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AULA 09 (1)

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AULA 09
Planejamento de Ensino e a Avaliação Escolar
Definições de avaliação escolar
Falar de avaliação escolar é bastante complexo, pois trata-se de uma ação pedagógica realizada por uma pessoa, o que faz dessa prática poder se submeter ao risco da subjetividade, do olhar tendencioso, impreciso e desatento do professor, principalmente quando se trabalha em diversas turmas e com um número elevado de alunos.
Por mais que o professor seja muito bem formado na ética, é possível cometer injustiças nas avaliações, ficando evidente que todo instrumento ou modo de avaliar tem suas fragilidades. Considerando que o tema é polêmico, iniciaremos apontando algumas definições a partir do olhar de educadores, estudiosos no assunto:
Nérici: É a verificação da aprendizagem, é a parte final do processo de ensino iniciado com o planejamento do curso e é por meio dela que se chega à conclusão sobre a utilidade ou não dos esforços despendidos pelo professor e alunos nos trabalhos escolares (Nérici, 1969).
Piletti: Avaliação é um processo contínuo de pesquisas que visa interpretar os conhecimentos, habilidades e atitudes dos alunos, tendo em vista mudanças esperadas no comportamento, propostas nos objetivos, a fim de que haja condições de decidir sobre alternativas do planejamento do trabalho do professor e da escola como um todo (Piletti, 2010).
ATENÇÃO! Se analisarmos essas duas definições de Nérici (1969) e Pilletti (2010), percebemos que há diferenças, obviamente, tendo em vista as suas épocas: enquanto na primeira o autor enfatiza o resultado final, na segunda, a ênfase é no processo.
Para Haydt (2006), o termo avaliar tem sido constantemente associado a expressões como fazer prova, fazer exame, atribuir nota, repetir ou passar de ano. Esta associação, tão frequente em nossas escolas, é resultante de uma concepção pedagógica arcaica, mas tradicionalmente dominante.
Nela, a educação é concebida como mera transmissão e memorização de informações prontas, e o aluno é visto como um ser passivo e receptivo. Em consequência, a avaliação se restringe a medir a quantidade de informações retidas.
Nessa abordagem, em que educar se confunde com informar, a avaliação assume um caráter seletivo e competitivo.
Embora as palavras verificação, exames, resultado, teste, prova, grosso modo, datem do início do século XX, ainda hoje observamos essas práticas nas escolas. Mais precisamente a partir da década de 1990 que as palavras teste, prova e exames foram sendo substituídas por avaliação Mais precisamente a partir da década de 1990 que as palavras teste, prova e exames foram sendo substituídas por avaliação.
Porém, não se trata apenas de um “jogo de palavras”. É preciso ver se, de fato, houve mudança no ato de avaliar o educando, pois mudar a palavra não significa mudar as estratégias, as ações pedagógicas que dependerão da concepção que o professor tem de educação, assim como também da cultura da escola, se mais tradicional, mais conservadora ou construtivista e progressista.
Modelos tradicional e progressista
Vimos, anteriormente, a definição de avaliação escolar segundo Nérici e Piletti. Você consegue dizer a que modelo cada uma das definições se referem?
A definição de Nérici está respaldada no modelo tradicional e a definição de Piletti, num modelo mais progressista. A diferença é que no modelo progressista, o aluno é avaliado a todo momento. Já no modelo tradicional, a ênfase é no resultado final, na nota. O aluno é quantificado, considerado pela quantidade de informações que conseguiu assimilar.
Nesse caso, o teste e a prova são os instrumentos principais e, normalmente, são de memorização, cabendo ao aluno apresentar as respostas que o professor previamente estabeleceu como corretas.
Aprender a aprender
Segundo Vasco Moretto (2003), a avaliação não deverá ser um acerto de contas, e sim um momento privilegiado de estudos. Mas sabemos que nem todas as pessoas pensam assim.
Normalmente, os alunos não apreciam realizar provas; eles sentem medo de errar e da reprovação, o que é compreensível. Se observarmos as bibliotecas e filas nas “xerox”, constatamos que elas ficam mais cheias poucos dias antes da prova.
