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ATPS Desenvolvimento Econômico

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Universidade Anhanguera – Uniderp 
Centro de Educação a Distância.
Disciplina: Desenvolvimento Econômico
Tutora a Distância: Elaine Oliveira Foster Reis
Denisson Carlos da Silva Correira – RA: 8946213788
Eliedja Ferreira Lima – RA: 7305548293
Elizângela Sampaio Santos Fernandes– RA: 6315199255
Joseane Oliveira de Sousa – RA: 6318204132
Valdeck de Oliveira Fernandes– RA: 6314198757
Brasília - DF
2014
Sumário
Introdução.................................................................................................................................01
O Conceito Histórico do Desenvolvimento Econômico sobre o PIB por habitante.................02
Dados da Economia Brasileira..................................................................................................03
Comércio Exterior.....................................................................................................................03
Curva de Lorenz........................................................................................................................06
Gini e Lorenz............................................................................................................................07
Dados dos Países que Compõem o BRIC´S..............................................................................08
Investimentos de Empresas Estrangeiras nos Diversos Setores da Economia..........................09
Indicadores dos Países do BRIC´S............................................................................................10
Índice do Desenvolvimento Humano do DF.............................................................................23
Conclusão..................................................................................................................................25
Referências Bibliográficas........................................................................................................26
�
Introdução
É de fundamental importância salientar que precisamos sabermos distinguir o crescimento econômico de desenvolvimento econômico, porque é possível uma cidade, região ou país, desenvolver sem atingir um estágio de crescimento econômico. Em resumo, crescimento e desenvolvimento econômico são duas coisas ou situações diferentes.
 Portanto, podemos interpretar crescimento econômico como o ampliamento da capacidade produtiva da economia (produção de bens e serviços). Defini-se principalmente pelo índice de crescimento ao ano do Produto Nacional Bruto (PNB), per capita. O crescimento de uma economia é mostrado também pelo crescimento da força de trabalho, pela receita nacional poupada e investida e pelo grau de conclusão tecnológico e Já o desenvolvimento econômico, podemos defini-lo como sendo o crescimento econômico (aumento do PNB per capita), seguido pela melhoria da qualidade de vida da população e por modificações profundas na estrutura econômica.
O Conceito Histórico do Desenvolvimento Econômico sobre o PIB por Habitante
O PIB (Produto Interno Bruto) é a soma de todos os serviços e bens realizados num período (mês, semestre, ano e dia) numa determinada região (país, estado, cidade, continente). O PIB é enunciado em valores monetários (no caso do Brasil em Reais). Ele é um fundamental indicador da atividade econômica de uma região, onde representa o ampliamento econômico. Vale ressaltar que no cálculo do PIB não são considerados os insumos de produção (matérias- primas, mão – de – obra, impostos e energia).
A Fórmula para o cálculo do PIB de uma região é a seguinte: PIB = C+I+G+X-M. Onde, C (consumo privado), I (investimentos totais feitos na região), G (gastos dos governos), X (exportações) e M (importações).
O PIB per capita (por pessoa), também divulgado como renda per capita, é alcançado ao pegarmos o PIB de uma região, dividindo-o pelo número de habitantes desta região. 
O PIB do Brasil no ano de 2011, em valores correntes, foi de R$ 4,143 trilhões (crescimento de 2,7 % sobre o ano de 2010), O cálculo fica apenas nas mãos do IBGE-Instituto Brasileiro de Geografia Estatística, isso porque algumas empresas privadas não fazer divulgação de seus resultados e mandamos dados para o IBGE sob a responsabilidade de sigilo. Dessa maneira, outros analistas não teriam como determinar com precisão qual o valor correto, portanto, somente realizar estimativas sobre o desempenhamento da economia.
A mensuração foi colocada em prática no mundo e, portanto, no Brasil em 1948, ficando logo depois sob responsabilidade do Fundo Monetário Internacional (FMI), que se responsabilizou de expandir seus conceitos às nações. No Brasil, a responsabilidade pelo cálculo já esteve a cargo da Faculdade Getúlio Vargas até 1990 e logo depois, o IBGE passou a fazer a medição.
O método foi gerado pelo economista britânico Richard Stone (1913-1991). Ele formulou os princípios do cálculo na década de 1940. Stone foi logo em seguida reconhecido, como percebe-se pela adoção quase instantânea de seu método em quase todo o mundo. 
O PIB nominal é o valor calculado levando-se em consideração os preços do ano corrente, isto é; se existir inflação no período, ela será calculada no resultado final. Já o PIB real é medido como preço fixado no ano anterior, extraindo desse cálculo o efeito da inflação.
Para se realizar e alcançar uma renda per capita de uma região, é necessário dividir o valor PIB pelo número de habitantes dessa área em estudo. No caso do Brasil, teríamos o seguinte: PIB (2,889 trilhões de reais*) / 190 milhões de habitantes** = 15.205 reais / habitante, Isso quer dizer que, em um ano, cada brasileiro seria responsável em média pela produção de riquezas correspondentes a 15.205 reais.
	O Brasil tem hoje uma economia forte e sólida, pois o país é um grande produtor e exportador de mercadorias de vários tipos, fundamentalmente como minerais, agrícolas e manufaturados. As áreas de agricultura, indústria e serviço são bem amplas e localizam-se hoje, em um excelente momento de expansão e ao considerar como um país emergente, o Brasil ocupa o 7° lugar no ranking das maiores economias de mundo (dados de 2011). O Brasil tem uma economia aberta e inserida no processo de globalização.
Dados da Economia Brasileira
Moeda: Real (Símbolo R$);
PIB (Produto Interno Bruto): R$ 4,143 trilhões (ano 2011) ou US$ 2,367 trilhões;
Taxa de Câmbio Usado US$ 1,00 = R$ 1,75 (em 06/03/2012);
Renda per Capita (PIB per capita): R$ 21.252 ou US$ 12.144 (2011);
Taxa de Câmbio Usada US$ 1,00 = R$ 1,75 (em 06/03/2012);
Coeficiente de Gini: 49,3 (2008) alto;
Evolução do PIB nos Últimos Anos: 2,7% (2002), 1,1% (2003), 5,7% (2004), 3,2% (2005), 4%(2006), 6,1% (2007), 5,2% (2008), - 0,3% (2009), 7,5% (2010) e 2,7% (2011);
Taxa de Investimentos: 19,3% do PIB (2011);
Taxa de Investimentos: 17,2% do PIB (2011);
Força de Trabalho: 104 milhões (estimativa 2011);
Inflação: 6,5% (IPCA de 2011);
Taxa de Desemprego: 5,5% (janeiro de 2012);
Salário Mínimo Nacional: R$ 622,00 (a partir de 1° de janeiro de 2012);
Dívida Externa: US$ 271 bilhões (estimativa em fevereiro de 2011).
