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Apostila - Madeiras

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mfhneto@hotmail.com UFPR-2012 Estruturas de Madeira CAP.0 pg. 1/16 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
www.cesec.ufpr.br/disciplinas/madeira 
 
 
 
mfhneto@hotmail.com UFPR-2012 Estruturas de Madeira CAP.0 pg. 2/16 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Miguel Frederico Hilgenberg Neto 
Universidade Federal do Paraná 
Departamento de Construção Civil 
TC-057 Estruturas de Madeira 
(41) 9951-9090 
mfhneto@gmail.com 
 
 
 
 
 
mfhneto@hotmail.com UFPR-2012 Estruturas de Madeira CAP.0 pg. 3/16 
 
SUMÁRIO 
CAPÍTULOS ..................................................................................................... cap. 0 pag. 3 
LISTA DE FIGURAS........................................................................................ cap. 0 pag. 3 
LISTA DE TABELAS ........................................................................................ cap. 0 pag. 6 
REFERÊNCIAS NORMATIVAS ....................................................................... cap. 0 pag. 7 
NOTAÇÃO ........................................................................................................ cap. 0 pag. 7 
BIBLIOGRAFIA ……………………………………………………………………... cap. 0 pag. 15 
SITES DE MADEIRAS ..................................................................................... cap. 0 pag. 16 
 
 
CAPÍTULOS 
Capítulo 1 – O material de construção madeira ............................................... cap. 1 
Capítulo 2 – Ações e segurança nas estruturas de madeira ........................... cap. 2 
Capítulo 3 – Propriedades mecânicas da madeira .......................................... cap. 3 
Capítulo 4 – Solicitações nas barras das estruturas de madeira ..................... cap. 4 
Capítulo 5 – Elementos compostos de peças múltiplas ................................... cap. 5 
Capítulo 6 – Ligações nas peças estruturais de madeira ................................ cap. 6 
Capítulo 7 – Desenho de estruturas de madeira .............................................. cap. 7 
Capítulo 8 – Estruturas de madeira para coberturas ....................................... cap. 8 
Capítulo 9 – Contraventamento de estruturas de madeira .............................. cap. 9 
Capítulo 10 – Formas e escoramentos de madeira para estruturas ................ cap. 10 
 
