Buscar

MANUAL DE TCC

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 38 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 38 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 38 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

MANUAL PARA ELABORAÇÃO E 
NORMALIZAÇÃO DE 
TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO 
 
 
 
 
 
Rio de Janeiro 
2009 
 
 
 
 
 
 
 
 
MANUAL DE ELABORAÇÃO E 
NORMALIZAÇÃO DE 
TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO 
 
 
 
 
Manual para orientar e disciplinar a forma de 
apresentação dos trabalhos acadêmicos, 
principalmente dos trabalhos finais de cursos (TCC) 
na UEZO, elaborado pelos professores Dra. Célia 
Leandro de Almeida e Dr. Leandro Rosa dos Santos. 
 
 
 
 
 
 
Rio de Janeiro 
2009 
 
 
APRESENTAÇÃO DO MANUAL 
 
 Prezado aluno, você está recebendo o Manual para Elaboração de seu Trabalho de 
Conclusão de Curso (TCC). Este manual tem por finalidade organizar e disciplinar a 
elaboração e apresentação do trabalho de conclusão de curso (TCC), como requisito parcial 
para a conclusão do Curso de Graduação, desta instituição de ensino, UEZO, normalizado 
pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT ). 
 
Para a conclusão de um curso de graduação, o discente deve apresentar um 
Trabalho de Conclusão de Curso (monografia ou outro trabalho acadêmico) destinado a 
cumprir uma exigência acadêmica e de iniciação científica. Por se tratar de um trabalho 
monográfico, deve se apresentado de maneira racional, uniforme e prática, versando sobre 
um assunto da área de interesse do discente e a partir da análise conjunta com o orientador. 
Este manual tem o propósito de dar subsídios fundamentais ao professor-orientador e 
discente nos trabalhos monográficos de conclusão de curso. Nele, são apresentados, de 
forma simples e objetiva, os caminhos que o orientado deve percorrer no decurso de cada 
orientação. 
 
Os tópicos abordados no manual vão da definição de um projeto de pesquisa, 
juntamente com os passos para realização do mesmo, até a postura a ser adotada frente a 
uma banca de defesa. Complementa este manual o Guia de Orientações para a 
Elaboração de Trabalhos Acadêmicos, elaborado por uma Comissão de TCC constituída 
por docentes da UEZO, que serão responsáveis pela disciplina TCC e a elaboração de 
trabalhos acadêmicos incluindo os Trabalhos de Conclusão de Curso, quanto à estrutura, 
apresentação gráfica, citações, notas e normas para referências bibliográficas. 
 
 
 
Karim Dahmouche 
Presidente do Colegiado Industrial da UEZO 
 
 
ii 
 
SUMÁRIO 
 
Apresentação do Manual .................................................................................................. ii 
1. Introdução .................................................................................................................... 1 
2. Estrutura do Trabalho Científico ................................................................................ 2 
 2.1. Elementos Pré-Textuais ................................................................................. 3 
2.1.1. Capa ......................................................................................................... 3 
2.1.2. Folha de Rosto ......................................................................................... 3 
2.1.3. Folha de Aprovação ................................................................................. 4 
2.1.4. Dedicatória ................................................................................................ 4 
2.1.5. Agradecimentos ......................................................................................... 5 
2.1.6. Resumo / Abstract ...................................................................................... 5 
2.1.7. Epígrafe ...................................................................................................... 5 
2.1.8. Sumário ...................................................................................................... 6 
2.1.9. Listas de Tabelas, Figuras, Quadros e/ou Anexos .................................... 7 
 2.2. Elementos Textuais ............................................................................................ 7 
2.2.1. Introdução ................................................................................................. 8 
2.2.2. Desenvolvimento ...................................................................................... 8 
2.2.3. Conclusões ................................................................................................ 8 
 2.3. Elementos Pós-Textuais ...................................................................................... 8 
2.3.1. Referências Bibliográficas ......................................................................... 9 
2.3.2. Glossário ................................................................................................... 9 
2.3.2. Anexos e Apêndices .................................................................................. 9 
3. Normas Gerais para Apresentação Gráfica ................................................................. 10 
 3.1. Formato, Espacejamento e Fonte ........................................................................... 10 
 3.2. Paginação ............................................................................................................... 10 
 3.3. Ilustrações ............................................................................................................. 11 
 3.4. Tabelas .................................................................................................................. 11 
 3.5. Numeração das Seções ......................................................................................... 12 
 
 
 
iii 
 
4. Normalização das Referências Bibliográficas ........................................................... 13 
 4.1. Introdução ............................................................................................................ 13 
 4.2. Normas para fazer Referências Bibliográficos ................................................... 13 
4.2.1 - Livros, folhetos, teses, monografias etc. ................................................. 14 
4.2.2 - Capítulos de livros, monografias etc. ...................................................... 16 
4.2.3. Artigos de Periódicos (Revistas) ............................................................. 17 
4.2.4. Artigos de Jornais .................................................................................... 18 
4.2.5. Publicações Seriada propriamente dita ..................................................... 18 
4.2.6. Trabalhos apresentados em congressos, seminários etc. ........................... 18 
4.2.7. Trabalhos apresentados em congressos, seminários etc. .......................... 19 
4;2;8. Documentos eletrônicos ........................................................................... 19 
4.2.9. Patentes ................................................................................................... 19 
4.3. Regras Gerais de Apresentação de Citações ........................................................... 20 
 4.3.1. Citação Indireta ......................................................................................... 20 
 4.3.2. Citação Direta ........................................................................................... 21 
 4.3.3. Citação de Citação ................................................................................... 21 
5. Referências Bibliográficas....................................................................................... 22 
 Anexos 
Anexo 1 - Modelo de Capa (Obrigatório) ................................................................... 24 
Anexo 2 – Modelo de Folha de Rosto (Obrigatório)................................................ 25 
Anexo 3 – Modelo de Folha de Aprovação (Obrigatório) ............................................26 
Anexo 4 – Modelo de Folha de Dedicatória (Opcional) .............................................. 27 
Anexo 5 - Modelo de Folha de Agradecimentos (Opcional) ....................................... 28 
Anexo 6 – Modelo de Folha de Resumo (Obrigatório) ................................................ 29 
Anexo 7 – Modelo de Página de Epígrafe (Opcional) ................................................. 30 
Anexo 8 – Modelo de Sumário (Opcional) .................................................................. 31 
Anexo 9 – Modelo de Listas de Figuras, Tabelas, e/ou Siglas (Opcional)....................... 32
 
 
 
 
 
iv 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O Trabalho de Conclusão de Curso, como o próprio nome indica, deve ser 
apresentado pelos alunos no final do curso de graduação. Trata-se de um estudo sobre um 
tema específico ligado a área do curso escolhido pelo aluno conjuntamente com o 
orientador. Na escolha do tema, o aluno deve levar em conta suas preferências, aptidões e 
limites, a indicação do orientador, o tempo disponível para a pesquisa, o material de 
consulta e dados necessários para a revisão bibliográfica. Portanto, o TCC é um trabalho 
de pesquisa. 
 