Comércio Exterior
Exportações: US$ 256,041 bilhões (2011);
Importações: US$ 256,251 bilhões (2011);
Saldo da Balança Comercial (2011): US$ 29,790 bilhões (superávit) – Crescimento em relação ao ano de 2010: 47,8%;
Países que o Brasil mais importou (2011): Estados Unidos, China, Argentina e Alemanha;
Países que o Brasil mais exportou (2011): China, Estados Unidos, Argentina, Holanda e Japão.
Principais Produtos Exportados pelo Brasil (2010): minério de ferro, ferro fundido e aço, óleos brutos de petróleo, soja e derivados, automóveis, açúcar de cana, aviões, carne bovina, café e carne de frango;
Principais Produtos Importados pelo Brasil (2010): petróleo bruto, circuitos eletrônicos, transmissores/receptores, peças paraveículos, medicamentos, automóveis, óleos combustíveis, gás natural, equipamentos elétricos e motores para aviação;
Organizações comerciais que o Brasil pertence: Mercosul, Unasul e OMC (Organização Mundial de Comércio);
Tipos de Energia Consumida no Brasil (dados de 2009): Petróleo e derivados:37,9%, hidráulica: 15,2%, gás natural: 8,8%, carvão mineral: 4,8%, biomassa: 21,8%, lenha: 10,1%, nuclear: 1,4%;
Principais Produtos Agrícolas Produzido: café, laranja, cana-de-açúcar (produção de açúcar e álcool), soja, tabaco, milho e mate;
Principais Produtos da Pecuária: carne bovina, carne de frango, carne suína;
Principais minérios produzidos: ferro, alumínio, manganês, Magnesita e estanho;
Principais Setores de Serviços: telecomunicações, transporte rodoviário, técnico-profissionais prestados às empresas, transporte de cargas, limpeza predial e domiciliar, informática, transportes aéreos e alimentação;
Principais Setores Industriais: alimentos e bebidas, produtos químicos, veículos, combustíveis, produtos metalúrgicos básicos, máquinas e equipamentos, produtos de plástico e borracha, eletrônicos e produtos de papel e celulose. (Fontes: IBGE, Ministério de Minas e Energias, Banco Mundial, Cia The World Factbook.);
Os maiores PIB´s do Mundo (em milhões de dólares) – PIB Nominal
1º - Estados Unidos – 15.094.025
2° China – 7.298.147
3° Japão – 5.869.471
4º Alemanha – 3.577.031
5° França – 2.776.324
6° Brasil – 2.492.908
7° Reino Unido – 2.417.570
8° Itália – 2.198730
9° Rússia – 1.850.401
10° Canadá – 1.736.869
11º Índia – 1.676.143
12° Espanha – 1.493.513
 13° Austrália – 1.488.221
14° México – 1.154.784
15°Coréia do Sul – 1.116.247
16° Indonésia – 845.680
17° Países Baixos – 840.433
18° Turquia – 778.089
19° Suíça – 636.059
20° Arábia Saudita – 577.595
 Possuem três formas de mensurar o desenvolvimento econômico. O Índice de Gini, a Curva de Lorenza e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), podem ser usados para qualificar o tipo de ampliamento e a comparação com outros países ou regiões. Índice de Gini: utilizado na análise da distribuição de renda, pode ser usado além disso para saber o grau de concentração de qualquer distribuição estatística. Curva de Lorenz: é uma representação gráfica surgida após a ordenação da população de renda. Índice de desenvolvimento humano (IDH): uma ferramenta a mais para aferir o avanço do bem-estar de uma população.
Enquanto o coeficiente de Gini é majoritariamente servido para medir a desigualdade de renda, pode ser também usado para medir a desigualdade de riqueza e além disso esse uso solicita que ninguém tenha uma riqueza líquida negativa.
O coeficiente de Gini se calcula[1] como uma razão das áreas no diagrama da curva de Lorenz. Se a área entre a linha de perfeita igualdade e a curva de Lorenz é A, e a área abaixo da curva de Lorenz é B, no entanto o coeficiente de Gini é igual a A / (A+B). Esta razão se explica como percentagem ou como equivalente numérico dessa percentagem, que é sempre um número entre 0 e 1. O coeficiente de Gini pode ser calculado com a Fórmula de Brown, que é mais prática:
Onde:
G = coeficiente de Gini
X = proporção acumulada da variável “população”
Y = proporção acumulada da variável “ renda”.
Curva de Lorenz
 
É um gráfico aproveitado para representar a distribuição relativa de uma variável em um poder determinado. A autoridade pode ser o conjunto de pessoas de uma região ou país, exemplificando a seguir: A inconstante cuja distribuição se estuda pode ser a renda dos indivíduos e a curva é traçada considerando-se a percentagem amontoadas de pessoas no eixo das abscissas e a percentagem amontoadas de renda no eixo das ordenadas. Esta curva foi ampliada pelo economista estadunidense Max O. Lorenz em 1905 para representar a distribuição de renda.
Cada ponto da curva é lido como percentagem cumulativa dos indivíduos. A curva parte da origem (0,0) e termina no ponto (100,100). Se a renda estivesse espalhada de maneira perfeitamente equitativa, a curva cairia com a linha de 45 graus que passa pela origem ,exemplificando: se 30% da população recebe 30% da renda) e se possuísse desigualdade perfeita, isto é , se uma pessoa detivesse toda a renda, a curva cairia com o eixo das abscissas até ao ponto (100,00), onde iria até o ponto (100,100), no entanto de forma geral, a curva se encontra numa situação intermediária entre esses dois extremos e se uma curva de Lorenz se acrescenta a outra (e, por conseguinte, mais próxima da linha de 45 graus), pode-se concluir que a primeira exibe menor desigualdade que a segunda.
 Esta comparação gráfica entre distribuições de domínios geográficos distintos ou temporais é o fundamental emprego das curvas de Lorenz.
Gini e Lorenz
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma norma comparativa usada para identificar a classificação dos países pelo seu grau de "desenvolvimento humano" e para separar os países desenvolvidos (muito alto desenvolvimento humano), em desenvolvimento (desenvolvimento médio e alto) e subdesenvolvimento (desenvolvimento humano baixo).