 
LISTA DE FIGURAS 
Figura 1 Direções características das fibras de uma peça de madeira cap. 1 pag. 3 
Figura 2 Composição de uma amostra de madeira cap. 1 pag. 4 
Figura 3 Direção a considerar para a determinação da resistência cap. 1 pag. 6 
Figura 4 Cisalhamento vertical cap. 1 pag. 7 
Figura 5 Cisalhamento horizontal cap. 1 pag. 7 
Figura 6 Cisalhamento perpendicular cap. 1 pag. 7 
Figura 7 Peça sujeita à flexão simples cap. 1 pag. 7 
Figura 8 Tronco de madeira bruta cap. 1 pag. 8 
Figura 9 Peça maciça de madeira serrada cap. 1 pag. 8 
Figura 10 Chapa de madeira compensada cap. 1 pag. 8 
Figura 11 Peça de madeira laminada e colada cap. 1 pag. 9 
Figura 12 Chapa de madeira recomposta cap. 1 pag. 9 
Figura 13 Treliças e tesouras tipo “PRATT” e “HOWE” cap. 1 pag. 10 
Figura 14 Tesouras tipo “BELGA” e “BOWSTRING” cap. 1 pag. 10 
Figura 15 Vigamento comum de madeira cap. 1 pag. 11 
Figura 16 Arco de madeira cap. 1 pag. 11 
Figura 17 Pórtico de madeira cap. 1 pag. 11 
Figura 18 Seção transversal de ponte de madeira cap. 1 pag. 11 
Figura 19 Escoramento de estrutura de concreto cap. 1 pag. 12 
Figura 20 Forma para vigas e lajes de concreto cap. 1 pag. 12 
mfhneto@hotmail.com UFPR-2012 Estruturas de Madeira CAP.0 pg. 4/16 
Figura 21 Casa de madeira cap. 1 pag. 12 
Figura 22 Compressão localizada cap. 4 pag. 5 
Figura 23 Compressão inclinada em relação às fibras cap. 4 pag. 6 
Figura 24 Tensões de flexão na seção retangular cap. 4 pag. 7 
Figura 25 Entalhes em peças com h1 > 0,75 cap. 4 pag. 9 
Figura 26 Entalhes em peças com h1  0,75 cap. 4 pag. 9 
Figura 27 Contra-flechas em vigas de madeira cap. 4 pag. 10 
Figura 28 Flexão oblíqua cap. 4 pag. 11 
Figura 29 Elementos compostos por peças justapostas, solidarizadas continuamente cap. 5 pag. 1 
Figura 30 Elementos compostos por peças solidarizadas descontinuamente cap. 5 pag. 1 
Figura 31 Elementos compostos por espaçadores interpostos cap. 5 pag. 3 
Figura 32 Elementos compostos por chapas laterais cap. 5 pag. 3 
Figura 33 Propriedades geométricas nos arranjos “a” e “b” de elemntos compostos por peças solidarizadas descontinuamente cap. 5 pag. 4 
Figura 34 Esforço gerado nas ligações de elementos compostos por peças solidarizadas descontinuamente cap. 5 pag. 6 
Figura 35 
Esforço gerado nas ligações de elementos compostos por 
peças solidarizadas descontinuamente (novo modelo da NBR-
7190) 
cap. 5 pag. 6 
Figura 36 Flambagem local de peças isoladas em elementos compostos por peças solidarizadas descontinuamente cap. 5 pag. 7 
Figura 37 disposições construtivas adicionais, nos elementos solidarizados descontinuamente cap. 5 pag. 7 
Figura 38 Elemento com alma de tábuas cruzadas cap. 5 pag. 7 
Figura 39 Elemento com alma de chapa compensada ou de madeira recomposta cap. 5 pag. 8 
Figura 40 Elemento composto por lâminas coladas cap. 5 pag. 9 
Figura 41 Encaixes cap. 6 pag. 1 
Figura 42 Pinos cap. 6 pag. 1 
Figura 43 Conectores cap. 6 pag. 1 
Figura 44 Viga colada cap. 6 pag. 1 
Figura 45 Estribos e grampos cap. 6 pag. 2 
Figura 46 Mecanismo de apoio do pino sobre a madeira cap. 6 pag. 3 
Figura 47 Seções de corte em ligações cap. 6 pag. 4 
Figura 48 Distribuição do esforço entre os pinos nas ligações cap. 6 pag. 4 
Figura 49 Ruptura por esmagamento cap. 6 pag. 5 
Figura 50 Ruptura por cisalhamento cap. 6 pag. 5 
Figura 51 Ruptura por flexão do pino cap. 6 pag. 5 
Figura 52 Pinos em corte simples cap. 6 pag. 6 
Figura 53 Pinos em corte duplo cap. 6 pag. 6 
Figura 54 Corte simples em peças multiplas cap. 6 pag. 6 
Figura 55 Ligações em peças múltiplas cap. 6 pag. 7 
Figura 56 Espaçamento entre pinos consecutivos cap. 6 pag. 8 
Figura 57 Bordos carregado e descarregado nas ligações cap. 6 pag. 8 
Figura 58 Espaçamento dos pinos aos bordos cap. 6 pag. 9 
Figura 59 Espaçamento dos pinos na direção normal à carga cap. 6 pag. 9 
Figura 60 Alternância da cravação dos pinos cap. 6 pag. 9 
Figura 61 Ligações com conectores cap. 6 pag. 12 
Figura 62 Símbolos para peças de madeira cap. 7 pag. 3 
Figura 63 Direção das fibras em uma peça de madeira cap. 7 pag. 3 
Figura 64 Indicação da direção das fibras em uma peça específica cap. 7 pag. 3 
mfhneto@hotmail.com UFPR-2012 Estruturas de Madeira CAP.0 pg. 5/16 
Figura 65 Representação de ligações com pregos cap. 7 pag. 4 
Figura 66 Representação de ligações com parafusos cap. 7 pag. 4 
Figura 67 Exemplo de desenho de projeto estrutural cap. 7 pag. 6 
Figura 68 O sistema “frame” cap. 8 pag. 1 
Figura 69 Soluções de cobertura em arco cap. 8 pag. 2 
Figura 70 Ginásio de Esportes em Lajes-SC – fonte : Battistella cap. 8 pag. 2 
Figura 71 Composição de seção de arcos planos cap. 8 pag. 3 