Isso mostra que talvez tenhamos de construir uma nova cultura de aprendizagem, do aprender a aprender.
Kensky e o pensamento progressista
Segundo Kensky, ao assumirmos que o ato de avaliar se faz presente em todos os momentos da vida humana, estamos admitindo que ele também está presente em todos os momentos vividos em sala de aula. Vejamos:
O dia a dia da sala de aula é um rico momento do cotidiano de cada uma das pessoas que ali se encontram. Na atualidade, a sala de aula é um dos raros espaços onde as pessoas se encontram fisicamente presentes para realizar atividades em comum e se ajudar mutuamente a aprender.
A avaliação se transforma, assim, em dinâmica que orienta a prática. Como processo de investigação permanente, todas as atividades devem ser discutidas, planejadas, executadas e servir de impulso para novas realizações.
O processo avaliativo percorre como fio condutor e propulsor cada um desses momentos de interação professor-alunos e conteúdos a serem trabalhados pedagogicamente. Na interação proporcionada pelas atividades pedagógicas, alunos e professores avaliam tudo e todos permanentemente.
São formulados juízos provisórios que orientam a tomada de decisões e a definição das tarefas e atividades a serem realizadas, como a participação em um projeto, a melhor utilização do ambiente da sala de aula ou os questionamentos sobre determinado assunto, que podem resultar em vários desdobramentos de projetos e de pesquisas individuais ou coletivas.
Essas definições, julgamentos e reorientações de percurso fazem parte de um processo que vai resultar, de alguma forma, no objetivo principal da ação docente: a aprendizagem do aluno.
Portanto, é preciso ter consciência de que avaliar essa aprendizagem é uma ação que começa bem antes, no início da interação didática, e prossegue como energia circulante durante todo o processo de aprendizagem (Kensky, 2011, p.139-140).
O pensamento de Kensky é bastante progressista, na medida em que reconhece a possibilidade de o professor também ser avaliado além do aluno, já que este pode tornar o processo de aprendizagem mais flexível, bem como estimular o trabalho coletivo e não o individualismo, o que é comum em práticas pedagógicas respaldadas no modelo tradicional de ensino.
A avaliação escolar, na perspectiva da autora, é mais formativa, por valorizar o processo de aprendizagem em detrimento do produto final. Não é um fim em si mesmo, cabendo ao professor que respalda a prática nessa lógica ser pesquisador.
Em outras palavras, trata-se de o professor se inquietar frente aos fatos, como por exemplo, o baixo rendimento de um aluno ou de uma turma; agir sobre essa realidade, buscando transformá-la, construindo uma nova ordem social.
É preciso dar voz aos alunos, humanizar o discurso; abrir espaço para que eles se posicionem sem patrulhamento ideológico, resgatando o caráter polissêmico da escola. Posicionar-se diante dos alunos não com tantas certezas, mas com indagações e, se possível, não perder o desejo de querer se surpreender sempre.
Cabe ao professor assumir o fracasso escolar como um desafio, buscando alternativas para sua superação.
Vejamos uma cena do filme Escritores da liberdade onde a professora se sente desafiada a incentivar a construção da autonomia de seus alunos, passando a valorizar o processos de construção de identidade de cada um deles.
A avaliação na ótica do exame
Para continuarmos nossos estudos, vejamos a charge a seguir:
Segundo essa lógica do exame, os alunos são classificados hierarquicamente como bons ou ruins, mas bom ou ruim para quê e para quem? Para o sistema? Qual o nosso objetivo como docentes? Ajustar o indivíduo ao sistema ou contribuir para a sua emancipação social, para que questione o sistema, a sociedade que está posta?
Qual lógica predomina em nossa prática? A lógica do capital, do mercado ou uma lógicamais humana? Ou será que precisamos escolher entre uma e outra?
Pedro Demo afirma que não devemos negar a modernidade, as exigências do mercado, produtividade e o capitalismo. No momento em que a formação básica e continuada incidir decisivamente sobre a produtividade, pode alargar seu espaço de influência e ousar posição central na contenção dos desvarios do mercado.
