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Departamento de Física
Campus de Napipine – Delegação de Nampula 
PRÁTICA LABORATORIAL 01 
	01
	Propagação da luz
	0 1.1* Propagação rectilínea da luz
0 1.2 Materiais transparentes e opacos
0 1.3* Sombras (sombra e penumbra)
0 1.4 Eclipse do sol e da lua
0 1.5 O dia e a noite
0 1.6 As estações do ano
0 1.7 As fases da lua
0 1.8* A câmara escura
0 1.9 Intensidade luminosa (fotómetro)
0 1.10 Iluminância (lei da distância)
*Temas por analisar experimentalmente no laboratório�
Departamento de Física
Campus de Napipine – Delegação de Nampula 
PRÁTICA LABORATORIAL 01 
	01
	Propagação da luz
	01E1 Propagação rectilínea da luz
Objectivos:
Avaliar a forma como a luz se propaga no ar
Observar os contornos da luz quando incide sobre um obstáculo
Resumo Teórico 
2.1 Raios de Luz ou Raios Luminosos
São linhas que representam o caminho percorrido pela luz. Costumamos indicar o sentido da propagação do raio de luz por uma seta. O raio de luz não tem existência real, sendo um conceito puramente geométrico. Graças a ele, os fenômenos estudados em óptica geométrica podem ser descritos com mais facilidade. 
	
	
2.2 Fonte de Luz ou Fonte Luminosa
É todo corpo capaz de emitir luz, ou seja, todo corpo visível. Aos corpos que emitem luz própria damos o nome de fonte primária ou corpos luminosos, aos corpos que emitem ou difundem luz de uma fonte primária damos o nome de fonte secundária ou corpos iluminados. 
	
A Lua é uma fonte secundária
	
O Sol é uma fonte primária
 As fontes de luz podem ser: puntiforme ou pontual - fontes cujas dimensões são desprezíveis em comparação com a distância a que são observadas, como por exemplo as estrelas; ou extensas - fontes de luz cujas dimensões não podem ser desprezíveis em comparação com a distância a que são observadas.
2.3 Princípio da Propagação Retilínea da Luz
Observando os feixes de luz que entram por um pequeno orifício de um determinado local escuro, verificamos que eles se propagam em linha reta. Sombras projetadas por luz puntiforme ou pontual são claramente definidas, ou seja, geometricamente semelhantes ao contorno do corpo que as originou, portanto, em meios homogêneos e transparentes, a luz se propaga em linha reta. O princípio da propagação retilínea da luz explica o aparecimento da sombra. 
	