O Trabalho de Conclusão de Curso é dividida em dois módulos. O primeiro 
módulo identificado pela sigla TCC I, oferecido no quinto período, destiná-se à elaboração 
do Ante-Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. O segundo módulo, TCC II, é 
oferecido no sexto período e destiná-se a confecção do Trabalho de Conclusão de Curso. 
 
Este manual objetiva contribuir para a padronização do uso de métodos e técnicas 
necessários à elaboração da monografia pelos alunos concluintes. Sugere, ainda, algumas 
formas de diagramação de texto para uma melhor visualização, estilo e beleza, além das 
recomendações na organização do trabalho científico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CURSO (TCC). 
 
Pela NBR 14724:2005, a estrutura de um trabalho de conclusão de curso 
compreende três partes fundamentais: pré-textual; textual ou essencial do trabalho e pós-
textual ou apêndices. 
 
a) Elementos pré-textuais 
� Capa (obrigatório) 
� Folha de Rosto (obrigatório) 
� Folha de Aprovação (obrigatório) 
� Folha de Agradecimento (opcional) 
� Folha de Dedicatória (opcional) 
� Epígrafe (opcional) 
� Resumo e Palavras-chaves (obrigatório) 
� Listas de Figuras (opcional) 
� Listas de Tabelas (opcional) 
� Listas de Abreviaturas e Siglas (opcional) 
� Sumário (Obrigatório) 
 
b) Elementos Textuais 
� Introdução (obrigatório) 
� Desenvolvimento do Trabalho: a forma do texto (em capítulos ou itens (obrigatório) 
� Conclusão (obrigatório) 
 
c) Elementos Pós-Textuais 
� Referências Bibliográficas (obrigatório) 
� Glossário (opcional) 
� Apêndice (opcional) 
� Anexos (opcional) 
� Índices (opcional) 
 
 
 
2 
 
2.1. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS 
 
Esta parte é composta por elementos que antecedem o texto e são as partes iniciais 
do trabalho: capa, folha de rosto, ficha catalográfica, termo de aprovação, agradecimentos, 
dedicatória, resumo, palavra-chave e sumário. Destes elementos, os que são considerados 
obrigatórios, de acordo com a NBR 14724, são: capa, folha de rosto, termo de aprovação, 
resumo e sumário. 
 
2.1.1. Capa 
 
Proteção externa do trabalho acadêmico (teses, dissertações e outros) contendo as 
informações que o identificam. A Capa deve informar os elementos essenciais para a 
identificação do trabalho. Não deve ser paginada e nem contada. É a primeira folha do 
trabalho e obrigatória. Os elementos da capa podem ser observados no modelo a seguir. 
 
A capa deve conter: 
- Nome da Universidade, do Centro e Curso ( em cima da folha, centralizado, em letras 
maiúscula e negrito) 
- Título principal do trabalho, em negrito, tamanho 16, caso, houver subtítulo ele será 
 colocado após o título principal seguido de dois pontos (:), em letras maiúsculas em 
 negrito, tamanho 14; 
- Nome completo do autor(es) em; letras minúsculas 
- Local e data (cidade e ano) em minúsculas. 
- Esses elementos devem estar todos centralizados. 
 
O modelo de capa encontra-se no Anexo 1. 
 
 
2.1.2. Folha de Rosto 
 
Representa a página 1 do trabalho , embora não seja numerada é obrigatória. Nela 
devem constar as informações essenciais indicadas na capa e mais alguns elementos 
secundários da identificação do trabalho, como a finalidade acadêmica do estudo e também 
o nome do professor orientador, se for o caso. 
3 
 
Devem conter, ainda: 
- Nome do(s) autor(es) (centralizado), em letras maiúsculas,tamanho 16, fazendo 
 uma breve alusão ao seu curso,/matrícula, em letras minúsculas, tamanho 14; 
- Título do trabalho em negrito, em letras maiúsculas, tamanho 16, 
- Sub-título em negrito, em letras maiúsculas, tamanho 14, 
- Breve explicação sobre a finalidade acadêmica a que o trabalho se destina, à 
 direita da página, em letras minúsculas; tamanho 12 
- Nome do orientador (abaixo da nota anterior) 
- Local e data (mês, ano), em letras minúsculas. 
 
O modelo da folha de rosto encontra-se no Anexo 2.. 
 
2.1.3. Página de Aprovação 
 
Esta folha, obrigatória, destina-se a apresentar o conceito que seu trabalho alcançou 
através do julgamento de três avaliadores. Vem numerada em algarismos romanos 
minúsculas (ii), no centro da parte inferior, conforme modelo a seguir. 
 
Deve conter: 
- O título do trabalho, em negrito, letras maiúsculas; 
- Nome do(s) autor(es), em letras minúsculas; 
- Nome dos membros da Banca Examinadora e seus respectivos títulos 
- Mês e Ano da defesa. 
 
O modelo de folha de aprovação encontra-se no Anexo 3. 
 
2.1.4. Dedicatória 
 
Trata-se de folha opcional que possibilita ao autor a reconhecer a orientação 
recebida de professores, colegas, instituições e seus familiares. A página de dedicatória 
tem caráter pessoal. A dedicatória deve ser à direita da folha, na parte inferior da página, a 
qual deverá ser numerada em algarismos romanos minúsculos em sua parte inferior. 
 
O modelo de folha de dedicatória encontra-se no Anexo 4. 
4 
 
2.1.5. Agradecimentos 
 
 Trata-se de folha opcional, de caráter pessoal, que visa registrar os agradecimentos 
do autor de modo sucinto, a todos que colaboraram direta ou indiretamente, para a 
realização de seu estudo. Os agradecimentos são também direcionados ao(s) professor(a) 
que orientou o seu trabalho e/ou a alguma instituição que possa ter contribuído para a sua 
realização. Essa página deve ser numerada em algarismos minúsculos na parte inferior da 
mesma. 
 
O modelo de folha de agradecimentos encontra-se no Anexo 5 
 
2.1.6. Resumo / Abstract 
 
É uma folha necessária e deve constar em seu trabalho. Este elemento obrigatório 
deverá ser constituído de uma apresentação concisa feita pelo próprio autor dos pontos 
relevantes do conteúdo e das conclusões do trabalho. Será redigido na terceira pessoa do 
singular e com o verbo na voz ativa. Não deve ultrapassar a 250 palavras nas monografias, 
conforme NBR 1424-2005 da ABNT que trata de resumos. 
 