Figura 72 Coberturas em treliças cap. 8 pag. 3 
Figura 73 Treliça espacial para cobertura em madeira cap. 8 pag. 4 
Figura 74 Pórtico de madeira cap. 8 pag. 4 
Figura 75 Solução convencional de galpões cap. 8 pag. 5 
Figura 76 Determinação das ações nos nós de estruturas cap. 8 pag. 6 
Figura 77 Determinação das ações nas terças cap. 8 pag. 6 
Figura 78 Flexão oblíqua em ripas, caibros e terças cap. 8 pag. 7 
Figura 79 Ligações de um nó de estrutura metálica cap. 8 pag. 8 
Figura 80 Ligações de um nó de estrutura de madeira cap.8 pag. 8 
Figura 81 Nó de extremidade de tesoura cap. 8 pag. 9 
Figura 82 Configuração dos nós e suas cargas cap. 8 pag. 9 
Figura 83 Planta de cobertura de uma residência cap. 8 pag. 10 
Figura 84 Estrutura de cobertura do telhado de uma residência cap. 8 pag. 10 
Figura 85 Estruturação com pontaletes cap. 8 pag. 11 
Figura 86 Detalhe do apoio das telhas cap. 8 pag. 11 
Figura 87 Instabilidade lateral cap. 9 pag. 1 
Figura 88 Força convencional de instabilidade cap. 9 pag. 2 
Figura 89 Contraventamento de peças comprimidas cap. 9 pag. 3 
Figura 90 Contraventamento por tração cap. 9 pag. 4 
Figura 91 Contraventamento de vigas cap. 9 pag. 4 
Figura 92 Estabilidade global de estruturas cap. 9 pag. 5 
Figura 93 Dimensionamento de contraventamentos cap. 9 pag. 5 
Figura 94 Formas para pilar de seção retangular cap. 10 pag. 2 
Figura 95 Formas para seções circulares e variáveis cap. 10 pag. 3 
Figura 96 Formas para vigas cap. 10 pag. 3 
Figura 97 Formas para vigas isoladas cap. 10 pag. 4 
Figura 98 Escoramento para lajes pré-moldadas cap. 10 pag. 4 
Figura 99 Formas para escadas cap. 10 pag. 5 
Figura 100 Empuxo horizontal nas formas cap. 10 pag. 6 
Figura 101 Carregamento dos painéis de lajes cap. 10 pag. 6 
Figura 102 Carregamento de gravatas de pilares e de vigas cap. 10 pag. 7 
Figura 103 Escoras solicitadas à compressão cap. 10 pag. 7 
Figura 104 Travamento e contraventamento de escoras cap. 10 pag. 8 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
mfhneto@hotmail.com UFPR-2012 Estruturas de Madeira CAP.0 pg. 6/16 
LISTA DE TABELAS 
Tabela 1 Dimensões comerciais da madeira em Curitiba-PR cap. 1 pag. 10 
Tabela 2 Classes de carregamento cap. 2 pag. 4 
Tabela 3 Coeficientes de ponderação para ações permanentes indiretas cap. 2 pag. 11 
Tabela 4 Coeficientes de ponderação para ações permanentes de grande variabilidade cap. 2 pag. 11 
Tabela 5 Coeficientes de ponderação para ações permanentes indiretas cap. 2 pag. 12 
Tabela 6 Coeficientes de ponderação para ações variáveis cap. 2 pag. 12 
Tabela 7 Fatores de minoração cap. 2 pag. 13 
Tabela 8 Classes de umidade cap. 3 pag. 2 
Tabela 9 Relações entre as propriedades mecânicas cap. 3 pag. 4 
Tabela 10 Classes de resistência das CONÍFERAS cap. 3 pag. 5 
Tabela 11 Classes de resistência das DICOTILEDÔNEAS cap. 3 pag. 5 
Tabela 12 Valores médios de madeiras dicotiledôneas nativas e de florestamento cap. 3 pag. 6 
Tabela 13 Valores médios de madeiras dicotiledôneas nativas e de florestamento cap. 3 pag. 7 
Tabela 14 Valores médios de madeiras coníferas nativas e de florestamento cap. 3 pag. 7 
Tabela 15 Valores médios de madeiras dicotiledôneas nativas e de florestamento cap. 3 pag. 8 
Tabela 16 Valores de kmod,1 cap. 3 pag. 10 
Tabela 17 Valores de kmod,2 cap. 3 pag. 10 
Tabela 18 Coeficientes de fluência  cap. 4 pag. 4 
Tabela 19 Valores de n cap. 4 pag. 5 
Tabela 20 Inércias efetivas de elementos compostos por peças solidarizadas continuamente cap. 5 pag. 2 
Tabela 21 Valores de E cap. 6 pag. 3 
Tabela 22 Diâmetros de parafusos lisos cap. 6 pag. 10 
Tabela 23 Bitolas comerciais de pregos cap. 6 pag. 10 
Tabela 24 Valores de m cap. 9 pag. 3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
mfhneto@hotmail.com UFPR-2012 Estruturas de Madeira CAP.0 pg. 7/16 
REFERÊNCIAS NORMATIVAS 
NBR 5984 - Norma geral de desenho técnico 
NBR 6118/03 - Projeto e execução de obras de concreto armado 
NBR 7808/82 - Símbolos gráficos para projeto de estruturas 
NBR 8681/84 - Ações e segurança nas estruturas 
NBR 6120/80 - Cargas para o cálculo de estruturas de edificações 
NBR 6123/87 - Forças devidas ao vento em edificações 
NBR 6627/81 - Pregos comuns de aço para madeira 
NBR 7187/86 - Projeto e execução de pontes de concreto armado e protendido 
NBR 7188/84 - Cargas móveis em pontes rodoviárias e passarelas de pedestres 
NBR 7189/85 - Cargas móveis para projeto estrutural de obras ferroviárias 
NBR 8800/86 - Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios - método dos estados 
limites 
Eurocode no 5 - Design of Timber Structures – 1991 
 