	
Materiais:
1 Candeeiro
1 Fonte de alimentação
1 Obstáculo
1 Papel A4
2 Fios condutores
Procedimentos:
Construa a experiência segundo a ilustração (candeeiro sem lente condensadora)
Ligue a fonte de alimentação e faça o traçado do feixe de luz no papel A4
No centro do traçado do feixe de luz, coloque um obstáculo
Trace os contornos da sombra detrás do obstáculo
Repita o ensaio no mesmo papel, usando o candeeiro com a lente condensadora
 Avaliação:
Como é que são os traços da sombra criada pelo obstáculo?
Como se explica que os traços sejam dessa forma?
O que aconteceria com os traços se o obstáculo tivesse outra forma?
A partir da experiência, identifique o papel da lente condensadora no candeeiro.
Discuta o resultado e o fenómeno que está demonstrado.
Como explica o aparecimento do eclipse solar?
O eclipse solar pode ser visto em todo o Moçambique à mesma hora? Justifique. 
Sombra é mesma coisa que eclipse?
Penumbra é mesma coisa que eclipse?
Departamento de Física
Campus de Napipine – Delegação de Nampula 
PRÁTICA LABORATORIAL 02
	02
	Reflexão da luz
	0 2.1 Reflexão da luz
0 2.2* Reflexão em espelho plano e suas leis
0 2.3 Imagens em espelhos planos
0 2.4* Reflexão em espelhos côncavos e suas leis
0 2.5 Formação de imagens em espelhos côncavos
0 2.6* Reflexão em espelhos convexos e suas leis
0 2.7 Formação de imagens em espelhos convexos
0 2.8 Lei de formação de imagens em espelhos côncavos
0 2.9 Escala de imagens em espelhos côncavos
*Temas por analisar experimentalmente no laboratório�
Departamento de Física
Campus de Napipine – Delegação de Nampula 
PRÁTICA LABORATORIAL 02 
	02
	Reflexão da luz
	0 2E1 Reflexão da luz em espelhos planos e suas leis
Objectivos:
Descrever as leis de reflexão em espelhos planos
Comparar os ângulos de incidência e de reflexão
Observar o fenómeno de reflexão regular
Resumo Teórico
Em Física, o fenômeno da reflexão consiste na mudança da direção de propagação da energia (desde que o ângulo de incidência não seja 0º). Consiste no retorno da energia incidente em direção à região de onde ela é oriunda, após entrar em contato com uma superfície reflectora.
A energia pode tanto estar manifestada na forma de ondas como transmitida através departículas. Por isso, a reflexão é um fenômeno que pode se dar por um caráter electromagnético ou mecânico.
A reflexão difere da refracção porque nesta segunda, ocorre alteração nas características do meio por onde passa a onda.
2.1 Leis da reflexão
A reflexão pode ser explicada totalmente com base em apenas duas leis, de cunho geral.
Para enunciá-las, é preciso antes definir alguns conceitos.
A normal é a semi-reta perpendicular a superfície reflectora.
Ângulo de incidência é o ângulo formado entre o feixe de luz que incide sobre o objeto e a normal.
Ângulo de reflexão é o ângulo que a direção de um feixe de luz refletida faz com a normal.
Temos duas leis da reflexão expressas da seguinte maneira:
O raio incidente, a reta normal e o raio refletido são coplanares, ou seja estão no mesmo plano.
O ângulo de incidência é igual ao ângulo de reflexão.
2.2 Utilização
A reflexão luminosa é a base da construção e utilização dos espelhos.
Os espelhos, tanto planos, como os esféricos, tem larguíssima utilização e são a base dos telescópios reflectores, que sofrem de menos restrições do que os telescópios refractores.
O cálculo da reflexão é utilizado na técnica de síntese de imagens tridimensionais Ray Tracing em Computação Gráfica
Materiais:
1 Fonte de tensão
1 Banco óptico
1 Candeeiro
1 Transferidor
3 Diafragmas opacos
2 Diafragmas com fendas (1 e 5 fendas)
2 Suportes
1 Espelho plano
1 Papel A4
Procedimentos:
Monte a experiência segundo mostra a figura ao lado
Coloque o diafragma com uma fenda no candeeiro e faça incidir o raio de luz de acordo com os ângulos de incidência indicados e complete os respectivos ângulos de reflexão na tabela a baixo.
Coloque o diafragma com 5 fendas e um papel A4 e faça incidir obliquamente ao espelho um feixe de raios paralelos.
Marque no papel alguns pontos sobre a trajectória de cada um dos cinco raios, antes e depois de serem reflectidos
Retire o espelho e trace a trajectória de cada raio
	Ângulo de incidência
	0°
	15°
	30°
	60°
	90°
	Ângulo de reflexão
	
	
	
	
	