O índice foi desenvolvido em 1990 pelos economistas Amartya Sen e Mahbub ul Haq, e vem sendo usado desde 1993 pelo Programa das Nações Unidas para o ampliamento no seu relatório anual e este índice pode ajudar a sociedade civil organizada e o estado, em todas as suas esferas (federal, estadual e municipal) a saber melhor a realidade de cada região, para que assim possam interferir recomendando ações e iniciativas para melhorar a qualidade de vida em locais que precisem de maior assistência, e devem procurar fazer isto de uma maneira prolongada.
Os valores do IDH variam de 0 (nenhum desenvolvimento) a 1(desenvolvimento completo).
Países com valores até 0,499 possui desenvolvimento baixo;
Países com valores de 0,500 a 0,700 possui desenvolvimento médio;
Países com valores de 0,800 a 1 possui desenvolvimento bom.
No Brasil o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia Estatística) por meio do CENSO tem realizado levantamentos e vem mantendo o índice atualizado, a pesquisa do IDH é feita por amostragem em lares visitados entrementes o levantamento do CENSO.
A desigualdade de renda no Brasil é um tema que vem sendo explorado e debatido sob diversas perspectivas, onde sua seriedade coloca o Brasil entre as abastardes distribuições de renda do mundo. Existe uma severa desigualdade entre regiões, estados, municípios e, também entre os trabalhadores dos diferentes setores de atividade. Os fundamentais fatores determinantes para a desigualdade de renda no Brasil são as desigualdades salariais, pois as diferenças educacionais entre os trabalhadores brasileiros são conduzidas pelo mercado de trabalho, indicando que os trabalhadores mais escolarizados mostram uma elevada produtividade e auferem salários maiores e além de identificarem a escolaridade como o essencial determinante da desigualdade salarial no Brasil. A escolaridade é o fundamental determinante da distribuição de renda no Brasil e é com uma grande desigualdade educacional que gera uma grande desigualdade de renda e essa desigualdade de renda, ao produzir grupos populacionais com rendas baixas, também promove uma desigualdade de poder político, onde essa desigualdade de poder político perpetua a desigualdade educacional, uma vez que os grupos populacionais de rendas baixas não conseguem transformar as decisões políticas que podem favorecê-los, como a expansão de escolas públicas de qualidade, além disso, também acontece a inclusão de outras variáveis determinantes, como alguns gastos sociais (Bolsa Família) e previdenciários (aposentadorias e pensões). As transferências públicas do Programa Bolsa Família também possuem fonte importante, onde indica a sua saliência para a redução da desigualdade de renda no Brasil. 
Enquanto o IDH leva em conta algumas variáveis, expectativa de vida e renda percapita. Além de computar o PIB per capita, depois decorrigi-lo pelo poder de compra da moeda de cada país, o IDH também leva em conta dois outros componentes: a longevidade e a educação.
Acima de 0,900 - 0,850–0,899 -  0,800–0,849 - 0,750–0,799 - 0,700–0,749 - 0,650–0,699 - 0,600–0,649 - 0,550–0,599 -  0,500–0,549 - 0,450–0,499 - 0,400–0,449 -  0,350–0,399 – 0,300-0,349 – abaixo de 0,300.
Mapa-múndi indicando o Índice de Desenvolvimento Humano (baseado em dados de 2011, publicados em 2 de novembro de 2011).
Dados dos Países que Compõem o BRICS
O termo BRIC foi surgido em 2001 pelo economista inglês Jim O'Neill para fazer referência a quatro países Brasil, Rússia, Índia e China. Em abril de 2001, foi adicionada a letra "S" em referência a entrada da África do Sul (em inglês South África). Desta maneira, o termo passou a ser BRICS.
Este país emergente tem características comuns como, por exemplo, bom crescimento econômico. Ao contrário do que algumas pessoas pensam estes países não formam um bloco econômico, apenas compartilham de uma situação econômica com índices de ampliamento e situações econômicas semelhantes. Eles criam uma espécie de aliança que tem por objetivo ganhar força no cenário político e econômico internacional, em posição da defesa de interesses comuns. A cada ano ocorre uma reunião entre os representantes destes países.
Características destes países:
Economia estabilizada proximamente;
Situação política estável;
Mão - de – obra em elevada quantidade e em processo de qualificação;
Níveis de produção e exportação em desenvolvimento;
Boas reservas de recursos minerais;
Investimentos em setores de infraestrutura (estradas, ferrovias, portos, aeroportos, usinas hidrelétricas, entre outros);
PIB (Produto Interno Bruto) em ampliamento;
Índices sociais em processo de melhorias;
Diminuição embora lenta, das desigualdades sociais;
Rápido acesso da população aos sistemas de comunicação como, por exemplo, celulares e internet (inclusão digital);
Mercados de capitais (Bolsas de Valores) recebendo grandes investimentos estrangeiros;
Investimentos de Empresas Estrangeiras nos Diversos Setores da Economia
PIB dos países BRICS:
Brasil: R$ 3,675 trilhões (ano de 2010) ou US$ 2,21 trilhões;
Rússia: US$ 2,22 trilhões (estimativa 2010);
Índia: US$ 4,04 trilhões (estimativa 2010);
China: US$ 6,05 trilhões (estimativa 2010);
África do Sul: US$ 524 trilhões (estimativa 2010);
Economistas dão certeza que, mantidas as situações atuais (descritas acima), os países do BRICS poderão se tornar elevadas economias num futuro próximo. Dentre estes países, destacam a China, em função do rápido ampliamento econômico (crescimento do PIB em torno de 10% ao ano) e elevada população.
 A Quarta Cúpula do BRICS realizou no dia 29 de março de 2012, na cidade de Nova Déli (Índia). Compartilharam da reunião os cinco chefes de estados dos países integrantes. O tema do evento foi: "BRICS Parceria para a Estabilidade Global, Segurança e Prosperidade"
O desempenho econômico dos BRICS tem variado muito, por um lado, a China tem se mantido como a economia que mais desenvolve. O Brasil tem tido um desempenho irregular e medíocre, bem abaixo de seu potencial. A Índia tem desenvolvido significativamente e de maneira mais regular. A Rússia, após a crise dos anos 90, tem se recuperado.
 Estas mudanças de segmentos foram acompanhadas por alterações nas estruturas econômicas dos cinco países. Em todas elas o setor de serviços cresceu sua importância relativa.
 O Brasil passou por uma modificação estrutural a partir dos anos oitenta, com uma significativa redução da participação da indústria manufatureira no PIB total e o prolongamento do setor de serviços (respectivamente, 19% e 75% em 2003). Vale ressaltar destaque que, embora os produtos agrícolas simbolizem um papel essencial no superávit comercial recente, a participação da agricultura no PIB caiu de 11% em 1983 para 5,7% em 2003.
