA
AREA DA SAUDE
CURSO EDUCAÇÃO FISICA LICENCIATURA
4º PERIODO - NOTURNO
DICIPLINA CINESIOLOGIA
PROFESSOR: NEWTON
ARTIGOS 1: Efeito da Amplitude de Movimento no Número Máximo de Repetições no Exercício Supino Livre
ARTIGO 2: Sistema Para Analise Cinemática da Marcha Humana baseado em Videogrametria
São Luis - MA
UNIVERSIDADE CEUMA
CURSO EDUCAÇÃO FISICA LICENCIATURA
DICIPLIANA CINESIOLOGIA
 
 COMPONENTES:
 Edcarlos costa CPD 035112
Edinilson do Espirito Santo Gonçalves CPD 040853
 Gerson Pereira Gomes CPD 040854
 Hygor Gleyton Lopes Costa CPD 042678
 Karla Fernanda Rodrigues da Luz CPD 040855
 Lídia Reis Graça CPD 058068
 Marcio Rangel Costa Borges CPD 032733
 Tasso Lelis Fonseca Figueiredo CPD 040857
 Willian Santos Avelar CPD 040282
São luis - MA

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