Avaliação:
Descreva o que acontece com os raios reflectidos por um espelho plano, em todos aspectos observados.
Que condições devem ser impostas para que se observe o fenómeno de reflexão?
Departamento de Física
Campus de Napipine – Delegação de Nampula 
PRÁTICA LABORATORIAL 02 
	02
	Reflexão da luz
	02E2 Reflexão da luz em espelhos curvos e suas leis
Objectivos:
Observar o trajecto do raio reflectido por um espelho curvo
Comparar os ângulos de incidência e de reflexão
Determinar a distância focal e o centro (raio) de curvatura de cada um dos espelhos curvos
Classificar a distância focal quanto à sua formação
Resumo Teórico
Um espelho curvo formado por uma parte de uma esfera oca de vidro com uma superfície refletora (feita com depósitos de metal prateado) é também chamado de espelho esférico. 
Um espelho côncavo é um espelho curvo com a superfície refletora no lado oco (feita com depósitos de metal prateado no lado curvo externo). 
Um espelho convexo é um espelho curvo com a superfície refletora no lado externo (feita com depósitosde metal prateado no lado oco). 
O pólo (representado pela letra P na figura) é definido como o centro geométrico do espelho curvo. 
O centro de curvatura (representado pela letra C na figura) de um espelho curvo é definido como o centro da esfera oca de vidro do qual o espelho curvo fazia parte. 
O raio de curvatura (representado por CP na figura) de um espelho curvo é definido como o raio da esfera oca de vidro do qual o espelho esférico fazia parte.
Note que qualquer reta partindo do centro de curvatura C em direção à superfície do espelho, a atinge a um ângulo reto (90o) e é igual ao raio de curvatura. 
O eixo principal de um espelho curvo é definido como a linha imaginária passando através de seu pólo P e do centro de curvatura C. 
O foco principal (representado pela letra F na figura) é definido como o ponto no eixo principal onde os raios de luz viajando paralelos ao eixo principal após a reflexão se encontram de fato (para um espelho côncavo) ou aparentam se encontrar (para um espelho convexo).
O foco principal fica situado na frente de um espelho côncavo e na parte de trás de um espelho convexo. 
O comprimento focal (representado por FP na figura) é a distância entre o pólo P e o foco principal F de um espelho curvo.
Note que o comprimento focal é metade do raio de curvatura.
∴ Comprimento Focal = Raio de curvatura / 2 
2.1 Reflexão da luz em espelhos esféricos
Para os espelhos esféricos valem igualmente as já enunciadas leis da reflexão. É importante, no entanto, entender o significado geométrico dos ângulos de incidência e reflexão nesse caso. Em primeiro lugar, os ângulos de reflexão e de incidência são medidos a partir da normal à superfície (a regra é geral). Assim, a primeira providência ao determinarmos a direção do raio refletido num ponto qualquer sobre o espelho é traçarmos a normal à superfície passando por esse ponto. 
Como a superfície é esférica, a normal é uma reta passando pelo ponto P e pelo centro da esfera (C) da qual a calota se originou. A regra vale para qualquer ponto sobre a esfera. A figura a seguir mostra a normal N para três situações distintas (pontos A, B e P).
O ângulo de incidência () é sempre igual ao ângulo de reflexão , onde esses ângulos são sempre medidos a partir da normal . A figura abaixo mostra as direções de incidência e de reflexão quando aplicamos essas leis para raios incidentes em posições e ângulos diferentes. 
Note-se que se um raio passa pelo centro de curvatura, o ângulo de incidência é nulo. Portanto, o ângulo de reflexão também o será. Portanto, o raio volta na mesma direção de onde veio se ele incidir passando pelo centro de curvatura (ou tem seu prolongamento) passando pelo centro de curvatura. Essa situação é ilustrada na figura a seguir tanto para um espelho côncavo (no qual o raio passa, de fato, pelo centro) quanto no caso do espelho convexo. Nesse último caso, o raio de luz incidente tem apenas o seu prolongamento passando pelo centro da curvatura. 
Para se construir diagramas de raios, as seguintes regras são importantes de se notar:
1. Qualquer raio de luz que viaje paralelo ao eixo principal é refletido pelo espelho curvo através do foco principal.
O raio tanto passa (em um espelho côncavo) ou aparenta passar (em um espelho convexo) através do foco principal.
2. Qualquer raio de luz que passe (em um espelho côncavo) ou aparente passar (em um espelho convexo) através do foco principal é refletido pelo espelho curvo paralelo ao eixo principal.
3. Qualquer raio de luz que passe (em um espelho côncavo) ou aparente passar (em um espelho convexo) através do centro de curvatura retraça sua trajetória inicial após a reflexão pelo espelho curvo.
Materiais:
1 Fonte de tensão
1 Banco óptico
1 Candeeiro
1 Transferidor
3 Diafragmas opacos
2 Diafragmas com fendas (1 e 5 fendas)
2 Suportes
1 Espelho curvo
1 Papel A4
Procedimentos:
Monte a experiência segundo mostram as figuras ao lado (espelho côncavo e convexo)
Coloque o diafragma de uma fenda e faça incidir o raio de luz ao espelho côncavo de acordo com os ângulos de incidência indicados e complete os respectivos ângulos de reflexão na tabela a baixo. Use candeeiro com lente condensadora.
Coloque o diafragma com 5 fendas e um papel A4 e faça incidir um feixe de raios paralelos ao espelho côncavo, de forma que o raio central reflicta sobre si.
Marque no papel alguns pontos sobre a trajectória de cada um dos cinco raios, antes e depois de serem reflectidos.
 Retire o espelho e trace a trajectória de cada raio
Meça a distância focal e determine o raio do espelho. 
Repita os procedimentos anteriores para o espelho convexo.
 