 Apesar de o setor agrícola na Índia mostrar uma participação declinante no PIB, ele ainda simboliza aproximadamente 22% em 2003 (em comparação com uma participação de 36,6% do PIB em 1983) e se constitui num fundamental determinante do crescimento econômico total. Ao longo das últimas duas décadas, a contribuição da indústria ao PIB indiano permaneceu praticamente constante em 26%. O setor de serviços na Índia é o que simboliza maior desenvolvimento, especialmente aqueles ligados às tecnologias de informação e comunicações. A participação do setor de serviços no PIB evoluiu de 37,6% em 1983 para 51,2% em 2003.
Na Rússia, a participação da agricultura teve uma queda de 8,3% em 1983 para 5,1% em 2003. A participação do setor industrial no PIB declinou de 44,6% em 1983 para 34,2% em 2003, e manteu fortemente baseada em indústrias pesadas - combustíveis; energia e metalurgia – e na fabricação de máquinas. A participação dos serviços no total do PIB ampliou de 36% em 1990 para 60,6% em 2003.
A composição do PIB da China tem uma participação não usual e crescente do setor industrial, Portanto, a maior parte da força de trabalho mantém nas áreas rurais. A participação relativa do setor agrícola, que alcançou 33% em 1983, vem tendo uma queda constantemente, alcançando 14,6% do PIB em 2003. Durante os anos 1980, a participação dos serviços evoluiu de 22% em 1983 para mais de 30% em 1993, permanecendo neste nível desde abaixo a estrutura de produção dos países do BRICS.
 
Indicadores dos Países do BRICS
Brasil
Área: 8.514.876,599 km² (fonte IBGE)
Capital: Brasília
População: 190.732.694 milhões (Censo 2010)
Quantidade de Municípios: 5.435
Moeda: Real (R$)
Nome Oficial: República Federativa do Brasil
Nacionalidade: Brasileira
Datas Nacionais: 07 de Setembro (Dia da Independência) e 15 e Novembro (Proclamação da República)
Presidente: Dilma Roussef
Hino Nacional Brasileiro
Hino à Bandeira
Brasão de Armas do Brasil
Localização: Leste da América do Sul 
Fuso Horário: Horário de Brasília (Oficial)
Clima do Brasil: Equatorial, Tropical, Tropica de Altitude, Tropical Atlântico, Subtropical e Semiárido.
Cidades do Brasil (principais): São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador, Goiânia, Recife, Manaus, Curitiba, Florianópolis, Belém, Maceió, Cuiabá, João Pessoa, Fortaleza e São Luiz.
Composição da População Brasileira: Pardos: 43,1%, Brancos: 47,7%, Negros: 7,6%, Indígenas: 0.4%, Amarelos: 1,1% (Fonte: IBGE – Censo 2010).
Idiomas: Português (Oficial)
Religião: Cristianismo (católicos 71%, outros 10%), Espiritismo, Judaísmo, Cultos Afro-brasileiros.
Dados completo sobre religiões no Brasil
Densidade Demográfica: 22,4 hab./ km²
Crescimento Demográfico: 1,17% ao ano (2000 a 2010)
Expectativa de Vida: 73,5 anos (Censo 2010)
Taxa de Analfabetismo: 9,6% (Censo 2010)
Renda percapita: R$ 16.414,00 (ano de 2009)
IDH (Índice de Desenvolvimento Humano): 0,718 - alto desenvolvimento humano. O Brasil ocupa a 84º posição entre os 187 países analisados. (Dados divulgados pelo PNUD em 2011)
GINI: 51,9 (ano de 2012)
Economia Brasileira: Produtos Agrícolas: algodão, arroz, café, cana-de-açúcar, laranja, soja. 
Pecuária: Bovinos, Eqüinos, Muares, Caprinos, Asinino, Bubalino, Suínos, Ovinos, Aves, Coelhos.
Mineração: Bauxita, Ferro, Manganês, Ouro e Petróleo.
Indústria: de transformação, de bens de consumo e bens duráveis.
PIB (Produto Interno Bruto): R$ 4,143 trilhões (ano de 2011) ou US$ 2,367 trilhões *taxa de câmbio usada US$ 1,00 = R$ 1,75 (em 06/03/2012)
Balança Comercial: Superávit de US$ 29,790 bilhões no ano de 2011.
Crescimento do PIB em 2011: 2,7%
Salário Mínimo Nacional: R$ 622,00 (a partir de 1° de janeiro de 2012)
Inflação em 2011: 6,5% (IPCA)
Taxa de Desemprego: 6,7% (IBGE 2010)
Brasil ocupa 84ª posição entre 187 países no IDH 2011.
O relatório do Desenvolvimento Humano de 2011, divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), classifica o Brasil na 84ª posiçãoentre 187 países avaliados pelo índice. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil em 2011 é de 0,718 na escala que vai de 0 a 1. O índice é usado como referência da qualidade de vida e crescimento sem se prender apenas em índices econômicos.
O país com mais alto IDH em 2011 é a Noruega, que atingiu a marca de 0,943. Os cinco primeiros colocados do ranking são, pela ordem, Noruega, Austrália, Holanda, Estados Unidos e Nova Zelândia. Segundo o PNUD, o pior IDH entre os países avaliados é o da República Democrática do Congo, com índice 0,286. Os cinco últimos são Chade, Moçambique, Burundi, Níger e República Democrática do Congo.
A Metodologia usada pelo PNUD para definir o IDH passou por mudanças desde o relatório divulgado em novembro de 2010. O índice que se baseia em dados como a expectativa de vida, a escolaridade, a expectativa de escolaridade e a renda média transformaram a fonte de alguns dos dados usados na comparação. A expectativa é possuir os mais recentes dados comparáveis entre os diferentes países.
No ano passado, o Brasil apareceu classificado como o 73º melhor IDH de 169 países, mas, segundo o PNUD o país estaria em 85º em 2010, se fosse usada a nova metodologia. Desta maneira, pode-se dizer que em 2011 o país conquistou uma posição no índice em relação ao ano anterior, ficando em 84ª lugar.
O PNUD, não soube mostrar o que motivou a mudança de classificação do Brasil. Portanto ao fazer uma análise os indicadores avaliados – expectativa de vida, anos médios de escolaridade, anos esperados de escolaridade e renda nacional bruta per capita – dois tiveram modificações: expectativa de vida e renda nacional bruta.