NOTAÇÃO 
Letras romanas maiúsculas 
 A - área 
 Aw - área da seção transversal bruta da peça de madeira 
 Awc - área da parte comprimida de Aw 
 Awt - área da parte tracionada de Aw 
 Ao - área da parte carregada de um bloco de apoio 
 As - área da seção transversal de uma peça metálica 
 Asv - área da seção transversal de peças metálicas submetidas a corte 
 Asv1 - área da seção transversal de um pino metálico submetido a corte (pino, prego, 
parafuso) 
 Asn - área da seção transversal de uma peça metálica submetida a tensões normais 
(tirantes, montantes) 
mfhneto@hotmail.com UFPR-2012 Estruturas de Madeira CAP.0 pg. 8/16 
 C - momento de inércia à torção 
 E - módulo de elasticidade, módulo de deformação longitudinal 
 Es - módulo de deformação longitudinal do aço 
 Ew - módulo de deformação longitudinal da madeira 
 Ewn ou Ewo - módulo de deformação longitudinal paralela às fibras da madeira 
 Ewn ou Ew90 - módulo de deformação longitudinal normal às fibras da madeira 
 F - ações (em geral), forças (em geral) 
 Fd - valor de cálculo das ações 
 Fk - valor característico das ações 
 G - ação permanente, módulo de deformação transversal 
 Gd - valor de cálculo da ação permanente 
 Gk - valor característico da ação permanente 
 Gw - módulo de deformação transversal da madeira 
 I - momento de inércia 
 It - momento de inércia à torção 
 K - coeficiente de rigidez (N/m) 
 L - vão, comprimento (em substituição a l para evitar confusão com o número 1) 
 M - momento (em geral, momento fletor) 
 Mr - momento resistente 
 Ms - momento solicitante 
 Md - valor de cálculo do momento (Md , Mrd , Msd) 
 Mk - valor característico do momento (Mk , Mrk , Msk) 
 Mu - valor último do momento 
 Meng - momento fletor de engastamento perfeito 
 N - força normal (Nd , Nk , Nu) 
 Q - ação acidental (variável) (Qd , Qk , Qu) 
 R - reação de apoio, resultante de tensões, resistência 
mfhneto@hotmail.com UFPR-2012 Estruturas de Madeira CAP.0 pg. 9/16 
 Rc - resultante de tensões de compressão 
 Rt - resultante das tensões de tração 
 S - Solicitação, momento estático de área 
 T - momento de torção 
 U - umidade 
 V - força cortante (Vu , Vd , Vk), volume 
 W - carga do vento, módulo de resistência à flexão 
Letras romanas minúsculas 
 a - distância, flecha 
 b - largura 
 bf - largura da mesa das vigas de seção T 
 bw - largura da alma das vigas 
 c - espaçamento 
 d - diâmetro 
 e - excentricidade 
 f - resistência de um material 
 fd - valor de cálculo da resistência 
 fk - valor característico da resistência 
 fm - valor médio da resistência 
 fw - resistência da madeira 
 fwo - resistência da madeira paralelamente às fibras 
 fwco - resistência à compressão paralela às fibras 
 fwc90 - resistência à compressão normal às fibras 
 fwto - resistência à tração paralela às fibras 
 fwt90 - resistência à tração normal às fibras 
 fwvo - resistência ao cisalhamento na presença de tensões tangenciais paralelas às 
fibras 
mfhneto@hotmail.com UFPR-2012 Estruturas de Madeira CAP.0 pg. 10/16 
 fwv90 - resistência ao cisalhamento na presença exclusiva de tensões tangenciais 
normais às fibras 
 fweo - resistência de embutimento paralelo às fibras 
 fwe90 - resistência de embutimentonormal às fibras 
 fwtM - resistência à tração na flexão 
 g - carga distribuída permanente (peso específico para evitar confusão com  
coeficiente de segurança 
 h - altura, espessura 
 i - raio de giração 
 k - coeficiente (em geral) 
 kmod - coeficiente de modificação 
  - vão,comprimento(pode ser substituído por L para evitar confusão com o número1) 
 m - momento fletor por unidade de comprimento ou largura, massa, valor médio de 
uma amostra 
 n - força normal por unidade de comprimento ou largura, número de elementos 
 q - carga acidental distribuída 
 r - raio, índice de rigidez = I/L 
 s - espaçamento, desvio padrão de uma amostra 