Isso significa substituir a lógica do mercado, do consumo por uma lógica mais humana, ética e não utilitarista. É importante o educador dialogar com o lado econômico e deixar de puritanismo. Ignorar seria a pior estratégia. Fundamental é reconhecer que hoje posições rígidas apenas fossilizam o conhecimento. O centro da inteligência é aprender a aprender. Saber pensar, elaborar com mão própria (Demo, 2000).
Outros importantes autores
Vamos ver o que dizem outros importantes autores brasileiros, que vêm se destacando ao trilhar esse caminho rumo a uma prática de avaliação da aprendizagem mais inclusiva, mediadora, emancipatória, com vistas à participação, à negociação e à democratização do saber, além dos que aqui já foram citados?
Jussara Hoffman propõe uma forma mediadora, como postura de avaliação e de vida, pois acredita que a ação avaliativa mediadora se desenvolve em benefício do educando e se dá, especialmente, pela proximidade entre quem educa e quem é educado.
Luckesi propõe que a prática de avaliação da aprendizagem supere o autoritarismo, buscando, pela via da autonomia do educando, a participação democrática para todos, o que significa: igualdade, fato que não se dará se não se conquistar a autonomia e a reciprocidade nas relações.
Santos e Grumbach (2005) se posicionam sobre a lógica do absurdo na prática da avaliação da aprendizagem. Para essas autoras, a avaliação da aprendizagem não existe dissociada do processo de ensinar e do projeto educativo da escola, e os profissionais da educação devem se preocupar com a qualidade da aprendizagem do aluno.
O aluno pode errar?
Muitos autores ainda veem o “erro” como algo inadmissível, repugnante, de incapacitação de quem os comete, numa total arrogância e preconceito. Contudo, o erro é decorrente de um padrão considerado correto por alguém, e quem não erra no processo de aprender e crescer?
Infelizmente existem profissionais que acreditam estar acima do bem e do mal, num pedestal de hipocrisia e de autoritarismo. A crítica que precisa ser feita recai, na maioria das situações avaliativas, sobre os aspectos mais negativos do que positivos.
Em vez de observar o processo de construção do aluno diante de sua própria realidade e as possíveis dificuldades transpostas para a construção do conhecimento, seja num trabalho ou numa prova, os professores, geralmente, quando respaldam a prática na pedagogia tradicional, optam por não apostar no aluno.
Alguns desses professores não se preocupam em discutir os critérios avaliativos com suas turmas no início do período, antes de cada prova, de partilhar isso com os responsáveis, num trabalho de negociação.
Denúncias: os professores e as escolas
Muitos alunos ainda se calam diante do medo de punições, e muitos pais se veem coagidos, pois temem buscar explicações do professor sobre algo de que ele discorda ou não compreende, com medo de retaliações e represálias para com seus filhos. É claro, segundo as autoras, que essas denúncias têm dois lados: o dos professores e o das escolas. Ambos precisam ser ouvidos.
As denúncias são muitas e vão desde a falta de educação dos alunos, a pouca dedicação e interesse nos estudos, a falta de apoio, cobrança e autoridade dos pais; o desinteresse dos pais em participar de reuniões escolares; até a falta de apoio das autoridades.
Há outras denúncias além dessas: a pouca autonomia dos professores diante das propostas de trabalho que vêm dos órgãos gestores; a falta de disciplina na escola, a pouca autoridade de algumas direções na condução de atos disciplinares; a sobrecarga de trabalho, a pouca preocupação da escola em articular a comunidade de pais ao trabalho escolar.
Portanto, entre idas e vindas, a avaliação caminha. Porém, é preciso que professores e partícipes assumam essa responsabilidade em relação à democratização do caminho para o acesso ao conhecimento.
Reflexão sobre a prática avaliativa
A prática avaliativa, quando responsável, amorosa, formativa e dialética, resgata a autoestima dos alunos e os ajuda na sua trajetória pessoal e de aprendizagem. Quando não, criam alienados, oportunizam desigualdades, alimentam desesperança e exclusão.