 O Brasil localizou-se entre os países considerados de "Desenvolvimento Humano Elevado", a segunda melhor categoria do ranking, que tem 47 países com "Desenvolvimento Humano Muito Elevado" (acima de IDH 0,793), além de 47 de "Desenvolvimento Humano Médio" (entre 0,522 e 0,698) e 46 de "Desenvolvimento Humano Baixo" (abaixo de 0,510).
 De acordo com os dados usados no relatório, o rendimento ao ano dos brasileiros é de US$ 10.162, e a expectativa de vida, de 73,5 anos. A escolaridade é de 7,2 anos de estudo, e a expectativa de vida escolar é de 13,8 anos.
 O cálculo de IDH modificou neste ano a fonte de informação sobre renda dos países, pois o dado agora passou a ser alinhado ao Relatório do Banco Mundial, a partir daí é que o problema é que o dado dessa fonte é mais antigo (de 2005) do que o usado no relatório IDH de 2010 (que era de 2008). Os números foram regulados e a comparação possível é que passamos de uma renda nacional bruta per capita de US$ 9.812, em 2010, para US$ 10.162 em 2011.
No material divulgado pelo PNUD é provável fazer uma comparação entre as tendências do IDH de todos os países por índice e por valor total desde 1980. O que destaca no caso brasileiro é para a renda, que desenvolveu 40% no período. No mesmo tempo, a expectativa de vida cresceu em 11 anos; a média de anos de escolaridade evoluiu em 4,6 anos, mas o tempo esperado de escolaridade minimizou e além do valor usado tradicionalmente para indicar o desenvolvimento humano de cada país, o relatório deste ano mostra novos índices: IDH Ajustado à Desigualdade, Índice de Desigualdade de Gênero e Índice de Pobreza Multidimensional.Com isso, o IDH tradicional passa a ser visto como uma evolução potencial, onde leva a desigualdade em conta, o Brasil tem uma perca de , em 2011, 27,7% do seu IDH tradicional. A componente renda (dentre renda, expectativa de vida e educação) é que mais influi nesse percentual.
No índice de desigualdade de gênero, o Brasil fica em patamar intermediário quando comparado com os BRICS. O índice brasileiro é de 0,449. Rússia tem 0,338; China, 0,209; África do Sul, 0,490% e Índia, 0, 617.Já o Índice de Pobreza Multidimensional é uma maneira moderna, mais ampla, de verificar quem vive com dificuldades. No lugar da referência do Banco Mundial, que considera que está abaixo da linha de pobreza quem ganha menos de US$ 1,15 diário, o moderno índice indica privações em educação, saúde e padrão de vida.
 Segundo o PNUD, o índice pode não ser tão fundamental para a situação do Brasil quanto para a de países da África, pois, no Brasil, quem possui renda pode possuir o acesso facilitado à qualidade de vida. Em alguns países, contudo, esse acesso não depende unicamente de recursos financeiros.
Rússia 
Área: 17.075.400
Capital: Moscou
População: 142,9 milhões (censo de 2010)
Moeda: Rublo
Nome Oficial: Federação Russa (Rossíyskaya Federátsiva)
Nacionalidade: Russa
Data Nacional: 12 de junho (Dia da Pátria)
Brasão de Armas da Rússia
Geografia da Rússia
Localização: Uma parte no leste da Europa e outra no norte da Ásia
Fuso Horário: + 6 horas em relação à Brasília
Clima da Rússia: Subpolar (extremo norte), temperado continental (maior parte), de montanha (centro)
Cidades da Rússia (principais): Moscou, São Petersburgo, Ninji Novgorov, Novosibirsk, Yekaterinburgo, Rostov-na-Donu, Kasan
Composição da População: Russo 82%, Tártaros 4%; Ucranianos 3%, Chuvaches 1%, Outros 10% (1996)
Idiomas: Russo (Oficial), Chuvache, Calmuco e Chechene
Religião: Cristianismo (59,7%), sem religião (25,8%), islamismo (7,6%), ateísmo (5,1%), outras (1,8%) – dados de 2005
Densidade Demográfica: 8,3 hab./km²
Crescimento Demográfico: - 0,2% ao ano (1995 a 2000)
Taxa de Analfabetismo: 0,5% (censo de 2007)
IDH: 0,755 (elevado) – PNUD 2011
Economia da Rússia
Produtos Agrícolas: batata, trigo, cevada, outros cereais.
Pecuária: suínos, bovinos, ovinos, aves
Mineração: cobre, minério de ferro, níquel, turfa, alumínio, carvão, gás natural, petróleo
Industria: alimentícia, maquinas, siderúrgica (ferro e aço), equipamento de transporte, química.
PIB: US$ 2,21 trilhões (estimativa 2010)
PIB percapita: US$ 10.522 (estimativa 2010)
Relações Internacionais: Banco Mundial, APEC, CEI, FMI, G-8, ONU
Regime político do Capitalismo, com Presidente (PUTIN). Possui uma corrente querendo instituir o parlamentarismo nas próximas eleições porque o presidente não pode concorrer pela terceira vez, então o parlamentarismo seria uma forma de mantê-lo já que entre seus colaboradores não existe um herdeiro político que concorra em seu lugar, mas por enquanto ainda é sistema presidencial.
 Enquanto a agricultura obtém da produção cerealífera (sobretudo trigo e cevada) a elevada parte dos seus rendimentos. Também a silvicultura e a atividade piscatória são de maior importância econômica, pois a Rússia não só tem a mais grande reserva florestal do Mundo, como vê a sua imensa frota pesqueira ter acesso às duas mais essenciais áreas de pesca: os oceanos Atlântico e Pacifico.
Os principais parceiros comerciais da Rússia são a Alemanha, os Estados Unidos da América, a Itália e a China.
Cultura Russa
As Festas Cossaca Rapazes fortes exuberantes e dotadas de um talento corporal invejável cortejam damas graciosas e alegres.
Eles demonstram suas habilidades e força enquanto elas os aplaudem em demonstração de aprovação e reverencia ao culto do movimento perfeito.
A Rússia organiza, não só de uma elevada quantidade de recursos energéticos (carvão, petróleo, gás natural e hidroenergia) e minerais (cobalto, cromo, cobre, ouro, chumbo, manganês, níquel, platina, volfrâmio, vanádio e zinco), como também de praticamente todas as matérias-primas requisitadas pela indústria moderna.
O setor industrial aprova as suas estruturas e desenvolvimento nas indústrias ligadas a fabricação de máquinas (turbinas, geradores elétricos, utensílios de construção, automóveis, locomotivas, entre outros.), de produtos químicos e de roupa e calçado (existem mesmo cerca de 30 cidades cuja população se dedica, somente, à indústria máquinas, siderúrgica (ferro e aço), equipamentos de transporte, química.
