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FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO E DIETOTERAPIA I Simulado: SDE0389_SM_201402257651 V.1 Aluno(a): CRISTIANE DE JESUS SANTIAGO Matrícula: 201402257651 Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 27/03/2017 17:29:41 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201402391575) Pontos: 0,1 / 0,1 A avaliação é o primeiro passao da conduta dietoterápica. Com relação os parâmentros antropométricos, a medida da dobra cutânea triciptal e da circunferência muscular do braço indicam, respectivamente: reserva proteica visceral e obesidade reserva adiposa e reserva de proteica visceral obesidade e desnutrição reserva protéica somática e reserva adiposa reserva adiposa e reserva proteica somática 2a Questão (Ref.: 201402395800) Pontos: 0,1 / 0,1 Pacientes com febre tem um aumento das necessidades de nutrientes causado pelo estado hipermetabólico do paciente, principalmente necessidades calóricas. Com relação as recomendações energéticas na febre é correto afirmar: Adultos precisam de uma quantidade adicional de 50 kcal/kg para cada 0,550 C de elevação, o que representa um acréscimo de 10% nas calorias totais, para cada grau acima de 370 C. Adultos necessitam de uma quantidade estimada em 500-600 kcal para cada 0,550C de elevação na temperatura corporal acima do normal, o que representa um acréscimo de 13% nas calorias totais, para cada grau acima de 370 C. Crianças precisam de uma quantidade de 20 kcal por kg de peso corporal por dia para cada 0,550 C de elevação na temperatura corporal acima do normal, o que representa um acréscimo de 13% nas calorias totais, para cada grau acima de 370 C. Adultos precisam de uma quantidade adicional de 20 kcal por kg de peso corporal para cada 0,550 C de elevação na temperatura corporal acima do normal, o que representa um acréscimo de 16% nas calorias totais, para cada grau acima de 370 C. Lactentes necessitam de 30-40 kcal por Kg de peso corporal por dia para cada 0,550 C de elevação na temperatura corporal acima do normal, o que corresponde a aproximadamente mais 12% das calorias totais. 3a Questão (Ref.: 201402390280) Pontos: 0,1 / 0,1 A desnutrição é um estado mórbido secundário a uma deficiência ou excesso, relativo ou absoluto, de um ou mais nutrientes essenciais. É correto afirmar: No último estudo brasileiro sobre desnutrição hospitalar (IBRANUTRI, 99/00) evidenciou-se esta ocorrência em 38% dos pacientes. A desnutrição iatrogênica é de causa não intencional e pode estar relacionada a não observação da ingestão alimentar do indivíduo hospitalizado. As causas primárias e secundárias da desnutrição referem-se: a) a uma falha fisiológica; b) à alimentação, respectivamente. Todas as afirmativas anteriores estão corretas. A atrofia intestinal pode ser considerada uma complicação da desnutrição, onde ocorre prejuízo no número de enterócitos e maior capacidade absortiva. 4a Questão (Ref.: 201402390288) Pontos: 0,1 / 0,1 O início tardio da terapia nutricional é uma prática equivocada, porém comum na unidade hospitalar. Pacientes que permaneceram um longo tempo sem receber aporte calórico adequado podem apresentar: Todas as afirmativas estão corretas Overfeeding. Esta é potencialmente uma condição letal definida como uma alteração hidroeletrolítica grave associada com anormalidades metabólicas em pacientes que voltaram a se alimentar via oral, TNE ou TNP, após importante privação. Síndrome da realimentação. Esta é potencialmente uma condição letal definida como uma alteração hidroeletrolítica grave associada com anormalidades metabólicas em pacientes que voltaram a se alimentar via oral, TNE ou TNP, após importante privação. Não há possibilidade do paciente apresentar síndrome da realimentação e/ ou overfeeding. Síndrome da realimentação. Administração de energia e substratos em excesso, ou seja, além daquele valor determinado para manter a homeostase metabólica. Pode ocorrer falência múltipla de órgãos. 5a Questão (Ref.: 201402390283) Pontos: 0,1 / 0,1 A inanição refere-se à privação alimentar e apresenta características metabólicas diferenciadas da condição de estresse. É correto afirmar: A proteólise é mais intensa na inanição crônica, do que na aguda. Na inanição aguda ocorre rápida perda ponderal e hipoglicemia (inicialmente). Todas as afirmativas anteriores estão corretas. Na inanição aguda há exaustão do glicogênio muscular e hepático, mas por outro lado gliconeogênese e o paciente também pode cursar com hiperglicemia. Uma das principais diferenças entre inanição aguda e crônica é a formação de corpos cetônicos, que acontece na fase crônica.
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