Ele apresenta, resumidamente, o problema estudado, a metodologia utilizada no 
estudo, a seqüência dos capítulos, os resultados e as conclusões a que se chegou. Quando 
se trata de trabalhos de pós-graduação, este resumo deve aparecer também em inglês, sob o 
título de Abstract. 
 
A folha recebe numeração seqüencial em romanos minúsculos. 
 
O modelo folha de resumo encontra-se no Anexo 6. 
 
2.1.7. Epígrafe 
 
Folha opcional em que o autor faz uma citação pertinente à intenção do trabalho, 
seguida de indicação da autoria. Pode, também, ocorrer no início de cada seção (partes, 
capítulos)da monografia. 
5 
cbpf
Highlight
cbpf
Highlight
 
A epígrafe pode ser uma citação curta ou extensa, como as seguintes: 
 
“O homem tende, por sua natureza, ao saber” 
 Aristóteles (séc. IV a.c.) 
 
“ Viver é acreditar no impossível e realizá-lo. Antes de Santos Dumont, ninguém 
achava possível fazer voar um aparelho mais pesado que o ar, mas ele acreditou 
nisso e, com determinação, criou o avião. Quando lhe disserem que alguma coisa 
em que você acredita é impossível, tenha paciência, talvez estas pessoas não saibam 
realmente que a vida é um eterno ato de transformar o impossível em realidade. 
Quanto maior a dificuldade, maior o mérito em superá-la.” 
 
Roberto Shinyashiki (2001) 
 
O modelo folha de resumo encontra-se no Anexo 7. 
 
2.1.8. Sumário 
 
Enumeração das principais divisões, seções e partes do trabalho acompanhadas dos 
respectivos números das páginas. Havendo mais de um volume, em cada um deve constar 
o sumário completo do trabalho. Mais informações sobre a elaboração de um sumário 
pode ser obtida na norma ABNT NBR 6027:2003. 
 
A apresentação do sumário deve indicar como cada item ou subitem está integrado 
e subordinado ao assunto do capítulo do qual faz parte. Para tanto, cabe dar destaque 
maior aos títulos das partes ou capítulos do que aos itens ou subitens de cada parte. 
 
Em trabalhos teóricos (monografias, etc.), o sumário deve destacar: 
Parte 1 - A apresentação, os objetivos do estudo e a formulação do problema. 
Parte 2 - A análise do problema, normalmente através de revisão de literatura. 
Parte 3 - As conclusões ou considerações finais em que, após pequena recapitulação, se 
respondem as questões levantadas na parte 1 e se apresentam as recomendações (se 
necessárias) ou sugestões. 
6 
 
 Em trabalhos teórico-empíricos e em relatórios de pesquisa, o sumário geralmente 
apresenta as seguintes partes: 1 – O problema; 2 – Revisão de literatura; 3 – Metodologia; 
4 - Resultados e análise de dados; 5 – Conclusões ou considerações finais; 
6 – Recomendações ou sugestões 
 
O sumário inicia-se indicando aspectos pré-textuais e encera-se anotando as páginas 
das referências bibliográficas (necessariamente) e do(s) anexo(s), se houver. Veja modelo 
de sumário a seguir. 
 
O modelo folha de sumário encontra-se no Anexo 8. 
 
2.1.9. Listas de Tabelas, Figuras, Quadros e/ou Anexos 
 
 As tabelas, as figuras, os quadros e/ou anexos inseridos no texto devem receber 
números e título. Com base nesses dados são organizadas listagens de tabelas, figuras, 
quadros e/ou anexos contidos no trabalho, de modo a facilitar sua localização no texto. 
 
 Se forem elementos escassos, as tabelas, os quadros, as figuras e/ou anexos podem 
vir listados em uma página apenas. Caso sejam muitos, devem ser apresentados em 
páginas separadas. Cada página numerada no centro inferior da folha, seqüencialmente, 
em algarismos romanos minúsculos, como é a norma em toda parte pré-textual. 
 
O modelo folha listas de figuras, tabelas, quadros, etc. encontra-se no Anexo 9. 
 
 
2.2. ELEMENTOS TEXTUAIS 
 
Os componentes dos elementos textuais são: 
introdução, desenvolvimento e conclusão. O texto 
refere-se à parte do trabalho em que o assunto é 
desenvolvido e pode ser distribuído em seções 
numeradas progressivamente, conforme as partes 
e/ou capítulos . 
 
7 
Felix
Highlight
Felix
Highlight
Felix
Highlight
 
2.2.1. Introdução 
 
Parte inicial do texto que deve assinalar a relevância e o Interesse do trabalho 
pesquisado, enunciando, de forma clara e concisa, seu tema, seu problema, sua tese e os 
procedimentos que serão adotados para desenvolver o raciocínio. 
 
2.2.2. Desenvolvimento 
 
Conforme a NBR 14724:2005 é a “parte principal do texto, que contém a exposição 
ordenada e pormenorizada do assunto, dividido em seções e subseções, que variam em 
função da abordagem do tema e do método”. O termo “desenvolvimento ”não deve ser 
utilizado como título de capítulo. 
 
Sugerem-se os seguintes passos: 
· Para trabalhos com coleta de dados: objetivos, metodologia, resultado, discussão e 
conclusão. 
· Para trabalhos de pesquisa bibliográfica: objetivos, revisão da literatura e conclusão. 
· Para projetos que envolvam diagnóstico/ prognóstico: objetivos, justificativa, 
metodologia, diagnóstico, prognóstico, cronograma. 
 
2.2.3. Conclusão 
 
 “Parte final do texto na qual, se apresentam conclusões correspondentes aos objetivos ou 
hipóteses” (NBR 14724:2001). 
 
 
 
 2.3. ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS 
 
 Os componentes dos elementos pós-textuais são: 
referências, glossário, apêndice e anexos. 
 
 
 
 
8 
 
2.3.1. Referências bibliográficas 
 
São elementos obrigatórios e compreendem a relação detalhada de todas as obras 
consultadas, citadas e ou transcritas no desenvolvimento de acordo com a NBR 6023:2002. 
Pode ser apresentada em ordem alfabética ou numérica. A ordem alfabética considera o 
sobrenome do autor e a data para ordenar as referências. 
 
A ordem numérica é utilizada quando é adotado o Sistema de citação no texto. 
Neste caso, as referências são numeradas a partir de sua utilização no trabalho. Este 
sistema de somente é sugerido quando o número de referências é inferior a 100. É 
importante ressaltar que todas as obras citadas no trabalho devem figurar nas referências 
bibliográficas. 
 