Índia 
Área: 3.287.782 km²
Capital da Índia: Nova Délhi
População: 1,21 bilhão (estimativa 2010)
Moedada Índia: Rúpia Indiana
Nome Oficial: República da Índia (Bharat Juktarashtra) 
Nacionalidade: Indiana
Data Nacional: 26 de janeiro (Proclamação da República), 15 de agosto (Independência) e 2 de Outubro (Aniversario de Gandhi)
Brasão de armas da Índia
Localização: Centro Sul da Ásia
Fuso Horário: + 8 h30min em relação à Brasília
Clima da Índia: Clima de monção (maior parte), clima tropical, equatorial (S), árido tropical (NO), de montanha (N)
Cidade da Índia (principais): Mubai ( ex-Bombaim), Calcutá, Nova Délhi; Madras, Bangalore.
Composição da População: indo-arianos 72%, drávidas 25%, mongóis e outros 3% (censo de 1996). 
Idiomas: hindi (oficial), línguas regionais (principais: telugu, bengali, marati, tâmil, urdu, gujarati).
Religião: hinduísmo 80,3%, islamismo 11% (sunitas 8,2%, xiitas 2,8%), cristianismo 3,8% (católicos 1,7%, protestantes 1,9%, ortodoxos 0,2%), sikhismo 2%, budismo 0,7%, jainismo 0,5%, outras 1,7% (em 1991)
Densidade Demográfica: 310 hab./km²
Crescimento Demográfico: 1,6% ao ano (1995 a 2000)
Taxa de Analfabetismo: 37% (2006)
Renda Per capita: US$ 3.500 (estimativa 2010)
IDH: 0,547 (PNUD 2011) médio
Economia
Produtos Agrícolas: algodão em pluma, arroz, chá, castanha de caju, juta, café, cana-de-açúcar, legumes e verduras, trigo, especiarias, feijão.
Pecuária: bovinos, ovinos, caprinos, suínos, eqüinos, camelos, búfalos e aves.
Mineração: minério de ferro, diamante, carvão, asfalto natural, cromita.
Industria: alimentícia, siderúrgica (ferro e aço), têxtil, química e medicamentos.
PIB: US$ 4,04 trilhões (estimativa 2010)
Força de Trabalho:478 milhões de trabalhadores (estimativa 2010).
Relações Internacionais: Banco Mundial, Comunidade Britânica, OMC, FMI, ONU.
Sistema Político Indiano
A República da Índia é uma democracia parlamentar centrada no federalismo. O Presidente é o chefe de Estado e detém poderes de reserva, enquanto o Primeiro-ministro é o chefe de governo. A Índia é julgada a maior democracia do planeta desde seu longo processo de independência, durante o qual se destacaram pessoas como Mahatma Gandhi.
A Índia é um país emergente, no entanto mostra um elevado desenvolvimento econômico na atualidade. De acordo com dados do Banco Mundial, a Índia é a quinta maior economia do mundo (levando em conta o PIB).
Nas últimas décadas, o país tem mostrado uma taxa de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) em torno de 6%. A economia indiana é diversificada, pois mostra elevados resultados nas áreas agrícola, industrial, tecnológica, financeira e de serviços.
 A Índia aponta um forte destaque nas exportações de produtos manufaturados. A indústria de tecnologia também tem mostrado forte crescimento nos últimos anos. Muitas empresas de tecnologia têm instalado filiais na Índia, em prol, fundamentalmente, de mão de obra barata e especializada. Na área de serviços podemos destacar a forte expansão da produção de software.
Problemas da Economia da Índia 
Um dos principais problemas da economia da Índia é a forte concentração de renda que gera desigualdades sociais e econômicas A grande maioria dos trabalhadores ganha salários baixos e trabalha exaustivas cargas horarias.
Dados da Economia da Índia 
Principais setores econômicos: agricultura, indústria, tecnologia, finanças
Principais regiões industriais: regiões metropolitanas de Bombaim e Calcutá.
Moeda: Rúpia Indiana (Símbolo RP)
Cotação em Dólar: US$ 1,00 = Rp$ 45,10
PIB: US$ 4,04 trilhões (estimativa 2010)
PIB percapita: US$ 3.533 trilhões (estimativa 2010)
Composição do PIB por setor da economia: serviços (55,3%), indústria (28,6%) e agricultura (16,1%) – dados de 2009.
Força de trabalho (2009): 478 milhões de trabalhadores ativos.
Taxa de Desemprego: 10,8% (estimativa 2010)
Investimentos: 32% do PIB (2009)
Dívida Pública: 55,9% do PIB (estimativa 2010)
Taxa de Inflação: 11,7% (2010)
Reservas Monetárias: US$ 328,4 bilhões (31/12/2010)
Fundamentais produtos agropecuários produzidos: arroz, algodão, chá, trigo, sementes oleaginosas, juta, batata.
Fundamentais produtos industrializados produzidos: têxteis, produtos químicos, aço, alimentos processados, equipamentos de transporte.
Fundamentais produtos exportados: derivados de petróleo, pedras preciosas, máquinas, ferro, aço, produtos químicos.
Fundamentais parceiros econômicos (exportação): Emirados Árabes Unidos, Estados Unidos e China.
Fundamentais parceiros econômicos (importação): China, Arábia Saudita, Estados Unidos Exportações (2010): US$ 201 bilhões
Importações (2010): US$ 327 bilhões
Cultura da Índia
 A cultura indiana é muito nobre e diversificada. É uma cultura milenar que recebeu, com o passar dos séculos, diversas influências orientais e ocidentais. Simboliza uma das civilizações mais antigas da história. Uma característica cultural marcante do povo indiano é a dança, A dança mais popular da Índia é a Bharathanatyam. É uma dança clássica tradicional, onde os dançarinos fazem lindos e suaves movimentos e poses. As letras deste tipo musical falam das elevadas realizações de deuses e heróis da mitologia. Esta dança surgiu há mais de 5 mil anos no sul da Índia e influenciou outros estilos de dança em diversas regiões da Índia e do continente asiático.
Desenvolvimento Econômico da Índia
A Índia é o segundo país mais populoso do mundo, com 1,1 bilhões de habitantes em 2007, sendo a segunda economia mundial medida em dólares correntes ou a quarta maior do mundo quando se usa a definição de dólares da PPC. A economia indiana avançou sendo marcada pela presença de um elevado setor público com grande grau de ineficiência. O forte desenvolvimento econômico permitiu ao governo realizar grandes programas de gastos públicos associados à adoção de medida para a diminuição do déficit orçamentário de 6% do PIB em 2000/01 para 2% do PIB em 2006/7.