Dessa forma, Santos e Grumbach (2005) conclamam os governos, escolas, educadores, educandos e responsáveis para uma jornada ética na avaliação com vistas à transformação da educação brasileira.
Funções da avaliação
Na visão de Libaneo (2013), a avaliação exerce três funções:
FUNÇÃO PEDAGÓGICO-DIDÁTICA: Refere-se ao papel da avaliação no cumprimento dos objetivos gerais e específicos da educação escolar. Ao se comprovar sistematicamente os resultados do processo de ensino, evidencia-se ou não o atendimento das finalidades sociais do ensino, de preparação dos alunos para enfrentarem as exigências da sociedade, de inseri-los no processo global de transformação social e de propiciar meios culturais de participação ativa nas diversas esferas da vida social.
Ao mesmo tempo, favorece uma atitude mais responsável do aluno em relação ao estudo, assumindo-o como um dever social.
Cumprindo sua função didática, a avaliação contribui para a assimilação e fixação, pois a correção dos erros cometidos possibilita o aprimoramento, a ampliação e o aprofundamento de conhecimentos e habilidades e, desta forma, o desenvolvimento das capacidades cognoscitivas.
FUNÇÃO DIAGNÓSTICA: Permite identificar progressos e dificuldades dos alunos e a atuação do professor que, por sua vez, determinam modificações do processo de ensino para melhor cumprir as exigências dos objetivos.
Na prática escolar cotidiana, a função de diagnóstico é mais importante porque é a que possibilita a avaliação do cumprimento da função pedagógico-didática e a que dá sentido pedagógico à função de controle.
A avaliação diagnóstica ocorre no início, durante e no final do desenvolvimento das aulas ou unidades didáticas.
No início, verificam-se as condições prévias dos alunos de modo a prepará-los para o estudo da matéria nova. Esta etapa inicial é a sondagem de conhecimentos e de experiências já disponíveis, bem como de provimento dos pré-requisitos para a sequência da unidade didática.
Durante o processo de transmissão e assimilação, é feito o acompanhamento do progresso dos alunos, apreciando os resultados, corrigindo falhas, esclarecendo dúvidas, estimulando-os a continuarem trabalhando até que alcancem os resultados positivos.
Ao mesmo tempo, essa avaliação fornece ao professor informações sobre como ele está conduzindo o seu trabalho: andamento da matéria, adequação de métodos e materiais, comunicação com os alunos, adequabilidade da sua linguagem etc.
Finalmente, é necessário avaliar os resultados da aprendizagem no final de uma unidade didática, do bimestre ou do ano letivo. A avaliação global de um determinado período de trabalho também cumpre a função de realimentação do processo de ensino.
FUNÇÃO DE CONTROLE: Refere-se aos meios e à frequência das verificações e de qualificação dos resultados escolares, possibilitando o diagnóstico das situações didáticas.
Há um controle sistemático e contínuo que ocorre no processo de interação professor-alunos no decorrer das aulas, através de uma variedade de atividades, que permite ao professor observar como os alunos estão conduzindo-se na assimilação de conhecimentos e habilidades e no desenvolvimento de capacidades mentais.
Nesse caso, não se deve quantificar os resultados. O controle parcial e final se refere a verificações efetuadas durante o bimestre, no final do bimestre e no final do semestre ou ano, caso a escola exija o exame final.
ATIVIDADE:
Elabore quatro questões de múltipla escola: 2 de memorização e 2 de reflexão sobre a disciplinaque pretende lecionar na educação básica.
RESPOSTA: Não existe uma resposta padrão. Espera-se que as questões de múltipla escolha tenham de 4 a 5 alternativas de respostas e tenha um enunciado claro, explícito sobre o que se pretende.
Escolha um assunto relacionado a uma disciplina que poderá lecionar na educação básica e exponha como poderá tratá-lo, visando à mobilização de competências. Registre que competências poderá desenvolver no educando a partir dessa prática.
RESPOSTA: Não existe uma resposta padrão. Espera-se coerência entre o assunto tratado, a forma como se pretende trabalhar tal assunto e as competências exigidas nos educandos.
 