 
2.3.2. Glossário 
 
Elemento opcional formado por uma lista em ordem alfabética, com significado de 
palavras ou expressões utilizadas no texto, de acordo com a especialidade técnica. 
 
 
2.3.3. Apêndices e anexos 
 
Elementos opcionais apresentados no final do trabalho. Os apêndices são 
complementos ao texto como continuidade da argumentação do autor. Os anexos são os 
documentos não elaborados pelo autor, que servem de fundamentação para o texto como: 
ilustrações, mapas, estatutos, gráficos, fotografias e outros. Os apêndices e anexos devem 
ser identificados por letras maiúsculas e seus títulos. 
 
 
 
 
 
9 
 
 
3 – NORMAS GERAIS PARA APRESENTAÇÃO GRÁFICA 
 
O projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho. Os itens referentes ao 
formato do documento, espacejamento, tipo de fonte, paginação (tipos de algarismos), 
ilustrações, tabelas e a numeração das seções são tratados a seguir. 
 
3.1 – FORMATO, ESPACEJAMENTO E FONTE 
 
Os textos devem ser apresentados em papel branco, 75 Kg/m2, formato A4 (21 cm 
x 29,7 cm), impresso em uma só face da folha, na cor preta. Recomenda-se, para 
digitação, a utilização de fonte Arial tamho 11 ou Times New Roman, tamanho 12 para 
todo o texto, excetuando-se as citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação e 
legendas das ilustrações e das tabelas que devem ser digitadas em tamanho menor e 
uniforme. A impressão deve ter nitidez adequada, não sendo permitido o uso de papel 
turibrado ou couchê. 
 
As folhas devem apresentar margens esquerda e superior de 3 cm, direita de 2,5 cm 
e inferior de 3 cm. Todos os textos devem ser apresentados com margem justificada, 
espaçamento entre linhas de 1,5, com 1 espaço entre parágrafos e 1 espaço antes e depois 
dos títulos e subtítulos. Na configuração da página usar como orientação, o formato retrato. 
 
 
3.2 – PAGINAÇÃO 
 
Na paginação dos documentos são usados dois tipos de algarismos: romanos para 
as páginas pré-textuais e arábicos para as páginas textuais e pós-textuais. A numeração 
das páginas da parte pré-textual deve vir em algarismos romanos minúsculos, a partir da 
folha de rosto, que é contada, mas não é numerada. A segunda folha, destinada à 
informação da aprovação (nomes dos professores da banca examinadora e suas assinaturas) 
deverá receber a numeração ii (dois,em algarismos romanos minúsculos). 
 
 
10 
 
A paginação das partes textuais e pós-textuais é apresentada em algarismos 
arábicos, a partir da folha número 2. A primeira folha (número 1), referente à parte textual 
não deve constar o número. Tanto a numeração em algarismos romanos, quanto em 
algarismos arábicos devem ser colocadas no “canto superior direito da folha, a 2 cm da 
borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha” 
(ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002e, p. 6). 
 
Na parte pós-textual (referências, anexos e apêndice), a numeração prossegue, 
seguindo a paginação da parte textual. O número total de páginas da monografia deve ser 
de, no máximo, 150 páginas. Não estão incluídas as páginas referentes aos 
anexos/apêndice ( UEZO). 
 
 3.3 – ILUSTRAÇÕES 
 
São consideradas ilustrações: esquemas, equações, reações, desenhos, fluxogramas, 
fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, gráficos, quadros, entre outros. Elas 
devem ser inseridas no corpo do trabalho, próximo ao trecho a que se refere, com título 
auto explicativo. Sua numeração deve ser seqüencial, em algarismos arábicos, para facilitar 
a consulta, sempre que necessária. Os gráficos e figuras devem constar como figuras na 
própria folha do texto ou no máximo, na página seguinte. Os títulos das figuras devem ser 
colocados na parte inferior da figura, centralizado, sem negrito e sem ponto final. As 
ilustrações poderão ser dispostas na posição horizontal da página, caso necessário. Se 
forem maiores do que o tamanho da folha A-4 devem ser dobradas até os limites desta. 
 
 3.4 – TABELAS 
 
Segundo o IBGE (1993), as tabelas se diferenciam dos quadros, pois nos 
quadros, os dados vêm limitados por linhas em todas as margens e nas tabelas, as linhas 
de delimitação só aparecem nas partes superior e inferior. Ressalte-se que os títulos das 
tabelas ou quadros devem ser colocados na parte superior da tabela ou quadro, 
centralizados, sem negrito e sem ponto final. 
 
11 
Felix
Highlight
 
3.5 - NUMERAÇÃO DAS SEÇÕES 
 
As partes ou seções do texto devem ser numeradas em ordem progressiva, sendo 
que seus títulos devem ser impressos de forma a sobressair a hierarquia utilizada nas 
subdivisões. Todas as seções devem conter um texto relacionado com elas. Os títulos e 
subtítulos “devem ficar claramente identificados e hierarquizados através de recursos 
sucessivos de destaque“ (ABNT, 1992, p.4). 
 
Desta maneira, são utilizados os seguintes recursos para as seções do documento: 
seção primária (caixa alta com negrito); seção secundária (caixa alta sem negrito); seção 
terciária (caixa baixa negritado), seções quaternária e quinária (caixa baixa sem 
negrito). A última deve ser a quinária. “Quando for necessário enumerar os diversos 
assuntos de uma seção que não possua título, esta deve ser subdividida em alíneas” 
(ASSOCIAÇÃOBRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2003, p.2). Sugere-se, para a 
numeração progressiva do documento, a utilização do recurso eletrônico existente no 
programa Word for Windows, que gera automaticamente a padronização citada acima. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
4. NORMALIZAÇÃO DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 ( ABNT-NBR 6023:2002) 
 
4.1. INTRODUÇÃO 
 
Denomina-se referência bibliográfica a listagem dos documentos efetivamente 
citados no trabalho, que permite sua identificação individual.” (NBR 6023, 2002, p. 2). A 
comunicação científica exige padrões. 
 
As referências bibliográficas devem ser apresentadas em ordem alfabética, 
cronológica e sistemática (por assunto). Entretanto, a ABNT sugere a adoção da ordenação 
alfabética crescente e podem ser colocadas: 
� em listas após o texto, antecedendo os anexos; 
� no rodapé; 
� no fim do capítulo; 
� antecedendo resumos, resenhas e recensões. 
 