A análise do comercio exterior da Índia nos últimos anos revela que uma elevação aconteceu do déficit comercial de US$ 62,1 bilhões em 2006 para quase US$ 80 bilhões em 2007. O crescimento das importações foi maior do que o das exportações, em face de uma 
oportunidade internacional caracterizada pelo o aumento dos preços internacionais do petróleo e dos alimentos, além da demanda por insumo industrial e bens de consumo.
 Na Índia são consideráveis 5 fatores problemáticos para o ambiente de negócios: oferta inadequada de infra estrutura, burocracia ineficiente do governo, leis de trabalho restritivas, corrupção, regras de imposto.
China
Área: 9.536.499 km²
Capital: Pequim
População: 1.336.718.015 (estimativa julho de 2011)
Moeda: Iuane
Nome Oficial: República Popular da China (Zhonghua Renmin Gongheguo).
Nacionalidade: Chinesa
Data Nacional: 1 e 2 de outubro (Dia da Pátria, Proclamação da República Popular da China).
Localização: leste da Ásia
Fuso Horário: +11 horas em relação à Brasília.
Clima da China: de montanha (O e SO), árido frio (N, NO e centro), de monção (litoral S).
Cidade da China (principais): Xangai, Pequim (Beijing), Tianjin, Shenyang, Wuhan, Guangzou (Cantão), Nanquim.
Região Especial Administrativa: Hong Kong
Composição da População: chineses han 92%, grupos étnicos minoritários 7,5% (chuans, manchus, uigures, huis,vis, duais, tibetanos, mongóis, miaos, puvis, dongues, iaos, coreanos, bais, hanis, cazaques, dais, lis), outros 0,5% (dados de 1990).
Idiomas: mandarim (principal), dialetos regionais (principais: min, vu, cantonês).
Religiões: sem religião (40,2%), crenças populares chinesas (28,9%), budismo (8,5%), ateísmo (8%), cristianismo (8,5%), crenças tradicionais (4,4%), islamismo (1,5%) - dados do ano de 2005.
Densidade Demográfica: 140,1 hab./km² (estimativa 2011).
Crescimento Demográfico: 0,493% por ano (estimativa 2011).
Taxa de Analfabetismo: 7,8% (estimativa 2008).
Renda Percapita: US$ 6.760 (estimativa 2009)
IDH: 0,687 (PNUD 2011) – Médio
Economiada China
Produtos Agrícolas: arroz, batata-doce, trigo, milho, soja, cana-de-açúcar, tabaco, algodão em pluma, batata, juta, legumes e verduras.
Pecuária: eqüinos, bovinos, búfalos, camelos, suínos, ovinos, caprinos e aves.
Mineração: carvão, petróleo, chumbo, minério de ferro, enxofre, zinco, bauxita, asfalto natural, estanho e fosforito.
Indústria: têxtil (algodão), materiais de construção (cimento), siderúrgica (aço), equipamentos eletrônicos.
PIB: US$ 7,46 trilhões ou 47,15 trilhões de iuanes (2011) crescimento de 9,2% em 2011 – incluindo Hong Kong e Macau.
Exportações (2010): US$ 1,58 trilhão
Importações (2010): US$ 1,39 trilhão
Relações Internacionais: Banco Mundial, FMI, APEC, OMC e ONU.
Sistema Político Chinês
O governo da China tem sido descrito como autoritário comunista e socialista, com restrições em várias áreas, principalmente no que se refere às liberdades de imprensa, de reunião, de movimento, de direitos reprodutivos e de religião, além de alguns obstáculos ao livre uso da internet. O seu atual chefe supremo é o Presidente Hu Jintao; o primeiro-ministro é Wen Jiabao. O país é governado pelo Partido Comunista da China (PCC), cujo monopólio sobre o poder é garantido pela constituição chinesa.
Desenvolvimento Econômico da China
A China tem hoje uma das economias que mais desenvolve no mundo. A média de crescimento econômico deste país, nos últimos anos é de quase 10%. Uma taxa superior à das maiores economias mundiais, inclusive a do Brasil. O Produto Interno Bruto (PIB) da China atingiu US$ 7,46 trilhões ou 47,15 trilhões de iuanes em 2011 (com crescimento de 9,2%), fazendo deste país a segunda maior economia do mundo (fica apenas atrás dos Estados Unidos). Estas cifras mostram que a economia chinesa é atualmente cerca de 15% da economia mundial.
Os principais dados e características da economia chinesa:
Entrada da China, essencialmente a partir da década de 1990, na economia de mercado, ajustando-se ao mundo globalizado;
A China é o maior produtor mundial de alimentos: 500 milhões de suínos, 450 milhões de toneladas de grãos;
É o maior produtor mundial de milho e arroz;
Agricultura mecanizada, desenvolvendo impressionantes resultados de produtividade;
Crescimento nos investimentos na área da educação, principalmente técnica;
Investimentos em infraestrutura com a construção de rodovias, ferrovias, aeroportos e prédios públicos. Construção da hidrelétrica de Três Gargantas, a maior do mundo, gerando energia para a industrias e habitantes;
Investimentos nas áreas de mineração, fundamentalmente minérios de ferro, carvão mineral e petróleo;
Controle governamental dos salários e regras trabalhistas. Com estas medidas as empresas chinesas têm um custo minimizado com mão-de-obra (os salários são baixos), fazendo dos produtos chineses os mais baratos do mundo. Este fator explica, em parte, os elevados índices de exportação deste país.
 Abertura da economia para a entrada do capital internacional. Muitas organizações multinacionais, também conhecidas como transnacionais, instalaram e continuam instalando filiais neste país, com o objetivo de adquirir baixos custos de produção, mão-de-obra abundante e mercado consumidor amplo.
Incentivos governamentais e investimentos na produção de tecnologia.
Participação no bloco econômico APEC (Asian Pacific Economic Cooperation), junto com Japão, Austrália, Rússia, Estados Unidos, Canadá, Chile e outros países;
A China é um dos maiores importadores mundiais de matéria-prima;
No ano de 2011, com o desenvolvimento do PIB em 9,2%, a economia da China demonstrou que conseguiu consolidar a recuperação com relação a crise econômica mundial de 2008;
O forte ampliamento econômico dos últimos anos gera emprego, renda e crescimento das empresas chinesas. Portanto, mostra um problema para a economia chinesa que é o crescimento da inflação.
Em 2010 a balança comercial chinesa foi positiva em US$ 190 bilhões com exportações de US$ 1,58 trilhão e importações de US$ 1,39 trilhão.