(Para espelho côncavo)
	Ângulo de incidência
	0°
	15°
	30°
	60°
	90°
	Ângulo de reflexão
	
	
	
	
	
(Para espelho convexo)
	Ângulo de incidência
	0°
	15°
	30°
	60°
	90°
	Ângulo de reflexão
	
	
	
	
	
Avaliação:
Descreva o que acontece com os raios de luz reflectidos em cada um dos espelhos, em todos os aspectos observados.
Departamento de Física
Campus de Napipine – Delegação de Nampula 
PRÁTICA LABORATORIAL 03
	03
	Refracção da luz
	0 3.1* Refracção ao passar do ar ao vidro
0 3.2* Determinação do índice de refracção do vidro
0 3.3* Refracção ao passar do ar à água
0 3.4* Refracção em superfície de separação de dois líquidos
0 3.5* Refracção ao passar do vidro ao ar
0 3.6* Reflexão total e ângulo limite
0 3.7* Passagem da luz através de uma placa de faces planas e paralelas
0 3.8 Refracção em um prisma
0 3.9 Prisma de reflexão
0 3.10 Prisma de reflexão total
*Temas por analisar experimentalmente no laboratório �
Departamento de Física
Campus de Napipine – Delegação de Nampula 
PRÁTICA LABORATORIAL 03 
	03
	Refracção da luz
	0 3E1 Refracção da luz ao passar do ar ao vidro e vice versa
Objectivo:
Estudar o fenómeno de refracção da luz de um meio para o outro
Estudar o fenómeno de reflexão total entre dois meios diferentes
Determinar o índice de refracçõ de um meio em relação ao outro
Resumo Teórico
Materiais:
1 Fonte de alimentação
1 Transferidor
1 Candeeiro
1 Suporte para transferidor
1 Sistema de base
1 Diafragma de uma fenda
1 Diafragma de 5 fendas
1 Lente de vidro plana convexa
Procedimento:
Monte a experiência segundo mostra a figura ao lado. 
Faça incidir o raio de luz para a superfície plana da lente plana convexa (refracção da luz de ar para o vidro) e meça os ângulos de incidência e de refracção conforme a tabela abaixo e preencha-a
Faça incidir o raio de luz para a superfície convexa da lente plana convexa (refracção da luz de vidro para o ar) e meça os ângulos de incidência e de refracção conforme a tabela abaixo.
	Passagem da luz
	Ângulo de incidência ()
	Ângulo de Refracção ()
	
	
	
	
De ar para o vidro
	0
	
	
	
	
	
	10
	
	
	
	
	
	30
	
	
	
	
	
	50
	
	
	
	
	
	70
	
	
	
	
	
	80
	
	
	
	
	
	90
	
	
	
	
	
De vidro para o ar
	0
	
	
	
	
	
	10
	
	
	
	
	
	20
	
	
	
	
	
	40
	
	
	
	
	
	50
	
	
	
	
	
	90
	
	
	
	
Avaliação: Descreva o fenómeno observado e explique o fenómeno da reflexão total da luz observado. A partir de que ângulo foi observado? 
Departamento de Física
Campus de Napipine – Delegação de Nampula 
PRÁTICA LABORATORIAL 04
	04
	Lentes
	04.1 *Trajectória dos raios e distância focal de uma lente convexa
04.2 Formação de imagens em lentes convexas
04.3* Trajectória dos raios e distância focal em ema lente côncava
04.4 Formação de imagens numa lente côncava
04.5 *Trajectória dos raios em combinação de lentes
04.6 *Distância focal em combinação de lentes
04.7 Aberração esférica
04.8 Aberração cromática
04.9* Imagens em lente convexa
04.10* Determinação da distância focal em lentes convexas04.11 Lei de formação de imagens em lente convexa
04.12 Escala das imagens em lentes convexas
04.12 Imagens em lente côncava
*Temas por analisar experimentalmente no laboratório 
� PAGE \* MERGEFORMAT �17�

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