Antes de se dar início à redação do trabalho acadêmico, uma etapa exige a máxima 
atenção do aluno: a busca bibliográfica. Recomenda-se atenção no sentido de que os dados 
das fontes consultadas sejam transcritos detalhadamente. Esta tarefa viabilizará a aplicação 
correta de normas específicas e posterior localização dos documentos consultados. 
 
4.2 – NORMAS PARA FAZER REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. 
 
As referências são alinhadas somente à margem esquerda possibilitando a 
identificação de cada documento individualmente. Da segunda linha em diante de cada 
referência, a margem deve continuar abaixo da primeira letra do autor. As abreviaturas dos 
meses devem estar de acordo com a NBR 6023 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE 
NORMAS TÉCNICAS, 2002, p. 22). O recurso tipográfico (negrito, grifo ou itálico) 
utilizado para destacar o elemento título deve ser uniforme em todas as referências de um 
mesmo documento. 
 
 
13 
Felix
Highlight
 
4.2.1. Livros, folhetos, teses, monografias etc 
 
A responsabilidade intelectual na produção de livros, folhetos, teses e outros 
documentos, podem ser de pessoa(s) física (s) ou de entidades (órgãos governamentais, 
empresas, associações, congressos, seminários etc); a entrada, de modo geral, se dá pelo 
próprio nome. 
 
4.2.1.1. Autoria por número e tipo de autores 
 
A referencia de documentos cuja autoria intelectual são pessoas físicas, tem normas 
próprias, conforme demonstrado itens abaixo: 
 
(1) Até três autores, todos devem ser citados: 
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 14 ed. São Paulo: Cortez, Autores 
Associados , 1986. 197 p. 
.LAKATOS, E.V., MARCONI, M. A. Metodologia Científica. Ed.São Paulo: Atlas, 
1995. 191 p. 
LUCAS, E. F.; SOARES, B. G.; MONTEIRO, E. E. C. Caracterização de polímeros: 
determinação de peso molecular e análise térmica. Rio de Janeiro: E-papers, 2001. 
366p. 
 
(3) Acima de três autores: pode-se indicar todos (caso seja relevante) ou usar o termo et 
al. ou et alii, que significa em latim "e outros". 
MARK, James E. et al. Physical properties of polymers. 2nd ed. Washington: 
American Chemical Society, 1993. 409 p. 
 
(3) Quando o sobrenome do autor tem expressões como Filho, Júnior, Neto ou Sobrinho: 
FARIA JÚNIOR, A.; CORRÊA, E.S.; BRESSANE NETO R.. Prática de ensino em 
Educação Física: estágio supervisionado. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987. 
 
 
 
14 
 
(4) Autoria desconhecida (entrada pelo título) 
PROCURA-SE um amigo. In: SILVA, Lenilson Naveira e. Gerência da vida: 
reflexões filosóficas. 3. ed. Rio de Janeiro: Record, 1990. 247. p. 212-213. 
 
(4) Em casos específicos, tais como projetos de pesquisa científica nos quais a menção dos 
nomes for indispensável para certificar autoria, é facultado indicar todos os nomes. 
 
ANDRADE, C.T. de; COUTINHO, Fernanda M. B.; DIAS, Marcos L.; LUCAS, 
Elizabete F.; OLIVEIRA, Clara Marize F.; TABAK, David. Dicionário de polímeros. 
Rio de Janeiro: Interciência, 2001. 256 p. 
 
(5) No caso de uma coletânea, usam-se letras iniciais para indicar a forma de contribuição 
do autor. Por exemplo: organizador (Org.), coordenador (Coord.), colaborador (Col.), 
editor (Ed.) 
PANZETTI, H. A. (Org.) Desporto de base: compromisso com a democratização e 
cidadania. Indaiatuba: Rumograf, 1996. 
 
(6) Quando se referenciam várias obras do mesmo autor, sendo ele o único, substitui-se o 
nome do autor das referências subseqüentes por traço equivalente a seis espaços. Caso, 
além do autor, também o título seja repetido, estes devem ser substituídos por dois 
travessões. 
 
MORRISON, R.T., BOYD, R.N. Organic chemistry. New Jersey: Prentice-Hall, 1992. 
______. ______ 5. ed. New Jersey: Prentice-Hall, 1987. 
 
 
4.2.1.2. Organizadores, compiladores, editores, adaptadores etc. 
 
(1) Se a responsabilidade intelectual de uma obra foratribuída a um organizador, editor, 
coordenador etc., a entrada da obra é feita pelo sobrenome, seguido das abreviaturas 
correspondentes entre parênteses. Quando houver mais de um organizador ou 
compilador, devem-se adotar as mesmas regras para autoria . 
 
BOSI, Alfredo (Org.). O conto brasileiro contemporâneo. 3. ed. São Paulo: Cultrix, 1978. 
293 p. 
15 
 
(2) Obras de cunha administrativo ou legal de entidades independentes, entrar diretamente 
pelo nome da entidade, em maiúscula, por extenso, considerando a subordinação 
hierárquica, em minúscula, quando houver. 
 
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Instituto Astronômico e Geográfico. Anuário 
astronômico. São Paulo, 1988. 279 p. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e 
documentação – citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002. 7 p. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM. Centro de Estudos em enfermagem. 
Informações, pesquisas e pesquisadores em Enfermagem. São Paulo, 1916. 124 p. 
INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL (Brasil). Classificação 
nacional e patentes. 3.ed. Rio de Janeiro, 1979. v. 9. 
 
(3) Quando a entidade, vinculada a um órgão maior, tem uma denominação específica que 
identifica, a entrada é feita diretamente pelo seu nome. 
 
BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Bibliografia do folclore brasileiro. Rio de Janeiro: 
Divisão de Publicações, 1971. 
 
4.2.2. Capítulos de livros, monografias, teses, etc. 
 
a) sem autoria especial 
 Capítulo escrito pelo próprio autor ou editor de um livro. 
 
MOORE Jr., E. P. Polypropylene handbook: polymerization, characterization, properties, 
processing, applications. New York: Hanser Gardner, 1996. 419 p. cap. 1, p. 3 -10. 
 
b) com autoria especial 
Capítulo escrito por um autor em um livro de outro autor ou editor. 
 
ALBIZZATI, E. et al. Catalysts and polymerizations. In: MOORE Jr., E. P. 
Polypropylene handbook: polymerization, characterization, properties, processing, 
applications. New York: Hanser Gardner Publications, 1996. 419 p. p. 11-112. 
16 
 
c) autoria desconhecida 
 Obras de autoria desconhecida são referenciadas pelo título, sendo a primeira palavra 
apresentada em caixa alta. 
 