 Embora apresente todos estes dados de crescimento econômico, a China mostra algumas dificuldades. A Grande parte da população ainda vive em situação de pobreza, fundamentalmente no campo. A utilização em larga escala de combustíveis fósseis (carvão mineral e petróleo) tem gerado um elevado nível de poluição do ar. Os rios também têm sido vítimas deste desenvolvimento econômico, apresentando altos índices de poluição. Os salários, controlados pelo governo, coloca os operários chineses entre os que recebem uma das menores remunerações do mundo. A China atualmente é uma potência global do ponto de vista econômico e tem uma influência crescente. 
A economia da China, durante os últimos anos, mudou de um sistema de planejamento central para uma economia voltada para o comercio externo, com elevado crescimento do setor exportador, tornando-se um importante país na determinação da dinâmica do comercio mundial de bens e serviços, com mais de 6% do total de exportação mundial. 
 As reformas iniciadas no final dos anos 70 apontaram uma eliminação gradual do sistema de agricultura coletiva, uma progressiva liberação dos preços, descentralizados fiscais, elevada autonomia para as empresas estatais, o começo de uma reforma do sistema bancário e do crescimento do mercado acionário, o desenvolvimento do setor não estatal e a abertura comercial e financeira.
O governo chinês enfrenta diversos desafios de desenvolvimento econômico, incluindo: a necessidade de crescimento sustentado do nível de emprego para colocar dezenas de milhões de imigrantes, novos ingressantes na força de trabalho e empregados egressos de empresas estatais; formulação e implementação uma política social e ambiental que seja adequada as demandas de uma economia em rápida e crescente transformação; e redução dos níveis de corrupção. Com base nos dados de competitividade global entre os BRICS, a China foi a única a melhorar sua posição no ranking, subindo duas posições para o 27.º lugar (4,84 pontos).
Por um lado excelência nos indicadores macroeconômicos: nível de poupança (47,6% do PIB); dívida pública (2,3%) e spread (3,3%), por outro, grande defasagem no sistema bancário que favorece empresas públicas (123° lugar) e falta de transparência e eficiência nas instituições resulta em uma queda de 20 posições neste pilar (80°).
Surpreendentemente, a China se apresenta também como um país com baixo grau de disponibilidade tecnológica principalmente relacionada ao uso de computadores pessoais (4,01 computadores por 100mil habitantes em 2004) e acesso a internet (723,1 usuários por 10.000 habitantes em 2004). Indicadores que refletem as disparidades entre o campo e as grandes cidades, mas que deverão nos próximos anos apresentar resultados explosivos.
Cinco fatores problemáticos para ambiente de negócios da China:
Burocracia ineficiente do governo;
Acesso a financiamento;
Instabilidade política;
Corrupção;
Oferta inadequada de infraestrutura.
Índice do Desenvolvimento Humano (IDH) do DF
O Distrito Federal aparece em primeiro lugar na classificação do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), desde a criação do indicador. No último estudo, em 2005, o DF possuiu pontuação de 0,875. O Brasil, com 0,794, ocupa a 63ª posição entre os 177 países pesquisados.
 O IDH mede os avanços atingidos por um país em três aspectos: vida longa e saudável (baseado na esperança média de vida ao nascer), acesso ao conhecimento (referente à alfabetização e à escolarização) e nível de vida digno (com base no PIB per capita associado ao poder de compra em dólares americanos).  O cálculo do IDH é conseguido pela média aritmética simples dos três componentes, que, antecipadamente normalizados, passam a ser compreendidos no intervalo de 0 a 1. Quanto mais próximo o índice de 1, maior o crescimento humano na região.
Estimativas feitas pelo Banco Central do Brasil,aplicando a mesma metodologia usada pelo PNUD aos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), referentes aos anos de 2006 e 2007 e às tabelas da mortalidade infantil feitas pelo IBGE para os mesmos anos, mostram o crescimento no IDH do DF entre 2005 e 2007, de 0,875 para 0,900, enquanto o Brasil vai de 0,794 para 0,816.
O Distrito Federal aparece em primeiro lugar na classificação do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), desde o surgimento do indicador. No último estudo, em 2005, o DF obteve uma pontuação de 0,875. O Brasil, com 0,794, ocupa a 63ª posição entre os 177 países pesquisados.
O Índice de Desenvolvimento Humano é adotado desde 1990 pelo PNUD com o objetivo de medir a qualidade de vida em regiões ou países com base em critérios mais abrangentes que o tradicional Produto Interno Bruto (PIB) per capita, que aprecia apenas a dimensão econômica do desenvolvimento.
Conclusão
Ao finalizarmos este trabalho concluímos que as problemáticas do crescimento e do desenvolvimento econômico compõe uma das preocupações essenciais para a humanidade e para isso devem ser encontradas soluções para que as populações tenham acesso a uma elevada diversidade de bens e serviços e um melhor nível de vida e bem-estar, diante das situações.
Com isso quando possui um crescimento da capacidade produtiva numa determinada sociedade falamos em crescimento econômico e por outro lado o desenvolvimento contribui a uma noção qualitativa que exprime o nível de bem-estar de uma população tendo como referência indicadora sociais, culturais, políticos e econômicos.
No entanto, um país para ser considerado desenvolvido deve ter uma população com uma estrutura etária equilibrada, diversificação de bens e serviços, circulação de capitais, investimento e industrialização, construção de infraestrutura e dinamização do poder local representativo, só a partir de tudo isso registra um bom crescimento econômico, trazendo meios lucrativos.
 Ao se tratar que, o BRICS é um grupo formado por países emergentes, deve-se levar em conta que seus IDH´s devem estar estabilizados.
Portanto o desenvolvimento de um País, humano ou econômico, é um problema quase que medieval; uma preocupação que os líderes governamentais devem ter, visto que a satisfação da população tem-se através da força unida, buscar meios de satisfazer e solucionar os conflitos, que possam surgir e a partir daí renovar-se para obter retornos sucessivos diante o mundo globalizado.
Referências Bibliográficas
http://www.pnud.org.br/atlas/ranking/IDH-M%2091%2000%20Ranking%20decrescente%20(pelos%20dados%20de%202000).htm
Acesso em 10 de maio de 2014
http://www.pnud.org.br/IDH/DH.aspx- acesso em 10 de maio de 2014
http://www.suapesquisa.com/geografia/economia_da_china.htm- acesso em 10 de maio de 2014
http://www.bresserpereira.org.br/papers/2006/06.7-ConceitoHistoricoDesenvolvimento.pdf
Acesso em 10 de maio de 2014

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