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Sistema Linfático

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Sistema Linfático
- 70% composto de água
Permite uma série de reações orgânicas
Excreção de metabólitos
Ou seja, a água (líquidos de quaisquer natureza em quaisquer localização corporal)
- Microorganismos
Difusão passiva
-Animais superiores
Sistema Circulatório
Dinâmica Circulatória
Sistema Sanguífero
Sangue
Artérias
Veias
Capilares
Líquido que se extravasa nos tecidos através das fenestras e entra no sistema linfático, também chamado de linfa.
Íngua: uma evidenciação do sistema linfático, ao se defender de um determinado organismo.
	Sistema Linfático
É um sistema formado por vasos e órgãos linfóides;
Faz parte do sistema circulatório apesar de ter funções completamente diferentes;
Permite a circulação da linfa;
Tirar foto ou xerocar capítulo 1 do Dyce 
Linfa
Definição (lymphae = água pura)
“Sangue branco” (Hipócrates a.C.) – linfa com quilomicros nos linfáticos mesentérios
Constituição:
Similar ao plasma
Sem hemácias e plaquetas (pois são grandes e não passam das frenestas)
Linfócitos
Quilomicrons
Auxiliar do sistema de drenagem, todo o líquido do sistema linfático retorna ao sistema circulatório.
Uma das funções do sistema linfático é funcionar como uma via residual
Nos capilares ocorre a troca gasosa, onde o líquido sai e apenas 90% retorna, ficando 10% nos tecidos, mais conhecidos como líquido residual. Este líquido entra nos capilares linfáticos através das fenestras e ao adentrar é chamado de Linfa. 
O sistema linfático se inicia nos Capilares, que se anastomosam e formam vasos linfáticos.
Trajeto do sistema linfático
Capilares linfáticos
Vasos linfáticos (aferentes – linfonodo – eferentes)
Troncos linfáticos
Veias de médio ou grande calibre
O vaso linfático que leva a linfa ao linfonodo é o Vaso Aferente. 
O linfonodo é onde os vasos se reúnem e nele as células de defesa pegam os microorganismos presentes na linfa e os fagocitam. Funciona como um centro de recrutamento ou aglomeração de células de defesa para combate de microrganismos. Por isso, quando há excesso de microrganismos este linfonodo inflama e extravasa.
Os vasos linfáticos eferentes se aglomeram e formam o Tronco linfático, que tem um calibre muito maior e a partir dele a linfa será conduzida até as veias de grande e médio calibre e drenada. O Tronco Linfático desemboca no sistema circulatório venoso. 
		Capilares linfáticos
Iniciam em fundo de saco cego
Tem válvulas em forma de bolso – função de impedir o retorno da linfa para as extremidades
São abundantes no tecido conjuntivo, pois precisa de muito volume residual para drenar o líquido no interior dos tecidos.
Estão ausentes no sistema nervoso central.
São abundantes na pele.
No sistema sanguíneo há uma bomba central responsável pela movimentação do sangue: o Coração.
No sistema linfático há a ausência de um bombeador central. Possuem capilares com fundo cego (sinusoides linfáticos). Estão associados a nódulos linfáticos.
	
		Linfonodos
São estruturas linfáticas interpostas no trajeto dos vasos linfáticos (ficam no meio).
Vaso linfático aferente linfonodo vaso linfático eferente
Elementos de defesa para o organismo
Linfócitos B e T
Possui vascularização 
Nos suínos os centros germinativos ficam na posição central e nos outros animais na região cortical. (olhar livro Dyce)
ps.: Hilo é a região de um órgão onde entram estruturas.
Nos membros ao andar, a soma do peso e da gravidade, junto à contração muscular faz com que o sangue seja impulsionado para cima, assim como a linfa. No abdomem o peristaltismo bombeia a linfa e no tórax a própria oscilação de pressão promova o fluxo da linfa dentro do tórax, influenciando até mesmo a ritmização da respiração.
Por que os linfonodos reativos aumentam de volume?
Os linfonodos infartam pois a região que eles drenam está com má drenagem, alguma inflamação ou com problemas.
Topografia da drenagem da Linfa
Linfocentros – linfonodo ou aglomerado de linfonodos que receberá a linfa drenada por uma determinada região limitada.
Importância aplicada
Clinica médica
Inspeção sanitária
Linfocentro
Na cabeça:
Linfocentro parotídeo – linfonodo parotídico (não palpável)
Linfocentro mandibular – linn mandibulares (palpável)
Linfocentro Retrofaríngeo – linn retrofaríngeos (lat e medial) – Drena para o ducto traqueal. (não palpáveis)
No pescoço: vai do terço médio da região cervical até a área da espinha da escápula.
Centro cervical superficial 
Centro cervical porfundo
No membro torácico:
Centro Axilar
Linfonodo ulnar (equino)
Obstrução do fluxo linfático
Causas: cirurgias, tumores, parasitas obstrução do fluxo de linfa
Consequência: linfedema
Topografia da drenagem da Linfa
Linfonodos no membro pélvico
Centro Popliteo
Centro inguinal – Superficial e profundo
Centro isquiático – ausente em carnívoros
Centro ileosacral
Linfonodos abdominais e lombares
Centro lombar
Celiaco
Mesentérico cranial
Mesentérico caudal
Troncos Linfáticos
Os vasos linfáticos formam ductos coletores de linfa 
Cisterna do Quilo
Situada entre os pilares do diafragma
Ventralmente a aorta
Recebe a linfa dos troncos lombares e abdominal
Fluxo para o tórax
Ducto torácico
É o maior ducto coletor de linfa do corpo
Inicia-se entre os pilares do diafragma
Segue ao lado esquerdo da aorta no mediastino (ou de vasos calibrosos)
Desemboca na veia jugular
KONIG: Centros Linfaticos do cão
DYCE: Esquema geral dos linfonodos e vasos linfáticos
	Baço
Órgão linfóide situado do lado esquerdo da cavidade abdominal
Ligado a curvatura maior do estomago pelo omento maior (ligamento gastroesplênico)
Faz a maturação dos linfócitos B, participa na remoção de hemácias velhas (hemocaterese) 
É capaz de armazenar 20% das hemácias. 
Na falta de Oxigênio (proveniente de exercício de hemorragia), o baço contrai e libera as hemácias na corrente sanguínea.
 Consultar o livro DYCE.
Vascularização do baço
Consultar o livro Konig.
Hemolinfonodo: é o linfonodo especializado em filtrar sangue apenas em ruminantes.
Órgão linfóide: Timo (importância na maturação de linfócitos T). É maior em organismos jovens e ao indivíduo crescer e adquirir imunidade, o Timo regride de tamanho e deixa de ter função.

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