 t - tempo em geral, espessura de elementos delgados 
 u - perímetro, componente de deslocamento de um ponto 
 v - força cortante por unidade de comprimento ou largura, velocidade, componente 
de deslocamento de um ponto 
 w - carga de vento distribuída, componente de deslocamento de um ponto 
 x - coordenada 
 y - coordenada 
 z - coordenada, braço de alavanca 
Letras gregas minúsculas 
  (alfa) - ângulo, coeficiente 
  (beta) - ângulo, coeficiente, razão 
mfhneto@hotmail.com UFPR-2012 Estruturas de Madeira CAP.0 pg. 11/16 
  (gama)- coeficiente de segurança, peso específico (pode ser substituído por g), 
deformação tangencial específica 
 f - coeficiente de ponderação das ações 
 m - coeficiente de ponderação das resistências dos materiais 
 s - coeficiente de minoração da resistência do aço 
 w - coeficiente de minoração da resistência da madeira 
  (delta) - coeficiente de variação 
  (épsilon)- deformação normal específica 
 w - deformação específica da madeira 
 wc - deformação específica da madeira comprimida 
 wcc - deformação específica por fluência da madeira comprimida 
 wt - deformação específica da madeira tracionada 
 wtc - deformação específica por fluência da madeira tracionada 
 wn (w90)- deformação específica normal às fibras 
 wp (wo) - deformação específica paralela às fibras 
 ws - deformação específica de retração por secagem da madeira 
  (zeta) - coordenada adimensional (z/L) 
  (eta) - razão, coeficiente, coordenada adimensional (y/L) 
  (theta) - rotação, ângulo 
  (lambda)- índice de esbeltez = Lo/i 
  (mü) - coeficiente de atrito, momento fletor relativo adimensional, média de uma 
população 
  (nü) - coeficiente de Poisson, força normal relativa adimensional 
  (csi) - coordenada relativa (x/L) 
  (ómicron)- deve ser evitada 
  (pi) - emprego matemático apenas 
mfhneto@hotmail.com UFPR-2012 Estruturas de Madeira CAP.0 pg. 12/16 
  (ro) - massa específica (densidade) 
 bas - densidade básica 
  (sigma) - tensão normal (d , k , u), desvio padrão de uma população 
  (tau) - tensão tangencial (d , k , u) 
 w - tensão tangencial na alma da viga 
  (üpsilon)- deve ser evitada 
  (psi) - coeficiente 
  (omega)- coeficiente, velocidade angular 
Índices gerais 
 b - aderência 
 c - concreto, compressão, fluência 
 d - de cálculo 
 ef - efetivo 
 f - mesa da viga de seção T 
 i - inicial, núcleo 
 j - número 
 k - característico 
 m - material, média 
 p - pino, prego ou parafuso 
 s - aço, retração 
 t - tração, torção, transversal 
 u - último 
 v - cisalhamento 
 w - madeira, vento, alma das vigas 
 y - escoamento dos aços 
Índices formados por abreviações 
 adm - admissível 
 amb - ambiente 
mfhneto@hotmail.com UFPR-2012 Estruturas de Madeira CAP.0 pg. 13/16 
 anel - anel 
 cav - cavilha 
 cal - calculado 
 cri - crítico 
 eng - engastamento 
 eq - equilíbrio (para umidade) 
 esp - especificado 
 est - estimado 
 exc - excepcional 
 ext - externo 
 inf - inferior 
 int - interno 
 lat - lateral 
 lim - limite 
 max - máximo 
 min - mínimo 
 sup - superior 
 tot - total 
 var - variável 
 vig - viga 
Índices especiais 
 br - contraventamento (bracing) 
 ef - valores efetivos; valores existentes 
 eq - equilíbrio 
 t - tempo 
 C - classe de utilização 
 G - valores decorrentes de ações permanentes 
 M - valores na flexão 
 Q - valores decorrentes de ações variáveis 
mfhneto@hotmail.com UFPR-2012 Estruturas de Madeira CAP.0 pg. 14/16 
 R - valores resistentes (pode ser substituído por r) 
 S - valores solicitantes (pode ser substituído por s) 
 T - temperatura 
Simplificação 
Quando não houver motivo para dúvidas, os símbolos devem ser empregados com o menor 
número possível de índices. 
Assim, o índice w para madeira, frequentemente pode ser eliminado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
mfhneto@hotmail.com UFPR-2012 Estruturas de Madeira CAP.0 pg. 15/16 
BIBLIOGRAFIA 
Bibliografia básica: 
 