PROCURA-SE um amigo. In: SILVA, L. N. E. Gerência da vida: reflexões filosóficas. 
3. ed. Rio de Janeiro: Record, 1990. 247 p. p. 212-213. 
 
c) Monografias (de Graduação ou Lato Sensu) , considerada como todo 
Monografia é um estudo minucioso que se propõe a esgotar determinado tema 
relativamente restrito (cf. Novo dicionário da língua portuguesa. 1986). 
 
AUTOR DA OBRA. Título da obra: subtítulo. Número da edição. Local de Publicação: 
Editor, ano de publicação. Número de páginas ou volume. (Série). Notas. 
 
d) Dissertações e teses 
AUTOR. Título: subtítulo. Ano de apresentação. Número de folhas ou volumes. Categoria 
(grau e área de concentração), Instituição, local, ano e orientador. 
ALMEIDA, C.L.A. Síntese e caracterização de poliuretanos segmentados contendo 
blocos de peso molecular controlado. 1997. 283p. Dissertação (Doutor em Ciências) – 
Instituto de Química Orgânica, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 
1997. Orientador: Leni Campus Akcelrud 
 
4.2.3. Artigos de Periódicos (revistas) 
AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título da revista, (abreviado ou não), Número do 
volume, Número do fascículo, Páginas inicial-final, mês e ano. 
ALMEIDA, C.L., AKCELRUD, L.C. Síntese de Poliuretanos Segmentados Contendo 
Blocos de Peso Molecular Controlado. Parte 1. Preparação e Caracterização dos Materiais 
Polímeros: Ciência e Tecnologia, v. 09, n. 2, p. 23-29, abr./Jun. 1999. 
ALMEIDA, C.L., AKCELRUD, L.C. Anionic polymerization of dienes using 
oligobutadienyl-lithium as initiator. Polymer International, v.47, n.4, p.497-502, 
may.1999 
 
17 
 
4.2.4. Artigos de jornal 
AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título do Jornal, Local de publicação, dia, mês e 
ano. Número ou Título do caderno, seção ou suplemento e páginas inicial e final do artigo. 
Os meses devem ser abreviados de acordo com o idioma da publicação. Quando não 
houver seção, caderno ou parte, a paginação do artigo precede a data. 
 
OLIVEIRA, W. P. de. Judô: Educação física e moral. O Estado de Minas, Belo 
Horizonte, 17 mar. 1981. Caderno de esporte, p. 7. 
GUIMARÃES, Cristina Borges. A expansão do ensino à distância. Gazeta Mercantil, 
Caderno de Tecnologia da Informação. jul. 2003, v. 5, n. 80, p. TI 1-TI 2, 1. 
ANDRADE, Gláucia Abreu; SANTOS, Gilmara. Extração de petróleo não incide ICMS: 
advogados afirmam que a lei sancionada pela governadora do Rio é inconstitucional. 
Gazeta Mercantil, 1. jul. 2003, v. 5, n. 80, p. A-13. 
 
4.2.5. Publicação seriada propriamente dita 
 
MOREIRA, V.X. Utilização de resíduos elastoméricos em materiais poliméricos. In: 
MARQUES, M.F.V., (Coord.). MMP 751- Seminários de mestrado. Rio de Janeiro: 
IMA/UFRJ, 2000. p. 233-258. (Seminários de mestrado IMA/UFRJ, v. 22, p. 2). 
 
4.2.6. Trabalhos apresentados em congressos, seminários etc. 
 
GALDINO, M. L. Escolinhas de voleibol: na terra do voleibol tricampeão uma proposta 
participativa. In: l CONGRESSO LATINO AMERICANO DE EDUCAÇÃO MOTORA, 
II CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO MOTORA, 9-13 out. 1998, Foz do 
Iguaçu. Anais... Foz do Iguaçu, 1998. p. 635. 
MARQUES, M.F.V et al. Polipropileno heterofásico obtido com sistema catalítico binário. 
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE POLÍMEROS, 6., 2001, Gramado. Anais... São 
Carlos: ABPol, 2001. Meio Digital. 
MARQUES, M.F.V., MARINHA, A.B.A.S. Metallocene polyethylene with supported 
catalysts. In: ANNUAL TECHNICAL CONFERENCE, 56., 2003, Nashville. 
 
18 
 
4.2.7. Documentos eletrônicos 
ANDRIETTA, A.J. Pneus e meio ambiente: um grande problema requer uma grande 
solução. Disponível em: 
<http://reciclarepreciso.hpg.ig.com.br/recipneus.htm>. Acesso em: 17 abr. 2003. 
 
CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (BRASIL). Resolução n. 258, de 26 
de agosto de 1999. Dispõe sobre a obrigatoriedade das empresas fabricantes e 
importadoras de pneumáticos de coletar e dar destinação final, ambientalmente adequada, 
aos pneus inservíveis existentes no território nacional. Disponível em: 
<http://www.lei.adv.br >. Acesso em: 8 abr. 2003. 
ALMEIDA, C.L., AKCELRUD. C.L.. Síntese e caracterização de poliuretanos 
segmentados contendo blocos de peso molecular controlado. Parte 2. Correlações entre 
morfologia e comportamentos térmico e mecânico. Polímeros: Ciência e Tecnologia, 
v.10, n. 4, p. 2193-201, Out-Dez. 2000. Disponível em: 
<http://biblioteca.universia.net/html_bura/ficha/params/id/604771.html> Acesso em: 14. 
fev. 2009. 
 
 
4.2.8. Patentes 
MANO, Eloisa Biasotto; AKCELRUD, Leni. Processo para fabricação de manchões 
(reparos reforçados) destinados à recuperação de artigos de borracha reforçada com 
cordonéis, e processo de restauração desses artigos. BR n. PI 7502614, 16 setembro 
1975. 
EMBRAPA. Unidade de Apoio, Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentação 
Agropecuária (São Carlos, SP). Paulo Estevão Cruvinel. Medidor digital multissensor de 
temperatura para solos. BR n. PI 8903105-9, 30 maio 1995. 
 
 
 
 
 
19 
 
 4.3. REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO DE CITAÇÕES 
 
Citar é transcrever as palavras e/ou repetir as idéias de um autor em apoio ao 
assunto em estudo. Citar equivale a apresentar um argumento de autoridade, uma 
informação extraída de outra fonte” (ABNT, 2001, p.1), podendo aparecer no texto ou em 
nota de rodapé. Todas as citações devem ser acompanhadas de sua forma própria e com 
referência da fonte (AUTOR, data) – lembre-se que a não observância desse preceito 
implica em problemas éticos e autorais, pois, configura o tipo penal denominado de plágio. 
 