	
		1.
		Segundo as prescrições das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para Educação Básica (2010), a avaliação no ambiente escolar deve abranger vários âmbitos. São eles:
 
		
	
	
	
	 
	Avaliação formal de desempenho quantitativo; avaliação formal de desempenho qualitativo; avaliação global de desenvolvimento classificatório.
	
	
	Avaliação diagnóstica; avaliação somativa; avaliação formativa.
	
	 
	Avaliação da aprendizagem; avaliação institucional interna e externa; avaliação de redes de Educação Básica.
	
	
	Avaliação externa baseada nos índices de desempenho escolar dos estudantes da instituição; avaliações institucionais; aferições dos níveis de alfabetização.
	
	
	Avaliação de âmbito interno; avaliação de desempenhos socioeconômicos; avaliação do âmbito pedagógico curricular.
	
	
	
		2.
		Marque apenas a afirmativa que NÃO deve estar presente num PLANEJAMENTO:
		
	
	
	
	
	objetivos claros e significativos.
	
	
	os prazos e etapas para a sua execução.
	
	 
	a descrição das leis que determinam o modo como ele deve ser feito.
	
	
	Os recursos e meios necessários.
	
	
	a realidade do contexto no qual ele será desenvolvido.
	
	
	
		3.
		O professor, ao avaliar a aprendizagem, põe em destaque os princípios, os quais guiam sua ação docente. Fundamentado na pedagogia progressista da educação, avaliar significa:
		
	
	
	
	
	eliminar o erro
	
	 
	legitimar saberes
	
	
	classificar alunos
	
	
	comparar respostas
	
	
	valorizar resultados
	
	
	
		4.
		As relações das pessoas com a escola são mediadas pelas representações do currículo que circulam na sociedade. A escola é uma das formas de controle social, na medida em que por meio do exame se pode classificar ou punir. Numa perspectiva curricular construtivista, a avaliação deve
		
	
	
	
	
	Ser classificatória, possibilitando a organização dos grupos produtivos
	
	 
	Enfatizar o processo, indicando o crescimento do aluno em direção ao objetivo proposto
	
	
	Ser desnecessária, visto que a aprendizagem é um processo natural
	
	
	Deve ser voltada para produtos e processos para que possam ser medidos
	
	
	Ser bem planejada e realizada a cada bimestre ou trimestral focalizando o domínio cognitivo
	
	
	
		5.
		A concepção de avaliação proposta pelos PCN (Brasil, MEC, 1997) pretende superar a concepção tradicional de avaliação, compreendendo-a como:
I) parte integrante e intrínseca do processo educacional;
II) restrita ao julgamento sobre sucessos ou fracassos do aluno;
III) um conjunto de atuações com a função de alimentar, sustentar e orientar a intervenção pedagógica;
IV) instrumento que procura conhecer o quanto e o porquê o aluno se aproxima ou não da expectativa de aprendizagem que o professor tem em determinados momentos da escolaridade;
Está(ão) correto(s) apenas o(s) item(ns):
		
	
	
	
	 
	II.
	
	
	II, III e IV.
	
	 
	I, III e IV.
	
	
	I.
	
	
	II e III.
	
	
	
		6.
		A prova operatória é um instrumento que visa a certificar-se da capacidade adquirida pelos alunos de operar com os conteúdos aprendidos, ou seja, de construir conhecimentos. Seu mérito maior reside no fato de:
		
	
	
	
	 
	romper com as clássicas maneiras de avaliar, interrompendo um ciclo imutável de certo e errado, e fornecendo ao aluno os objetivos que se pretendem alcançar.
	
	
	levar o aluno a estabelecer a relação entre os fatos estudados, criando uma ponte entre a memória e a repetição.
	
	
	apresentar questões que permitam ao aluno respostas imediatas, tendo como recurso a memória a curto e médio prazo.
	
	
	levar o aluno a ler enunciados acerca do que se pede e fazê-lo reproduzir de acordo com o conteúdo trabalhado pelo professor.
	
	
	não ter a intenção de orientar o aluno passo a passo, embora se apresentem explícitos os objetivos do professor.
	
		7.
		A professora Mariana percebeu no decorrer do bimestre que os avanços na aprendizagem foram bastante diferenciados em sua turma. Agora, diante da avaliação bimestral, cabe a ela respaldada na pedagogia progressista:
		
	
	
	
	
	considerar o produto final como o único parâmetro avaliativo.
	
	
	considerar a frequência às aulas como parâmetro avaliativo, pois a prova não pode ser aplicada nestas condições.
	
	 
	considerar o ponto de partida e os avanços de cada aluno.
	
	
	ignorar as diferenças de aproveitamento escolar e aplicar uma prova única, para que todos recebam o mesmo tratamento.
	
	
	valorizar o empenho nas aulas, cultivando o individualismo e a competitividade, pois são valores dominantes da sociedade atual.
	
	
		8.
		(TJPE, 2009). Em relação ao significado da avaliação numa perspectiva mediadora, assinale a resposta INCORRETA:
		
	
	
	
	
	Observadora e investigativa no sentido de favorecer e ampliar as possibilidades próprias do educando.
	
	 
	Inerente e indissociável da educação.
	
	
	Deve ser compreendida enquanto processo do ato educativo.
	
	 
	Ação coercitiva de julgamento de valor.
	
	
	Acompanhamento permanente do desenvolvimento do educando.

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