CALIL JR., C.; BARALDI, L. T.; STAMOTO, G. C.; FERREIRA, N. S. S. SET 406 - Estruturas 
de madeira (notas de aula), USP - São Carlos, Departamento de Estruturas 
(http://www.eesc.sc.usp.br/servgraf ) , 1998. 
PFEIL, W; M. PFEIL. Estruturas de madeira , Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 6a 
edição, ISBN 85-216-1385-7, 2003. 
CALIL JR., C.; LAHR, F. A. R.; DIAS, A. A. Dimensionamento de elementos estruturais de 
madeira , Editora Manole Ltda, 1a edição, ISBN 85-204-1515-6, 2003 
 
Bibliografia suplementar: 
GESUALDO, F. A. R. Estruturas de Madeira, URL: 
http://www.feciv.ufu.br/docentes/francisco/franscisco.htm, 2003 
MOLITERNO, A. Caderno de projeto de telhados em estruturas de madeira, Editora 
Edgard Blücher, ISBN 85-212-0116-8, 2a edição ampliada, 1997. 
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TËCNICAS. Projeto de estruturas de 
madeira, NBR 7190/97 (http://www.abnt.org.br ), Agosto, 1997. 
CALIL JR., C.; OKIMOTO, F.; STAMOTO, G. C.; PFISTER, G. SET 613 -Formas de madeira 
para concreto armado, USP- São Carlos, Departamento. de Estruturas 
(http://www.eesc.sc.usp.br/servgraf) , 1998. 
MONTEIRO, J. C. R. Tesouras de Telhado, Editora Interciência Ltda, ISBN 85-7193-006-6, 4a 
Reimpressão, 1998. 
MILBRADT, K. , P. Timber Structures, In: Structural Engineering Handbook, 4th Edition, Edited 
by E. H. Gaylord et alli, McGraw-Hill, Section 16, pp. 16-1,16-42, 1997. 
MAINIERI, C. E CHIMELO, J. P. Madeiras Brasileiras - Fichas das características, IPT, 
1989. 
BUCHER, L. M. RICHTER, H. G. Anatomia da Madeira, Livraria Nobel S. A., ISBN 85-213-
0669-5, 1991. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
mfhneto@hotmail.com UFPR-2012 Estruturas de Madeira CAP.0 pg. 16/16 
SITES DE MADEIRAS 
 