Com relação à fonte, a citação pode ser direta – quando o acesso éimediato, ou 
indireta – quando feito através de outro autor e citação de citação – quando a referência 
listada é da obra que a citou, isto é, aquela a qual se teve acesso (ABNT, 2002). 
 
4.3.1 Citação indireta 
Existem duas possibilidades de citação indireta . 
(1) A não divulgação da pesquisa implica em questões éticas, vez que a população – 
que, a rigor, é quem financia a pesquisa através de sues impostos – fica privada da 
informação produzida (CAPAZOLI, 2002). 
(2) Para Capazoli (2002) a não divulgação da pesquisa implica em questões éticas, vez 
que a população – que, a rigor, é quem financia a pesquisa através de sues impostos 
– fica privada da informação produzida. 
 
Observe que quando o nome do autor está entre parênteses é grafado em maiúscula 
(1), diferentemente do que ocorre quando está no corpo do texto, em minúscula (2), 
Quando houver citação de documentos de um mesmo autor publicados em anos diferentes 
e mencionados simultaneamente, as datas são separadas por vírgulas (3) 
 
(3) (ALMEIDA, 1994, 1999, 2000). Já quando se tratar de vários autores citados 
simultaneamente deve-se usar o ponto e vírgula. Exemplo: (RUDIN, 1982; 
DELEUSE, 1983; ERUSALIMSKII, 1986). 
 
 
20 
Felix
Highlight
 
4.3.2. Citação direta 
É assim definida a citação que transcreve textualmente parte da obra do autor 
consultado. Como é uma transcrição é imprescindível que se cite a página da qual se 
extraiu o texto. Existem duas regras para a citação direta. 
(1) Quando se tratar de citação curta (até 3 linhas) a parte citada é inserida no próprio 
texto, utilizando-se aspas duplas, pois as simples são utilizadas para indicar citação 
no interior da citação. Observe que a pontuação só vem dentro das aspas quando faz 
parte da citação. 
“Talvez achassem que estavam participando de uma atividade do tipo ‘brincando de 
fazer rádio’...” (WERNECK, 2002, p.87). 
 
(2) Já as citações diretas com mais de três linhas (citações longas) devem ser destacadas 
com recuo de 4 cm da margem esquerda, digitadas com letra menor que a utilizada 
no texto e sem aspas e em espaço simples. 
 
Flávio DANTAS (1988), recorda que o século XIX ficou marcado, no campo da Medicina, 
“ pela descoberta da ação patogênica dos micróbios”, e acrescenta: 
no século XX talvez o fato mais marcante na Medicina 
tenha sido o reconhecimento unânime de que o ser humano 
é capaz de adoecer a partir de seu mundo emocional e a 
partir de seu mundo social (p. 18). 
 
 
4.3.3 Citação de citação 
È definida como a citação – direta ou indireta – de um texto ao qual não se teve 
acesso (ABNT, 2001, p.2). Nesse caso, deve-se usar a expressão latina apud que significa 
“citado por” e a referência listada é da obra que a citou, isto é, aquela a qual se teve acesso. 
Exemplos: 
_ Segundo Massarani (apud WERNECK, 2002, p.80) 
_ (MASSARANI, 1988 apud WERNECK, 2002, p.80) 
 
 
 
21 
Felix
Highlight
Felix
Highlight
Felix
Highlight
Felix
Highlight
 
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 14724: Informação e 
documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, ABNT, 2005. 6 p. 
_________ NBR 6023: Informação e documentação: referências: elaboração. Rio de 
Janeiro: ABNT, 2002. 24 p. 
 
_________NBR 6024, numeração progressiva das seções de um documento. Rio de 
Janeiro: ABNT, 1989, 2 p. 
 
_______NBR 10520: informação e documentação, apresentação de citações em 
documento. Rio de Janeiro: ABNT, 2002, 7 p. 
 
_______NBR 6027: sumários. Rio de Janeiro: ABNT, 1989, 2 p. 
 
_______NBR 6028: resumos: Rio de Janeiro: ABNT, 1990 3 p. 
 
_______NBR 6034: preparação de índice de publicação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 3 p. 
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL LEONARDO DA VINCI. Normas para apresentação de 
trabalhos acadêmicos. Ed. ASSELVI, 1989, 58 p. 
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. Campinas: Autores Associados, 1998. 
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2002. 
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Centro de 
documentação disseminação de informações. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio 
de Janeiro, IBGE, 62 p. 
 
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA. Manual para apresentação de 
monografias, dissertações e teses. Ed. Universa, 2003. 34 p. il. 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE BJANEIRO. Instituto de Macromoléculas 
Professora Eloisa Mano – IMA . Teses e Dissertações do IMA. Normas e Orientações. 
2003. 
 
 
22 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23 
 
ANEXO 1 - MODELO DE CAPA (OBRIGATÓRIO) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 6 cm ou 2 espaços de 3,0 cm 
 da borda superior 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TÍTULO DO TRABALHO: 
SUBTÍTULO (se houver) 
3,0 cm da 2,5 cm da 
borda borda 
direita esquerda 
 
 
Maria Tereza dos Santos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rio de Janeiro 
 2009 
 3 cm da 
 borda inferior 
 
 
24 
 
ANEXO 2 - MODELO FOLHA DE ROSTO (OBRIGATÓRIO) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 6 cm ou 2 espaços de 3,0 cm 
 da borda superior 
 
 
MARIA TEREZA DOS SANTOS 
(letra New Roman, tamanho 16) 
Aluna do Curso de ..................... 
Matricula 9999999 
(letra Times New Roman, tamanho 14) 
 
 
 
 
 
 
 
 
TÍTULO DO TRABALHO: 
( Título em letra tamanho 16 em negrito) 
SUBTÍTULO (se houver) 
(subtítulo em letra tamanho 14, em negrito) 
 
3,0 cm da 2,5 cm da 
borda borda 
direita esquerda 
 
 
 Trabalho de Conclusão de Curso, TCC, apresentado 
 ao Curso de Graduação em ........, da UEZO como 
 parte dos requisitos para a obtenção do grau de 
 Tecnólogo em ............................................, sob a 
 orientação do(a) Prof /Profa .................... 
 (letra tamanho 12) 
 
 
 
 
 
 
 
Rio de Janeiro 
Julho de 2009 
 3 cm da 
 borda inferior 
 
25 
 
ANEXO 3 – MODELO DE FOLHA DE APROVAÇÃO (OBRIGATÓRIO) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 6 cm ou 2 espaços de 3,0 cm 
 da borda superior 
 
 
TÍTULO DO TRABALHO: 
SUBTÍTULO (se houver) 
 
 
Elaborado por Maria Tereza dos Santos 
Aluna do Curso de ....................... da UEZO 
(letra tamano 12) 
 
 
 
 
Este trabalho de Graduação foi analisado e aprovado com 
Grau: .................................. 
 