Site informativo sobre madeiras: 
http://www.madeiratotal.com.br 
 
Empresa de projeto e execução de estruturas especiais de madeira: 
http://www.emadel.com.br 
http://www.vetorestruturas.com.br 
 
Eucaliptos tratados com CCA(cromo, cobre arsênio) através de autoclave: 
http://www.postesmariani.com.br 
 
Madeiras laminadas coladas: 
http://www.esmara.com.br 
http://www.stella.com.br 
 
Sistemas construtivos de casas pré-fabricadas: 
http://www.canteiro.com.br 
http://www.casema.com.br 
http://www.diamondhouse.com.br 
http://www.boavistacasasdemadeira.com.br 
 
Placas de compensado: 
http://www.triangulo.com.br 
http://www.leomadeiras.com.br 
 
Painéis de madeira OSB: 
http://www.apawood.orghttp://www.sba-osb.com 
 
Painéis MDF: 
http://www.tafisa.com.br 
 
Tratamento de madeiras em Autoclave: 
http://www.stella.com.br 
http://www.postesmariani.com.br 
 
Treliças construídas com ligações metálicas do tipo gang-nail: 
http://www.gangnail.com.au 
http://www.gangnail.com.br 
 
FPL – Forest Products Laboratory 
http://www.fpl.fs.fed.us

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