 
 
 
3,0 cm da 2,5cm da 
borda borda 
direita esquerda 
 Rio de Janeiro, ______ de _____________ de 2009 
 
 
 _____________________________________ 
 Membro, Título Acadêmico 
 
 _____________________________________ 
 Professor de TCC, Título Acadêmico 
 
 _____________________________________ 
 Professor Orientador, Título Acadêmico 
 Presidente 
 
 
 
RIO DE JANEIRO, RJ - BRASIL 
JULHO DE 2009 
 
ii 3 cm da 
 borda inferior 
 
26 
 
ANEXO 4 - MODELO DE FOLHA DE DEDICATORIA (OPCIONAL) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 6 cm ou 2 espaços de 3,0 cm 
 da borda superior 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3,0 cm da 2,5 cm da 
borda borda 
direita esquerda 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dedico este trabalho aos meu familiares. 
(letra tamanho 12) 
 
 
 
 
 
 
iii 
 
 3 cm da 
 borda inferior 
 
27 
 
ANEXO 5 - MODELO FOLHA DE AGRADECIMENTOS (OPCIONAL) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2.1.6. Resumo / Abstract 
 
 6 cm ou 2 espaços de 3,0 cm 
 da borda superior 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3,0 cm da 2,5 cm da 
borda borda 
direita esquerda 
 
 
A minha família - que me incentivou em 
todos os momentos difíceis; 
Ao meu orientador, Prof. Sérgio da Silva 
que forneceu orientações seguras para o 
desenvolvimento deste trabalho; 
Aos meus professores e colegas, pela 
caminhada solidária. 
(letra tamanho 12) 
 
 
iv 3,0 cm da 
 borda inferior 
 
 
 
28 
 
ANEXO 6 - MODELO DE FOLHA DE RESUMO (OBRIGATÓRIO) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 6 cm ou 2 espaços de 3,0 cm 
 da borda superior 
 
 
Resumo 
 
 
No Brasil, a educação nunca foi levada a sério . Um pai 
se indigna ao encontrar seu carro arranhado (Cristovan Buarque), 
mas não questiona se o seu filho fica sem um dia sem aula. 
Assim sempre foi tratada a educação em nosso País. O que dizer 
da educação daqueles que não puderam ou não tiveram a 
oportunidade de estudar na idade própria? Este trabalho traz 
além das reflexões de Moacyr Candotti , Paulo Freire, UNESCO, 
as orientações vigentes na Lei no 9.304/96, sobre a Educação de 
jovens e adultos, bem como dados Senso de 2000 que demonstra 
que ao longo de nossa história pouco foi feito para a erradicação 
do analfabetismo, sendo ainda hoje, uma enorme dívida social. 
 
 
 
 
 
Palavras-chave: educação, estudar, erradicação, analfabetismo. 
 
 
 
 
 
 
 
v 
 3,0 cm da 
 borda inferior 
 
 
3,0 cm da 
 
borda 
direita 
2,5 cm da 
 
borda 
esquerda 
29 
 
ANEXO 7 - MODELO DE PÁGINA DE EPÍGRAFE (OCIONAL) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 6 cm ou 2 espaços de 3,0 cm 
 da borda superior 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3,0 cm da 2,5 cm da 
borda borda 
direita esquerda 
A principal meta da educação é criar homens 
que sejam capazes de fazer coisas novas, não 
simplesmente de repetir o que as outras 
gerações já fizeram. Homem que sejam 
criadores, inventores, descobridores. 
A segunda meta da educação é formar 
mentes que estejam em condições de criticar, 
verificar e não aceitar tudo o que a elas se propõe. 
 Jean Piaget (1896 – 1980) 
 (letra tamanho 12) 
 
 
vi 
 3,0 cm da 
 borda inferior 
 
30 
 
ANEXO 8 - MODELO DE SUMÁRIO (OBRIGATÓRIO) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 6 cm ou 2 espaços de 3,0 cm 
 da borda superior 
 
SUMÁRIO 
 
 Página 
Listas de Figuras................................................................................. ix 
Listas de Tabelas................................................................................ x 
Listas de Siglas e Abreviaturas.......................................................... xi 
Resumo .............................................................................................. xii 
Abstract .............................................................................................. xiii 
1. O problema .................................................................................... 1 
 1.1. Apresentação do Problema ........................................................ 1 
 1.2. Relevância do estudo ................................................................. 1 
 1.3. Objetivos do estudo .................................................................. 3 
 1.3.1. Geral ................................................................................. 3 
3,0 cm da 1.3.2. Específicos ......................................................................... 3 2,5 cm da 
borda 1.4. Questões a investigar ................................................................... 4 borda 
direita 2. Revisão da Literatura ...................................................................... 6 esquerda 
3. Metodologia ..................................................................................... 23 
 3.1. Amostra .................................................................................... 23 
 3.2. Instrumento .............................................................................. 26 
 3.6. Procedimento ............................................................................. 27 
4. Analise de Resultados ......................................................................... 28 
5. Conclusões ou considerações finais ..................................................... 35 
Referências bibliográficas ....................................................................... 42 
Anexos ...................................................................................................... 45 
Índices .......................................................................................................50 
 
 
 
 
vii 3,0 cm da 
 borda inferior 
 
31 
 
ANEXO 9 – MODELO DE LISTAS DE FIGURAS, TABELAS E/OU SIGLAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LISTA DE FIGURAS 
 
 Figura 1. Obtenção do etilbenzeno............................................ 3 
 Figura 2. Desidrogenação do etilbenzeno ................................ 4 
 Figura 3. Representação da polimerização do estireno .............. 5 
 Figura 4. Pré-expansor .............................................................. 6 
 Figura 5. PS antes e após a pré-expansão ................................... 7 
 Figura 6. Taques de estabilização.................................................. 7 
 
 
 
LISTA DE TABELAS 
 
 3,0 cm da Tabela 1. A composição elementar média do petróleo ...... 6 3,0 cm da 
 
borda borda 
direita esqueda 
 
 
LISTAS DE SIGLAS E ABREVIATURAS 
 
 
BME benzoato de metila, 
DHET dihidroxietileno tereftalato 
DMT dimetil tereftalato 
MEG monoetilenoglicol 
PET Poli(tereftalato de etileno) ou polietileno tereftalato 
PTE p-toluato de metila 
TA ácido tereftálico 
 
 
ix 3,0 cm da 
 borda inferior 
32 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
33

Outros materiais

Materiais relacionados

Perguntas relacionadas

Materiais recentes

Perguntas Recentes